PARÓQUIAS DE NISA
Quinta, 03 de dezembro de 2020
Quinta da I semana do Advento
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LITURGIA:
QUINTA-FEIRA da semana I
S. Francisco Xavier, presbítero, Padroeiro
das Missões – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória, pf. I do Advento.
L 1 Is 26, 1-6; Sal 117 (118), 1 e 8-9. 19-21. 25-27a
Ev Mt 7, 21. 24-27
* No Ordinariado Castrense – Aniversário da tomada de posse de D. Rui Manuel
Sousa Valério, Bispo das Forças Armadas e de Segurança.
* Na Companhia de Jesus e nos Missionários Combonianos do Coração de Jesus – S.
Francisco Xavier, Padroeiro Universal das Missões – FESTA
* Na Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue – S. Francisco
Xavier, presbítero, Padroeiro principal da Congregação – FESTA
* No Instituto Missionário da Consolata – S. Francisco Xavier, Padroeiro
Universal das Missões e do Instituto – FESTA
* Na Sociedade Missionária da Boa Nova – S. Francisco Xavier, Padroeiro – FESTA
* Nas Dioceses de Cabo Verde – S. Francisco Xavier, Padroeiro das Missões –
FESTA
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S.
FRANCISCO XAVIER, presbítero
Nota
Histórica:
Nasceu no castelo de Xavier, em
Navarra (Espanha) no ano de 1506. Quando estudava em Paris, juntou-se ao grupo
de S. Inácio. Foi ordenado sacerdote em Roma no ano de 1537 e dedicou se a
obras de caridade. Em 1541 partiu para o Oriente. Evangelizou incansavelmente a
Índia e o Japão durante dez anos, convertendo muitos à fé. Morreu em 1552 na
ilha de Sanchoão, às portas da China.
Missa
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 95, 3-4
Proclamai entre as nações a glória do Senhor,
anunciai a todos os povos as suas maravilhas.
O Senhor é grande e digno de louvor.
Em África diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que, pela pregação de São Francisco Xavier, chamastes muitos povos ao
conhecimento do vosso nome, concedei a todos os cristãos o mesmo zelo pela
propagação da fé, para que, em toda a terra, a santa Igreja se alegre com novos
filhos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na
unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Cor 9, 16-19.22-23
«Ai de mim se não evangelizar!»
Leitura da
Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma
obrigação que me foi imposta. Ai de mim se não anunciar o Evangelho! Se o
fizesse por minha iniciativa, teria direito a recompensa. Mas, como não o faço
por minha iniciativa, desempenho apenas um cargo que me está confiado. Em que
consiste, então, a minha recompensa? Em anunciar gratuitamente o Evangelho, sem
fazer valer os direitos que o Evangelho me confere. Livre como sou em relação a
todos, de todos me fiz escravo, para ganhar o maior número possível. Com os
fracos tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a
fim de ganhar alguns a todo o custo. E tudo faço por causa do Evangelho, para
me tornar participante dos seus bens.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 95 (96), 1-2a.2b-3.7-8a.10 (R. 3)
Refrão: Anunciai em todos os povos as maravilhas do Senhor.
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira,
cantai ao Senhor, bendizei o seu nome.
Anunciai dia a dia a sua salvação,
publicai entre as nações a sua glória,
em todos os povos as suas maravilhas.
Dai ao Senhor, ó família dos povos,
dai ao Senhor glória e poder,
dai ao Senhor a glória do seu nome.
Dizei entre as nações: «O Senhor é Rei»,
sustenta o mundo e ele não vacila,
governa os povos com equidade.
ALELUIA Mt 28, 19a.20b
Refrão: Aleluia. Repete-se
Ide e ensinai todos os povos, diz o Senhor:
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos. Refrão
EVANGELHO Mc 16, 15-20
«Foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus apareceu aos onze Apóstolos e disse-lhes: «Ide por todo o
mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado
será salvo; mas quem não acreditar será condenado. Eis os milagres que
acompanharão os que acreditarem: expulsarão os demónios em meu nome; falarão
novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem veneno, não sofrerão nenhum
mal; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados». E
assim o Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, foi elevado ao Céu e
sentou-Se à direita de Deus. Eles partiram a pregar por toda a parte e o Senhor
cooperava com eles, confirmando a sua palavra com os milagres que a
acompanhavam.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, os dons que Vos apresentamos na festa de São Francisco Xavier
e assim como ele foi para terras distantes, levado pelo zelo da salvação dos
homens, também nós dêmos testemunho do Evangelho, para irmos ao vosso encontro
com muitos irmãos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus
convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Mc 16, 15; Mt 28, 20
Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho.
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos,
diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
A celebração destes santos mistérios, Senhor, desperte em nós o ardor da caridade
que levou São Francisco Xavier a trabalhar incansavelmente pela salvação das
almas, de modo que, vivendo dignamente a nossa vocação, mereçamos com ele a
recompensa prometida aos bons trabalhadores do Evangelho. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
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MÉTODO
DE ORAÇÃO BÍBLICA:
1.
Leitura: - Lê, respeita,
situa o que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: - Interioriza,
dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua
vida” 2020.11.28
3.
Oração: - Louva o Senhor,
suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURAS
1 Cor 9, 16-19.22-23: Consciente
de que o chamamento ao apostolado é um encargo confiado por Deus, S. Francisco
Xavier viveu com inquebrantável fidelidade, total desinteresse e extraordinário
zelo apostólico, a sua missão. A ordem do Senhor – «Proclamai a Boa Nova a
todas as cristuras» (Mc. 16, 15) – fazia-lhe vencer todas as dificuldades.
«Suportar todos estes trabalhos por amor d'Aquele por Quem os devemos suportar,
eis a grande alegria» (Carta de 1542).
Mc 16, 15-20 :Angustiado
por não poder realizar o seu sonho de levar o Evangelho a todos os povos da
imensa Ásia, S. Francisco Xavier escreve aos seus antigos colegas da
Universidade de Paris uma carta patética, que é um veemente apelo, saído do seu
coração de Apóstolo. É necessário – diz-lhes ele – que não se contentem com uma
vida confortável e uma glória puramente humana. Que eles não fechem os ouvidos
ao apelo de multidões incontáveis, que ignoram ainda que Cristo veio salvá-las!
Este
apelo do Apóstolo das Índias continua o ser dirigido aos jovens do nosso tempo.
AGENDA DO DIA
16.30 horas: Funeral em Arez
17.00 horas: Adoração
ao Santíssimo em Nisa – Espírito Santo
18.00 hora: Missa em
Nisa – Espírito Santo .
AVISO:
Devido às novas medidas de combate à pandemia da covid-19,
resultantes do Decreto Presidencial que prorroga por mais 15 dias o estado de
emergência em Portugal, e, infelizmente, a elevação do Concelho de Nisa para o
estado de "Risco Muito elevado", por se verificarem entre 480 e 960
casos por cada 100.000 habitantes, obriga a cada um de nós a consciencialização
cívica para o rigoroso cumprimento das medidas que irão entrar em vigor a
partir das 00h00 de 24 de novembro. Na
sequência desta realidade, os serviços pastorais na zona pastoral de Nisa
sofrem também alteração de horário nalgumas paróquias, principalmente, no que
diz respeito às missas de tarde aos fins-de-semana.
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A
VOZ DO PASTOR:
O PIRELIÓFORO DO PADRE HIMALAIA E O TIO SAM...
Porque já o fiz nesta
semana, hoje vou fugir às temáticas habituais para falar dum cientista e
inventor que nasceu em Cendufe, Arcos de Valdevez, Viana do Castelo. Chamava-se
Manuel António Gomes. Sem recursos próprios e parcos apoios, se os craques da
ciência em Portugal não abundavam, ele esteve na linha da frente da
investigação científica da época, com reconhecimento da comunidade científica
internacional pelas suas visões pioneiras e revolucionárias, como precursor dos
atuais equipamentos fotovoltaicos, das energias renováveis, do desenvolvimento
sustentável. E já lá vão mais de cem anos!...
Foi um dos sete filhos
de uma família de pequenos agricultores de minifúndio em socalcos. Como não podia
fugir à sina do tempo, do lugar e das suas circunstâncias existenciais,
trabalhou no campo e fez os primeiros estudos na escola local, mais
propriamente em Souto. Aos 15 anos, em 1882, ingressou no Seminário de Braga.
Sendo de elevada altura, os seus colegas logo lhe tiraram as medidas e o
alcunharam de Himalaia, e assim ficou conhecido até hoje. No Seminário, para
além das temáticas letivas, a biblioteca, que havia sido recheada pelo
Arcebispo de então, era o seu refúgio. Vivia apaixonado por saber o mais
possível sobre as ciências naturais, os avanços tecnológicos, magicar e fazer
experiências. Era ave rara!... Presumo que o seu abanar de asas produzisse
forte ventania nos nervos dos formadores que não lhe terão feito a vida fácil.
E vice-versa, pois amor com amor se paga, diz quem sabe!...
Chegou a Padre, foi
ordenado em 26 de Julho de 1891. Aos 36 anos de idade, porém, o Padre Himalaia
tornou-se uma celebridade badalado por esse mundo fora pelos seus inventos e artigos
publicados nos principais jornais e revistas. Correu mundo, visitou algumas das
principais universidades, laboratórios e instituições científicas do tempo.
Contactou com professores de renome e com alguns dos principais cientistas.
Frequentou universidades e tudo lhe interessava: matemática, química, medicina,
botânica médica, técnicas de radiestesia, estruturas metálicas, unidades
industriais de tecnologia avançada no domínio da metalomecânica e da fundição,
fornos elétricos de altas temperaturas, fotometria, radiação solar e faíscas
elétricas, temáticas relacionadas com a agricultura e a nutrição, a irrigação e
barragens hidroelétricas. Interessou-se por explosivos, como a himalaíte,
registou várias patentes, fez prospeção de minérios, dedicou-se à reciclagem no
fabrico de fertilizantes derivados do aproveitamento de esgotos. Defendeu o
naturismo e as medicinas naturais sobretudo à base da fitoterapia e da
hidroterapia, desenvolveu o conceito de ecosofia, defendeu a saúde preventiva,
uma espécie de "profilaxia social" à base do ser e não tanto do
produzir e ter. Inventou, criou, ensinou, entrou em projetos nacionais e
internacionais, apresentou numerosas comunicações, publicou trabalhos,
desenvolveu teorias ecológicas, participou em múltiplos debates e proponha
ideias inovadoras.
Membro da Academia das
Ciências, apresentou comunicações sobre as mais diversas matérias, desde a
agricultura, a economia e a política energética até às questões de sismologia e
construção antissísmica. Defendia um plano de aproveitamento das energias
renováveis com a construção de açudes, represas e albufeiras para irrigação e
hidroeletricidade, apontava o lugar para a construção de centrais
hidroelétricas, o uso futuro da energia das marés e da energia eólica e o
aproveitamento da energia geotérmica dos geysers. O ordenamento do território e
a florestação também lhe mereceram atenção. Em tempos de estiagem, chegou a
propor o uso de canhões para provocar a chuva e fez experiências, mas, devido
aos custos e não sei se também pelos resultados, o projeto ficou pelo caminho.
Sempre motivado pelas inovações no campo da energia solar, esteve em Paris
quando se preparava a Exposição Universal e se construía a Torre Eiffel, onde
também procurava apoios para construir o seu principal invento a que deu o nome
de Pyrheliophoro, do grego: pyr (fogo) + helios (sol) + phoros (portador) = o
que traz o fogo do sol. “O engenho consistia, num espelho parabólico, com uma
superfície refletora de 80 metros quadrados, formado por 6177 pequenos espelhos
que refletiam a luz do Sol numa cápsula refratária, que funcionava como um
recipiente, e onde se colocavam os materiais a fundir. O conjunto estava
montado numa enorme armação em aço de 13 metros de altura, que acompanhava os
movimentos do Sol mediante um mecanismo de relojoaria”.
Uma das versões do
invento foi apresentada na Tapada da Ajuda, em Lisboa. Foi visitada pela fina
flor da sociedade científica de Portugal, pouca, pelos vistos. O próprio rei e
os espiões do fracasso, não do futuro, lá se apresentaram com olhos de lince a
apreciar a geringonça solar já que a política nem sonhada era. A coisa, porém,
não correu bem! E quem não era capaz de nada, não soube apreciar o alcance
daquele embrião, logo o desvalorizou com tesouradas viperinas na casaca do seu
angustiado autor. No entanto, se o aparelho encaprichou e não trouxe o fogo do
sol, o homem não desistiu, bem haja por isso.
Em 1904 carrega com o
invento para o Pavilhão Português na Exposição Universal de Saint-Louis, nos
Estados Unidos. O aparelho logo se tornou o centro das atenções daquela feira
mundial com cerca de 500 pavilhões e visitada por milhares de pessoas. Mais do
que isso: mereceu o grande prémio e mais duas medalhas de ouro e uma de prata,
com um diploma assinado pelo Presidente Theodore Roosevelt. A imprensa mundial
destacou e elogiou o invento, alguns deram-lhe a primeira página. Aos
interessados na compra, entre os quais haveria japoneses, Himalaia não quis
vender o aparelho, mas também não o trouxe de regresso a casa. Talvez assolapados
sob a capa de sérias e boas pessoas, também por lá se passeariam os amigos do
alheio que, de dedo em riste, deram jus à frase de James Flagg na nova versão
do tio Sam: “I Want You”, eu quero-te, eu quero você!... E foi-se, adeus
geringonça!... Não sei se serão os descendentes dessa estirpe aqueles de quem o
agora Presidente se queixa de o terem afastado do solário da Casa Branca,
ahahahah!...
O pobre Padre regressou
triste, nunca mais se dedicou à energia solar e ao Pirelióforo. É de prever que
outros o tivessem feito... Li, e vá-se lá saber a verdade!, mas li que, depois
da primeira Grande Guerra também correu (boato, com certeza!?), mas correu que
os planos do seu invento para “bombardear as nuvens” e fazer chover, também
teriam sido “desviados” e usados pelos alemães na construção de armas de guerra
para bombardear noutro sentido, um sentido nada agrícola nem ecológico nem
sustentável.
Depois de todas estas
andanças, com encontros e desencontros, o Padre Himalaia, porque o sonho lhe
comandava a vida, ainda se empenhou noutras aventuras. No entanto, doente, sem
apoios pátrios e recursos financeiros, em finais de 1932, veio para junto do
seu irmão Gaspar, também sacerdote e Pároco na vizinha paróquia da sua terra
natal, em São Paio de Jolda, onde ainda se conservam alguns dos seus
manuscritos. Finalmente, acabou por aceitar o lugar de capelão do Asilo de
Velhos e Entrevados da Caridade, na cidade de Viana do Castelo. E se nasceu a 9
de dezembro de 1868, em dezembro faleceu, no dia 21 de 1933, aos 65 anos de
idade. A fama já tinha passado, a sua morte não provocou notícia em que se
tropeçasse, e se foi a sepultar no cemitério da sua terra natal, em Cendufe,
não houve palmas nem flores da sua lusitana pátria.
Embora haja alguns
estudos sobre ele, Jacinto Rodrigues, Professor da Universidade do Porto,
publicou, em 1999, “A Conspiração Solar do Padre Himalaia”, um estudo atento
que veio trazer ao de cima o talento deste homem, a importância dos seus
inventos e aquela verdade que Cristo nos lembrou: um profeta só não é estimado
na sua pátria. Um grupo de amigos – a Associação Padre Himalaya - continua a
soprar as cinzas do esquecimento a que este cientista foi votado para que surja
qual fénix renascida e seja reconhecido o seu génio e transmitida a sua obra.
Há também um filme documentário de 2004, “A Utopia do Padre Himalaya”, do
realizador Jorge António, baseado na obra de Jacinto Rodrigues. Na vila dos
Arcos de Valdevez existe um monumento em sua homenagem da autoria do escultor
José Rodrigues, e, na marginal urbana do Rio Vez, um busto, da autoria de
Eduardo Tavares. No centenário do seu nascimento, houve comemorações a que
presidiu o Arcebispo de Braga, Dom Francisco Maria da Silva, tendo-se inclusive
deslocado ao cemitério de Cendufe onde também foi descerrado um busto do Padre
Himalaia. São, de facto, os conterrâneos e amigos a bracejar para que este
cientista e visionário itinerante não seja esquecido na história pátria. Também
estou a dar o meu empurrãozinho para aguçar o apetite do leitor a que, pelo
menos, abra a Wikipédia ou outras fontes à mão do teclado, pois irá gostar de
ler.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 27-11-2020.
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