PARÓQUIAS
DE NISA
Segunda,
20 de julho de 2020
Segunda da XVI semana comum
SEGUNDA-FEIRA
da semana XVI
S. Apolinário, bispo e mártir – MF
Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha
L 1 Miq 6, 1-4. 6-8; Sal 49 (50), 5-6. 8-9. 16bc-17. 21 e 23
Ev Mt 12, 38-42
* Na Ordem Carmelita – S. Elias, profeta e pai da Ordem – SOLENIDADE
* Na Ordem dos Carmelitas Descalços – S. Elias, profeta e inspirador da Ordem – FESTA
* Na Congregação das Irmãs da Caridade do Sagrado Coração de Jesus – Bb. Dolores e Francisca, mártires – MO
Verde ou verm. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha
L 1 Miq 6, 1-4. 6-8; Sal 49 (50), 5-6. 8-9. 16bc-17. 21 e 23
Ev Mt 12, 38-42
* Na Ordem Carmelita – S. Elias, profeta e pai da Ordem – SOLENIDADE
* Na Ordem dos Carmelitas Descalços – S. Elias, profeta e inspirador da Ordem – FESTA
* Na Congregação das Irmãs da Caridade do Sagrado Coração de Jesus – Bb. Dolores e Francisca, mártires – MO
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 53, 6.8
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO COLECTA
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) Miq 6, 1-4.6-8
«Já te foi indicado, ó homem, o que o Senhor exige de ti»
Leitura da Profecia de Miqueias
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO COLECTA
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) Miq 6, 1-4.6-8
«Já te foi indicado, ó homem, o que o Senhor exige de ti»
Leitura da Profecia de Miqueias
Escutai o que diz o Senhor: «Levanta-te, abre um processo diante das montanhas, ouçam as colinas a tua voz». Escutai, montanhas, o processo do Senhor; prestai atenção, fundamentos da terra, porque o Senhor tem um processo contra o seu povo, está em demanda contra Israel: «Meu povo, que te fiz Eu? Em que te ofendi? Responde-Me. Tirei-te da terra do Egipto, livrei-te da casa de escravidão e enviei à tua frente Moisés, Aarão e Maria». – Com que me apresentarei diante do Senhor e me inclinarei diante do Deus das alturas? – Apresentar-me-ei com holocaustos, com novilhos de um ano? Agradarão ao Senhor milhares de carneiros ou rios de azeite? Oferecerei o meu primogénito para expiar a minha culpa, o fruto das minhas entranhas para expiar o meu pecado? Já te foi indicado, ó homem, o que deves fazer, o que o Senhor exige de ti: praticar a justiça e amar a misericórdia e ser humilde diante do teu Deus.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 49 (50), 5-6.8-9.16bc-17.21 e 23 (R. 23b)
Refrão: A quem segue o caminho reto
darei a salvação de Deus. Repete-se
Diz o Senhor: «Reuni os meus fiéis,
que selaram a minha aliança com um sacrifício».
Os céus proclamam a sua justiça:
o próprio Deus vem julgar. Refrão
Não é pelos sacrifícios que Eu te repreendo:
os teus holocaustos estão sempre na minha presença.
Não aceito os novilhos da tua casa
nem os cabritos do teu rebanho. Refrão
Como falas tanto na minha lei
e trazes na boca a minha aliança,
tu que detestas os meus ensinamentos
e desprezas as minhas palavras. Refrão
Fizeste isto e Eu calei-me;
pensaste que Eu era como tu.
Hei-de acusar-te e lançar-te tudo em rosto.
Honra-Me quem Me oferece um sacrifício de louvor,
a quem segue o caminho recto
darei a salvação de Deus. Refrão
ALELUIA cf. Salmo 94 (95), 8ab
Refrão: Aleluia Repete-se
Se hoje ouvirdes a voz do Senhor,
não fecheis os vossos corações. Refrão
EVANGELHO Mt 12, 38-42
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, alguns escribas e fariseus disseram a Jesus: «Mestre, queremos ver um sinal da tua parte». Mas Jesus respondeu-lhes: «Esta geração perversa e infiel pretende um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim o Filho do homem estará três dias e três noites no seio da terra. No dia do Juízo, os homens de Nínive levantar-se-ão com esta geração e hão de condená-la, porque fizeram penitência quando Jonas pregou; e aqui está quem é maior do que Jonas. No dia do Juízo, a rainha do Sul erguer-se-á com esta geração e há de condená-la, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e aqui está quem é maior do que Salomão».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor, que levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Lei
no único sacrifício de Cristo,
aceitai e santificai esta oblação dos vossos fiéis,
como outrora abençoastes a oblação de Abel;
e fazei que os dons oferecidos em vossa honra por cada um de nós
sirvam para a salvação de todos.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Salmo 110, 4-5
O Senhor misericordioso e compassivo
instituiu o memorial das suas maravilhas,
deu sustento àqueles que O temem.
Ou Ap 3, 20
Eu estou à porta e chamo, diz o Senhor.
Se alguém ouvir a minha voz e Me abrir a porta,
entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Protegei, Senhor, o vosso povo
que saciastes nestes divinos mistérios
e fazei-nos passar da antiga condição do pecado
à vida nova da graça.
Por Nosso Senhor.
«A evangelização é
dever da Igreja. Este sujeito da evangelização, porém, é mais do que uma
instituição orgânica e hierárquica; é, antes de tudo, um povo que peregrina
para Deus»
Papa Francisco
A Alegria do
Evangelho,111
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
Miq 6, 1-4.6-8: Nesta
leitura, Deus como que leva o seu povo a tribunal para aí serem ouvidas e
discutidas as razões e queixas de cada um. Por testemunhas, o universo inteiro!
Deus só fez bem ao seu povo! (É daqui que é tirado o refrão dos “Impropérios”
da Sexta-feira Santa). Este prepara a defesa e atormenta-se com muitas
perguntas para saber como há de agradar a Deus. O Senhor responde apontando
para o essencial: a justiça, o amor, a humildade; no fundo, a retidão do
coração.
Mt 12, 38-42: Os ouvintes imediatos de Jesus escutavam-n’O
com curiosidade, não com desejo profundo, que nasce num coração sincero; mas é
aí que começa a escuta verdadeira da palavra de Deus, que revela os caminhos da
sabedoria. Foi assim com os de longe, “os homens de Nínive”, e com a rainha de
Sabá, que veio dos confins da terra, enquanto os de perto se ficaram na
curiosidade superficial de esperarem um sinal do céu. Mas, os sinais mais
claros de que Jesus é o enviado de Deus são sempre os da sua morte e
ressurreição, mistério de que Jonas foi sinal, ao permanecer três dias no seio
do monstro marinho, conforme o próprio Jesus explica. Os sinais de Deus não são
espetáculos, que dão nas vistas; falam à fé e na fé hão de ser entendidos.
AGENDA DO DIA
09.30 horas: Funeral
em Tolosa
10.30 horas: Funeral
em Nisa
A VOZ DO PASTOR
A PROCISSÃO JÁ VAI NO ADRO!...VAMOS
À FESTA!...
As procissões de que falamos aqui são os atos solenes de cariz religioso do povo fiel,
caminhando, ordenadamente, com devoção e sentido de fé, de um lugar sagrado
para outro, com preces e cânticos. Têm sentido teológico e simbolizam
a caminhada do povo de Deus, em comunidade, rumo à pátria definitiva. O cristão
precisa de se sentir povo de Deus a caminho, precisa de sair, sair para não se
esquecer que é peregrino, sair para ir ao encontro dos outros, sair para
anunciar o Evangelho. Falamos das procissões com
imagens de Cristo, da Virgem Maria, de Santos e Santas que são levadas em
andores. Também podem levar relíquias sagradas, tais como a cruz de Cristo ou
outra. Estas procissões são uma realidade da fé totalmente distintas das
procissões com o Santíssimo Sacramento de que hoje não falaremos. As imagens
não são a pessoa, não são a realidade, são apenas uma representação de Jesus,
da Virgem Maria ou de alguém, homem ou mulher, a quem a Igreja declarou santo ou
santa. Não se adoram as imagens, seria idolatria. Elas apenas nos recordam a
pessoa e a vida desse alguém que representam e que merece o nosso respeito,
admiração e gratidão, estimulando-nos a viver como eles rumo à santidade.
Mas “a procissão ainda só vai
no adro”. Não sei bem qual é a origem deste ditado popular. Mas tudo leva a
crer que resultou de algum acidente, algures, com andores de festa. Se a
procissão ainda só vai no adro e o andor já vai a cair, o que mais irá
acontecer!... O ditado estendeu-se à vida normal: se já no princípio as coisas
correm mal, o que mais aí virá....
Mas, ainda que o andor
esteja direitinho, às vezes é mesmo caso para dizer: “e ainda a procissão só
vai no adro!”. Mas porquê? O amigo leitor vai-me desculpar o modo como o vou
dizer, pois todos temos o maior respeito pela piedade popular e pelas pessoas,
tal como vivem a sua fé e trabalham para dinamizar as comunidades. Às vezes,
porém, quem preside ou organiza é renitente em mudar seja o que for, entende
que só ele ou só eles e elas é que sabem e têm razão. Raspar o escândalo ou
pôr-nos à frente dessa gente de pernas para o ar, pode ser que as leve a
enxergar que há coisas que se fazem por ser costume, mas que em nada dignificam
quem o faz ou quem permite que se faça. As coisas sérias têm de se levar a
sério, com responsabilidade e dignidade, não se podem improvisar. Ao longo dos
meus anos de sacerdócio passei por muitas festas, em diversidade de funções,
desde os distritos de Viana, Braga, e parte do Porto, Castelo Branco, Santarém
e Portalegre. Assisti a muita coisa digna, construtiva e bela, felizmente a
maior parte. Mas também assisti a muita coisa a que não desejava ter assistido,
causando enorme sofrimento aos responsáveis pelas comunidades. São sobretudo
estas experiências menos boas, vividas umas ali, outras acolá e mais além, que vou realçar para que se evitem o mais
possível.
Há procissões que abrem com
cavalos, às vezes com mau feitio aliado ao mau feitio das esporas do cavaleiro.
Já ouvi os mais dedicados às ciências matemáticas de entre o povo a dizer que o
conjunto (cavalo e cavaleiro) formavam uma verdadeira fração imprópria em que o
numerador era maior que o denominador, tais eram as diabruras equinas a fazer
fugir o povaréu. Em certos sítios, já são mais os andores que a gente capaz
para os levar em procissão, pena é que só se dê por isso à hora da saída da
mesma. Por outro lado, não raro, quem aparece para os levar não casam bem, isto
é: um é gigante, outro é pigmeu, outros, assim assim. Como equilibrar e aguentar
o peso do andor pelo caminho sem haver queixumes e paragens desnecessárias?. As
opas, porque ninguém se lembrou delas, estão todas enrodilhadas, sem jeito nem
apetite. Está ali um voluntário adulto que vem em calções e a opa cobre-lhe os
calções fazendo dele uma figura muito mais excêntrica que aqueles caretos
património da humanidade. Mais além, outro voluntário dá nas vistas, está a
vestir a opa e a fazer lembrar o “ai! verdinho, meu verdinho, esquecer-te não
há maneira”!... Há crianças a figurar como “anjinhos”, mas a chorar, porque
demasiadamente pequeninas, o que não vai ajudar ao bom clima da procissão e os
pais também não vão ficar bem na fotografia por sujeitarem a criança a tal
sacrifício. Ali, ao canto, há confusão, ainda se discute qual a ordem das
confrarias, associações e andores na procissão. Falta gente para isto, falta
gente para levar aquilo, falta gente disponível para colaborar, apesar de estar
por ali alguém a ver a aflição de tantos mas a agir como estranho ou como se
nada lhe dissesse respeito. É sempre um momento de aflição e nada feliz a
provar que a procissão não foi pensada em devido tempo nem convenientemente
preparada por quem o devia ter feito.
Mas também as coisas se
complicam quando há devoções mal entendidas. Por exemplo: há gente que faz a
promessa de ir de joelhos debaixo ou atrás do andor. Não estou a fazer juízos
sobre a fé das pessoas nem sobre os momentos aflitivos da vida em que a sua
generosidade as levou a prometer o que prometeram. Só estou a dizer que há
promessas que não se devem fazer. Ninguém deve fazer uma promessa cujo
cumprimento depende da vontade de outros. Como sujeitar centenas ou milhares de
pessoas a terem de esperar que esta pessoa vá de joelhos na procissão? Como
aceitar um segundo andor do mesmo Santo ou da Virgem Maria na mesma procissão
só porque alguém o prometeu? Como é que a paróquia há de aceitar a promessa da
oferta de uma imagem para a igreja se lá está outra igual e até no mesmo altar?
Não seria melhor perguntar aos responsáveis o que é que fará falta na igreja e
oferecer o que é preciso? Não seria melhor atender a uma necessidade social ou
a outra causa nobre?
Outra coisa a fazer aquecer
os fusíveis é o dinheiro alfinetado nos mantos das imagens, também por
promessa, dizem. Será que pensam que o Santo se deixa subornar ou que está à
venda como qualquer desportista? A fé não deve ser maltratada a esse nível, nem
o rosto da piedade cristã deve ser assim desfigurado. São gestos que
escandalizam, fruto de atitudes sempre incómodas de quem teima em não querer
compreender o ridículo da situação. Ninguém duvida que essas pessoas se sintam
Igreja, mas vivem à margem das suas normas e orientações, querendo impor as
suas ideias e maneiras de ver. Pior ainda quando são os próprios festeiros a
exigir que isso aconteça, gerando tensão com os responsáveis paroquiais que têm
a obrigação de superintender sobre a dignidade do que se faz em Igreja e cuidar
do bom nome da comunidade cristã.
Outra fonte de guerra, por
vezes, é o percurso da procissão. Porque sempre foi por aqui, tem de ser por
aqui, mesmo que seja por entre o cheiro de grelhados, o barulho das tendas e os
parques de diversão. Se, de facto, não é possível outro caminho, porque não se
acordou com os feirantes etc. para tudo parar na altura da passagem da
procissão? Não são a Eucaristia e a Procissão os pontos mais altos da festa
cristã onde todos se empenharam? Outras vezes, pode ser por causa de alguém que
dá avultada oferta para a festa, reivindicando o trajeto de costume só para se
afirmar na terra e mostrar a procissão aos amigos e convidados para a sua
festa, ali debruçados na sacada da sua casa, sobre uma bela colcha da sua
tetravó, anualmente escavada das profundezas da arca a cheirar a naftalina e
eucalipto! Enfim, tradições impostas, regra geral, por quem mandava ou quer mandar nas terras
puxando por razões sem razão ou por pergaminhos já muito afetados por cupins e
patologias várias. No entanto, hoje não faz qualquer sentido a procissão passar
por ali. A situação local mudou. O próprio povo, que sempre é dado a conservar
o costume, já entendeu que, de facto, não faz sentido. Critica quem não tem a
coragem de a mudar e até sabe porque é que isso não acontece. Sim, ninguém que
se respeite a si próprio e aos outros pode querer comprar a festa. Ninguém, por
a oferta de alguém ser grande, lhe deve subserviência!
Noutros locais, luta-se para
que a procissão tenha um percurso maior, rabujando uns para cada lado sem se
sentarem e combinarem com serenidade o que será melhor. O percurso duma procissão
não é o duma peregrinação. Recorda-me duma festa em que estive quando ainda era
Reitor do Seminário da minha Diocese de origem, em que os festeiros teimaram em
mudar o percurso da procissão, levando-a, contra todas as indicações e contra
os responsáveis da Paróquia, à estrada nacional. Aconteceu que ao chegar ao
local de virar pelo percurso habitual, percurso ainda bem integrado, os que iam
à frente do Pálio com as bandeiras e o mais que fazia parte, resolveram ir em
frente sob as ordens dos festeiros. O Pároco, que presidia, e todo o povo que o
acompanhava em procissão, voltaram pelo percurso habitual. A procissão
dividiu-se e não foi bonito, a festa terminou em tensão. De facto, os festeiros
não estão em nome próprio nem podem esquecer quem é que estão a representar e
como devem agir, há normas. A formação e o diálogo é essencial. Em muitos lados
também o final da procissão não corre com aquela dignidade que se deveria
esperar, as pessoas logo se despacham sem esperar pela bênção e conclusão
final. Apostar na dignidade do que se faz também é evangelizar. E se é
importante não desistir de formar o povo para o respeito devido a estes atos,
também é sempre aconselhável que as pessoas - crianças, jovens e adultos -, se
integrem na procissão, testemunhando a sua fé e devoção, lembrando que somos
Igreja a caminho. Como diz o ditado, “só quem toca carrilhão, não vai na
procissão”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 17-07-2020.
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