quinta-feira, 14 de maio de 2020






PARÓQUIAS DE NISA




Sexta. 15 de maio de 2020








Sexta da V semana do tempo de Páscoa









ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!

CRISTO RESSUSCITOU!

CELEBREMOS





SEXTA-FEIRA da semana V

Branco – Ofício da féria.
Missa da féria, pf. pascal.

L 1 Act 15, 22-31; Sal 56 (57), 8-9. 10-11
Ev Jo 15, 12-17

* Na Arquidiocese de Évora – S. Manços, mártir – MO
* Na Diocese de Viseu – S. Frei Gil, presbítero – MO
* Na Ordem Beneditina e na Congregação dos Sagrados Corações – S. Pacómio, abade – MO
* Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – S. Pacómio, abade – MO
* Na Ordem de São Domingos – B. Gil de Vouzela, presbítero – MO
* Nos Irmãos das Escolas Cristãs – S. João Baptista de La Salle, presbítero, Fundador dos Irmãos das Escolas Cristãs, Padroeiro dos Educadores e Professores Cristãos – SOLENIDADE
* Nas Oblatas do Divino Coração – Aniversário da fundação (1926).




MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Ap 5, 12
O Cordeiro que foi imolado é digno de receber o poder e a riqueza, a sabedoria, a honra e o louvor. Aleluia.


ORAÇÃO COLECTA
Concedei-nos, Senhor, que a nossa vida se conforme plenamente ao mistério que celebramos, de modo que a alegria deste tempo pascal nos fortaleça e defenda no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Actos 15, 22-31
«O Espírito Santo e nós resolvemos não vos impor outras obrigações além destas que são indispensáveis»


As conclusões do “concílio” de Jerusalém são apresentadas como resoluções do Espírito Santo e dos Apóstolos. É esta uma das afirmações mais significativas da consciência que a Igreja primitiva tem de ser o lugar onde o Espírito de Deus está presente e actua, prolongando a presença e a atuação do Senhor. Aquelas conclusões foram depois comunicadas às diversas comunidades numa carta, que será uma verdadeira “encíclica”, isto é, uma carta destinada a circular entre todas.

Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, os Apóstolos e os anciãos, de acordo com toda a Igreja de Jerusalém, resolveram escolher alguns irmãos, para os mandarem a Antioquia com Barnabé e Paulo: eram Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens de autoridade entre os irmãos. Mandaram por eles esta carta: «Os Apóstolos e os anciãos, irmãos vossos, saúdam os irmãos de origem pagã, residentes em Antioquia, na Síria e na Cilícia. Tendo sabido que, sem nossa autorização, alguns dos nossos vos foram inquietar, perturbando as vossas almas com as suas palavras, resolvemos de comum acordo escolher delegados para vo-los enviarmos, juntamente com os nossos queridos Barnabé e Paulo, homens que expuseram a vida pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso vos mandamos Judas e Silas, que vos transmitirão de viva voz as nossas decisões. O Espírito Santo e nós decidimos não vos impor outras obrigações, além destas que são indispensáveis: abster-vos das carnes imoladas aos ídolos, do sangue, das carnes sufocadas e das relações imorais. Procedereis bem, evitando tudo isto. Adeus». Feitas as despedidas, os delegados desceram a Antioquia, onde reuniram a assembleia e entregaram a carta. Quando a leram, todos ficaram contentes com aquelas palavras de estímulo.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 56 (57), 8-9.10-11 (R. cf. 10a)
Refrão: Eu Vos louvarei, Senhor, no meio dos povos. Repete-se
Ou: Aleluia. Repete-se

Firme está meu coração, ó Deus;
meu coração está firme:
quero cantar e salmodiar.
Desperta, minha alma; despertai, lira e cítara:
quero acordar a aurora. Refrão

Louvar-Vos-ei, Senhor, entre os povos,
cantar-Vos-ei entre as nações;
porque aos céus se eleva a vossa bondade
e até às nuvens a vossa fidelidade. Refrão

ALELUIA Jo 15, 15b
Refrão: Aleluia Repete-se

Eu chamo-vos amigos, diz o Senhor,
porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Refrão


EVANGELHO Jo 15, 12-17
«É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros»

A insistência de Jesus para que os seus discípulos vivam no amor mútuo está na continuação lógica do amor que Ele próprio lhes tem, o qual, por sua vez, manifesta o amor que o Pai tem por eles, e que, deste modo, lhes manifesta que a força que comanda toda a história da salvação é o amor de Deus. De facto, essa história revela claramente que Deus é amor. E o amor que os homens possam manifestar, tanto para com Deus como de uns para com os outros, não é mais do que sinal de que reconhecem e compreendem aquele amor de Deus.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».
 
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, estes dons que Vos oferecemos como sacrifício espiritual, e fazei de nós mesmos uma oblação eterna para vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Prefácio pascal


ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Cristo crucificado
ressuscitou dos mortos para nos salvar. Aleluia.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Depois de recebermos estes dons sagrados, humildemente Vos pedimos, Senhor: o sacramento que o vosso Filho nos mandou celebrar em sua memória, aumente sempre a nossa caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


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« O Rosário, de facto, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica»



S. João Paulo II
ROSARIUM VIRGINIS MARIAE I







ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia



1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


LEITURAS I:




AGENDA DO DIA



09.30 horas: Funeral em Alpalhão
12.00 horas: Oração em rede pedindo a erradicação da epidemia covid – 19.
18.00 horas: Eucaristia

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MAIO, MÊS DE MARIA
Terço diário

É um costume muito louvável de rezar o terço todos os dias. Sabemos todos as graças que recebemos por tão bela devoção. Desde há muito que o povo cristão se habituou a rezar o terço comunitariamente na Igreja, durante o mês de maio. Neste ano, devido ao covid-19, e por velarmos pela saúde de todos, não nos reunimos no ambiente apropriado que é a Igreja paroquial. Esperamos que, num dia muito em breve, o possamos realizar com toda a segurança. Entretanto Deus quer que valorizemos o ambiente familiar para que, como igreja doméstica que somos, a santifiquemos com a proteção de Nossa Senhora, rezando diariamente o terço.

Para facilitar, apresentaremos diariamente ume meditação sobre os mistérios do terço. Pensamos que poderá facilitar na oração pessoal e familiar.

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DIA 15
MISTÉRIOS DOLOROSO



INTRODUÇÃO:

No Evangelho de hoje, Jesus dá-nos uma missão: sermos semeadores do Amor! “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos amigos” (Jo 15, 12-13). A paixão de Cristo é o expoente máximo do amor de Deus pela humanidade. Nela encontramos o sentido da nossa vida e é por ela que somos resgatados e livres. É com um amor infinito que Jesus morre por nós na cruz. Como Maria e como Jesus, somos também chamados a abraçar a cruz, anunciando ao mundo a grandeza incomensurável do Amor de Deus.

PRIMEIRO MISTÉRIO:
ORAÇÃO E AGONIA NO JARDIM DAS OLIVEIRAS

“Jesus disse a Pedro, Tiago e João: a minha alma está numa tristeza de morte, ficai aqui e vigiai comigo. Afastando-se caiu com o rosto por terra em oração” (Mt 26, 36-39). Jesus reza no momento mais difícil e desesperante da sua vida. É na comunhão total e íntima com o Pai, que renova o sentido da sua missão. Rezemos para que as nossas famílias saibam encontrar na oração o refúgio e o conforto do Amor divino. sofrimento em amor.

SEGUNDO MISTÉRIO:
FLAGELAÇÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

“Então Pilatos mandou que levassem Jesus e o açoitassem. Entretanto os que guardavam Jesus troçavam dele e maltratavam-no cobriam-lhe o rosto e perguntavam-lhe: Adivinha quem te bateu? E muitos outros insultos proferiam contra ele” (Jo 19, 1-4). O sangue derramado por Jesus no pátio do governador Pilatos é a prova de que abraça o Amor do Pai por nós até às últimas consequências. Que também nós, à semelhança de Jesus e de Maria, saibamos amar assim, respondendo fielmente à vocação a que somos chamados.

TERCEIRO MISTÉRIO:
A COROAÇÃO DE ESPINHOS

“Depois os soldados entrelaçaram uma coroa de espinhos e cravaram-na na cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura” (Mt 27, 29). A humilhação imposta pela ironia dos soldados dá expressão visível à coroa de amor que Jesus quis assumir para nossa salvação. Rezemos por todas as vítimas inocentes das injustiças e da violência.
QUARTO MISTÉRIO:
JESUS A CAMINHO DO CALVÁRIO E O ENCONTRO COM SUA MÃE

“Quando o conduziam lançaram mão de um certo Simão de Cirene, e carregaram-no com a cruz, para a levar atrás de Jesus” (Lc 23, 26). Na verdade, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou as nossas dores. Peçamos a Deus pelas pessoas que, na nossa sociedade atual, todos os dias, carregam a cruz do desemprego, da pobreza, da fome, da doença, da indiferença e da discriminação.

QUINTO MISTÉRIO: CRUCIFIXÃO E MORTE DE JESUS

“Por volta do meio-dia as trevas cobriram toda a região até às três horas da tarde. Jesus exclamou: «Pai nas tuas mãos entrego o meu espírito!» Dito isto expirou” (Lc 23, 44-46). Jesus enfrenta a morte com um ato de amor, entregando-se ao Pai. Rezemos, por intercessão da Mãe dolorosa, por todas as famílias que estão a passar por situações difíceis, para que a força redentora do amor de Jesus, fiel até ao fim, lhes renove a fé e a esperança.

PRECE:

Senhor Jesus, pedimos-Te pelas nossas famílias, pelos nossos sacerdotes, seminários e seminaristas, para que, à semelhança de Maria, cumpram o mandamento do Amor, onde o “Vento do Espírito” interpele e inspire e os torne semeadores de Esperança, anunciando-te ao mundo com alegria.






A VOZ DO PASTOR




A FRAGILIDADE HUMANIZA A VIDA

O Sr. Presidente da Assembleia da República, em 25 de abril, marcou pontos ao propor um minuto de silêncio pelos mortos com o covid-19. Com certeza que colocou muitos portugueses em guerra com as lágrimas que teimavam em rolar por cara abaixo. Eu vi, foi um momento solene, bonito e humano, também me perfilei! Mas logo pensei: que bom seria se o mesmo sentimento fizesse levantar os senhores parlamentares a fazer um minuto de silêncio por dezenas e dezenas de milhar de crianças saudáveis que foram mortas antes de nascer. Ou será que dizer que “as crianças são o melhor do mundo”, é coisa de poetas?... Segundo um recente estudo feito com números oficiais do INE e da DGS, já ultrapassam 200 mil as crianças abortadas desde julho de 2007, fora os que não se sabe ou fogem ao controle. A culpa daquelas mortes que mereceram um minuto de silêncio no Parlamento não foi dos ilustres deputados ali mui solenes. Foi do covid-19. A morte de dezenas e dezenas de milhar de crianças que foram mortas não foi culpa do covid-19. Foi das leis que os senhores representantes do povo ali amassaram e cozinharam em nome da liberdade, lavando tranquilamente as mãos ensanguentadas e como se a verdade e a vida dependessem de maiorias parlamentares. Como se não bastasse, ainda se esticam a carpir mágoas pelo calamitoso “inverno demográfico” que atravessamos! Aquelas mortes foram consequência “de uma grave pandemia internacional”, disse o Sr. Presidente, e bem. Estas, a das crianças, são a prova de um enorme descarte nacional apoiado pelo Estado insensível aos gritos de quem pede socorro e não se pode defender, isto digo eu e muitos, mas não vale nada. Para os legisladores sábios e omnipotentes, somos retrógrados demais para entender os sentimentos e a ciência daquelas cátedras e os seus pinchos civilizacionais!... Ai se essas 200 mil crianças se pudessem manifestar em direção ao Parlamento!... como seria bonito!... como seria uma vergonha!... No entanto, se tal bonito não pode acontecer, a vergonha não deixará de o ser!..
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“Onde está o teu irmão Abel?”. Caim, que tinha amuado com os êxitos do irmão e o matara, respondeu: “Não sei. Sou, porventura, o guarda do meu irmão?”. E de novo: “Que fizeste? Ouço o sangue do teu irmão a clamar da terra por Mim”. E Caim, caindo em si, disse a Deus: “A minha culpa é grande e atormenta-me...” (cf. Gn4, 9-13).

O projeto inicial da fraternidade era fazer com que cada um fosse protetor e se alegrasse com a presença do outro, em liberdade. É certo que o egoísmo e a dureza do coração humano desvirtuaram este projeto. Cristo, porém, veio restabelecê-lo, dando a vida, por amor. Ele é o Senhor da Vida! Dois mil anos depois, a humanidade ainda não entendeu, não quer entender, é preconceituosa demais. O direito à vida é um direito natural fundamental: “não matarás”! É reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e todos os tratados que abordam tais direitos. A Constituição Portuguesa escreve que “a vida humana é inviolável”, que “em caso algum haverá pena de morte”, que “a integridade moral e física das pessoas é inviolável”, que “ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos” (Artigos 24º e 25º). Tais crianças foram condenadas à morte, injustamente, com tratos desumanos e degradantes, por quem abriu as portas ao aborto e disponibilizou, para o efeito, o Serviço Nacional de Saúde e os estabelecimentos de saúde privados e autorizados. Tudo foi facilitado para destruir os mais frágeis, para lhes negar o primeiro e fundamental direito e promover a cultura da morte. O aborto clandestino, uma tragédia que a todos envergonha, impõe saber as causas que levam a isso, erradicá-las tanto quanto possível e educar para o respeito pela vida própria e alheia, e apoiar a maternidade e as famílias. À pergunta sobre “onde está o teu irmão?”, ninguém, muito menos quem tem o dever de cuidar e proteger a vida e de promover a sua qualidade, ninguém, poderá assobiar para o ar e esquivar-se à responsabilidade, dizendo: “Não sei. Sou, porventura, o guarda do meu irmão?”. Sim, és, somos!

Agora, estão sobre a mesa quatro projetos de lei que se propõem definir e regular os casos e as condições em que não seja punível a provocação intencional da morte de uma pessoa, a seu pedido, homicídio, ou por si própria, suicídio. Os artigos 134º e 135º do Código Penal afirmam que quem matar outra pessoa a seu pedido sério e expresso, ou quem incitar outra pessoa a suicidar-se, ou lhe prestar ajuda para esse fim, seja punido com pena de prisão. Para levarem a água ao seu moinho, usam-se eufemismos, como, “antecipação da morte a pedido” ou “morte medicamente assistida”. E também se usam, acentuam e exploram os sentimentos de humanidade e compaixão para com quem sofre, como a quererem convencer que pedir que o matem ou matar-se seja um exercício da liberdade para se morrer com dignidade e acabar com o sofrimento. É por isso que o resultado de um Referendo, quando a campanha se torna camaleónica e empática para explorar os sentimentos do povo, é sempre problemático, o povo rege-se mais pelos sentimentos de compaixão que lhe fizeram despertar do que pela razão e a verdade que lhe esconderam, para, no fim, baterem palmas e cantarem vitória, mas não deixará de ser uma verdadeira derrota para a humanidade! Com a morte suprime-se a própria raiz da liberdade, não se acaba com o sofrimento, acaba-se com a vida. Também afirmam que é só para casos excecionais. Há dados conhecidos de países em que tal prática se liberalizou, que os critérios para a sua aplicação estão em constante alargamento, já aumentaram cem vezes mais, e sempre em nome da perda da dignidade da pessoa! Depois da demência na mira de alguns partidos, também já lançaram a discussão política e social para legalizar a eutanásia para aqueles que, não tendo qualquer doença, estão fartos de viver e querem requisitar os serviços da barca de Caronte. E mais veremos!...

Garantir ao doente um fim de vida digno não é levá-lo a pedir a morte. É garantir-lhe os cuidados paliativos que aliviem o sofrimento físico e psíquico e todos os cuidados a que tem direito, os quais revestem a natureza de uma imposição constitucional, conforme o artigo 64º da Constituição. E como é bom saber que profissionais da saúde cumprem os seus deveres de solicitude e de compromisso para com os mais frágeis e os mais vulneráveis, sentindo-se chamados a tratar a pessoa e não apenas a sua doença. Um abraço de gratidão para eles nestes tempos tão difíceis! Uma sociedade que não cuida dos mais velhos carrega o vírus da morte e os jovens não têm futuro (Francisco).

“A Fragilidade humaniza a vida” é o tema da Semana da Vida que em Portugal, este ano, decorre de 10 a 17 deste mês de maio.

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 08-04-2020.



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