terça-feira, 5 de junho de 2018






PARÓQUIAS DE NISA




Quarta, 06 de junho de 2018










Quarta da IX semana do tempo comum








QUARTA-FEIRA da semana IX

S. Norberto, bispo – MF
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).

L 1 2 Tim 1, 1-3. 6-12; Sal 122 (123), 1-2a. 2bcd
Ev Mc 12, 18-27







MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 24, 16.18
Olhai para mim, Senhor, e tende compaixão, porque estou só e desamparado. Vede a minha miséria e o meu tormento e perdoai todos os meus pecados.


ORAÇÃO
Deus todo-poderoso e eterno,
cuja providência não se engana em seus decretos,
humildemente Vos suplicamos:
afastai de nós todos os males
e concedei-nos todos os bens.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I 2 Tim 1, 1-3.6-12

«Reanima o dom de Deus,
que recebeste pela imposição das minhas mãos»


O destinatário imediato da carta de Paulo, Timóteo é como ele, discípulo e testemunha do Senhor Jesus, para revelar aos homens, sem medo nem vergonha, a salvação manifestada em Jesus. Essa salvação é a vida eterna, a imortalidade gloriosa. Timóteo recebeu esta missão de Paulo pela imposição das mãos. Assim começa a desenrolar-se a cadeia da missão apostólica através dos tempos.

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Timóteo
 
Paulo, apóstolo de Jesus Cristo por vontade de Deus, para anunciar a promessa da vida que está em Cristo Jesus, a Timóteo, meu filho caríssimo: a graça, a misericórdia e a paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, Nosso Senhor. Dou graças a Deus, a quem sirvo com pura consciência, a exemplo dos meus antepassados, quando, noite e dia, sem cessar, me recordo de ti nas minhas orações. Por isso te exorto a que reanimes o dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de caridade e moderação. Não te envergonhes de dar testemunho de Nosso Senhor, nem te envergonhes de mim, seu prisioneiro; mas sofre comigo pelo Evangelho, confiando no poder de Deus. Ele salvou-nos e chamou-nos à santidade, não em virtude das nossas obras, mas do seu próprio desígnio e da sua graça. Esta graça, que nos foi dada em Cristo Jesus, desde toda a eternidade, manifestou-se agora pelo aparecimento de Cristo Jesus, nosso Salvador, que destruiu a morte e fez brilhar a vida e a imortalidade, por meio do Evangelho, do qual eu fui constituído pregador, apóstolo e mestre. É por esse motivo que eu suporto os sofrimentos, mas não me envergonho; porque sei em quem pus a minha confiança e estou certo de que Deus tem poder para guardar a missão que me foi confiada até ao último dia.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL 122 (123), 1-2a.2bcd (R. 1a)
Refrão: Para Vós, Senhor, levanto os meus olhos. Repete-se


Levanto os meus olhos para Vós,
para Vós que habitais no Céu,
como os olhos do servo
se fixam nas mãos do seu senhor. Refrão

Como os olhos da serva
se fixam nas mãos da sua senhora,
assim os nossos olhos
se voltam para o Senhor nosso Deus,
até que tenha piedade de nós. Refrão


ALELUIA Jo 11, 25a.26
Refrão: Aleluia Repete-se

Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor:
quem acredita em Mim não morrerá. Refrão


EVANGELHO Mc 12, 18-27
«Não é Deus de mortos, mas de vivos»


Os saduceus, embora da linhagem sacerdotal de Israel, interrogam Jesus, de modo quase grosseiro, para ver se apanham o Senhor numa cilada, com um problema que diz respeito a mortos. Jesus mostra-lhes que eles são mestres, mas ignorantes. Lêem as Escrituras, mas não lhes entendem o espírito; são materialistas. E, citando também a Escritura, Jesus mostra como Deus, que já em Moisés Se revelara aos seus antepassados como Deus vivo, Ele, que é fiel, assim continua a ser, vivo e fonte de vida. A ressurreição é possível.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo seg. São Marcos

Naquele tempo, foram ter com Jesus alguns saduceus – que afirmam não haver ressurreição – e perguntaram-lhe: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se morrer a alguém um irmão, que deixe esposa sem filhos, esse homem deve casar-se com a viúva, para dar descendência a seu irmão’. Ora havia sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu sem deixar descendência. O segundo casou com a viúva e também morreu sem deixar descendência. O mesmo sucedeu ao terceiro. E nenhum dos sete deixou descendência. Por fim morreu também a mulher. Na ressurreição, quando voltarem à vida, de qual deles será ela esposa? Porque todos os sete se casaram com ela». Disse-lhes Jesus: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus? Na verdade, quando ressuscitarem dos mortos, nem eles se casam, nem elas são dadas em casamento; mas serão como os Anjos nos Céus. Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes no Livro de Moisés, no episódio da sarça ardente, como Deus disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos. Vós andais muito enganados».

Palavra da salvação.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Confiando na vossa bondade, Senhor,
trazemos ao altar os nossos dons,
para que estes mistérios que celebramos
nos purifiquem de todo o pecado.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 16, 6
Escutai, Senhor, as minhas palavras,
respondei-me quando Vos invoco.

Ou Mc 11, 23.24
Tudo o que pedirdes na oração vos será concedido,
diz o Senhor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Guiai, Senhor, com o vosso Espírito
aqueles que alimentais com o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
de modo que, dando testemunho de Vós,
não só com palavras mas em obras e verdade,
mereçamos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
 







 «Quem conhece e ama a Deus, conhece-se a si mesmo e não tem medo da morte».








MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURA:  Os saduceus que interrogaram Jesus sobre a vida depois da morte, não acreditavam na ressurreição dos mortos. Por isso não acreditavam ser possível encontrar-se no Céu com os seus entes queridos depois da morte.

MEDITAÇÃO: Neste diálogo, Jesus desacredita os saduceus duas vezes. Primeiro porque não entendem de que no Céu ninguém necessita do amor do outro. A presença de Deus será suficiente dado que todos estaremos mergulhados no amor de Deus. Depois reprova-os por não entenderem que a comunhão entre os vivos e a comunhão com Deus no presente é determinante para a vida eterna. Será possível viver a comunhão com Deus na eternidade se não se viver já essa comunhão no dia a dia da vida?

ORAÇÃO:  Bendito sejas, ó Pai, por nos queres junto a Ti tanto agora durante a nossa peregrinação como também depois da morte.






AGENDA

Funeral no Arneiro
17,00 horas: Missa em Gáfete
18.00 horas: Missa em Tolosa
18.00 horas: Missa em Nisa
21.00 horas: Novena na Igreja do Espírito Santo para festa do Sagrado Coração de Jesus



A VOZ DO PASTOR

Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa
para o Ano Missionário e o Mês Missionário Extraordinário

“Todos, Tudo e Sempre em Missão”

1.Por motivo do centenário da Carta Apostólica Maximum Illud, de 30 de novembro de 1919, do Papa Bento XV, o Papa Francisco declarou o mês de outubro de 2019 “Mês Missionário Extraordinário”, tendo como objetivo despertar para uma maior consciência da missão e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral.
Em união com o Santo Padre, queremos celebrar esse centenário apelando a um maior vigor missionário em todas as dioceses, paróquias, comunidades e grupos eclesiais, desde os adultos aos jovens e crianças.
Acolhendo com alegria a proposta do Papa Francisco de um Mês Missionário Extraordinário para toda a Igreja, nós, Bispos portugueses, propomo-nos ir mais longe e celebraremos esse mês como etapa final de um Ano Missionário em todas as nossas Dioceses, de outubro de 2018 a outubro de 2019.
Encontro pessoal com Jesus Cristo
2.Desde o início do seu pontificado, o Papa Francisco tem convidado todo o cristão, em qualquer lugar e situação, a renovar o seu encontro pessoal com Jesus Cristo, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele e a procurá-l’O dia-a-dia, sem cessar. Repetidas vezes, no seguimento dos seus antecessores, tem lembrado que a ação missionária é o “paradigma de toda a obra da Igreja”. Assim sendo, não podemos ficar tranquilos, em espera passiva: é necessário passar de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária.
Com o “sonho missionário de chegar a todos”, o Santo Padre tem incentivado a ir às periferias, a ir até junto dos pobres, convidando os jovens a “fazer ruído”, a não “ficarem no sofá” a verem a vida a passar. Convida a Igreja a não ficar entre si sem correr riscos, mas ter a coragem de ser uma Igreja viva, acolhedora, dos excluídos e dos estrangeiros.
3.No centro desta iniciativa, que envolve a Igreja universal, estão a oração, o testemunho e a reflexão sobre a centralidade da missão como estado permanente do envio para a primeira evangelização (Mt 28,19). Trata-se de colocar a missão de Jesus no coração da própria Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia das estruturas, os resultados do trabalho, a fecundidade dos seus ministros e a alegria que são capazes de suscitar, porque sem alegria não se atrai ninguém.

Em estado permanente de Missão

4.A preocupação que tinha Bento XV há quase cem anos, e que o documento conciliar Ad gentes nos recorda há mais de cinquenta anos, permanece plenamente atual. Lembrando as palavras de São João Paulo II, “a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, está ainda longe do seu pleno cumprimento. Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão está ainda no começo, e devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço… A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos há de encontrar também inspiração e apoio no empenho pela missão universal”[1]. Só assim nos constituímos em “estado permanente de missão em todas as regiões da Terra”[2].
5.Se Bento XV convidava “cada um a pensar que deve ser como que a alma da sua missão”[3], o Papa Francisco diz que é tarefa diária de cada um “levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, porque o anúncio do Evangelho, Jesus Cristo, é o anúncio essencial, o mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, o mais necessário” (EG 127).
Como discípulos missionários, devemos entrar decididamente com todas as forças nos processos constantes de renovação missionária, pois, hoje, cada terra e cada dimensão humana são terra de missão à espera do anúncio do Evangelho.
Viver a Missão
6.O Papa Francisco indica quatro dimensões para prepararmos e vivermos o Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019:
Encontro pessoal com Jesus Cristo vivo na sua Igreja: Eucaristia, Palavra de Deus, oração pessoal e comunitária.
Testemunho: os santos, os mártires da missão e os confessores da fé, que são expressão das Igrejas espalhadas pelo mundo.
Formação: bíblica, catequética, espiritual e teológica sobre a missão.
Caridade missionária: ajuda material para o imenso trabalho da evangelização e da formação cristã nas Igrejas mais necessitadas.
Estas dimensões de oração, reflexão e ação propostas pelo Santo Padre, assim como o tema do Dia Mundial das Missões em 2019 – “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo” – estarão presentes nas várias iniciativas diocesanas ao longo de todo o Ano Missionário, sempre centrados na Palavra e na Eucaristia: “partilhar a Palavra e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando pouco a pouco em comunidade santa e missionária”[4].
7.A missão dada por Jesus aos seus discípulos é impressionante: uma missão ampla “por todo o mundo” (Mc 16,15), “a todas as gentes” (Mt 28,19), eficaz nos “sinais” que a acompanham (Mc 16,17), profunda e alegre, que só pode realizar-se desde a experiência do Ressuscitado e a sua colaboração confirmada (Mc 16,20). Do encontro com a Pessoa de Jesus Cristo nasce a Missão que não se baseia em ideias nem em territórios, mas “parte do coração” e dirige-se ao coração, uma vez que são “os corações os verdadeiros destinatários da atividade missionária do Povo de Deus”[5].
8.As iniciativas e atividades de cooperação missionária são dirigidas e coordenadas em toda a parte, por mandato do Sumo Pontífice, pela Congregação para a Evangelização dos Povos. Contudo, cabe às Igrejas locais, quer a nível nacional, através das Comissões Episcopais das Missões, quer a nível diocesano, na pessoa do próprio Bispo, tarefas semelhantes. A Congregação para a Evangelização dos Povos serve-se, em cada país, das quatro Obras Missionárias Pontifícias (OMP) [Propagação da Fé, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo, União Missionária], que sendo as Obras do Papa, são-no também do Episcopado e de todo o Povo de Deus, devendo dar-se-lhes, com todo o direito, o primeiro lugar.
É por isso que apelamos uma vez mais para que em todas as nossas dioceses surjam “Centros Missionários Diocesanos (CMD) e Grupos Missionários Paroquiais (GMP), laboratórios missionários, células paroquiais de evangelização que, em consonância com as OMP e os Centros de animação missionária dos Institutos Missionários, possam fazer com que a missão universal ganhe corpo em todos os âmbitos da pastoral e da vida cristã”[6], que nos animem a ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho, numa missão total que deve envolver Todos, Tudo e Sempre.
Renovação missionária
9.Ao longo deste Ano Missionário, de outubro de 2018 a outubro de 2019, façamos todos – bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, adultos, jovens, adolescentes, crianças – a experiência da missão. Sair. Irmos até uma outra paróquia, uma outra diocese, um outro país em missão, para sentirmos que somos chamados por vocação a sermos universais, ou seja, a termos responsabilidade não só sobre a nossa comunidade, mas sobre o mundo inteiro.
Paulo VI interpela-nos a “conservar o fervor do espírito e a suave e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando for preciso semear com lágrimas… É que o mundo do nosso tempo que procura, ora na angústia, ora com esperança, quer receber a Boa Nova dos lábios, não de evangelizadores tristes e desencorajados, impacientes ou ansiosos, mas sim de discípulos missionários do Evangelho cuja vida irradie fervor, pois foram quem recebeu primeiro em si a alegria de Cristo, e são aqueles que aceitaram arriscar a sua própria vida para que o reino seja anunciado e a Igreja seja implantada no meio do mundo”[7].
Não esqueçamos as novas gerações e o mundo dos jovens, que nos chamam a construir uma pastoral missionária “para” e “a partir” dos jovens. No contacto direto com eles, com as suas esperanças e frustrações, anseios e contradições, tristezas e alegrias, anunciemos as boas notícias da parte de Deus. Nesse contacto, à imagem do Senhor Jesus, “o missionário não se irrita, não desanima, não despreza nem trata com dureza… mas a todos procura atrair com bondade até aos braços de Cristo, o Bom Pastor” (MI 43).
10.Que este Ano Missionário se torne uma ocasião de graça, intensa e fecunda, de modo que desperte o entusiasmo missionário. E que este jamais nos seja roubado! Nesse entusiasmo, a formação missionária deve perpassar toda a nossa catequese e as escolas de leigos, e ser inserida nos currículos dos Seminários e das Faculdades de Teologia.
Celebremos este Ano Missionário “sob a proteção de Maria, para que sejamos no mundo sentinelas da madrugada que sabem contemplar o verdadeiro rosto de Jesus Salvador, aquele que brilhou na Páscoa, e descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é missionária, acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”[8].

Fátima, 20 de maio de 2018, Solenidade do Pentecostes

[1] FRANCISCO, Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, 19 de março de 2018, 142.
[1] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um rosto missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[1] Ibidem, 20.
[1] PAULO VI, Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[1] FRANCISCO, Homilia da missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.









[1] JOÃO PAULO II, Carta Encíclica Redemptoris Missio (RM), 7 de dezembro de 1990, 1-2.
[2] FRANCISCO, Exortação apostólica Evangelii Gaudium (EG), 25.
[3] BENTO XV, Carta Apostólica Maximum Illud (MI), 30 de novembro de 1919, 11.
[4] FRANCISCO, Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, 19 de março de 2018, 142.
[5] Cf. CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Carta Pastoral “Como Eu vos fiz, fazei vós também”. Para um rosto missionário da Igreja em Portugal, 17 de junho de 2010, 4.
[6] Ibidem, 20.
[7] PAULO VI, Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi, 8 de dezembro de 1975, 80.
[8] FRANCISCO, Homilia da missa de 13 de Maio de 2017 em Fátima.

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