PARÓQUIAS DE NISA
Segunda, 08 de outubro de 2018
Segunda, 08 de outubro de 2018
Segunda da XXVII
semana do tempo comum
Salt. III
SEGUNDA-FEIRA
da semana XXVII
Verde – Ofício da
féria.
Missa à escolha
L 1 Gal 1, 6-12; Sal 110 (111), 1-2. 4-5. 7-8. 9-10ac
Ev Lc 10, 25-37
* Na Diocese do Funchal (Funchal) – I Vésp. de Nossa Senhora do Monte.
Missa à escolha
L 1 Gal 1, 6-12; Sal 110 (111), 1-2. 4-5. 7-8. 9-10ac
Ev Lc 10, 25-37
* Na Diocese do Funchal (Funchal) – I Vésp. de Nossa Senhora do Monte.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Est 13,
9.10-11
Senhor, Deus omnipotente, tudo está sujeito ao vosso poder
e ninguém pode resistir à vossa vontade.
Vós criastes o céu e a terra e todas as maravilhas
que estão sob o firmamento.
Vós sois o Senhor do universo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, que, no vosso amor infinito,
cumulais de bens os que Vos imploram
muito além dos seus méritos e desejos, pela vossa misericórdia,
libertai a nossa consciência de toda a inquietação
e dai-nos o que nem sequer ousamos pedir.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Gal 1, 6-12
«Não recebi ou aprendi o Evangelho de nenhum homem,
mas por uma revelação de Jesus Cristo»
Começamos hoje a leitura da Epístola aos Gálatas. A razão de ser desta epístola é a afirmação de que a fé em Jesus Cristo inaugura uma era nova e a de que os cristãos já não estão, por isso, sujeitos aos preceitos da lei de Moisés. Esta afirmação tinha já causado reacção em certos cristãos vindos de entre os Judeus; é por isso que S. Paulo começa a sua carta por afirmar a sua autoridade de Apóstolo, como hoje se lê, a fim de as suas palavras não deixarem dúvidas nos seus leitores.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Gálatas
Senhor, Deus omnipotente, tudo está sujeito ao vosso poder
e ninguém pode resistir à vossa vontade.
Vós criastes o céu e a terra e todas as maravilhas
que estão sob o firmamento.
Vós sois o Senhor do universo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, que, no vosso amor infinito,
cumulais de bens os que Vos imploram
muito além dos seus méritos e desejos, pela vossa misericórdia,
libertai a nossa consciência de toda a inquietação
e dai-nos o que nem sequer ousamos pedir.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Gal 1, 6-12
«Não recebi ou aprendi o Evangelho de nenhum homem,
mas por uma revelação de Jesus Cristo»
Começamos hoje a leitura da Epístola aos Gálatas. A razão de ser desta epístola é a afirmação de que a fé em Jesus Cristo inaugura uma era nova e a de que os cristãos já não estão, por isso, sujeitos aos preceitos da lei de Moisés. Esta afirmação tinha já causado reacção em certos cristãos vindos de entre os Judeus; é por isso que S. Paulo começa a sua carta por afirmar a sua autoridade de Apóstolo, como hoje se lê, a fim de as suas palavras não deixarem dúvidas nos seus leitores.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Gálatas
Irmãos: Surpreende-me que tão depressa tenhais abandonado Aquele que vos chamou pela graça de Cristo, para passar a outro evangelho. Não que haja outro evangelho; mas há pes¬soas que vos perturbam e pretendem mudar o Evangelho de Cristo. Mas se alguém – ainda que fosse eu próprio ou um Anjo do Céu – vos anunciar um evangelho diferente daquele que nós vos anunciamos, seja anátema. Como já vo-lo dissemos, volto a dizê-lo: Se alguém vos anunciar um evangelho diferente daquele que recebestes, seja anátema. Estarei eu agora a captar o favor dos homens ou o de Deus? Acaso procuro agradar aos homens? Se eu ainda pretendesse agradar aos homens, não seria servo de Cristo. Quero que saibais, irmãos: o Evangelho anunciado por mim não é de inspiração humana, porque não o recebi ou aprendi de nenhum homem, mas por uma revelação de Jesus Cristo.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 110 (111), 1-2.4-5.7-8.9-10ac (R. 5b)
Refrão: O Senhor recorda a sua aliança para sempre. Repete-se
Ou: Aleluia. Repete-se
Louvarei o Senhor de todo o coração,
no conselho dos justos e na assembleia.
Grandes são as obras do Senhor,
admiráveis para os que nelas meditam. Refrão
Instituiu um memorial das suas maravilhas:
o Senhor é misericordioso e compassivo.
Deu sustento àqueles que O temem
e jamais esquecerá a sua aliança. Refrão
Fiéis e justas são as obras das suas mãos,
são imutáveis todos os seus preceitos,
irrevogáveis pelos séculos dos séculos,
estabelecidos na retidão e na verdade. Refrão
Enviou a redenção ao seu povo,
firmou com ele uma aliança eterna;
santo e venerável é o seu nome,
o louvor do Senhor permanece para sempre. Refrão
ALELUIA Jo 13, 34
Refrão: Aleluia. Repete-se
Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor:
amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Refrão
EVANGELHO Lc 10, 25-37
«Quem é o meu próximo?»
Nesta parábola se mostra como um estrangeiro entendeu melhor o preceito da caridade fraterna do que os membros do povo de Deus. O próximo está ao nosso lado e não é necessário fazer escolhas para o encontrar. A parábola é ainda um sinal da vocação dos pagãos ao Evangelho. Uma antiga tradição interpreta o bom Samaritano como sendo o próprio Cristo, que Se abeirou de nós, estranhos a Ele, para nos curar.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, levantou-se um doutor da lei e perguntou a Jesus para O experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para receber como herança a vida eterna?». Jesus disse-lhe: «Que está escrito na lei? Como lês tu?». Ele respondeu: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento; e ao próximo como a ti mesmo». Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem. Faz isso e viverás». Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: «E quem é o meu próximo?». Jesus, tomando a palavra, disse: «Um homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores. Roubaram-lhe tudo o que levava, espancaram-no e foram-se embora, deixando-o meio morto. Por coincidência, descia pelo mesmo caminho um sacerdote; viu-o e passou adiante. Do mesmo modo, um levita que vinha por aquele lugar, viu-o e passou também adiante. Mas um samaritano, que ia de viagem, passou junto dele e, ao vê-lo, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas deitando azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas, deu-as ao estalajadeiro e disse: ‘Trata bem dele; e o que gastares a mais eu to pagarei quando voltar’. Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?». O doutor da lei respondeu: «O que teve compaixão dele». Disse-lhe Jesus: «Então vai e faz o mesmo».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, o sacrifício
que Vós mesmo nos mandastes oferecer
e, por estes sagrados mistérios que celebramos,
confirmai em nós a obra da redenção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Lam 3, 25
O Senhor é bom para quem n’Ele confia,
para a alma que O procura.
Ou cf. 1 Cor 10, 17
Porque há um só pão, todos somos um só corpo,
nós que participamos do mesmo cálice e do mesmo pão.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus todo-poderoso,
que neste sacramento saciais a nossa fome e a nossa sede,
fazei que, ao comungarmos o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
nos transformemos n’Aquele que recebemos.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«O salário do justo
conduz à vida, mas o salário do injusto leva ao pecado»
Livro
dos Provérbios 10,16a
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA: Gal 1, 6-12; Começamos hoje a
leitura da Epístola aos Gálatas. A razão de ser desta epístola é a afirmação de
que a fé em Jesus Cristo inaugura uma era nova e a de que os cristãos já não
estão, por isso, sujeitos aos preceitos da lei de Moisés. Esta afirmação tinha
já causado reacção em certos cristãos vindos de entre os Judeus; é por isso que
S. Paulo começa a sua carta por afirmar a sua autoridade de Apóstolo, como hoje
se lê, a fim de as suas palavras não deixarem dúvidas nos seus leitores.
Lc 10, 25-37: Nesta parábola se mostra como um
estrangeiro entendeu melhor o preceito da caridade fraterna do que os membros
do povo de Deus. O próximo está ao nosso lado e não é necessário fazer escolhas
para o encontrar. A parábola é ainda um sinal da vocação dos pagãos ao Evangelho.
Uma antiga tradição interpreta o bom Samaritano como sendo o próprio Cristo,
que Se abeirou de nós, estranhos a Ele, para nos curar.
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LEITURA DO EVANGELHO: Perante a pergunta
do escriba sobre quem é o meu próximo, Jesus responde com uma parábola que
desafia o ouvinte a refletir e a agir como aquele samaritano. O interessante é
que Jesus coloca como exemplo um homem que não só não era bem visto pelos
judeus, como até lhe pede que vá, e faça o mesmo que fez o samaritano.
MEDITAÇÃO: Com esta parábola
Jesus introduz um novo estilo de humanidade, onde o que importa é o amor
comprometido com as necessidades alheias, e isso, muito para além das divisões
religiosas, raciais ou sociais… hoje o homem assaltado pelos ladrões tem nome e
rosto. E tu, quem serás?
Oração: Concede-nos,
Senhor, a graça de agir com liberdade e misericórdia para com qualquer
samaritano. Ensina-nos a que nunca passemos ao lado dos sofrimento de tantos
homens e mulheres deste mundo.
AGENDA
21.00 horas: oração de
louvor no Calvário
A VOZ DO PASTOR
O
Papa de há cem anos, Bento XV, com a Carta Apostólica “Maximum Illud”, de 30 de
novembro de 1919, quis recordar que a missão de evangelizar é de todos os batizados,
de todos, sem exceção. O Concílio Vaticano II veio reiterar e acentuar esse
princípio. O magistério da Igreja não se tem cansado de o reafirmar como
verdadeiro desafio para todos e cada um. E tantos e tantas que ao longo da
história, com alegria, entusiasmo e coragem, foram incansáveis em levar o
Evangelho às pessoas porque, na verdade, entenderam que “Jesus Cristo, é o
anúncio essencial, o mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo
tempo, o mais necessário” (EG 127).
Hoje, refere o Papa Francisco, há quem se
console em dizer que essa tarefa é mais difícil. Logo recorda, porém, que o
contexto do Império romano também não era favorável ao anúncio do Evangelho,
nem à luta pela justiça, nem à defesa da dignidade humana. “Em cada momento da
história, estão presentes a fraqueza humana, a busca doentia de si mesmo, a
comodidade egoísta e, enfim, a concupiscência que nos arrasta a todos. Isto
está sempre presente, sob uma roupagem ou outra; deriva mais da limitação
humana que das circunstâncias. Por isso, não digamos que hoje é mais difícil; é
diferente. Em vez disso, aprendamos com os santos que nos precederam e
enfrentaram as dificuldades próprias do seu tempo” (EG263).
Mas
o que é certo é que nem todos enfrentamos a vida de igual forma mesmo que
os tempos sejam os mesmos. Somos
diferentes, diferentes nas circunstâncias e nas motivações, no ser e agir. Se é
verdade que encontramos muitos cristãos com o entusiasmo feliz e contagiante da
primeira hora, humildes e persistentes, mesmo com o sacrifício da própria vida,
também é certo que há outros que logo ficam desiludidos com a realidade, com as
instituições, com os outros, consigo próprios. Deixam-se cair num certo
“pragmatismo cinzento da vida quotidiana” onde tudo parece correr dentro da normalidade,
mas não corre: “a fé vai-se deteriorando e degenerando na mesquinhez”.
Desenvolve-se “a psicologia do túmulo, que pouco a pouco transforma os cristãos
em múmias de museu” (cf. EG83). Acentua-se “o individualismo, uma crise de
identidade e um declínio de fervor” (cf. EG78). Deixam transparecer que
perderam, esmoreceu ou nunca tiveram um verdadeiro sentido “de pertença cordial
à Igreja”. Não se colocam em saída, não frequentam, não falam, não educam, não
testemunham, não se envolvem, criticam quem o faz, tornam-se pessoas sem
entusiasmo, queixosas, ressentidas e, não raro, transformam-se em “profetas da
desgraça”, avinagradas, azedas, reclamando sempre exceções e todos os direitos
sem se obrigarem a quaisquer deveres. Quando falam da Igreja, falam como se
elas o não fossem. Excluindo-se, arvoram-se em juízes tendenciosos que só olham
fragilidades. Julgando-se impecáveis, passam o tempo a condenar e a distribuir
culpas pelo que acontece de menos bom. Amuados numa espécie de “tristeza
melosa”, quando não fingida, esquecem-se que a história é um acontecimento de
liberdade e que, por isso mesmo, é que ela é bonita e desafiadora. É urgente,
sem dúvida, uma nova cultura eclesial. Não uniformizada, mas unida na esperança
e na extraordinária riqueza da sua diversidade. Uma cultura eclesial que não
dispense a formação humana que tantas vezes falta, mas se apoie sobretudo na
força do Evangelho, no encontro pessoal com a pessoa de Jesus Cristo e, n’Ele,
com Ele e como Ele, com os outros. Apesar de sabermos que a tarefa da
evangelização “implica movimento e comunicação, requer tempo, formação,
inteligência, entranhas, mãos e coração” (CEP, CP, Como Eu…, 2010, 3), só ela
será capaz de fazer “superar a tentação frequente que se esconde por detrás de
cada introversão eclesial, de todo o fechamento autorreferencial nas próprias
fronteiras seguras, de qualquer forma de pessimismo pastoral, de toda a estéril
nostalgia do passado, para, em vez disso, nos abrirmos à jubilosa novidade do
Evangelho”.
Para
comemorar o centenário da referida Carta Apostólica, o Papa Francisco
proclamou, para toda a Igreja, o mês de outubro de 2019 como um “Mês
Missionário Extraordinário”. O objetivo principal é despertar uma maior
consciência da missão ad gentes e dar novo impulso missionário à vida de cada
cristão e das comunidades e à própria pastoral. Evangelizar constitui a graça e
a vocação própria da Igreja, a sua identidade, a sua primeira tarefa, a
primeira de todas as suas causas, o seu primeiro serviço a prestar ao homem e à
humanidade. E a Igreja somos nós. Cada um de nós, pelo Batismo, é Igreja, é
missão.
A
Conferência Episcopal Portuguesa, numa Nota Pastoral sob o título “Todos, Tudo
e Sempre em Missão”, datada de maio passado, acolhe com alegria esta proposta
do Santo Padre e propõe que esse Mês Missionário Extraordinário seja celebrado
como etapa final de um Ano Missionário com início neste mês de outubro que já
estamos a viver. No centro desta iniciativa, estão a oração, o testemunho e a
reflexão sobre a centralidade da missão como estado permanente do ir “por todo
o mundo”, “a todas as gentes”, com eficácia nos “sinais” que a acompanham. Esta
missão, porém, realiza-se a partir da experiência do Ressuscitado e pela ação
do Seu Espírito: Ele confia em nós, Ele está connosco, Ele vai à nossa frente
nesta missão que “parte do coração”, dirige-se ao coração, são “os corações os
verdadeiros destinatários da atividade missionária”. São João Paulo II afirmava
que esta missão de Cristo confiada à Igreja, “está ainda longe do seu pleno
cumprimento (…) está ainda no começo” (RM1-2). Por isso, é necessário
“conservar o fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de
evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas…” (EN80). Só pela
força do Evangelho se mudarão “os critérios de julgar, os valores que contam,
os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os
modelos de vida da humanidade que se apresentam em contraste com a Palavra de
Deus e com o desígnio da salvação” (Id.19).
Assim,
a todos e a cada um de nós os batizados, sejam quais forem as suas
circunstâncias existenciais, o Papa Francisco deixa-nos um feliz desafio na sua
Mensagem para o Dia Mundial das Missões a celebrar no dia 21 deste mês. A nível
diocesano, celebrá-lo-emos no dia 20, sábado, com concentração na vila do
Sardoal, com programa já anunciado e aberto a quem queira participar. Diz-nos
ele, o Papa Francisco, a mim e a ti: “Na escola dos santos, que nos abrem para
os vastos horizontes de Deus, convido-vos a perguntar a vós mesmos em cada
circunstância: “Que faria Cristo no meu lugar?”.
Antonino
Dias
Portalegre,
05-10-2018
ORAÇÃO MISSIONÁRIA
Senhor Jesus,
desperta em nós
um olhar missionário,
ajuda-nos a escutar
o coração do outro,
e a ver o teu rosto
nos irmãos.
Ajuda-nos a ser audazes
afastando-nos dos
nossos medos
e preconceitos.
Queremos, com Tu,
viver a linguagem do
amor
e servir mais do que
ser servidos.
Só Tu és o Caminho,
dá-nos a coragem de
Te seguir
e de ser Igreja
missionária
aonde nos levares.
Aqui estamos, Senhor,
porque acreditamos
que ser cristão é ser
Missão.
Amén
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