PARÓQUIAS DE NISA
Domingo, 25 de abril de 2021
IV domingo da Páscoa
LITURGIA
DOMINGO
IV DA PÁSCOA
Branco – Ofício próprio (Semana IV
do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. pascal.
L 1 At 4, 8-12; Sal 117 (118), 1 e 8-9. 21-23. 26 e 28cd e 29
L 2 1 Jo 3, 1-2
Ev Jo 10, 11-18
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Domingo do Bom Pastor.
* Dia Mundial de Oração pelas Vocações.
* Na Diocese do Algarve – Dia da Solidariedade e Partilha: ofertório para o
Instituto de Sustentação do Clero.
* Na Diocese de Angra – Ofertório para a Pastoral das Vocações e Seminário.
* Na Diocese de Beja – Ofertório para a Casa Episcopal.
* Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para o Instituto Diocesano do
Clero.
* Na Diocese da Guarda – Ofertório para a Fundação Nun’Álvares.
* Na Diocese do Porto – Ofertório para as Vocações.
* Na Diocese de Viana do Castelo – Ofertório para o Instituto Especial do
Clero.
* Na Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor – Cristo, Bom
Pastor, Padroeiro da Congregação.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
Missa
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 32, 5-6
A bondade do Senhor encheu a terra,
a palavra do Senhor criou os céus. Aleluia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente,
conduzi-nos à posse das alegrias celestes,
para que o pequenino rebanho dos vossos fiéis
chegue um dia à glória do reino
onde já Se encontra o seu poderoso Pastor,
Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Atos 4, 8-12
«Em nenhum outro há salvação»
Leitura dos Atos
dos Apóstolos
Naqueles dias, Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: «Chefes do povo e
anciãos, já que hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e
o modo como ele foi curado, ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel: É
em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou
dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa
presença. Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que veio a
tornar-se pedra angular. E em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo
do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118),1 e 8-9.21-23.26.28cd.29 (R.
22)
Refrão: A pedra que os construtores
rejeitaram
tornou-se pedra angular. Repete-se
Ou: Aleluia Repete-se
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos homens.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos poderosos. Refrão
Eu Vos darei graças porque me ouvistes
e fostes o meu Salvador.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos. Refrão
Bendito o que vem em nome do Senhor,
da casa do Senhor nós vos bendizemos.
Vós sois o meu Deus: eu vos darei graças.
Vós sois o meu Deus: eu Vos exaltarei.
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia. Refrão
LEITURA II 1 Jo 3, 1-2
«Veremos a Deus tal como Ele é»
Leitura da
Primeira Epístola de São João
Caríssimos: Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos
de Deus. E somo-lo de facto. Se o mundo não nos conhece, é porque não O
conheceu a Ele. Caríssimos, agora somos filhos de Deus e ainda não se
manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, na altura em que se manifestar,
seremos semelhantes a Deus, porque O veremos como Ele é.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Jo 10, 14
Refrão: Aleluia. Repete-se
Eu sou o bom pastor, diz o Senhor:
conheço as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem-Me. Refrão
EVANGELHO Jo 10, 11-18
«O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, disse Jesus: «Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas
suas ovelhas. O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas, logo
que vê vir o lobo, deixa as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e
dispersa. O mercenário não se preocupa com as ovelhas. Eu sou o Bom Pastor:
conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-Me, do mesmo modo que o
Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; Eu dou a vida pelas minhas ovelhas. Tenho
ainda outras ovelhas que não são deste redil e preciso de as reunir; elas
ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor. Por isso o Pai Me
ama: porque dou a minha vida, para poder retomá-la. Ninguém Ma tira, sou Eu que
a dou espontaneamente. Tenho o poder de a dar e de a retomar: foi este o
mandamento que recebi de meu Pai».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Concedei, Senhor,
que em todo o tempo possamos alegrar-nos
com estes mistérios pascais,
de modo que o ato sempre renovado da nossa redenção
seja para nós causa de alegria eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Prefácio pascal
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Ressuscitou o Bom Pastor, que deu a vida pelas suas ovelhas
e Se entregou à morte pelo seu rebanho. Aleluia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus, nosso Bom Pastor,
olhai benignamente para o vosso rebanho
e conduzi às pastagens eternas
as ovelhas que remistes com o precioso Sangue do vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA:
1. Leitura: - Lê, respeita, situa o
que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua
vida” 2020.11.28
3. Oração: - Louva o Senhor,
suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURAS: Atos 4, 8-12: As primeiras pregações dos Apóstolos
foram o anúncio global de Jesus Cristo e da salvação que Ele traz aos homens.
Assim, hoje S. Pedro, aproveitando o ensejo que se lhe oferece quando se vê
diante do tribunal judaico, declara, alto e bom som, que Jesus, a quem os
homens rejeitaram, é a pedra fundamental da nova humanidade, é o Salvador
esperado, a fonte da vida eterna, como o fora já da saúde temporal para o
paralítico que Ele tinha acabado de curar.
1 Jo 3, 1-2: Nós somos filhos de Deus
por termos acreditado em Jesus Cristo, seu Filho; mas esta situação só será,
para nós, plenamente consciente depois desta vida, como, para Jesus, a glória
da divindade só se manifestou plenamente na sua humanidade depois da sua Morte
e Ressurreição.
Jo
10, 11-18: O
tema do Bom Pastor é especialmente próprio do tempo da Páscoa. A afirmação de
Jesus de que “o Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas” tornou-se realmente
palpável na sua Morte na cruz. Aí Ele dá a vida, oferece-Se em oblação de amor
ao Pai pelos homens. É na cruz que Ele Se revela o Bom Pastor, como é na
ressurreição que reconhecemos o fruto desse sacrifício redentor. Por isso, a
Páscoa é o tempo particularmente consagrado ao louvor e ação de graças.
AGENDA DO DIA
09.30 horas: Missa em
Amieira
10.00 horas: Missa em
Arez
10.45 horas: Missa em
Tolosa
11.00 horas: Missa em
Nisa
12.00 horas: Missa em
Alpalhão.
12.00 horas: Missa em
Gáfete
13.30 horas: Missa em
Montalvão
13.30 horas: Missa no
Arneiro
16.45 horas: Funeral no Arneiro
A VOZ DO PASTOR:
QUANDO UMA MÃE INSISTE E PERSISTE!...
Desde que Adão e Eva partiram os
pratos e foram expulsos daquele jardim à beira rios plantado, a humanidade
jamais correu sobre rodas. Segundo a mensagem do Génesis, Adão e Eva não
tiveram pai nem mãe, mas foram os primeiros pais a sofrer a morte de um filho:
Caim matou Abel, eram irmãos. O Papa João
Paulo I, o “Papa do sorriso”, afirmou que "Deus é Pai, mas também é
Mãe". Foi Ele quem criou o homem e a mulher. Foi Ele quem esteve
junto deles nessas horas difíceis e trágicas da
sua vida familiar. Apesar de todo aquele mercadejar entre a serpente, Eva e
Adão, apesar de não se poder provar bem bem qual o conteúdo concreto desse ato
de corrupção, apesar de ninguém colocar em dúvida a sua existência, apesar de
todos estarmos a sofrer as suas pesadas consequências, nunca houve rosas que
fizessem esquecer tais espinhos nem tempo que fizesse prescrever esse delito.
No entanto, se os penalizou, nunca Deus os abandonou, nem a eles nem a nós,
seus descendentes, que apanhamos por tabela. Deus foi-nos falando ao longos dos
tempos, como a amigos, para nos reconvidar à comunhão com Ele, ao ponto de nos
enviar o seu Filho. A morte de Cristo na cruz é uma morte expiatória, cobre a
multidão das corrupções humanas. É uma morte propiciatória, Deus perdoa,
torna-se favorável. É um
sacrifício vicário, uma morte substitutiva, Jesus morre por todos nós, em nosso
lugar. É uma morte redentora, Jesus resgata-nos, reconcilia-nos com Deus, traz
vida nova aos que n’Ele creem e vivem em conformidade. Viver em conformidade, é
ter consciência daquela fragilidade humana que, se foi original, acabou por ser
originante de todas as corrupções humanas. No entanto, mesmo que nem sempre
seja fácil fugir aos hábeis truques do mafarrico, sabemos que Deus é fiel e
ninguém é tentado acima das suas próprias forças, desde que aceite os meios e a
força para suportar e sair da tentação (cf. 1Cor 10, 13). Com a formação humana
e a força que brota da cruz, o agir humano é sempre passível de aperfeiçoamento
nos caminhos do bem e do respeito pelos outros.
Na reflexão passada, realcei a força da
oração do pai, apresentando exemplos de pais que nos aparecem nos Evangelhos.
Hoje realçarei sobretudo a importância da oração da mãe, e o seu testemunho,
também a partir do Evangelho. Se é importante a presença ativa do pai para o
bem da família, não o é menos a da mãe, sem prejuízo, como é evidente, da sua
vida social e laboral (cf. GS52).
Embora por lá se encontrem perfis de
mães para muitos gostos, a Bíblia apresenta-nos grandes figuras de mães,
exemplos de fé, confiança em Deus e oração. A mais importante de todas é, sem
dúvida, Maria, esposa de José, a Mãe de Jesus. Nessas grandes figuras de mãe, a
fé, a escuta e a aceitação da vontade de Deus na vida, não significou que a
vida lhes fosse isenta de problemas, sofrimento e aflições, inclusive à Mãe de
Jesus. No entanto, se a fé e a oração não evitam nem minimizam as vergastadas
da vida sofridas por tantas pessoas e famílias, essas famílias e pessoas sabem
olhar e enfrentar de modo diferente o sofrimento. Acabam por ter uma força
interior capaz de tudo ultrapassar e transformar em caminho de santificação,
gerando empatia, contagiando.
Todos conhecemos a reação de Jesus tocado
pela tristeza e dor da viúva de Naim que levava a sepultar o seu único filho,
com grande presença e consternação da comunidade envolvente (Lc 7,11-17). Mas
não vou falar dessa mãe. Prefiro apresentar o testemunho orante duma outra mãe, uma mãe sofrida com a grave doença da sua
filha. Na linguagem de São Marcos, era uma mulher sirofenícia. São Mateus diz
que era cananeia.
Tanto para um como para outro, era
uma mulher não judia, pagã. Para mim, é uma das mais belas e comoventes atitudes dum coração de mãe sofrida com
a falta de saúde da sua filha. Ela reconhece em Jesus não só uma personalidade
humana excecional, mas Alguém que traz algo de novo com autoridade e verdade. E
confia plenamente que Ele lhe pode valer, por isso, embora sempre humilde e
perseverante, ela dá luta a Jesus. Apesar de ser estrangeira, ela chama-lhe
“filho de David”, um título messiânico dado ao futuro “rei de Israel”.
Apresenta-se com uma fé inabalável, com uma confiança total em Jesus a quem
pede, com humildade e perseverança, a cura da sua filha: “Senhor, filho de
David, tem piedade de mim”.
Jesus, porém, parece que tinha acordado mal
disposto. Mostra-se duro, dá a entender que não ouve, não lhe dirige uma
palavra nem um olhar. Os discípulos, impacientes, acabam por pedir a Jesus que
mande aquela mulher embora. Não com pena dela nem da filha, com certeza, mas
para se verem livres dela: “Manda embora essa mulher, porque ela vem a gritar
atrás de nós”. Jesus, continuando com ares de pouca ou nenhuma graça, lembra
que a sua missão se limita ao povo judeu: “Eu fui mandado somente para as
ovelhas perdidas do povo de Israel”. A mulher, porém, é que não desarma, ela
precisava de ajuda, a sua filha estava a morrer! Por isso, aproxima-se mais um
pouco, ajoelha-se diante de Jesus e reitera o seu angustiante pedido: “Senhor, ajuda-me”.
Para os israelitas, os estrangeiros e os
pagãos eram considerados como “cachorros”, desconhecedores que eram da lei de
Deus. Segundo os chefes israelitas, só Israel era a alegria do Senhor,
tinham-se como as únicas pessoas dignas das atenções de Deus. Jesus permanece
na sua e testa a senhora duma forma que, para a nossa sensibilidade, até nos
parece tremendamente indelicado: “Não está certo tirar o pão dos filhos e
lançá-lo aos cachorrinhos”. A mulher, porém, permanece firme e confiante, ela
precisava de ajuda. E perante esta resposta tão forte de Jesus, ela responde
com delicadeza: “Sim, Senhor, é verdade; mas também os cachorrinhos comem as
migalhas que caem da mesa dos seus donos”. Para ela, uma migalhinha caída da
mesa de Jesus significava tudo aquilo de que ela precisava naquele momento: o
dom, a graça da cura da sua filha que estava às portas da morte. Perante a sua
resposta e confiança, Jesus nada mais teve a dizer senão louvar-lhe a sua
grande fé e atendê-la: “Mulher, é grande a tua fé! Seja feito como desejas”. E
desde aquele momento a sua filha ficou curada” (Mt 15, 21-28; Mc 7, 24-30).
A salvação trazida por Jesus, embora devesse
ser anunciada em primeiro lugar ao povo de Israel, que, aliás, foi preparado
para isso ao longo dos tempos, não era para ser seu monopólio ou privilégio.
Nem tampouco bastava pertencer a esse povo para que alguém fosse considerado
justo e bom. A salvação que Jesus trouxe é para todos os que acreditarem n’Ele
e na sua missão, em qualquer tempo, em qualquer parte, seja quem for. Na
atitude desta mulher, para além da sua fé em Jesus e num mundo novo por Ele
anunciado, para além da sua oração, humildade, perseverança e confiança,
aplica-se o que diz o Evangelho: “Pedi e ser-vos-á dado! Procurai e
encontrareis! Batei e abrir-vos-ão a porta! Pois todo aquele que pede, recebe;
quem procura, encontra; e a quem bate, a porta será aberta” (Mt 7, 7-8). Jesus
elogiou a fé desta mulher não judia: “Mulher, é grande a tua fé!”. Mas também,
noutra ocasião, reagiu perante a pouca fé dos seus discípulos quando a
tempestade os assustou: “Porque tendes medo, homens de pouca fé?”. Os momentos
de crise e dificuldade na vida são sempre uma espécie de termómetro a medir o grau
de consciência que as pessoas ou as famílias têm da presença de Cristo entre
elas, é um sintoma da sua maturidade ou infantilidade na fé.
A Exortação Apostólica sobre a Família Cristã
afirma que um elemento fundamental e insubstituível da educação para a oração é
o exemplo concreto, o testemunho vivo dos pais. Só rezando em conjunto com os
filhos, o pai e a mãe, entram em profundidade no coração deles, deixando marcas
que os acontecimentos futuros da vida não conseguirão fazer desaparecer. E se,
no artigo passado, lembrei o apelo de Paulo VI ao pai de família, hoje lembro o
seu apelo às mães: “Mães, ensinais aos vossos filhos as orações do cristão? Em
consonância como os Sacerdotes, preparais os vossos filhos para os sacramentos
da primeira idade: confissão, comunhão, crisma? Habituai-los, quando enfermos,
a pensar em Cristo que sofre, a invocar o auxílio de Nossa Senhora e dos
Santos? Rezais o terço em família?” (FC60). E afirma o Papa Francisco: “ser mãe não significa somente colocar
um filho no mundo, mas é também uma escolha de vida. O que escolhe uma mãe,
qual é a escolha de vida de uma mãe? A escolha de vida de uma mãe é a escolha
de dar a vida. E isto é grande, é bonito”.
Como seria belo que a fé de cada
filho fosse elogiada como São Paulo elogiou a de seu amigo Timóteo: “Lembro-me
da fé sincera que há em ti, a mesma que havia antes na tua avó Loide, depois na
tua mãe Eunice e que agora, estou convencido, também está em ti” (2Tm 1, 5).
Como é bom entender a palavra de Jesus: “que adianta ao homem ganhar o mundo
inteiro se perde a própria vida?” (Mc 8, 36).
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 16-04-2021.
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