PARÓQUIAS DE NISA
Quinta, 07 de junho de
2018
Quinta da IX semana
do tempo comum
QUINTA-FEIRA
da semana IX
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 2 Tim 2, 8-15; Sal 24 (25), 4bc-5ab. 8-9. 10 e 14
Ev Mc 12, 28b-34
* Na Ordem dos Carmelitas Descalços – B. Ana de S. Bartolomeu, virgem – MO
* I Vésp. do Sagrado Coração de Jesus – Compl. dep. I Vésp. dom.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 2 Tim 2, 8-15; Sal 24 (25), 4bc-5ab. 8-9. 10 e 14
Ev Mc 12, 28b-34
* Na Ordem dos Carmelitas Descalços – B. Ana de S. Bartolomeu, virgem – MO
* I Vésp. do Sagrado Coração de Jesus – Compl. dep. I Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 24,
16.18
Olhai para mim, Senhor, e tende compaixão, porque estou só e desamparado. Vede a minha miséria e o meu tormento e perdoai todos os meus pecados.
ORAÇÃO
Deus todo-poderoso e eterno,
cuja providência não se engana em seus decretos,
humildemente Vos suplicamos:
afastai de nós todos os males
e concedei-nos todos os bens.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Tim 2, 8-15
«A palavra de Deus não está encadeada.
Se morremos com Cristo, também com Ele viveremos»
Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Timóteo
Olhai para mim, Senhor, e tende compaixão, porque estou só e desamparado. Vede a minha miséria e o meu tormento e perdoai todos os meus pecados.
ORAÇÃO
Deus todo-poderoso e eterno,
cuja providência não se engana em seus decretos,
humildemente Vos suplicamos:
afastai de nós todos os males
e concedei-nos todos os bens.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Tim 2, 8-15
«A palavra de Deus não está encadeada.
Se morremos com Cristo, também com Ele viveremos»
Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Timóteo
Caríssimo: Lembra-te de que Jesus Cristo, descendente de David, ressuscitou dos mortos, segundo o meu Evangelho, pelo qual eu sofro, até ao ponto de estar preso a estas cadeias como um malfeitor. Mas a palavra de Deus não está encadeada. Por isso, tudo suporto por causa dos eleitos, para que obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com a glória eterna. É digna de fé esta palavra: Se morremos com Cristo, também com Ele viveremos; se sofremos com Cristo, também com Ele reinaremos; se O negarmos, também Ele nos negará; se Lhe formos infiéis, Ele permanece fiel, porque não pode negar-Se a Si mesmo. Recomenda estas coisas, declarando, na presença de Deus, que é preciso evitar contendas de palavras, que não servem para nada, senão para a perdição dos que as ouvem. Procura com todo o empenho apresentar-te diante de Deus como homem de vida comprovada, como operário que nada tem de que se envergonhar e dispenseiro fiel da palavra da verdade.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 24 (25), 4bc-5ab.8-9.10 e 14 (R. 4a)
Refrão: Ensinai-me, Senhor, os vossos caminhos. Repete-se
Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-me as vossas veredas.
Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me,
porque Vós sois Deus, meu Salvador. Refrão
O Senhor é bom e recto,
ensina o caminho aos pecadores.
Orienta os humildes na justiça
e dá-lhes a conhecer os seus caminhos. Refrão
Os caminhos do Senhor são misericórdia e fidelidade
para os que guardam a sua aliança e os seus preceitos.
O Senhor trata com familiaridade os que O temem
e dá-lhes a conhecer a sua aliança. Refrão
ALELUIA cf. 2 Tim 1, 10
Refrão: Aleluia Repete-se
Jesus Cristo, nosso Salvador, destruiu a morte
e fez brilhar a vida por meio do Evangelho. Refrão
EVANGELHO Mc 12, 28b-34
«Não há nenhum mandamento maior que estes»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, aproximou-se de Jesus um escriba e perguntou-Lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?». Jesus respondeu: «O primeiro é este: ‘Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças’. O segundo é este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Não há nenhum mandamento maior que estes». Disse-Lhe o escriba: «Muito bem, Mestre! Tens razão quando dizes: Deus é único e não há outro além d’Ele. Amá-l’O com todo o coração, com toda a inteligência e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais do que todos os holocaustos e sacrifí¬cios». Ao ver que o escriba dera uma resposta inteligente, Jesus disse-lhe: «Não estás longe do reino de Deus». ¬E ¬nin¬-guém mais se atrevia a interrogá-l’O.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Confiando na vossa bondade, Senhor,
trazemos ao altar os nossos dons,
para que estes mistérios que celebramos
nos purifiquem de todo o pecado.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 16, 6
Escutai, Senhor, as minhas palavras,
respondei-me quando Vos invoco.
Ou Mc 11, 23.24
Tudo o que pedirdes na oração vos será concedido,
diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Guiai, Senhor, com o vosso Espírito
aqueles que alimentais com o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
de modo que, dando testemunho de Vós,
não só com palavras mas em obras e verdade,
mereçamos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Serve, ama, dá, purifica, medita, reliza-te».
Shivananda
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA
3.Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que
leste
2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que
leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que
leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da
Sua Palavra.
LEITURA: O diálogo do
escriba com Jesus mostra o coração da mensagem evangélica. O escriba, porém discorrendo,
é quem completa o que Jesus diz: amar a Deus com todo o coração, e ao próximo
como a si mesmo, vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.
MEDITAÇÃO: No tempos antigos a relação com Deus
exprimia-se através da oferta de sacrifícios e holocaustos. Não era difícil julgar-se em paz com Deus observando com rigor os ritos
sagrados. Jesus não muda a ordem das coisas,, acentua, isso sim, o único
importante: amar a Deus, amar-se a si mesmo e amar o próximo. Mas isto é mais
difícil de por em prática do que obedecer aos rituais. Quais são as formas que utilizo para amar a Deus e ao
próximo?
ORAÇÃO: Senhor Jesus, ensina-me
a rezar e a amar para que o reino de Deus se realize masi perto de todos nós.
AGENDA
11.00 horas: Missa no Lar da Amieira do Tejo
18.00 horas: Missa em Nisa
19.00 horas: reunião com os MECDAP
21.00 horas: Novena na Igreja do Espírito Santo para festa do Sagrado
Coração de Jesus
A
VOZ DO PASTOR
Nota Pastoral da Conferência Episcopal
Portuguesa
para o Ano Missionário e o Mês
Missionário Extraordinário
“Todos,
Tudo e Sempre em Missão”
1.Por motivo do centenário da Carta
Apostólica Maximum Illud, de 30 de novembro de 1919, do Papa Bento XV, o Papa
Francisco declarou o mês de outubro de 2019 “Mês Missionário Extraordinário”,
tendo como objetivo despertar para uma maior consciência da missão e retomar
com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral.
Em união com o Santo Padre, queremos
celebrar esse centenário apelando a um maior vigor missionário em todas as
dioceses, paróquias, comunidades e grupos eclesiais, desde os adultos aos
jovens e crianças.
Acolhendo com alegria a proposta do Papa
Francisco de um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja, nós, Bispos portugueses, propomo-nos ir mais longe e celebraremos esse
mês como etapa final de um Ano Missionário em todas as nossas Dioceses, de
outubro de 2018 a outubro de 2019.
Encontro
pessoal com Jesus Cristo
2.Desde o início do seu pontificado, o
Papa Francisco tem convidado todo o cristão, em qualquer lugar e situação, a
renovar o seu encontro pessoal com Jesus Cristo, a tomar a decisão de se deixar
encontrar por Ele e a procurá-l’O dia-a-dia, sem cessar. Repetidas vezes, no
seguimento dos seus antecessores, tem lembrado que a ação missionária é o
“paradigma de toda a obra da Igreja”. Assim sendo, não podemos ficar
tranquilos, em espera passiva: é necessário passar de uma pastoral de mera
conservação para uma pastoral decididamente missionária.
Com o “sonho missionário de chegar a
todos”, o Santo Padre tem incentivado a ir às periferias, a ir até junto dos
pobres, convidando os jovens a “fazer ruído”, a não “ficarem no sofá” a verem a
vida a passar. Convida a Igreja a não ficar entre si sem correr riscos, mas ter
a coragem de ser uma Igreja viva, acolhedora, dos excluídos e dos estrangeiros.
3.No centro desta iniciativa, que
envolve a Igreja universal, estão a oração, o testemunho e a reflexão sobre a
centralidade da missão como estado permanente do envio para a primeira
evangelização (Mt 28,19). Trata-se de colocar a missão de Jesus no coração da
própria Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia das
estruturas, os resultados do trabalho, a fecundidade dos seus ministros e a
alegria que são capazes de suscitar, porque sem alegria não se atrai ninguém.
Em
estado permanente de Missão
4.A preocupação que tinha Bento XV há
quase cem anos, e que o documento conciliar Ad gentes nos recorda há mais de
cinquenta anos, permanece plenamente atual. Lembrando as palavras de São João
Paulo II, “a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda longe do
seu pleno cumprimento. Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal
missão está ainda no começo, e devemos empenhar-nos com todas as forças no seu
serviço… A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo
entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova
evangelização dos povos cristãos há de encontrar também inspiração e apoio no
empenho pela missão universal”[1].
Só assim nos constituímos em “estado permanente de missão em todas as regiões
da Terra”[2].
5.Se Bento XV convidava “cada um a
pensar que deve ser como que a alma da sua missão”[3], o Papa
Francisco diz que é tarefa diária de cada um “levar o Evangelho às pessoas com
quem se encontra, porque o anúncio do Evangelho, Jesus Cristo, é o anúncio
essencial, o mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, o
mais necessário” (EG 127).
Como discípulos missionários, devemos
entrar decididamente com todas as forças nos processos constantes de renovação
missionária, pois, hoje, cada terra e cada dimensão humana são terra de missão
à espera do anúncio do Evangelho.
Viver
a Missão
6.O Papa Francisco indica quatro
dimensões para prepararmos e vivermos o Mês Missionário Extraordinário de
outubro de 2019:
Encontro pessoal com Jesus Cristo vivo
na sua Igreja: Eucaristia, Palavra de Deus, oração pessoal e comunitária.
Testemunho: os santos, os mártires da
missão e os confessores da fé, que são expressão das Igrejas espalhadas pelo
mundo.
Formação: bíblica, catequética,
espiritual e teológica sobre a missão.
Caridade missionária: ajuda material
para o imenso trabalho da evangelização e da formação cristã nas Igrejas mais
necessitadas.
Estas dimensões de oração, reflexão e
ação propostas pelo Santo Padre, assim como o tema do Dia Mundial das Missões
em 2019 – “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo” –
estarão presentes nas várias iniciativas diocesanas ao longo de todo o Ano
Missionário, sempre centrados na Palavra e na Eucaristia: “partilhar a Palavra
e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando
pouco a pouco em comunidade santa e missionária”[4].
7.A missão dada por Jesus aos seus
discípulos é impressionante: uma missão ampla “por todo o mundo” (Mc 16,15), “a
todas as gentes” (Mt 28,19), eficaz nos “sinais” que a acompanham (Mc 16,17),
profunda e alegre, que só pode realizar-se desde a experiência do Ressuscitado
e a sua colaboração confirmada (Mc 16,20). Do encontro com a Pessoa de Jesus
Cristo nasce a Missão que não se baseia em ideias nem em territórios, mas
“parte do coração” e dirige-se ao coração, uma vez que são “os corações os
verdadeiros destinatários da atividade missionária do Povo de Deus”[5].
8.As iniciativas e atividades de
cooperação missionária são dirigidas e coordenadas em toda a parte, por mandato
do Sumo Pontífice, pela Congregação para a Evangelização dos Povos. Contudo,
cabe às Igrejas locais, quer a nível nacional, através das Comissões Episcopais
das Missões, quer a nível diocesano, na pessoa do próprio Bispo, tarefas
semelhantes. A Congregação para a Evangelização dos Povos serve-se, em cada
país, das quatro Obras Missionárias Pontifícias (OMP) [Propagação da Fé,
Infância Missionária, São Pedro Apóstolo, União Missionária], que sendo as
Obras do Papa, são-no também do Episcopado e de todo o Povo de Deus, devendo
dar-se-lhes, com todo o direito, o primeiro lugar.
É por isso que apelamos uma vez mais
para que em todas as nossas dioceses surjam “Centros Missionários Diocesanos
(CMD) e Grupos Missionários Paroquiais (GMP), laboratórios missionários,
células paroquiais de evangelização que, em consonância com as OMP e os Centros
de animação missionária dos Institutos Missionários, possam fazer com que a
missão universal ganhe corpo em todos os âmbitos da pastoral e da vida cristã”[6],
que nos animem a ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da
luz do Evangelho, numa missão total que deve envolver Todos, Tudo e Sempre.
Renovação
missionária
9.Ao longo deste Ano Missionário, de
outubro de 2018 a outubro de 2019, façamos todos – bispos, padres, diáconos,
consagrados e consagradas, adultos, jovens, adolescentes, crianças – a
experiência da missão. Sair. Irmos até uma outra paróquia, uma outra diocese,
um outro país em missão, para sentirmos que somos chamados por vocação a sermos
universais, ou seja, a termos responsabilidade não só sobre a nossa comunidade,
mas sobre o mundo inteiro.
Paulo VI interpela-nos a “conservar o
fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo
quando for preciso semear com lágrimas… É que o mundo do nosso tempo que
procura, ora na angústia, ora com esperança, quer receber a Boa Nova dos
lábios, não de evangelizadores tristes e desencorajados, impacientes ou
ansiosos, mas sim de discípulos missionários do Evangelho cuja vida irradie fervor,
pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo, e são aqueles que
aceitaram arriscar a sua própria vida para que o reino seja anunciado e a
Igreja seja implantada no meio do mundo”[7].
Não esqueçamos as novas gerações e o
mundo dos jovens, que nos chamam a construir uma pastoral missionária “para” e
“a partir” dos jovens. No contacto direto com eles, com as suas esperanças e
frustrações, anseios e contradições, tristezas e alegrias, anunciemos as boas
notícias da parte de Deus. Nesse contacto, à imagem do Senhor Jesus, “o
missionário não se irrita, não desanima, não despreza nem trata com dureza… mas
a todos procura atrair com bondade até aos braços de Cristo, o Bom Pastor” (MI
43).
10.Que este Ano Missionário se torne uma
ocasião de graça, intensa e fecunda, de modo que desperte o entusiasmo
missionário. E que este jamais nos seja roubado! Nesse entusiasmo, a formação
missionária deve perpassar toda a nossa catequese e as escolas de leigos, e ser
inserida nos currículos dos Seminários e das Faculdades de Teologia.
Celebremos este Ano Missionário “sob a
proteção de Maria, para que sejamos no mundo sentinelas da madrugada que sabem
contemplar o verdadeiro rosto de Jesus Salvador, aquele que brilhou na Páscoa, e
descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é
missionária, acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”[8].
Fátima, 20 de maio de 2018, Solenidade
do Pentecostes
[1] FRANCISCO, Exortação
Apostólica Gaudete et Exsultate, 19 de março de 2018, 142.
[1] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL
PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um rosto
missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[1] Ibidem, 20.
[1] PAULO VI, Exortação
Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[1] FRANCISCO, Homilia da
missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.
[1] JOÃO PAULO II,
Carta Encíclica Redemptoris Missio (RM), 7 de dezembro de 1990, 1-2.
[2] FRANCISCO,
Exortação apostólica Evangelii Gaudium
(EG), 25.
[3] BENTO XV, Carta
Apostólica Maximum Illud (MI), 30 de
novembro de 1919, 11.
[5] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um
rosto missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[6] Ibidem, 20.
[7] PAULO VI, Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[8] FRANCISCO, Homilia
da missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.
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