quinta-feira, 7 de junho de 2018






PARÓQUIAS DE NISA




Sexta, 08 de junho de 2018










Quinta da IX semana do tempo comum

Sagrado Coração de Jesus






SEXTA-FEIRA da semana IX
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – SOLENIDADE

Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. próprio.

L 1 Os 11, 1. 3-4. 8c-9; Is 12, 2. 3. 4bcd. 5-6
L 2 Ef 3, 8-12. 14-19
Ev Jo 19, 31-37


* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese de Beja – Sagrado Coração de Jesus, Titular da Catedral.



MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 32, 11.19
Os pensamentos do seu coração permanecem
por todas as gerações
para libertar da morte as almas dos seus fiéis,
para os alimentar no tempo da fome.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO
Concedei, Deus todo-poderoso,
que ao celebrar a solenidade do Coração
do vosso amado Filho,
recordemos com alegria as maravilhas do vosso amor
e mereçamos receber desta fonte divina
a abundância dos vossos dons.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Ou
Deus de bondade, que no Coração do vosso Filho,
ferido pelos nossos pecados,
nos abristes os tesouros infinitos do vosso amor,
fazei que, prestando-Lhe a homenagem da nossa piedade,
cumpramos também o dever de uma digna reparação.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Os 11, 1.3-4.8c-9
«O meu coração agita-se dentro de mim»


De Deus só sabemos falar à maneira humana, e Ele mesmo, quando quis entrar em diálogo connosco, falou-nos em linguagem de homem, que outra não sabemos entender. É nesta linguagem que o profeta nos anuncia, de maneira veemente, o amor de Deus por nós.

Leitura da Profecia de Oseias

Eis o que diz o Senhor: «Quando Israel era ainda criança, já Eu o amava; do Egipto chamei o meu filho. Eu ensinava Efraim a andar e trazia-o nos braços; mas não compreenderam que era Eu quem cuidava deles. Atraía-os com laços humanos, com vínculos de amor. Tratava-os como quem pega um menino ao colo, inclinava-Me para lhes dar de comer. O meu coração agita-se dentro de Mim, estremece de compaixão. Não cederei ao ardor da minha ira, nem voltarei a destruir Efraim. Porque Eu sou Deus e não homem, sou o Santo no meio de ti e não venho para destruir».

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Is 12, 2-3.4bcd.5-6 (R. cf. 3)
Refrão: Ireis com alegria às fontes da salvação. Repete-se

Ou: Bebereis com alegria
das fontes da salvação. Repete-se

Deus é o meu Salvador,
tenho confiança e nada temo.
O Senhor é a minha força e o meu louvor,
Ele é a minha salvação. Refrão

Tirareis água, com alegria,
das fontes da salvação.
Agradecei ao Senhor,
bendizei o seu nome. Refrão

Anunciai aos povos a grandeza das suas obras,
proclamai a todos que o seu nome é santo.
Cantai ao Senhor, porque Ele fez maravilhas,
anunciai-as em toda a terra. Refrão

Entoai cânticos de alegria e exultai,
habitantes de Sião:
porque é grande no meio de vós
o Santo de Israel. Refrão


LEITURA II Ef 3, 8-12.14-19
«Conhecer a caridade de Cristo,
que ultrapassa todo o conhecimento»

O amor de Deus conhece-se pela manifestação que d’Ele nos é feita em seu Filho. É por Ele que nos é dado conhecer o desígnio do Pai, o qual não é outro senão o de chamar todos os homens para formarem um só corpo em Cristo Jesus, corpo este de que a Igreja é sinal.

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios

Irmãos: A mim, o último de todos os cristãos, foi concedida a graça de anunciar aos gentios a insondável riqueza de Cristo e de manifestar a todos como se realiza o mistério escondido, desde toda a eternidade, em Deus, criador de todas as coisas. E agora é por meio da Igreja, que se dá a conhecer aos principados e potestades celestes a multiforme sabedoria de Deus, realizada, conforme o seu eterno desígnio, em Jesus Cristo, Nosso Senhor. Assim, é pela fé em Cristo que podemos aproximar-nos de Deus com toda a confiança. Por isso, dobro os joelhos diante do Pai, de quem recebe o nome toda a paternidade nos céus e na terra, para que Se digne, segundo as riquezas da sua glória, armar-vos poderosamente pelo seu Espírito, para que se fortifique em vós o homem interior e Cristo habite pela fé em vossos corações. Assim, profundamente enraizados na caridade, podereis compreender, com todos os cristãos, a largura, o comprimento, a altura e a profundidade do amor de Cristo, que ultrapassa todo o conhecimento, e assim sejais totalmente saciados na plenitude de Deus.

Palavra do Senhor.


ALELUIA Mt 11, 29ab
Refrão: Aleluia. Repete-se

Tomai o meu jugo sobre vós, diz o Senhor,
e aprendei de Mim,
que sou manso e humilde de coração. Refrão

Ou: 1 Jo 4, 10b
Deus amou-nos e enviou o seu Filho,
como vítima de expiação pelos nossos pecados. Refrão


EVANGELHO Jo 19, 31-37
«Trespassou-Lhe o lado e saiu sangue e água»


A melhor representação do Coração de Jesus é o Senhor crucificado, deixando sair do seu lado, aberto pela lança, o sangue e a água, figura dos sacramentos da Igreja, aí, nesse momento, nascida como Eva nascera do lado de Adão adormecido.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Por ser a Preparação da Páscoa, e para que os corpos não ficassem na cruz durante o sábado – era um grande dia aquele sábado – os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro, depois ao outro que tinha sido crucificado com ele. Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu é que dá testemunho e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis. Assim aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: «Nenhum osso lhe será quebrado». Diz ainda outra passagem da Escritura: «Hão-de olhar para Aquele que trespassaram».

Palavra da salvação.


Diz-se o Credo.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Olhai, Senhor,
para o inefável amor do Coração do vosso Filho
e fazei que a nossa oferenda Vos seja agradável
e sirva de reparação pelos nossos pecados.
Por Nosso Senhor.


PREFÁCIO  O Coração de Cristo, fonte de salvação
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação
.

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
por Cristo, nosso Senhor.

Elevado sobre a cruz,
com admirável amor deu a sua vida por nós
e do seu lado trespassado fez brotar sangue e água,
donde nasceram os sacramentos da Igreja,
para que todos os homens,
atraídos ao Coração aberto do Salvador,
pudessem beber com alegria nas fontes da salvação.

Por isso, com os Anjos e os Santos,
proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo,
Senhor Deus do universo.
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hossana nas alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor.
Hossana nas alturas.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Jo 7, 37-38
Se alguém tem sede, venha a Mim e beba, diz o Senhor.
Se alguém acredita em Mim,
do seu coração brotará uma fonte de água viva.
Ou Jo 19, 34
Um dos soldados abriu o seu lado com uma lança
e dele brotou sangue e água.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Fazei, Senhor, que este sacramento do vosso amor
nos una sempre mais a Jesus Cristo, vosso Filho,
de modo que, inflamados na caridade,
saibamos reconhecê-l’O nos nossos irmãos.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.








 «Serve, ama, dá, purifica, medita, reliza-te».



Shivananda




MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURA:  Jesus foi executado na crus no meio de dois criminosos, aos quais, para se certificarem da sua morte lhes quebraram as pernas. A jesus, porém, o trespassaram com uma lança, e logo saiu sangue e água, sinais da Nova Aliança.

MEDITAÇÃO: O peito trespassado de Jesus não um apeto irrelevante no relato. A lança, não só confirma definitivamente a sua morte. Coração que amou, que se entregou, sentiu misericórdia e compaixão de todo aquele que o contempla profundamente. O seu coração não foi apenas trespassado, mas que diariamente se deixa trespassar por toda a miséria humana.

ORAÇÃO:  Senhor, que o teu coração me faça orientar em tudo.






AGENDA

16.00 horas: Missa em Montalvão
18.00 horas: Missa em Nisa
18.00 horas: Funeral no Cacheiro
21.00 horas: Ensaio de canto em Nisa.



A VOZ DO PASTOR

Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa
para o Ano Missionário e o Mês Missionário Extraordinário

“Todos, Tudo e Sempre em Missão”

1.Por motivo do centenário da Carta Apostólica Maximum Illud, de 30 de novembro de 1919, do Papa Bento XV, o Papa Francisco declarou o mês de outubro de 2019 “Mês Missionário Extraordinário”, tendo como objetivo despertar para uma maior consciência da missão e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral.
Em união com o Santo Padre, queremos celebrar esse centenário apelando a um maior vigor missionário em todas as dioceses, paróquias, comunidades e grupos eclesiais, desde os adultos aos jovens e crianças.
Acolhendo com alegria a proposta do Papa Francisco de um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja, nós, Bispos portugueses, propomo-nos ir mais longe e celebraremos esse mês como etapa final de um Ano Missionário em todas as nossas Dioceses, de outubro de 2018 a outubro de 2019.
Encontro pessoal com Jesus Cristo
2.Desde o início do seu pontificado, o Papa Francisco tem convidado todo o cristão, em qualquer lugar e situação, a renovar o seu encontro pessoal com Jesus Cristo, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele e a procurá-l’O dia-a-dia, sem cessar. Repetidas vezes, no seguimento dos seus antecessores, tem lembrado que a ação missionária é o “paradigma de toda a obra da Igreja”. Assim sendo, não podemos ficar tranquilos, em espera passiva: é necessário passar de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária.
Com o “sonho missionário de chegar a todos”, o Santo Padre tem incentivado a ir às periferias, a ir até junto dos pobres, convidando os jovens a “fazer ruído”, a não “ficarem no sofá” a verem a vida a passar. Convida a Igreja a não ficar entre si sem correr riscos, mas ter a coragem de ser uma Igreja viva, acolhedora, dos excluídos e dos estrangeiros.
3.No centro desta iniciativa, que envolve a Igreja universal, estão a oração, o testemunho e a reflexão sobre a centralidade da missão como estado permanente do envio para a primeira evangelização (Mt 28,19). Trata-se de colocar a missão de Jesus no coração da própria Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia das estruturas, os resultados do trabalho, a fecundidade dos seus ministros e a alegria que são capazes de suscitar, porque sem alegria não se atrai ninguém.

Em estado permanente de Missão

4.A preocupação que tinha Bento XV há quase cem anos, e que o documento conciliar Ad gentes nos recorda há mais de cinquenta anos, permanece plenamente atual. Lembrando as palavras de São João Paulo II, “a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda longe do seu pleno cumprimento. Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço… A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos há de encontrar também inspiração e apoio no empenho pela missão universal”[1]. Só assim nos constituímos em “estado permanente de missão em todas as regiões da Terra”[2].
5.Se Bento XV convidava “cada um a pensar que deve ser como que a alma da sua missão”[3], o Papa Francisco diz que é tarefa diária de cada um “levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, porque o anúncio do Evangelho, Jesus Cristo, é o anúncio essencial, o mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, o mais necessário” (EG 127).
Como discípulos missionários, devemos entrar decididamente com todas as forças nos processos constantes de renovação missionária, pois, hoje, cada terra e cada dimensão humana são terra de missão à espera do anúncio do Evangelho.
Viver a Missão
6.O Papa Francisco indica quatro dimensões para prepararmos e vivermos o Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019:
Encontro pessoal com Jesus Cristo vivo na sua Igreja: Eucaristia, Palavra de Deus, oração pessoal e comunitária.
Testemunho: os santos, os mártires da missão e os confessores da fé, que são expressão das Igrejas espalhadas pelo mundo.
Formação: bíblica, catequética, espiritual e teológica sobre a missão.
Caridade missionária: ajuda material para o imenso trabalho da evangelização e da formação cristã nas Igrejas mais necessitadas.
Estas dimensões de oração, reflexão e ação propostas pelo Santo Padre, assim como o tema do Dia Mundial das Missões em 2019 – “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo” – estarão presentes nas várias iniciativas diocesanas ao longo de todo o Ano Missionário, sempre centrados na Palavra e na Eucaristia: “partilhar a Palavra e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando pouco a pouco em comunidade santa e missionária”[4].
7.A missão dada por Jesus aos seus discípulos é impressionante: uma missão ampla “por todo o mundo” (Mc 16,15), “a todas as gentes” (Mt 28,19), eficaz nos “sinais” que a acompanham (Mc 16,17), profunda e alegre, que só pode realizar-se desde a experiência do Ressuscitado e a sua colaboração confirmada (Mc 16,20). Do encontro com a Pessoa de Jesus Cristo nasce a Missão que não se baseia em ideias nem em territórios, mas “parte do coração” e dirige-se ao coração, uma vez que são “os corações os verdadeiros destinatários da atividade missionária do Povo de Deus”[5].
8.As iniciativas e atividades de cooperação missionária são dirigidas e coordenadas em toda a parte, por mandato do Sumo Pontífice, pela Congregação para a Evangelização dos Povos. Contudo, cabe às Igrejas locais, quer a nível nacional, através das Comissões Episcopais das Missões, quer a nível diocesano, na pessoa do próprio Bispo, tarefas semelhantes. A Congregação para a Evangelização dos Povos serve-se, em cada país, das quatro Obras Missionárias Pontifícias (OMP) [Propagação da Fé, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo, União Missionária], que sendo as Obras do Papa, são-no também do Episcopado e de todo o Povo de Deus, devendo dar-se-lhes, com todo o direito, o primeiro lugar.
É por isso que apelamos uma vez mais para que em todas as nossas dioceses surjam “Centros Missionários Diocesanos (CMD) e Grupos Missionários Paroquiais (GMP), laboratórios missionários, células paroquiais de evangelização que, em consonância com as OMP e os Centros de animação missionária dos Institutos Missionários, possam fazer com que a missão universal ganhe corpo em todos os âmbitos da pastoral e da vida cristã”[6], que nos animem a ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho, numa missão total que deve envolver Todos, Tudo e Sempre.
Renovação missionária
9.Ao longo deste Ano Missionário, de outubro de 2018 a outubro de 2019, façamos todos – bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, adultos, jovens, adolescentes, crianças – a experiência da missão. Sair. Irmos até uma outra paróquia, uma outra diocese, um outro país em missão, para sentirmos que somos chamados por vocação a sermos universais, ou seja, a termos responsabilidade não só sobre a nossa comunidade, mas sobre o mundo inteiro.
Paulo VI interpela-nos a “conservar o fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas… É que o mundo do nosso tempo que procura, ora na angústia, ora com esperança, quer receber a Boa Nova dos lábios, não de evangelizadores tristes e desencorajados, impacientes ou ansiosos, mas sim de discípulos missionários do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo, e são aqueles que aceitaram arriscar a sua própria vida para que o reino seja anunciado e a Igreja seja implantada no meio do mundo”[7].
Não esqueçamos as novas gerações e o mundo dos jovens, que nos chamam a construir uma pastoral missionária “para” e “a partir” dos jovens. No contacto direto com eles, com as suas esperanças e frustrações, anseios e contradições, tristezas e alegrias, anunciemos as boas notícias da parte de Deus. Nesse contacto, à imagem do Senhor Jesus, “o missionário não se irrita, não desanima, não despreza nem trata com dureza… mas a todos procura atrair com bondade até aos braços de Cristo, o Bom Pastor” (MI 43).
10.Que este Ano Missionário se torne uma ocasião de graça, intensa e fecunda, de modo que desperte o entusiasmo missionário. E que este jamais nos seja roubado! Nesse entusiasmo, a formação missionária deve perpassar toda a nossa catequese e as escolas de leigos, e ser inserida nos currículos dos Seminários e das Faculdades de Teologia.
Celebremos este Ano Missionário “sob a proteção de Maria, para que sejamos no mundo sentinelas da madrugada que sabem contemplar o verdadeiro rosto de Jesus Salvador, aquele que brilhou na Páscoa, e descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é missionária, acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”[8].

Fátima, 20 de maio de 2018, Solenidade do Pentecostes

[1] FRANCISCO, Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, 19 de março de 2018, 142.
[1] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um rosto missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[1] Ibidem, 20.
[1] PAULO VI, Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[1] FRANCISCO, Homilia da missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.






[1] JOÃO PAULO II, Carta Encíclica Redemptoris Missio (RM), 7 de dezembro de 1990, 1-2.
[2] FRANCISCO, Exortação apostólica Evangelii Gaudium (EG), 25.
[3] BENTO XV, Carta Apostólica Maximum Illud (MI), 30 de novembro de 1919, 11.
[4] FRANCISCO, Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, 19 de março de 2018, 142.
[5] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um rosto missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[6] Ibidem, 20.
[7] PAULO VI, Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[8] FRANCISCO, Homilia da missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.

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