sábado, 6 de outubro de 2018






PARÓQUIAS DE NISA


Domingo, 08 de outubro de 2018







XXVII domingo do tempo comum


Salt. III



DOMINGO XXVII DO TEMPO COMUM

Verde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Gen 2, 18-24; Sal 127 (128), 1-2. 3. 4-6
L 2 Hebr 2, 9-11
Ev Mc 10, 2-16 ou Mc 10, 2-12


* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese de Bragança-Miranda – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral (2001). Na Catedral – SOLENIDADE; nas outras igrejas da Diocese – Ofício e Missa do domingo.
* Na Diocese de Leiria-Fátima – Ofertório para o «Dia anual da Diocese».
* Na Diocese de Portalegre-Castelo Branco – Aniversário da tomada de posse de D. Antonino Eugénio Fernandes Dias.
* Na Diocese do Porto – Ofertório para o Fundo de Ajuda aos Sacerdotes.
* Na Ordem de São Domingos (Conventos de Fátima e de Lisboa – Corpo Santo) – Nossa Senhora do Rosário – SOLENIDADE
*   Na Congregação das Missionárias da Caridade – Aniversário da fundação da Congregação (1946).
* Na Congregação das Missionárias Dominicanas do Rosário – Nossa Senhora do Rosário, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.




MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Est 13, 9.10-11
Senhor, Deus omnipotente,
tudo está sujeito ao vosso poder
e ninguém pode resistir à vossa vontade.
Vós criastes o céu e a terra e todas as maravilhas
que estão sob o firmamento.
Vós sois o Senhor do universo.

ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, que, no vosso amor infinito,
cumulais de bens os que Vos imploram
muito além dos seus méritos e desejos, pela vossa misericórdia,
libertai a nossa consciência de toda a inquietação
e dai-nos o que nem sequer ousamos pedir.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

LEITURA I Gen 2, 18-24
«E os dois serão uma só carne»


Leitura do Livro do Génesis

Disse o Senhor Deus: «Não é bom que o homem esteja só: vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele». Então o Senhor Deus, depois de ter formado da terra todos os animais do campo e todas as aves do céu, conduziu-os até junto do homem, para ver como ele os chamaria, a fim de que todos os seres vivos fossem conhecidos pelo nome que o homem lhes desse. O homem chamou pelos seus nomes todos os animais domésticos, todas as aves do céu e todos os animais do campo. Mas não encontrou uma auxiliar semelhante a ele. Então o Senhor Deus fez descer sobre o homem um sono profundo e, enquanto ele dormia, tirou-lhe uma costela, fazendo crescer a carne em seu lugar. Da costela do homem o Senhor Deus formou a mulher e apresentou-a ao homem. Ao vê-la, o homem exclamou: «Esta é realmente osso dos meus ossos e carne da minha carne. Chamar-se-á mulher, porque foi tirada do homem». Por isso, o homem deixará pai e mãe, para se unir à sua esposa, e os dois serão uma só carne.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 127 (128 ), 1-2.3.4-5.6 (R. cf. 5)
Refrão: O Senhor nos abençoe em toda a nossa vida. Repete-se


Feliz de ti que temes o Senhor
e andas nos seus caminhos.
Comerás do trabalho das tuas mãos,
serás feliz e tudo te correrá bem. Refrão

Tua esposa será como videira fecunda
no íntimo do teu lar;
teus filhos como ramos de oliveira,
ao redor da tua mesa. Refrão

Assim será abençoado o homem que teme o Senhor.
De Sião o Senhor te abençoe:
vejas a prosperidade de Jerusalém
todos os dias da tua vida;
e possas ver os filhos dos teus filhos.
Paz a Israel. Refrão

LEITURA II Hebr 2, 9-11
«Aquele que santifica e os que são santificados
procedem todos de um só
»

Leitura da Epístola aos Hebreus

Irmãos: Jesus, que, por um pouco, foi inferior aos Anjos, vemo-l’O agora coroado de glória e de honra por causa da morte que sofreu, pois era necessário que, pela graça de Deus, experimentasse a morte em proveito de todos. Convinha, na verdade, que Deus, origem e fim de todas as coisas, querendo conduzir muitos filhos para a sua glória, levasse à glória perfeita, pelo sofrimento, o Autor da salvação. Pois Aquele que santifica e os que são santificados procedem todos de um só. Por isso não Se envergonha de lhes chamar irmãos.

Palavra do Senhor.

ALELUIA 1 Jo 4, 12
Refrão: Aleluia. Repete-se

Se nos amamos uns aos outros,
Deus permanece em nós
e o seu amor em nós é perfeito. Refrão


EVANGELHO – Forma longa Mc 10, 2-16
«Não separe o homem o que Deus uniu»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus uns fariseus para O porem à prova e perguntaram-Lhe: «Pode um homem repudiar a sua mulher?». Jesus disse-lhes: «Que vos ordenou Moisés?». Eles responderam: «Moisés permitiu que se passasse um certificado de divórcio, para se repudiar a mulher». Jesus disse-lhes: «Foi por causa da dureza do vosso coração que ele vos deixou essa lei. Mas, no princípio da criação, ‘Deus fê-los homem e mulher. Por isso, o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa, e os dois serão uma só carne’. Deste modo, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu». Em casa, os discípulos interrogaram-n’O de novo sobre este assunto. Jesus disse-lhes então: «Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério contra a primeira. E se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro, comete adultério». Apresentaram a Jesus umas crianças para que Ele lhes tocasse, mas os discípulos afastavam-nas. Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse-lhes: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis: dos que são como elas é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança, não entrará nele». E, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas.

Palavra da salvação.

EVANGELHOForma breve Mc 10, 2-12

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus uns fariseus para O porem à prova e perguntaram-Lhe: «Pode um homem repudiar a sua mulher?». Jesus disse-lhes: «Que vos ordenou Moisés?». Eles responderam: «Moisés permitiu que se passasse um certificado de divórcio para se repudiar a mulher». Jesus disse-lhes: «Foi por causa da dureza do vosso coração que ele vos deixou essa lei. Mas, no princípio da criação, ‘Deus fê-los homem e mulher. Por isso, o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa, e os dois serão uma só carne’. Deste modo, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu». Em casa, os discípulos interrogaram-n’O de novo sobre este assunto. Jesus disse-lhes então: «Quem repudiar a sua mulher e casar com outra, comete adultério contra a primeira. E se a mulher repudiar o seu marido e casar com outro, comete adultério».
 
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, o sacrifício que Vós mesmo nos mandastes oferecer e, por estes sagrados mistérios que celebramos,
confirmai em nós a obra da redenção. Por Nosso Senhor.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Lam 3, 25
O Senhor é bom para quem n’Ele confia,
para a alma que O procura.

Ou cf. 1 Cor 10, 17
Porque há um só pão, todos somos um só corpo,
nós que participamos do mesmo cálice e do mesmo pão.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus todo-poderoso,
que neste sacramento saciais a nossa fome e a nossa sede,
fazei que, ao comungarmos o Corpo e o Sangue do vosso Filho, nos transformemos n’Aquele que recebemos.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.





«O salário do justo conduz à vida, mas o salário do injusto leva ao pecado»

Livro dos Provérbios 10,16a





3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURA:  Gen 2, 18-24: A uma pergunta dos discípulos Jesus expõe a doutrina evangélica sobre a indissolubilidade do matrimónio. Jesus apela para a passagem da Sagrada Escritura, em que, logo desde o princípio, se expõe o sentido do casamento. De uma forma poética, apresenta-se a união do homem e da mulher como união de amor, que faz dos dois um só.

Hebr 2, 9-11: A Epístola aos Hebreus é um verdadeiro tratado sobre o sacerdócio de Jesus Cristo. Jesus é o Filho de Deus, mas que Se fez nosso irmão para nos conduzir, em Si, até ao Pai. Mistério de condescendência, de misericórdia, de humilhação e glória!

Mc 10, 2-16: Respondendo a uma pergunta posta pelos fariseus, Jesus pronuncia a condenação do divórcio, citando a palavra do Génesis, proclamada na primeira leitura. Aí o casal humano é apresentado como tendo sido assim constituído desde, o seu princípio, pela vontade de Deus Criador.

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LEITURA DO EVANGELHO:.

MEDITAÇÃO:  Jesus oferece una nova visão sobre o matrimónio. Frente à mentalidade patriarcal que reduzia a mulher a um ser inferior, propriedade do homem, o Mestre afirma que aos olhos de Deus ambos são iguais e estão chamados a estabelecer relações de respeito mútuo. Jesus ensina que a caraterística a acentuar é a do amor mútuo, oferecido de maneira livre e gratuito. O assunto é retomado em casa pelos discípulos, que só com dificuldade entendem esta nova perspetiva. A primeira preocupação do Mestre não é a lei nem a casuística, mas o tipo de relações que estabelecemos entre nós.




AGENDA


09,30 horas: Missa Amieira do Tejo
10.45 horas: Missa em Tolosa
11.00 horas: Missa em Nisa
12.00 horas: Missa em Alpalhão
12.00 horas: Celebração da Palavra em Gáfete
15.30 horas: Missa no Arneiro.




A VOZ DO PASTOR





O Papa de há cem anos, Bento XV, com a Carta Apostólica “Maximum Illud”, de 30 de novembro de 1919, quis recordar que a missão de evangelizar é de todos os batizados, de todos, sem exceção. O Concílio Vaticano II veio reiterar e acentuar esse princípio. O magistério da Igreja não se tem cansado de o reafirmar como verdadeiro desafio para todos e cada um. E tantos e tantas que ao longo da história, com alegria, entusiasmo e coragem, foram incansáveis em levar o Evangelho às pessoas porque, na verdade, entenderam que “Jesus Cristo, é o anúncio essencial, o mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, o mais necessário” (EG 127).
 Hoje, refere o Papa Francisco, há quem se console em dizer que essa tarefa é mais difícil. Logo recorda, porém, que o contexto do Império romano também não era favorável ao anúncio do Evangelho, nem à luta pela justiça, nem à defesa da dignidade humana. “Em cada momento da história, estão presentes a fraqueza humana, a busca doentia de si mesmo, a comodidade egoísta e, enfim, a concupiscência que nos arrasta a todos. Isto está sempre presente, sob uma roupagem ou outra; deriva mais da limitação humana que das circunstâncias. Por isso, não digamos que hoje é mais difícil; é diferente. Em vez disso, aprendamos com os santos que nos precederam e enfrentaram as dificuldades próprias do seu tempo” (EG263).
Mas o que é certo é que nem todos enfrentamos a vida de igual forma mesmo que os  tempos sejam os mesmos. Somos diferentes, diferentes nas circunstâncias e nas motivações, no ser e agir. Se é verdade que encontramos muitos cristãos com o entusiasmo feliz e contagiante da primeira hora, humildes e persistentes, mesmo com o sacrifício da própria vida, também é certo que há outros que logo ficam desiludidos com a realidade, com as instituições, com os outros, consigo próprios. Deixam-se cair num certo “pragmatismo cinzento da vida quotidiana” onde tudo parece correr dentro da normalidade, mas não corre: “a fé vai-se deteriorando e degenerando na mesquinhez”. Desenvolve-se “a psicologia do túmulo, que pouco a pouco transforma os cristãos em múmias de museu” (cf. EG83). Acentua-se “o individualismo, uma crise de identidade e um declínio de fervor” (cf. EG78). Deixam transparecer que perderam, esmoreceu ou nunca tiveram um verdadeiro sentido “de pertença cordial à Igreja”. Não se colocam em saída, não frequentam, não falam, não educam, não testemunham, não se envolvem, criticam quem o faz, tornam-se pessoas sem entusiasmo, queixosas, ressentidas e, não raro, transformam-se em “profetas da desgraça”, avinagradas, azedas, reclamando sempre exceções e todos os direitos sem se obrigarem a quaisquer deveres. Quando falam da Igreja, falam como se elas o não fossem. Excluindo-se, arvoram-se em juízes tendenciosos que só olham fragilidades. Julgando-se impecáveis, passam o tempo a condenar e a distribuir culpas pelo que acontece de menos bom. Amuados numa espécie de “tristeza melosa”, quando não fingida, esquecem-se que a história é um acontecimento de liberdade e que, por isso mesmo, é que ela é bonita e desafiadora. É urgente, sem dúvida, uma nova cultura eclesial. Não uniformizada, mas unida na esperança e na extraordinária riqueza da sua diversidade. Uma cultura eclesial que não dispense a formação humana que tantas vezes falta, mas se apoie sobretudo na força do Evangelho, no encontro pessoal com a pessoa de Jesus Cristo e, n’Ele, com Ele e como Ele, com os outros. Apesar de sabermos que a tarefa da evangelização “implica movimento e comunicação, requer tempo, formação, inteligência, entranhas, mãos e coração” (CEP, CP, Como Eu…, 2010, 3), só ela será capaz de fazer “superar a tentação frequente que se esconde por detrás de cada introversão eclesial, de todo o fechamento autorreferencial nas próprias fronteiras seguras, de qualquer forma de pessimismo pastoral, de toda a estéril nostalgia do passado, para, em vez disso, nos abrirmos à jubilosa novidade do Evangelho”.  
Para comemorar o centenário da referida Carta Apostólica, o Papa Francisco proclamou, para toda a Igreja, o mês de outubro de 2019 como um “Mês Missionário Extraordinário”. O objetivo principal é despertar uma maior consciência da missão ad gentes e dar novo impulso missionário à vida de cada cristão e das comunidades e à própria pastoral. Evangelizar constitui a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade, a sua primeira tarefa, a primeira de todas as suas causas, o seu primeiro serviço a prestar ao homem e à humanidade. E a Igreja somos nós. Cada um de nós, pelo Batismo, é Igreja, é missão.
A Conferência Episcopal Portuguesa, numa Nota Pastoral sob o título “Todos, Tudo e Sempre em Missão”, datada de maio passado, acolhe com alegria esta proposta do Santo Padre e propõe que esse Mês Missionário Extraordinário seja celebrado como etapa final de um Ano Missionário com início neste mês de outubro que já estamos a viver. No centro desta iniciativa, estão a oração, o testemunho e a reflexão sobre a centralidade da missão como estado permanente do ir “por todo o mundo”, “a todas as gentes”, com eficácia nos “sinais” que a acompanham. Esta missão, porém, realiza-se a partir da experiência do Ressuscitado e pela ação do Seu Espírito: Ele confia em nós, Ele está connosco, Ele vai à nossa frente nesta missão que “parte do coração”, dirige-se ao coração, são “os corações os verdadeiros destinatários da atividade missionária”. São João Paulo II afirmava que esta missão de Cristo confiada à Igreja, “está ainda longe do seu pleno cumprimento (…) está ainda no começo” (RM1-2). Por isso, é necessário “conservar o fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas…” (EN80). Só pela força do Evangelho se mudarão “os critérios de julgar, os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade que se apresentam em contraste com a Palavra de Deus e com o desígnio da salvação” (Id.19).
Assim, a todos e a cada um de nós os batizados, sejam quais forem as suas circunstâncias existenciais, o Papa Francisco deixa-nos um feliz desafio na sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões a celebrar no dia 21 deste mês. A nível diocesano, celebrá-lo-emos no dia 20, sábado, com concentração na vila do Sardoal, com programa já anunciado e aberto a quem queira participar. Diz-nos ele, o Papa Francisco, a mim e a ti: “Na escola dos santos, que nos abrem para os vastos horizontes de Deus, convido-vos a perguntar a vós mesmos em cada circunstância: “Que faria Cristo no meu lugar?”.

Antonino Dias
Portalegre, 05-10-2018



ORAÇÃO MISSIONÁRIA

Senhor Jesus,
desperta em nós
um olhar missionário,
ajuda-nos a escutar
o coração do outro,
e a ver o teu rosto nos irmãos.
Ajuda-nos a ser audazes
afastando-nos dos nossos medos
e preconceitos.
Queremos, com Tu,
viver a linguagem do amor
e servir mais do que ser servidos.
Só Tu és o Caminho,
dá-nos a coragem de Te seguir
e de ser Igreja missionária
aonde nos levares.
Aqui estamos, Senhor,
porque acreditamos
que ser cristão é ser Missão.
Amén


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