sexta-feira, 22 de maio de 2020






PARÓQUIAS DE NISA





Sábado, 23 de maio de 2020








Sábado da VI semana de Páscoa









ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!

CRISTO RESSUSCITOU!

CELEBREMOS






SÁBADO da semana VI

Branco – Ofício da féria.
Missa da féria, pf. pascal.

L 1 Act 18, 23-28; Sal 46 (47), 2-3. 8-9. 10
Ev Jo 16, 23b-28


* Na Diocese de Bragança-Miranda – S. Rita de Cássia, religiosa – MF
* Na Diocese de Angra – S. Rita de Cássia – MO
* Na Ordem de São Domingos (Porto) – Aniversário da Dedicação da igreja de Cristo-Rei – SOLENIDADE
* Na Congregação da Missão e na Companhia das Filhas da Caridade – S. Joana Antida Thouret, virgem – MF
* I Vésp. da Ascensão do Senhor – Compl. dep. I Vésp. dom.




MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA 1 Pedro 2, 9
Povo resgatado, proclamai as maravilhas do Senhor,
que vos chamou das trevas para a sua luz admirável. Aleluia.


ORAÇÃO COLECTA
Antes da Ascensão
Santificai, Senhor, as nossas almas com a prática constante das boas obras, de modo que, aspirando sempre aos dons mais excelentes, possamos viver plenamente o mistério pascal. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Atos 18, 23-28
«Apolo demonstrava pelas Escrituras que Jesus era o Messias»


Leitura dos Actos Apóstolos

Depois de ter passado algum tempo em Antioquia, Paulo partiu de novo e percorreu sucessivamente a Galácia e a Frígia, fortalecendo todos os discípulos na fé. Entretanto, chegou a Éfeso um judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloquente, muito versado nas Escrituras. Fora instruído no caminho do Senhor e pregava com muito entusiasmo, ensinando com exatidão o que se referia a Jesus, embora só conhecesse o batismo de João. E começou a falar também com firmeza na sinagoga. Priscila e Áquila, ouvindo-o falar, tomaram-no consigo e expuseram-lhe com maior exatidão o caminho do Senhor. Como ele queria partir para a Acaia, os irmãos encorajaram-no e escreveram aos discípulos que o recebessem. Depois de lá ter chegado, ajudava muito os fiéis com o auxílio da graça: refutava energicamente os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Messias.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 46 (47), 2-3.8-9.10 (cf. 8a ou Aleluia)
Refrão: Deus é o Senhor de toda a terra. Repete-se
Ou: Aleluia. Repete-se

Povos todos, batei palmas,
aclamai a Deus com júbilo,
porque o Senhor, o Altíssimo, é terrível,
o Rei soberano de toda a terra. Refrão

Deus é Rei do universo,
cantai os hinos mais belos.
Deus reina sobre os povos,
Deus está sentado no trono sagrado. Refrão

Reuniram-se os príncipes dos povos
ao povo do Deus de Abraão;
porque a Deus pertencem os poderes da terra,
Ele está acima de todas as coisas. Refrão


ALELUIA Jo 16, 28
Refrão: Aleluia. Repete-se
Saí do Pai e vim ao mundo;
agora deixo o mundo e vou para o Pai. Refrão


EVANGELHO Jo 16, 23b-28
«O Pai vos ama, porque vós Me amastes e acreditastes»


A fé em Jesus ressuscitado leva a entrar na comunhão com o Pai, como o próprio Jesus entrou pelo seu Mistério Pascal. O amor que o Pai tem ao Filho, Ele o estende agora aos homens que, unidos ao Filho, se tornam também filhos de Deus adotivos. E a leitura termina com uma palavra que resume, de maneira admirável, todo o Mistério Pascal, desde a sua origem até ao seu termo.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Em verdade, em verdade vos digo: Tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo dará. Até agora não pedistes nada em meu nome: pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa. Tenho-vos dito tudo isto em parábolas mas vai chegar a hora em que não vos falarei mais em parábolas: falar-vos-ei claramente do Pai. Nesse dia pedireis em meu nome; e não vos digo que rogarei por vós ao Pai, pois o próprio Pai vos ama, porque vós Me amastes e acreditastes que Eu saí de Deus. Saí de Deus e vim ao mundo. agora deixo o mundo e vou para o Pai».

Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, estes dons que Vos oferecemos como sacrifício espiritual, e fazei de nós mesmos uma oblação eterna para vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Prefácio pascal



ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Jo 17, 24
Eu quero, ó Pai,
que estejam sempre comigo aqueles que Me deste,
para que vejam a minha glória. Aleluia.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Depois de recebermos estes dons sagrados, humildemente Vos pedimos, Senhor: o sacramento que o vosso Filho nos mandou celebrar em sua memória aumente sempre a nossa caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

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«Seria impossível citar a multidão sem conta de Santos que encontraram no Rosário um autêntico caminho de santificaçã».


S. João Paulo II
ROSARIUM VIRGINIS MARIAE , 8








ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia



1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra



LEITURAS I: Atos 18, 23-28 :A grande descoberta de Apolo, e é a de todos os discípulos de Jesus de todos os tempos, foi a de que Ele é o Messias. É esta a fé cristã, e é dela que deriva toda a ação missionária da Igreja. De facto, não basta descobrir que Jesus é um homem extraordinário; é necessário para a salvação acreditar que Ele é o Messias, o Filho de Deus, o Salvador. É o que as Escrituras, de um extremo ao outro, nos revelam.

Jo 16, 23b-28: A fé em Jesus ressuscitado leva a entrar na comunhão com o Pai, como o próprio Jesus entrou pelo seu Mistério Pascal. O amor que o Pai tem ao Filho, Ele o estende agora aos homens que, unidos ao Filho, se tornam também filhos de Deus adotivos. E a leitura termina com uma palavra que resume, de maneira admirável, todo o Mistério Pascal, desde a sua origem até ao seu termo.




AGENDA DO DIA



12.00 horas: Oração em rede pedindo a erradicação da epidemia covid – 19
12.00 horas: Funeral em Alpalhão.
18.00 horas: Missa transmitida por facebook (zona pastoral de Nisa)
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MAIO, MÊS DE MARIA
Terço diário

É um costume muito louvável de rezar o terço todos os dias. Sabemos todos as graças que recebemos por tão bela devoção. Desde há muito que o povo cristão se habituou a rezar o terço comunitariamente na Igreja, durante o mês de maio. Neste ano, devido ao covid-19, e por velarmos pela saúde de todos, não nos reunimos no ambiente apropriado que é a Igreja paroquial. Esperamos que, num dia muito em breve, o possamos realizar com toda a segurança. Entretanto Deus quer que valorizemos o ambiente familiar para que, como igreja doméstica que somos, a santifiquemos com a proteção de Nossa Senhora, rezando diariamente o terço.

Para facilitar, apresentaremos diariamente ume meditação sobre os mistérios do terço. Pensamos que poderá facilitar na oração pessoal e familiar.

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DIA 23
MISTÉRIOS GOZOSOS

INTRODUÇÃO:

O evangelho de hoje demonstra que é na oração que podemos melhor conhecer a relação de Deus Pai com o Seu filho Jesus. Pedir a Deus para fazer a sua vontade é forma de viver a verdadeira alegria: querer o que Deus quer. Rezemos em família, pedindo ao Senhor que nos purifique o coração e os nossos pensamentos, para que saibamos olhar o mundo com generosidade e, desta forma, não nos deixarmos dominar pelas nossas vontades.

PRIMEIRO MISTÉRIO:
ANUNCIAÇÃO DO ANJO A NOSSA SENHORA

“Salvé, ó cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc 1, 28-29). Maria foi fiel a Deus, apesar dos medos e das dúvidas. Escolheu fazer da vontade do Senhor a sua vontade. Peçamos a Deus para, tal como Maria, sermos fiéis à oração e escutarmos o que o Senhor nos pede.

SEGUNDO MISTÉRIO:
VISITAÇÃO DE NOSSA SENHORA A SANTA ISABEL

“Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seu seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo” (Lc 1, 41-42). Ao receber a visita de Maria, o coração de Isabel exultou de alegria, e o seu filho mexeu no seu ventre. Conseguimos imaginar como estaria o seu coração? Isabel era estéril e acreditou quando o anjo Gabriel lhe disse que daria à luz um filho. Acreditemos, como Isabel, que é na oração que podemos encontrar a esperança e saibamos estar atentos a todos os toques de Deus.

TERCEIRO MISTÉRIO:
NASCIMENTO DE JESUS NO PRESÉPIO DE BELÉM

“E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura” (Lc 2, 6-8). Tal como referiu o Papa Francisco, na Carta Apostólica sobre o Presépio, “Maria é uma mãe que contempla o seu Menino e O mostra a quantos vêm visitá-l’O”. Contemplemos a sagrada família e a imagem de Maria que deu à luz o salvador do mundo. Saibamos todos os dias admirar-nos perante o grande mistério da vida.

QUARTO MISTÉRIO:
APRESENTAÇÃO DO MENINO JESUS NO TEMPLO

 “Deram-lhe o nome de Jesus indicado pelo anjo, antes de ser concebido no seio materno” (Lc 2, 21-22). José e Maria levaram Jesus para ser apresentado no tempo. Um bebé frágil e pequeno que viria a ser o Messias libertador. Entreguemos, neste dia, a nossa vida, o nosso coração e todas as nossas vontades a Deus, sendo testemunho de disponibilidade ao serviço do Reino e pedindo ao Senhor que nos acolha nas nossas fragilidades.

QUINTO MISTÉRIO:
ENCONTRO DO MENINO JESUS NO TEMPLO, ENTRE OS DOUTORES

“Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em cada de meu Pai? Depois desceu com eles para Nazaré e era-lhes submisso” (Lc 2, 49-52). Mesmo sendo o filho de Deus, Jesus era submisso e obediente aos seus pais. Saibamos, como Maria e José, ser uma escola de amor, luz e fé. Rezemos pelos que não encontram no seu lar um lugar seguro.

ORAÇÃO:

A minha alma glorifica ao Senhor
e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua serva:
de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
sobre aqueles que O temem.
Manifestou o poder do seu braço
e dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos
e exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens
e aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu Israel seu servo, lembrado da sua misericórdia,
como tinha prometido a nossos pais,
a Abraão e à sua descendência para sempre





A VOZ DO PASTOR




KAROL WOJTYLA NASCEU HÁ CEM ANOS – 18 de maio.

Haverá alguém que dele não se lembre!?... Sim, os jovens de hoje não presenciaram o entusiasmo contagiante de São João Paulo II. No entanto, também eles usufruem das suas iniciativas e ensinamentos, dos seus apelos e desafios. Foi um dos líderes mais influentes da História do século XX. A sua longa peregrinação pelo mundo fez dele um lutador pela liberdade e pelos valores essenciais à dignidade humana. Sem medo e apelando à coragem, acelerou acontecimentos marcantes, destruir paredes e construiu pontes, abriu portas e rasgou horizontes, aglomerava multidões e falava energicamente. Vibrava com o entusiasmo da juventude cujas Jornadas Mundiais instituiu, pois, segundo ele, os jovens são, para a Igreja e para o Mundo, “um dom especial do Espírito de Deus”, eles sentem “um valor profundo daqueles valores autênticos que têm em Cristo a sua plenitude” (IN9). Apreciava o desporto, gostava do caiaque e do esqui, da literatura e do teatro, da poesia e da música, dos combates intelectuais com abertura às novidades e interrogações do tempo. Prezava a vida e o viver com fé o serviço à comunidade humana. Trabalhou pela promoção da família e da vida, das vocações consagradas e laicais, multiplicou os métodos de evangelização e fez despertar um novo dinamismo missionário, contribuiu profundamente para a unidade dos cristãos e para que a Igreja fosse verdadeiramente “a casa e a escola da comunhão”. Exortava os cristãos a que não ficassem indiferentes nem abdicassem de intervir na gestão pública, isto é, a que se envolvessem na política, na ação económica, social, legislativa e cultural para ajudarem a promover, de forma orgânica e institucional, o bem comum.
Denunciou a irresponsabilidade ecológica e defendeu o desenvolvimento sustentável, preocupou-se com os desequilíbrios económicos e sociais no mundo do trabalho e apelou a que o processo da globalização económica fosse gerido em função da solidariedade e do respeito devido à pessoa humana. Enfim, deixou um património imenso não só ao tesouro doutrinal da Igreja, em todas as suas áreas, mas à própria comunidade humana. Pensava no interior de uma multiplicidade de culturas e sabia expressar-se em italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, servo-croata, esperanto, grego clássico e latim, para além da sua língua materna. Verdadeiramente ecuménico e missionário, fez-se peregrino de todos os continentes, anunciando Jesus Cristo com energia, plenamente identificado com a Igreja e servindo com persistência e humildade. Visitou 129 países, alguns dos quais mais do que uma vez: em Portugal esteve por três vezes. Foi incansável em apelar a todos que tivessem a coragem de escancarar as portas a Cristo Redentor, “o fundamento e centro, o sentido e a meta última da História” (IN5). Teve um papel fundamental no esboroar de alguns regimes totalitários bem como na melhoria das relações da Igreja Católica com o Judaísmo, o Islão, a Igreja Ortodoxa, as Religiões orientais e a Comunhão Anglicana. Teve opositores, é verdade, estranho seria se os não tivesse! Sofreu atentados, entre os quais o de 13 de maio de 1981, na praça de São Pedro, no Vaticano. Uma das balas que o atingiu está incrustada na coroa da imagem principal do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, a quem ele se sentia muito grato por lhe ter salvo a vida.
Nasceu em 18 de maio de 1920, na Polónia e viveu tempos politicamente difíceis e humilhantes, experiências inesquecíveis como a ocupação nazi do seu país, conforme ele dá conta: “vivi esse momento trágico quando o governador nazi Hans Frank se estabeleceu no castelo do Wawel, sobre o qual foi içada a bandeira da cruz gamada. Para mim foi uma experiência particularmente dolorosa”. Fecharam-se as universidades, os professores foram presos, os estudos interrompidos. Para evitar ser deportado, trabalhou como tarefeiro em restaurantes, como operário de minas e da indústria química.
Cedo ficou órfão, cedo perdeu os seus irmãos: "Eu não estive presente na morte de minha mãe, nem na do meu irmão e nem na do meu pai (...) Aos vinte, eu já tinha perdido todos os que amava".
Após a morte de seu pai, e ficando sozinho, começou a considerar seriamente a ideia do sacerdócio. Bateu às portas do seu Bispo, o Arcebispo de Cracóvia, e logo começou a ter aulas no seminário clandestino. Em agosto de 1944, quando a Gestapo arrebanhou os homens de Cracóvia para que se evitassem revoltas, Karol conseguiu escapar, escondendo-se detrás de uma porta no porão de uma casa. Milhares de homens e rapazes foram levados prisioneiros naquele dia. Dali, refugiou-se em casa do Arcebispo de Cracóvia, onde permaneceu até à retirada dos alemães. Terminado os estudos no seminário de Cracóvia, foi ordenado sacerdote, no Dia de Todos os Santos de 1946. Continuou estudos em Roma e, no regresso à Polónia, foi-lhe entregue a sua primeira tarefa pastoral, uma paróquia. Ao chegar ao local, a sua primeira ação foi ajoelhar-se e beijar o chão, gesto que o Cura d’Ars tinha feito e que ele iria usar, mais tarde, como Papa, nos países que visitava. Foi mais tarde transferido para outra paróquia, foi professor universitário, tinha dois doutoramentos e publicava trabalhos de vários saberes, em revistas e livros. Nomeado Bispo-Auxiliar de Cracóvia, participou no Concílio Vaticano II e na redação de alguns dos seus documentos mais importantes. Fez parte de todos os sínodos posteriores, foi nomeado Arcebispo de Cracóvia e, depois, Cardeal. Após a morte de Paulo VI, participou na eleição de João Paulo I, que morreu 33 dias depois. O Cardeal Karol Wojtyla foi o eleito no conclave seguinte, tendo escolhido o nome de João Paulo II, com o lema Totus Tuus, tinha 58 anos de idade. À multidão reunida na Praça de São Pedro referiu que aceitara receber esta nomeação “com espírito de obediência a Nosso Senhor e com a confiança total na sua Mãe, a Virgem Santíssima...”
Teve o terceiro maior pontificado da história, quase 27 anos: desde 16 de outubro de 1978 a 02 de abril de 2005, dia do seu falecimento, com Parkinson, abandonando-se em Deus e confiando-se a Maria Santíssima. Um ano depois da sua morte, uma morte esperada mas muito dolorosa, afirmava Bento XVI: “Nos últimos anos, o Senhor despojou-o gradualmente de tudo, para o assimilar plenamente a si. E quando já não podia viajar, e depois nem caminhar, e enfim nem falar, o seu gesto, o seu anúncio reduziu-se ao essencial: ao dom de si próprio até ao fim. A sua morte foi o cumprimento de um coerente testemunho de fé, que tocou o coração de tantos homens de boa vontade” .
Em 27 de abril de 2014, numa celebração presidida pelo Papa Francisco e com a presença do Papa Emérito Bento XVI, foi canonizado conjuntamente com o Papa João XXIII.

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 15-05-2020.



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