PARÓQUIAS DE NISA
Terça, 03 de agosto de 2021
Terça-feira da XVIII semana do tempo comum
LITURGIA
Terça-feira
da semana XVIII
Verde – Ofício da féria.
L 1 Num 12, 1-13; Sal 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7. 12-13
Ev Mt 14, 22-36
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 69, 2.6
Deus, vinde em meu auxílio,
Senhor, socorrei-me e salvai-me.
Sois o meu libertador e o meu refúgio: não tardeis, Senhor.
ORAÇÃO COLECTA
Mostrai, Senhor, a vossa imensa bondade
aos filhos que Vos imploram
e dignai-Vos renovar e conservar os dons da vossa graça
naqueles que se gloriam
de Vos ter por seu criador e sua providência.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Num 12, 1-13
«Não procedo com Moisés como com qualquer outro profeta.
Como ousastes censurá-lo?»
Leitura do Livro
dos Números
Naqueles dias, Maria e Aarão censuraram Moisés, por causa da mulher etíope que
ele tomara como esposa. Eles disseram-lhe: «Foi somente a Moisés que o Senhor
falou? Não nos falou também a nós?». E o Senhor ouviu. Moisés era homem muito
humilde, mais humilde que todos os homens sobre a face da terra. Subitamente, o
Senhor disse a Moisés, a Aarão e a Maria: «Vinde, todos três, à Tenda da Reunião».
E os três puseram-se a caminho. O Senhor desceu numa coluna de nuvem e ficou à
entrada da Tenda. Chamou Aarão e Maria e eles aproximaram-se. Disse-lhes o
Senhor: «Escutai bem as minhas palavras: Se há entre vós algum profeta,
revelo-me a ele numa visão, ou falo com ele em sonhos. Mas não procedo assim
com o meu servo Moisés: ele é o homem de confiança em toda a minha casa. Eu
falo com ele face a face, em visão directa e não por enigmas; ele vê a imagem
do Senhor. Porque ousastes censurar o meu servo Moisés?». A ira do Senhor
inflamou-se contra eles e o Senhor retirou-Se, enquanto a nuvem se afastava da
Tenda. Maria cobriu-se de lepra, branca como a neve. Aarão voltou-se para ela e
viu que estava leprosa. Aarão disse a Moisés: «Por piedade, meu senhor! Não
deixes cair sobre nós a culpa do pecado que tivemos a loucura de cometer. Que
ela não fique semelhante à criança que nasce morta, com o corpo meio corroído,
ao sair do ventre materno!» Então Moisés clamou ao Senhor: «Por piedade, Senhor
Deus, curai-a».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 50 (51), 3-4.5-6a.6bc-7.12-13 (R. cf.
3a)
Refrão: Pecámos, Senhor: tende compaixão
de nós. Repete-se
Ou: Tende compaixão de nós, Senhor, porque somos pecadores. Repete-se
Compadecei-Vos de mim, ó Deus, pela vossa bondade,
pela vossa grande misericórdia, apagai os meus pecados.
Lavai-me de toda a iniquidade
e purificai-me de todas as faltas. Refrão
Porque eu reconheço os meus pecados
e tenho sempre diante de mim as minhas culpas.
Pequei contra Vós, só contra Vós,
e fiz o mal diante dos vossos olhos.
Assim é justa a vossa sentença
e recto o vosso julgamento.
Porque eu nasci na culpa
e minha mãe concebeu-me em pecado. Refrão
Criai em mim, ó Deus, um coração puro
e fazei nascer dentro de mim um espírito firme.
Não queirais repelir-me da vossa presença
e não retireis de mim o vosso espírito de santidade. Refrão
ALELUIA Jo 1, 49b
Refrão: Aleluia Repete-se
Mestre, Vós sois o Filho de Deus,
Vós sois o Rei de Israel. Refrão
Em vez deste Evangelho, pode ler-se Mt 15, 1-2.10-14, como vem logo a seguir,
especialmente no ano A, quando foi lido no dia anterior.
ALELUIA
Jo 1, 49b
Refrão: Aleluia Repete-se
Mestre, Vós sois o Filho de Deus,
Vós sois o Rei de Israel. Refrão
Em vez deste Evangelho,
pode ler-se Mt 15, 1-2.10-14, como vem logo a seguir, especialmente no ano A,
quando foi lido no dia anterior.
EVANGELHO Mt 14, 22-36
«Manda-me ir ter contigo sobre as águas»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Depois de ter saciado a fome à multidão, Jesus obrigou os discípulos a subir
para o barco e a esperá-l’O na outra margem, enquanto Ele despedia a multidão.
Logo que a despediu, subiu a um monte, para orar a sós. Ao cair da tarde,
estava ali sozinho. O barco ia já no meio do mar, açoitado pelas ondas, pois o
vento era contrário. Na quarta vigília da noite, Jesus foi ter com eles,
caminhando sobre o mar. Os discípulos, vendo-O a caminhar sobre o mar,
assustaram-se, pensando que fosse um fantasma. E gritaram cheios de medo. Mas
logo Jesus lhes dirigiu a palavra, dizendo: «Tende confiança. Sou Eu. Não
temais». Respondeu-Lhe Pedro: «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre
as águas». «Vem!» – disse Jesus. Então, Pedro desceu do barco e caminhou sobre
as águas, para ir ter com Jesus. Mas, sentindo a violência do vento e começando
a afundar-se, gritou: «Salva-me, Senhor!». Jesus estendeu-lhe logo a mão e
segurou-o. Depois disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?». Logo que
subiram para o barco, o vento amainou. Então, os que estavam no barco
prostraram-se diante de Jesus e disseram-Lhe: «Tu és verdadeiramente o Filho de
Deus». Depois fizeram a travessia e vieram para terra em Genesaré. Os homens do
lugar reconheceram Jesus e mandaram avisar toda aquela região. Trouxeram-Lhe
todos os doentes e pediam que os deixasse tocar ao menos na orla do seu manto.
E quantos lhe tocaram foram completamente curados.
Palavra
da salvação.
Outro
Evangelho à escolha:
EVANGELHO Mt 15, 1-2.10-14
«Toda a planta que não foi plantada por meu Pai celeste
será arrancada»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns fariseus e escribas, vindos de
Jerusalém, e perguntaram-Lhe: «Porque desobedecem os teus discípulos à tradição
dos antigos e não lavam as mãos antes de comer?». Jesus chamou a multidão para
junto de Si e disse-lhes: «Ouvi-Me e procurai compreender: Não é o que entra na
boca que torna o homem impuro. O que sai da boca é que o torna impuro». Então
os discípulos aproximaram-se e disseram-Lhe: «Sabes que os fariseus ficaram
ofendidos ao ouvirem as tuas palavras?». Mas Jesus respondeu-lhes: «Toda a
planta que não foi plantada por meu Pai será arrancada. Deixai-os. São cegos a
guiarem cegos. E se um cego guia outro cego, acabam por cair ambos numa cova».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, estes dons
que Vos oferecemos como sacrifício espiritual,
e fazei de nós mesmos
uma oblação eterna para vossa glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Sab 16, 20
Saciastes o vosso povo com o pão dos Anjos,
destes-nos, Senhor, o pão do Céu.
Ou Jo 6, 35
Eu sou o pão da vida, diz o Senhor.
Quem vem a Mim nunca mais terá fome,
quem crê em Mim nunca mais terá sede.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos renovais com o pão do Céu,
protegei-nos sempre com o vosso auxílio,
fortalecei-nos todos os dias da nossa vida
e tornai-nos dignos da redenção eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
MÉTODO
DE ORAÇÃO BÍBLICA:
1. Leitura: - Lê, respeita, situa o que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da
passagem que leste
2. Meditação: - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de
Deus que leste “leia a tua vida” 2020.11.28
3. Oração: - Louva o Senhor, suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através
da Sua Palavra.
LEITURAS - Num 11, 4b-15: A
vida no deserto foi para o povo de Israel uma experiência dura e cheia de
provações, que ele nem sempre soube vencer. Moisés, seu chefe, sentiu também
limitações diante da sua dura tarefa. Mas o seu olhar nunca deixou de estar
fixado em Deus, a Quem apresenta sempre, com humildade e confiança, a sua
oração. E o Senhor salvou-o.
Mt
14, 22-36: Como novo Moisés, Jesus, depois da
multiplicação do pão, sobe à montanha e aí fica em oração ao Pai, nesse diálogo
íntimo e profundo, mais do que o de Moisés sobre o Horeb. Depois atravessa o
lago sobre as águas e salva Pedro que nelas se afogava por falta de fé. Jesus
mostra-Se assim, de novo, Senhor da natureza e das suas leis, para firmar a fé
dos discípulos. O milagre não serve apenas para causar admiração, como o seu
nome significa, mas para que esta admiração leve à fé e ao amor.
Ou
Mt 15, 1-2.10-14: Foi
difícil para muitos dos ouvintes de Jesus, em particular os do grupo dos
fariseus e dos escribas, pessoas muito embrenhadas na Lei de Moisés e nos
costumes que dela derivavam, entenderem a novidade que a palavra de Jesus lhes
anunciava, e, por isso, facilmente se escandalizavam. Para quem já está cheio
de si e das suas ideias é sempre difícil ouvir e entender coisas novas. O
orgulho cega e obscurece a capacidade de compreensão. Mas para quem reconhece
nas palavras de Jesus a própria palavra de Deus, antes se devia reconhecer
iluminado com uma luz que é capaz de vencer até a cegueira. E o Senhor Jesus é
a Luz e a sua palavra ilumina.
AGENDA DO DIA:
16.15 horas: Funeral em
Nisa
18.00 horas: Missa em Nisa
18.00 horas: Missa em
Alpalhão.
A VOZ DO PASTOR:
NEM MINISTÉRIO PÚBLICO NEM ADVOGADOS...
Vamos recordar uma figura extraordinária que,
segundo a história, tinha paciência de Job e resiliência de atleta olímpico. Este
testemunho, se hoje interpela os mais descuidados nesse dever de ofício e causa
admiração nos menos resistentes em tal serviço, leva outros, sobretudo em
certos ambientes que se dizem muito à frente, a pensar que hoje já não há gente
dessa, nem tampouco tal serviço é necessário. Parte-se do princípio de que,
hoje, somos todos uns santinhos à espera de palmas, escultores e peanhas numa
qualquer acrópole mundana, quanto mais altaneira melhor, não há pecados. Ora,
em tal pose existencial, o dito é mesmo coisa dura de roer, isto é: quem disser
que não tem pecados engana-se a si mesmo, e mente, a verdade não está nele (cf.
1Jo 1,8). E deveria, com certa urgência, “livrar-se das mentiras secretas com
que se engana a si próprio” (SpS33). Muitas vezes fazemos o mal que não
queremos e nem sempre fazemos o bem que desejamos, o pecado mora em nós, por
ação e omissão (cf. Rom 7,19-20).
Os cristãos, se não perderem o sentido do
pecado, arrependidos no coração e não apenas em blá-blá-blá, confiantes na
misericórdia divina, confessam-se, pedem perdão humildemente. Conscientes da
sua fragilidade, sabem apoiar-se na graça sacramental e mudar de vida. A
conversão é um desafio permanente. Segundo o Papa Pio XII, o maior pecado do
nosso tempo é ter-se perdido a noção de pecado! Quem perdeu a consciência do
pecado, afirma que não há nem tem pecados e até se orgulha do mal que faz como
se de virtude se tratasse. Perde-se a noção do pecado e a vergonha. Perder a
vergonha, neste campo, é mesmo uma vergonha. O Papa Francisco até afirmou que o
primeiro passo para uma confissão bem feita é a vergonha do próprio pecador
diante de Deus. É uma graça que até se deve pedir, diz ele. Ajuda ao
arrependimento e à conversão. O pecador sente mais fortemente o perdão de Deus
para consigo e o dever de perdoar aos outros....
É certo que uns somos mais pestinhas do que
outros e ninguém se pode iludir com as aparências, sejam aparências de
“santinhos” ou de “endiabrados”. Dentre “santinhos”, “endiabrados” e
assim-assim, há quem se deixe ir na onda e converta o pecado em negócio
rentável, em meio deplorável e habitual de enriquecimento pessoal, sem pejo de
destruir pessoas, famílias, instituições e a própria sociedade. E não é assim
tão raro isso acontecer. Ainda que alguém caia em si e desista, tais casos são
piores que a hidra de lerna, e cada vez mais sofisticados!... E tudo nasce no
coração humano fechado no seu egoísmo e importâncias balofas. Sim, todo o
pecado, quando se torna em hábito, se tem uma dimensão individual, acaba por
ter uma dimensão familiar e social de terríveis consequências. Tem repercussões
sociais, destrói o bem comum, muitas famílias autodestroem-se por algum dos
seus membros se deixar resvalar na mundanidade e não se cuidar a tempo e horas.
Assim aconteceu ao longo da História da Salvação. Mergulhado na decadência
moral a que o desleixo, a má governação e o mau exemplo das autoridades civis e
religiosas o levaram, o povo de Deus acabava por cair em si e reconhecer as
verdadeiras causas da triste situação a que chegara. A conclusão era quase
sempre a mesma: pecámos, cometemos injustiças e iniquidades, fomos rebeldes,
afastamo-nos dos mandamentos e preceitos, nem o povo nem os chefes escutámos
quem denunciava a situação. Neste cair em si, o povo sentia vergonha: “Sobre
nós, Senhor, recai a vergonha que sentimos no rosto, pecámos contra vós (cf.
Dan 9, 4-10).
Em cada tempo e lugar, qualquer crença
religiosa sempre exigiu a coerência de vida, muito mais o exige a fé cristã. E
a primeira expressão fundamental de coerência é a luta contra o pecado. É certo
que há fatores que podem estar na origem dos desvios da conduta moral. Entre
outros, a Igreja refere a ignorância a respeito de Cristo e do seu Evangelho,
os maus exemplos dados pelos outros, a escravidão das paixões, a pretensão de uma
mal entendida autonomia da consciência, a rejeição da formação, a falta de
conversão e de caridade (cf. CIgC1792). Se, porventura, a ignorância sobre
Jesus Cristo que é a plenitude da lei, for uma ignorância não culpável, há, no
coração de cada pessoa, e estabelecida pela razão, uma lei natural que é
universal nos seus preceitos e cuja autoridade se estende a todos os homens.
Ela exprime a dignidade da pessoa e determina a base dos seus deveres e
direitos fundamentais (cf. id. 1956).
A formação da consciência é tarefa para toda
a vida, desde criança, sem incutir medos e sentimentos de culpa de forma tóxica
e reprovável. Psiquiatras e psicólogos sabem bem quanto isto pode ser verdade.
Assim como, pelo menos alguns, também reconhecem que a cura para alguns dos
seus clientes, está mais em precisarem de saber e sentir que Deus os ama e lhes
perdoa, do que em qualquer outra terapia. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é
outra coisa! A formação da consciência implica uma educação prudente que seja
capaz de garantir a liberdade e a paz do coração através duma consciência reta
e verdadeira, e muitos a podem ajudar a formar. No entanto, como afirmou São
João Paulo II ao falar da Reconciliação, “nenhum recurso humano, técnica
psicológica, ou qualquer expediente didático ou sociológico, será tão eficaz na
formação das consciências cristãs; no Sacramento da Penitência atua
efetivamente Deus, rico em misericórdia”. Reconhecer ou ser ajudado a
reconhecer o erro, arrepender-se de o ter praticado e pedir perdão pelo mesmo,
é um ato interior que só o próprio, em profunda consciência e com o sentido da
sua culpabilidade e da sua confiança em Deus, se abeira d’Ele e lhe confessa:
“Pequei contra vós!” (Ps 50,6). Somos muito diligentes a reclamar justiça
quando somos injustiçados, não somos tão apressados em reconhecer a culpa
quando somos culpados. Escondemo-nos sob dois pesos e duas medidas. O justo,
porém, acusa-se a si mesmo. Nenhum agente do ministério público entra pelo seu
coração adentro a escabichar nas gavetas da consciência, “o núcleo mais secreto
e o sacrário do homem, no qual ele se encontra a sós com Deus, cuja voz ressoa
na intimidade do seu ser” (GS16). Também não tem, não precisa de advogados de
acusação, muito menos de advogados de defesa. Precisa sim, da verdade de si
próprio, de arrependimento, do propósito de emenda e da certeza de que Deus lhe
perdoa e o ama, e faz festa! “O não reconhecimento da culpa, a ilusão de
inocência não me justifica nem me salva, porque o entorpecimento da
consciência, a incapacidade de reconhecer em mim o mal enquanto tal é culpa
minha” (SpS33)
Como refere o papa Francisco, entrar num
confessionário, não é entrar numa câmara de tortura nem a confissão deve ser
encarada como uma sessão de psiquiatria, mas como um lugar onde se encontra, na
alegria, o amor e o perdão de Deus. Só Deus pode perdoar os pecados, só Ele é
infinitamente bom e justo, só Ele pode julgar com retidão e sem fazer acessão
de pessoas. E pecados!...quem os não tem que atire a primeira pedra.
Todo esta breve introdução, como o leitor vê,
é para dizer que, em 4 de agosto, celebramos a festa de São João Maria Vianney,
vulgarmente conhecido como o Santo Cura d‘Ars, Padroeiro dos Párocos. Chegava a
passar dezasseis horas seguidas no Confessionário. Em mais de quarenta anos de
sacerdócio, o seu principal compromisso esteve ligado à Eucaristia, à Catequese
e à Confissão, as verdadeiras prioridades na vida de uma Pároco. Saúdo todos os
Párocos e Sacerdotes neste dia do Padroeiro. Que nenhum esmoreça na luta pela
santidade e que, por entre todas as suas preocupações e tarefas, que as
prioridades da sua solicitude pastoral passem pelo grande amor à Eucaristia, à
Evangelização e ao Sacramento da Reconciliação.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 30-07-2021.
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