quinta-feira, 18 de outubro de 2018








PARÓQUIAS DE NISA


Sexta, 19 de outubro de 2018









Sexta da XXVIII semana do tempo comum


Salt. IV



SEXTA-FEIRA da semana XXVIII
SS. João de Brébeuf e Isaac Jogues, presbíteros,
e Companheiros, mártires – MF
S. Paulo da Cruz, presbítero – MF

Verde, verm. ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha

L 1 Ef 1, 11-14; Sal 32 (33), 1 e 3. 4-5. 12-13
Ev Lc 12, 1-7


* Na Arquidiocese de Braga – S. Frutuoso, bispo de Braga – MO
* Na Ordem Franciscana e na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Pedro de Alcântara, presbítero, da I Ordem – MO e MF
* Na Companhia de Jesus – SS. João de Brébeuf e Isaac Jogues, presbíteros, e Companheiros, mártires – MO
* Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – S. Paulo da Cruz, Fundador da Congregação – SOLENIDADE
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – B. Timóteo Giaccardo, presbítero – MO

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 129, 3-4
Se tiverdes em conta as nossas faltas,
Senhor, quem poderá salvar-se?
Mas em Vós está o perdão, Senhor Deus de Israel.


ORAÇÃO COLECTA
Nós Vos pedimos, Senhor, que a vossa graça
preceda e acompanhe sempre as nossas acções
e nos torne cada vez mais atentos
à prática das boas obras.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Ef 1, 11-14
«Desde o começo esperámos em Cristo
e vós fostes marcados pelo Espírito Santo»



Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios

Irmãos: Em Cristo fomos constituídos herdeiros, por termos sido predestinados, segundo os desígnios d’Aquele que tudo realiza conforme a decisão da sua vontade, para sermos um hino de louvor da sua glória, nós que desde o começo esperámos em Cristo. Foi n’Ele que vós também, depois de ouvirdes a palavra da verdade, o Evangelho da vossa salvação, abraçastes a fé e fostes marcados pelo Espírito Santo. E o Espírito Santo prometido é o penhor da nossa herança, para a redenção do povo que Deus adquiriu para louvor da sua glória.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 32 (33), 1 e 3.4-5.12-13 (R. 12b)
Refrão: Feliz o povo que o Senhor escolheu
para sua herança. Repete-se


Justos, aclamai o Senhor,
os corações rectos devem louvá-l’O.
Cantai-Lhe um cântico novo,
cantai-Lhe com arte e com alma. Refrão

A palavra do Senhor é recta,
da fidelidade nascem as suas obras.
Ele ama a justiça e a rectidão,
a terra está cheia da bondade do Senhor. Refrão

Feliz a nação que tem o Senhor por seu Deus,
o povo que Ele escolheu para sua herança.
Do Céu o Senhor contempla
e observa todos os homens. Refrão


ALELUIA Salmo 32 (33), 22
Refrão: Aleluia. Repete-se

Desça sobre nós a vossa bondade,
porque em Vós esperamos, Senhor. Refrão


EVANGELHO Lc 12, 1-7
«Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados»



Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, a multidão afluía aos milhares, a ponto de se atropelarem uns aos outros. E Jesus começou a dizer, em primeiro lugar para os seus discípulos: «Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Não há nada encoberto que não venha a descobrir-se, nem há nada oculto que não venha a conhecer-se. Por isso, tudo o que tiverdes dito às escuras será ouvido à luz do dia e o que tiverdes dito aos ouvidos, nos aposentos interiores, será proclamado sobre os telhados. Digo-vos a vós, meus amigos: Não temais os que matam o corpo e depois nada mais podem fazer. Vou mostrar-vos a quem deveis temer: Temei Aquele que, depois de matar, tem poder para lançar na Geena. Sim, Eu vos digo, a Esse é que deveis temer. Não se vendem cinco passarinhos por duas moedas? Contudo, nenhum deles é esquecido diante de Deus. Mais ainda, até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais. Valeis mais do que todos os passarinhos».

Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor,
as orações e as ofertas dos vossos fiéis
e fazei que esta celebração sagrada
nos encaminhe para a glória do Céu.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 33, 11
Os ricos empobrecem e passam fome;
mas nada falta aos que procuram o Senhor.

Ou cf. 1 Jo 3, 2
Quando o Senhor Se manifestar,
seremos semelhantes a Ele,
porque O veremos na sua glória.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de infinita bondade,
que nos alimentais com o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
tornai-nos também participantes da sua natureza divina.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.






«A melhor testemunha das coisas de Deus é aquele que as experimenta».

Pedro de Alcântara





3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURA: Ef 1, 11-14: Muitos dos primeiros cristãos, como estes a quem São Paulo hoje se dirige, eram judeus, que tinham aceitado a mensagem do Evangelho de Jesus. Ao fazê-lo, eles viam realizadas as promessas de Deus, que lhes anunciavam Cristo; por isso, eles esperavam Cristo, mesmo desde o Antigo Testamento. Mas a palavra de Jesus foi uma Boa Nova, que os levou mais longe até O aceitarem, e receberem, por meio d’Ele, o Espírito Santo, que os tornava membros do novo povo de Deus, marcando-os com um sinal de salvação, como ele se manifesta, de modo particular, no sacramento da Confirmação.

Lc 12, 1-7: Agrupam-se nesta leitura vários ensinamentos de Jesus aos seus discípulos, em ordem a eles saberem viver num meio que lhes será adverso e a manterem-se firmes e confiantes entre as contrariedades da vida. Uma vez mais se ouve a recomendação tão frequente no Evangelho. “Não temais!” Pois, se o Senhor está connosco!
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LEITURA DO EVANGELHO: Em contraste com a hipocrisia dos fariseus, Jesus pede aos seus seguidores que sejam autênticos e sinceros, isto é, que as suas vidas e ações testemunhem o que professam com os lábios. Entretanto acusa os fariseus de corrupção, porque o que fazem não parte do seu íntimo; porém, pede as seus seguidores que o vivem exteriormente corresponda ao seu coração.

MEDITAÇÃO: Na vida, segundo o Reino, não contam tanto as coisas que fazemos mas mais aquilo que as motiva. Viver assim dá algum receio, receio da recusa por parte dos demais, a reconhecermo-nos vulneráveis, a ter medo de errar. Estamos chamados a viver sem medo, com a confiança de quem se sabe apoiado e amado por Deus.

ORAÇÃO: Obrigado, Senhor, pela recomendação que nos fazes a respeito da hipocrisia. A darmo-nos conta dela para não cairmos nela. Liberta-nos da tentação das aparências.






AGENDA


18.00 horas: Missa em Nisa




A VOZ DO PASTOR



ABERTURA DO ANO PASTORAL 2018-2019
SÃO TIAGO DA URRA
PORTALEGRE
29-09-2018


Deus Pai, por decisão inteiramente livre e misteriosa da Sua sabedoria e da Sua bondade, criou todo o universo, e decidiu elevar os homens à participação da Sua vida divina; não os abandonou quando pecaram em Adão, antes lhes proporcionou sempre os auxílios necessários à salvação, em atenção a Cristo Redentor (cf. LG2). “Ninguém jamais viu Deus” (Jo 1, 18; Mt 11,27) mas ao longo da história da salvação, Ele foi falando aos nossos pais, muitas vezes, de muitos modos, até que nos falou e Se deu a conhecer pelo Seu próprio Filho, Jesus Cristo, (cf. Heb 1, 1-2; cf. Jo 14, 6). Jesus não só nos revelou o amor de Deus Pai por nós, mas deu a própria vida pela salvação do mundo. Assim o professamos no Credo. Aos que acreditam n’Ele, deliberou, conforme lemos na Lumen Gentium, “convoca-los para a Santa Igreja, a qual, tendo sido prefigurada já desde o princípio do mundo, admiravelmente preparada na história do povo de Israel e na antiga Aliança, foi constituída no fim dos tempos, manifestada pela efusão do Espírito Santo, será gloriosamente consumada no fim dos séculos” (LG2).
A partir do Pentecostes, “a Igreja, enriquecida pelos dons do Seu Fundador e observando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e estabelecer em todos os povos o Reino de Cristo e de Deus, e constitui ela própria o germe e o início deste Reino” (LG5). Enviada, pois, por Cristo, ela não pode deixar “de proclamar o Evangelho, ou seja, a plenitude da verdade que Deus nos deu a conhecer de Si mesmo”, em Cristo Redentor (RM5). É por isso que a Igreja, por sua própria natureza, é missionária. Ela tem de anunciar a insondável riqueza de Cristo (Ef 3,8) que é «Boa Nova» para o homem de todos os tempos e à qual todos são chamados. Mais o entusiasmo por essa missão muito depende da profundidade da nossa fé, de acreditarmos verdadeiramente em Jesus Cristo o Filho de Deus e de estarmos conscientes de que “não há salvação em nenhum outro, pois não há debaixo do céu qualquer outro nome dado aos homens que nos possa salvar» (At 4, 10.12). (RM5). Este é o fundamento e a motivação da ação missionária, da missão confiada à Igreja, missão que ainda está no começo, apesar de dois mil anos de história e ação evangelizadora. Como afirma Bento XVI, “enviada por Cristo a manifestar e a comunicar a todos os homens e povos a caridade de Deus, a Igreja reconhece que tem de levar a cabo uma ingente obra missionária”. Evangelizar constitui, pois, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade (LG), a sua primeira tarefa, um desafio permanente, a primeira de todas as suas causas, o seu primeiro serviço a prestar ao homem e à humanidade (RM2). Tanto a Igreja, como nela cada cristão, cada um de nós, não podemos esconder nem guardar para nós esta novidade e riqueza, recebidas da bondade divina para ser comunicada a todos os homens. E é esta determinação pela missão, missão movida pela presença e ação do Espírito Santo, que “renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações”.
Mas se a missão de que falamos resulta de um mandato formal do Senhor de ir pelo mundo inteiro a proclamar o Evangelho a toda a criatura (cf. Mt 15, 16), com a certeza de que Ele está sempre connosco e vai à nossa frente, a missão resulta também da profunda exigência da vida de Deus em nós, do nosso apaixonamento por Cristo e por tudo aquilo que Ele introduziu na história do homem e nos confiou como tarefa. Como reafirma Francisco na Mensagem para o Dia Mundial das missões, todo o homem e mulher é uma missão. Viver com alegria a própria responsabilidade pelo mundo é um grande desafio, sendo na cruz de Jesus que devemos aprender a lógica divina da oferta de nós mesmos como anúncio do Evangelho para a vida do mundo. Ao mesmo tempo que nos atira o nosso pensamento para a escola dos santos, aqueles que nos abrem para os vastos horizontes de Deus, Francisco convida-nos a perguntar a nós próprios em cada circunstância: “Que faria Cristo no meu lugar?”. E acrescenta um dado importante: a transmissão da fé, coração da missão da Igreja, verifica-se através do contágio do amor, onde a alegria e o entusiasmo expressam o sentido reencontrado e a plenitude da vida.
Caros Diocesanos, Evangelizar é a nossa missão, uma missão que devemos encarar com entusiasmo, alegria e esperança. Foi com um enorme sentido do cumprimento dessa missão, que levamos avante o Sínodo Diocesano. É com esse mesmo interesse que o procuramos implementar.
O Secretariado Diocesano da Pastoral, dentro dessa perspetiva, apontou-nos um plano pastoral para três anos sob o tema geral: “A Fé dá sentido à vida”. Neste último ano desse plano (2018-2019), depois de se terem ouvido os órgãos de corresponsabilidade diocesana, temos como subtema: “Em Missão: Eu irei à vossa frente” (Mt 14, 28). Não está alheio à fixação deste tema o facto de o Santo Padre, com o objetivo de despertar mais e melhor a consciência da Missão e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral, ter anunciado o mês de outubro de 2019 como um “Mês Missionário Extraordinário” sob o tema: “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo”. O anúncio pelo Santo Padre deste Mês Extraordinário tem como pretexto o centenário da Carta Apostólica Maximum Illud, do Papa Bento XV. Pesou ainda sobre esta decisão do Secretariado Diocesano da Pastoral a Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa com o título “Todos, Tudo e Sempre em Missão” onde se propõe que em Portugal celebraremos este Mês Extraordinário como etapa final de um Ano Missionário a começar em outubro de 2018 e a terminar em outubro de 2019, convidando a um maior vigor missionário todas as dioceses, paróquias, comunidades e grupos eclesiais, desde os adultos aos jovens e crianças.
A Congregação para a Evangelização dos Povos e Pontifícias Obras Missionárias, por sua vez, dão-nos algumas indicações para viver este evento eclesial, tanto a nível nacional como diocesano:
- Organizar uma celebração diocesana ou nacional para a abertura do Extraordinário Mês Missionário de outubro de 2019;
- Celebrar a Vigília Missionária com o tema proposto pelo Santo Padre;
- Propor uma celebração eucarística a nível diocesano para o domingo do Dia Missionário Mundial;
- Propor que pequenos grupos de pessoas ou famílias se reúnam pelas casas para rezar o Santo Rosário com intenções missionárias, inspirados na intuição original da Venerável Pauline Jaricot, fundadora da Pontifícia Obra Missionária da Propagação da Fé;
- Promover uma peregrinação mariana ou a um santuário, memória de santos ou mártires da missão;
- Promover coleções de ofertas e doações económicas para apoiar o trabalho apostólico ad gentes e a formação missionária;
- Propor aos jovens uma atividade pública de anúncio do Evangelho;
- Organizar uma celebração diocesana ou nacional para o Encerramento do Mês Extraordinário Missionário de outubro de 2019.
   A Conferência Episcopal Portuguesa também nos aponta e resume as quatro dimensões propostas pelo Papa Francisco para a preparação e vivência do Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019 que são:
    -- Encontro pessoal com Jesus Cristo vivo na sua Igreja, o que implica Eucaristia, Palavra de Deus, oração pessoal e comunitária. Sentir o testemunho dos santos, dos mártires da missão e dos confessores da fé, que são expressão das Igrejas espalhadas pelo mundo. Tomar iniciativas de formação bíblica, catequética, espiritual e teológica sobre a missão e sensibilizar para a Caridade missionária com a ajuda material para o imenso trabalho da evangelização e da formação cristã nas Igrejas mais necessitadas.
Como sabemos, as iniciativas e atividades de cooperação missionária são dirigidas e coordenadas em toda a parte, por mandato do Sumo Pontífice, pela Congregação para a Evangelização dos Povos. No entanto, cabe às Igrejas locais, quer a nível nacional, através das Comissões Episcopais das Missões, quer a nível diocesano, na pessoa do próprio Bispo e seus colaboradores, tarefas semelhantes. A Congregação para a Evangelização dos Povos serve-se, em cada país, das quatro Obras Missionárias Pontifícias (OMP) [Propagação da Fé, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo, União Missionária], que sendo as Obras do Papa, são-no também do Episcopado e de todo o Povo de Deus, devendo dar-se-lhes, com todo o direito, o primeiro lugar.
A CEP apela, uma vez mais para que em todas as nossas dioceses surjam “Centros Missionários Diocesanos (CMD) e Grupos Missionários Paroquiais (GMP), laboratórios missionários, células paroquiais de evangelização que, em consonância com as OMP e os Centros de animação missionária dos Institutos Missionários, possam fazer com que a missão universal ganhe corpo em todos os âmbitos da pastoral e da vida cristã”. E tudo isto para que desistamos de ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho, numa missão total que deve envolver Todos, Tudo e Sempre.
    Ao longo deste Ano Missionário, de outubro de 2018 a outubro de 2019, todos somos, pois, convidados a fazer a experiência da missão, a sair, tomando consciência da nossa responsabilidade nesse âmbito, mas com alegria e confiança: Ele vai à nossa frente!
Paulo VI, o Beato que vai ser canonizado no próximo dia 14 de outubro, interpela-nos a “conservar o fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas… É que o mundo do nosso tempo que procura, ora na angústia, ora com esperança, quer receber a Boa Nova dos lábios, não de evangelizadores tristes e desencorajados, impacientes ou ansiosos, mas sim de discípulos missionários do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo, e são aqueles que aceitaram arriscar a sua própria vida para que o reino seja anunciado e a Igreja seja implantada no meio do mundo”.
As novas gerações e o mundo dos jovens, chamam-nos a anunciar as boas notícias da parte de Deus, chamam-nos a construir uma pastoral missionária “para” e “a partir” dos jovens. Neste contacto direto com eles, com as suas esperanças e frustrações, anseios e contradições, tristezas e alegrias, havemos de ter como estímulo a imagem do Senhor Jesus: “o missionário não se irrita, não desanima, não despreza nem trata com dureza… mas a todos procura atrair com bondade até aos braços de Cristo, o Bom Pastor” (MI 43; Nota CEP).
Peço a todos os Arciprestados, Secretariados, Movimentos e Obras que partilhem todas as suas atividades com os cinco Arciprestes pois tudo ajudará, de forma positiva, a mais criatividade e a dinâmicas de envolvimento de pessoas e comunidades, em grupos missionários locais com capacidade para sensibilizar as crianças a evangelizar crianças, os jovens a evangelizar jovens, as famílias a evangelizar famílias. Onde for possível, que haja missões populares, a troca dos Párocos, troca combinada entre eles, em alguns Domingos, que as jornadas missionárias que os párocos de alguns arciprestados já fazem passando um dia inteiro em alguma paróquia, visitando idosos e doentes, celebrando os sacramentos e convivendo com as comunidades se possam multiplicar, que os missionários e missionárias naturais da nossa Diocese e que estejam pelas suas terras tenham oportunidade de testemunhar e de estimular à missão, etc…erc…
No dia 20 de outubro próximo, na Vila do Sardoal, em que também serão instituídos nos Ministérios laicais os que estão em preparação para o Diaconado Permanente, celebraremos o Dia Mundial e Diocesano das Missões em que o Secretariado Diocesano da Pastoral lançará o símbolo que entregará a cada Arcipreste para percorrer todas as paróquias de cada Arciprestado, sendo também entregue uma Prece missionária a rezar ao longo do Ano Missionário, bem como serão distribuídos quatro esquemas elaborados pelos Secretariados da Catequese e das Missões para crianças, adolescentes, jovens e adultos. Que tudo quanto possa acontecer: reflexão dos temas propostos pelo Secretariado da Pastoral, retiros, dias diocesanos, celebrações diocesanas, peregrinação diocesana, renúncia quaresmal e outras iniciativas que possam surgir, que tudo tenda para a renovação missionária das comunidades.
Que Nossa Senhora, Estrela da Evangelização e Rainha das Missões, nos abençoe e nos proteja e nos continue a indicar, a nós e à humanidade, o verdadeiro caminho em direção ao Seu divino Filho.

Antonino Dias





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