PARÓQUIAS DE NISA
Sábado, 23 de junho de 2018
SÁBado DA XI SEMANA do
tempo comum
SÁBADO
da semana XI
Santa Maria no Sábado –
MF
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
L 1 2 Cr 24, 17-25; Sal 88 (89), 4-5. 29-30. 31-32. 33-34
Ev Mt 6, 24-34
* Na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – S. José Cafasso, presbítero – MO
* No Instituto Missionário da Consolata – S. José Cafasso, presbítero, Padroeiro secundário do Instituto – MO.
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
L 1 2 Cr 24, 17-25; Sal 88 (89), 4-5. 29-30. 31-32. 33-34
Ev Mt 6, 24-34
* Na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – S. José Cafasso, presbítero – MO
* No Instituto Missionário da Consolata – S. José Cafasso, presbítero, Padroeiro secundário do Instituto – MO.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 26, 7.9
Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica. Vós sois o meu refúgio:
não me abandoneis, meu Deus, meu Salvador.
ORAÇÃO
Deus misericordioso, fortaleza dos que esperam em Vós,
atendei propício as nossas súplicas;
e, como sem Vós nada pode a fraqueza humana,
concedei-nos sempre o auxílio da vossa graça,
para que as nossas vontades e acções Vos sejam agradáveis
no cumprimento fiel dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Cr 24, 17-25
«Zacarias, a quem matastes entre o templo e o altar» (Mt 23, 35)
Na continuação da leitura de ontem, o rei Joás acabou também por ser vítima da influência pagã que vinha de seus antepassados. Zacarias, filho de Jóiada, que tinha promovido a unção de Joás, reagiu, mas acabou por ser morto por aquela geração paganizada, e Jerusalém sofreu o castigo da sua impiedade. Toda a história do povo de Deus é a história das infidelidades desse mesmo povo, ao mesmo tempo que da constante misericórdia e fidelidade do Senhor para com ele.
Leitura do Segundo Livro das Crónicas
Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica. Vós sois o meu refúgio:
não me abandoneis, meu Deus, meu Salvador.
ORAÇÃO
Deus misericordioso, fortaleza dos que esperam em Vós,
atendei propício as nossas súplicas;
e, como sem Vós nada pode a fraqueza humana,
concedei-nos sempre o auxílio da vossa graça,
para que as nossas vontades e acções Vos sejam agradáveis
no cumprimento fiel dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Cr 24, 17-25
«Zacarias, a quem matastes entre o templo e o altar» (Mt 23, 35)
Na continuação da leitura de ontem, o rei Joás acabou também por ser vítima da influência pagã que vinha de seus antepassados. Zacarias, filho de Jóiada, que tinha promovido a unção de Joás, reagiu, mas acabou por ser morto por aquela geração paganizada, e Jerusalém sofreu o castigo da sua impiedade. Toda a história do povo de Deus é a história das infidelidades desse mesmo povo, ao mesmo tempo que da constante misericórdia e fidelidade do Senhor para com ele.
Leitura do Segundo Livro das Crónicas
Depois da morte de Joiadá, os chefes de Judá foram prostrar-se diante do rei e o rei deu-lhes ouvidos. Abandonaram o templo do Senhor, Deus de seus pais, e prestaram culto aos postes sagrados e aos ídolos. Por causa dessa infidelidade, a ira divina inflamou-se contra Judá e Jerusalém. O Senhor enviou-lhes profetas, a fim de os fazer voltar para Si. Os profetas fizeram-lhes as suas advertências, mas eles não quiseram escutá-los. Então o espírito de Deus veio sobre Zacarias, filho do sacerdote Joiadá. Zacarias apresentou-se diante do povo e disse-lhe: «Assim fala Deus: Por que razão transgredis os mandamentos do Senhor, atraindo a desgraça sobre vós? Uma vez que abandonastes o Senhor, também Ele vai abandonar-vos». Conspiraram então contra o profeta e apedrejaram-no por ordem do rei, no átrio do templo do Senhor. Assim o rei Joás, esquecendo a dedicação de Joiadá, pai de Zacarias, deu a morte ao profeta. Zacarias disse, ao morrer: «O Senhor veja isto e faça justiça». No princípio do ano seguinte, o exército dos arameus marchou contra Joás e invadiu Judá e Jerusalém. Os arameus mataram todos os chefes do povo e enviaram todos os seus despojos ao rei de Damasco. Embora o exército dos arameus tivesse vindo com poucos homens, o Senhor entregou em suas mãos um grande exército, porque o povo tinha abandonado o Senhor, Deus de seus pais. Os arameus infligiram justo castigo a Joás; e, quando se retiraram, deixando-o gravemente doente, os seus servos conspiraram contra ele, por ter derramado o sangue do filho do sacerdote Joiadá, e deram-lhe a morte no próprio leito. Morto o rei, deram-lhe sepultura na Cidade de David, mas não nos sepulcros dos reis.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 88 (89), 4-5.29-30.31-32.33-34 (R. 29a)
Refrão: A minha aliança com ele será eterna. Repete-se
Concluí uma aliança com o meu eleito,
fiz um juramento a David, meu servo:
Conservarei a tua descendência para sempre,
estabelecerei o teu trono por todas as gerações. Refrão
Assegurar-lhe-ei para sempre o meu favor,
a minha aliança com ele será irrevogável.
Conservarei a sua descendência eternamente
e o seu trono terá a duração dos céus. Refrão
Se os seus filhos abandonarem a minha aliança
e não caminharem segundo os seus preceitos,
se violarem as minhas determinações
e não cumprirem os meus mandamentos; Refrão
Punirei com a vara os seus delitos
e com açoites os seus pecados,
mas não lhes retirarei o meu favor,
nem faltarei à minha fidelidade. Refrão
ALELUIA 2 Cor 8, 9
Refrão: Aleluia Repete-se
Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre,
para nos enriquecer na sua pobreza. Refrão
EVANGELHO Mt 6, 24-34
«Não vos inquieteis com o dia de amanhã»
É-nos difícil estabelecer a articulação, calma e serena, entre a confiança em Deus e o trabalho humano. Somos facilmente levados a achar contradições onde haveríamos de encontrar antes continuidade e interpenetração. Deus está no trabalho do homem; o trabalho do homem também é ato de confiança em Deus. Tudo está no sentido que o coração lhe dá. Não vos inquieteis, pois; não percais a paz com a sofreguidão; não tenhais dois senhores; vivei em tudo para o único Senhor, “o Senhor”. Que princípio admirável para ajudar a solucionar tantos problemas humanos!
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há-de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro. Por isso vos digo: «Não vos preocupeis, quanto à vossa vida, com o que haveis de comer, nem, quanto ao vosso corpo, com o que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu: não semeiam nem ceifam nem recolhem em celeiros; o vosso Pai celeste as sustenta. Não valeis vós muito mais do que elas? Quem de entre vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar um só côvado à sua estatura? E porque vos inquietais com o vestuário? Olhai como crescem os lírios do campo: não trabalham nem fiam; mas Eu vos digo: nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. Se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao forno, não fará muito mais por vós, homens de pouca fé? Não vos inquieteis, dizendo: ‘Que havemos de comer? Que havemos de beber? Que havemos de vestir?’ Os pagãos é que se preocupam com todas estas coisas. Bem sabe o vosso Pai celeste que precisais de tudo isso. Procurai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, porque o dia de amanhã tratará das suas inquietações. A cada dia basta o seu cuidado».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus,
que pelo pão e o vinho apresentados ao vosso altar
dais ao homem o alimento que o sustenta
e o sacramento que o renova,
fazei que nunca falte este auxílio ao nosso corpo e à nossa alma.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 26, 4
Uma só coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida.
Ou Jo 17, 11
Pai santo, guarda no teu nome os que Me deste,
para que sejam em nós confirmados na unidade, diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Fazei, Senhor, que a sagrada comunhão nos vossos mistérios,
sinal da nossa união convosco,
realize a unidade na vossa Igreja.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Não
é preciso saber onde está o tesouro. O importante é saber procurá-lo».
FRANCISCO QUEVEDO
MÉTODO DE ORAÇÃO
BÍBLICA
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA – 2
Cr 24, 17-25
:Na continuação da leitura de ontem, o rei Joás acabou também por ser vítima da
influência pagã que vinha de seus antepassados. Zacarias, filho de Jóiada, que
tinha promovido a unção de Joás, reagiu, mas acabou por ser morto por aquela
geração paganizada, e Jerusalém sofreu o castigo da sua impiedade. Toda a
história do povo de Deus é a história das infidelidades desse mesmo povo, ao
mesmo tempo que da constante misericórdia e fidelidade do Senhor para com ele.
Mt 6, 24-34: É-nos difícil estabelecer a articulação,
calma e serena, entre a confiança em Deus e o trabalho humano. Somos facilmente
levados a achar contradições onde haveríamos de encontrar antes continuidade e
interpenetração. Deus está no trabalho do homem; o trabalho do homem também é ato
de confiança em Deus. Tudo está no sentido que o coração lhe dá. Não vos
inquieteis, pois; não percais a paz com a sofreguidão; não tenhais dois
senhores; vivei em tudo para o único Senhor, “o Senhor”. Que princípio
admirável para ajudar a solucionar tantos problemas humanos!
ORAÇÃO: Pai santo, a tua misericórdia e amor chegue até nós, para que saibamos perdoar e perdoarmo-nos por todas as coisas em que nos causamos dor e nos separaram de Ti.
AGENDA
16.00 horas: Momento
cultural em Montalvão
16.00 horas: Missa no
Pardo
18.00 horas: Missa em
Nisa – Espírito Santo.
A VOZ DO PASTOR
RESPONDER E CRESCER COM ALEGRIA E ESPERANÇA
Após a III Assembleia Extraordinária, em outubro
de 2014, e a XIV Assembleia Geral Ordinária, em outubro de 2015, do Sínodo
convocado pelo Papa Francisco para tratar das situações que hoje afetam a
família e desafiam a evangelização, fomos presenteados com a Exortação
Apostólica Amoris Laetitia. Sem a pôr de parte, este Documento não
trata tanto da doutrina sobre o matrimónio e a família. Propõe-se, isso sim,
tratar de quatro pontos considerados urgentes na missão pastoral da Igreja,
tendo sempre presente que a família não é um ideal abstrato, mas uma tarefa
artesanal. É uma mensagem de fé e de esperança num tempo em que se tornou algo
complexo comprometer-se na vida familiar. Os quatro pontos aí apontados são: a
preparação para o matrimónio, o acompanhamento dos casais jovens, o apoio à
família na transmissão da fé e a maior integração eclesial dos divorciados a
viver em nova união. Ao falar sobre este último ponto, isto é, sobre a
necessidade de uma maior integração eclesial dos divorciados a viverem em
segunda união, o capítulo VIII trata, todo ele, da necessidade de acolher,
acompanhar, discernir e integrar estas pessoas. Chama a atenção para o dever
que os pastores têm de acompanhar as pessoas interessadas em fazer este
caminho, o caminho do discernimento segundo a doutrina da Igreja, as orientações
do Bispo diocesano e a Palavra de Deus como companheira de viagem. É, pois,
dentro desta determinação que acabo de apresentar à Diocese uma Carta Pastoral
com uma proposta de atuação, um método a seguir e algumas metas a atingir, à
qual dei o título de “A bem da família”. Apresenta alguns passos positivos,
passos a desenvolver no tempo, sem respostas rápidas, não há receitas simples e
imediatas. Oferece orientações que terão sempre de ser adaptadas a cada
situação e a cada pessoa, tendo presente o percurso histórico de cada pessoa e
não apenas um momento da sua vida. E não há casos iguais. Neste percurso,
olha-se para os critérios que a Exortação nos oferece para diferenciar as
diversas situações e dão-se pistas para acompanhar os interessados em ordem ao
discernimento da sua história, da sua situação. Realça a importância de um
elemento externo ao casal ou à pessoa, pois o confronto com essa pessoa, em
encontros regulares, é essencial, ajudará a desbloquear processos internos
pessoais e a libertar-se de outras feridas que anulem a realidade. A missão de
quem acompanha, como sabemos, não é julgar nem decidir, não é ser controlador,
é, sim, escutar e ajudar a que as pessoas tomem consciência da sua situação e
consigam tomar uma decisão que as aproxime de Deus e da Sua Palavra, confiando
n’Ele e aproximando-se dos irmãos na vivência da fé, descobrindo a beleza da
novidade cristã. Se não é possível mudar uma situação, é sempre possível
percorrer um caminho de maior integração eclesial e descobrir cada vez mais e
melhor que o amor de Deus não desiste de ninguém.
E não se trata de adequar a pastoral à
doutrina, trata-se sim, de não arrancar à doutrina o selo pastoral que lhe é
original e constitutivo, sem esquecer que a linguagem da misericórdia incarna
na vida e que o matrimónio é um caminho dinâmico de crescimento e realização,
como nos afirma a Exortação. O diálogo em busca da verdade ajudará à formação
de um juízo correto sobre aquilo que dificulta a possibilidade de uma
participação mais plena na vida da Igreja e sobre os passos que a podem
favorecer e fazer crescer nesse sentido, sem rigorismos nem laxismos.
Este caminho exige empenho e verdade, tanto
aos pastores como aos fiéis. Assim nos diz o Papa Francisco: “Convido os fiéis
que vivem situações complexas a aproximar-se com confiança para falar com os
seus pastores ou com leigos que vivem entregues ao Senhor (...). E convido os
pastores a escutar, com carinho e serenidade, com o desejo sincero de entrar no
coração do drama das pessoas e compreender o seu ponto de vista, para ajudá-las
a viver melhor e reconhecer o seu lugar na Igreja” (AL, 312). A estes casais
que sinceramente querem viver cristãmente, como membros da Igreja, convidamos,
pois, a fazer este itinerário com coragem e alegria, em busca da paz interior e
da construção da sua felicidade”.
Depois de abordada a situação e não havendo
qualquer fundamento para introduzir a causa de declaração de nulidade do
matrimónio, então, a quem deseja viver a fé cristã em Igreja é-lhes pedido um
itinerário de responsável discernimento pessoal e pastoral, de forma a que
possam chegar à melhor meta possível, sem gerar angústia pela mera insistência
em questões doutrinais, mas sentindo a proximidade compassiva de quem as quer
ajudar a fazer caminho caminhando. Não se trata de procurar que Deus faça a
vontade de quem está a discernir, mas que quem está a discernir possa ir
descobrindo e aceite aquilo que verdadeiramente vai percebendo ser o melhor.
Claro que não se trata de querer exceções, privilégios ou dupla moral. Não se
trata de garantir uma certa “ética da situação”, nem tampouco satisfazer um
certo individualismo que remete todo o critério ético à consciência individual,
ciosamente cerrada em si mesma, tornada árbitro absoluto das suas
determinações. O fazer memória e reconciliar-se interiormente com tudo o que
foi vivido no matrimónio sacramental, a avaliação dos fatores atenuantes ou
agravantes relativos à responsabilidade, culpabilidade e imputabilidade da
situação, bem como a avaliação da relação atual, suas forças e fraquezas,
perigos e potencialidades, levará a uma tomada de decisão e à melhor maneira de
a pôr em prática, nomeadamente em relação ao acesso aos sacramentos. Se a
integração é sempre possível, a decisão em relação ao acesso aos sacramentos
pode ser “sim”, pode ser “não”, ou pode ser “para já não, porque reconhecemos
que há passos ainda a dar”, voltando, neste caso, a discernir mais tarde, pois
o processo de discernimento é dinâmico e deve permanecer aberto para novas
etapas (cf. AL, 303).
Não compete ao orientador espiritual tomar a
decisão. Compete-lhe assegurar que todo o processo decorra como deve,
compete-lhe manifestar a todos a bondade e a misericórdia de Deus que não
abandona ninguém, compete-lhe reconhecer o papel da consciência das pessoas, já
que “somos chamados a formar as consciências, não a pretender substituí-las
(cf. AL37). As próprias pessoas é que, após um percurso sério em busca da
verdade, pois só a verdade nos libertará, tomarão a decisão sincera e justa,
procurando encontrar “os caminhos possíveis de resposta a Deus e de crescimento
no meio dos limites”, como refere a Exortação em causa.
Antonino Dias
Oleiros, 08-06-2018
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