segunda-feira, 5 de agosto de 2019




PARÓQUIAS DE NISA


Terça, 06 de agosto de 2019








Terça da XVIII semana do tempo comum



Ofício da féria ou da memória


 

TERÇA-FEIRA da semana XVIII


Transfiguração do Senhor – FESTA
Branco – Ofício da festa. Te Deum.
Missa própria, Glória, pf. próprio.

L 1 Dan 7, 9-10. 13-14 ou 2 Pedro 1, 16-19; Sal 96 (97), 1-2. 5-6. 9 e 12
Ev Lc 9, 28b-36

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese de Angra – Transfiguração do Senhor, Titular da Igreja Catedral sob o nome de São Salvador. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas da Diocese – FESTA




TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR

Nota Histórica:
A festa da Transfiguração, celebrada no Oriente desde o século V e no Ocidente a partir de 1457, faz-nos reviver um acontecimento importante da vida de Jesus, com reflexos na nossa vida.
Situada antes do anúncio da Paixão e da Morte, a Transfiguração foi uma manifestação da vida divina, que está em Jesus. A luz do Tabor é, porém, uma antecipação do esplendor, que encherá a noite da Páscoa. Por isso, os Apóstolos, contemplando a glória divina na Pessoa de Jesus, ficaram preparados para os dolorosos acontecimentos, que iriam pôr à prova a sua fé. Vendo Jesus na Sua condição de servo, já não poderão esquecer a Sua condição divina.
 Anúncio da Páscoa, a Transfiguração encerra também uma promessa – a da nossa transfiguração. Jesus, com efeito, fez transparecer na Sua Humanidade a glória de que resplandecerá o seu Corpo Místico, a Igreja, na Sua vinda final.
 A nossa vida cristã é, pois, um processo de lenta transformação em Cristo. Iniciado no nosso Batismo, completa-se na Eucaristia, «penhor da futura glória», que opera a nossa transformação, até atingirmos a imagem de Cristo glorioso.

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Mt 17, 5
O Espírito Santo apareceu numa nuvem luminosa
e ouviu-se a voz do Pai:
Este é o meu Filho muito amado,
no qual pus as minhas complacências.
Escutai-O.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente,
que na gloriosa transfiguração do vosso Filho Unigénito
confirmastes os mistérios da fé
com o testemunho da Lei e dos Profetas
e de modo admirável anunciastes a adopção filial perfeita,
fazei que, escutando a palavra do vosso amado Filho,
mereçamos participar na sua glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Dan 7, 9-10.13-14
«As suas vestes eram brancas como a neve»


Leitura da Profecia de Daniel

Estava eu a olhar,
quando foram colocados tronos
e um Ancião sentou-se.
As suas vestes eram brancas como a neve
e os cabelos como a lã pura.
O seu trono eram chamas de fogo,
com rodas de lume vivo.
Um rio de fogo corria, irrompendo diante dele.
Milhares de milhares o serviam
e miríades de miríades o assistiam.
O tribunal abriu a sessão
e os livros foram abertos.
Contemplava eu as visões da noite,
quando, sobre as nuvens do céu,
veio alguém semelhante a um filho do homem.
Dirigiu-Se para o Ancião venerável
e conduziram-no à sua presença.
Foi-lhe entregue o poder, a honra e a realeza,
e todos os povos e nações O serviram.
O seu poder é eterno, que nunca passará,
e o seu reino jamais será destruído.
Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 96 (97), 1-2.5-6.9 e 12 (R. 1a.9a)
Refrão: O Senhor é rei, o Altíssimo sobre toda a terra.


O Senhor é rei: exulte a terra,
rejubile a multidão das ilhas.
Ao seu redor, nuvens e trevas;
a justiça e o direito são a base do seu trono.

Derretem-se os montes como cera
diante do senhor de toda a terra.
Os céus proclamam a sua justiça
e todos os povos contemplam a sua glória.

Vós, Senhor, sois o Altíssimo sobre toda a terra,
estais acima de todos os deuses.
Alegrai-vos, ó justos, no Senhor
e louvai o seu nome santo.

LEITURA II 2 Pedro 1, 16-19
«Ouvimos esta voz vinda do céu»


Leitura da Segunda Epístola de São Pedro

Caríssimos:
Não foi seguindo fábulas ilusórias
que vos fizemos conhecer o poder e a vinda
de Nosso Senhor Jesus Cristo,
mas por termos sido testemunhas oculares da sua majestade.
Porque Ele recebeu de Deus Pai honra e glória,
quando da sublime glória de Deus veio esta voz:
«Este é o meu Filho muito amado,
em quem pus toda a minha complacência».
Nós ouvimos esta voz vinda do céu,
quando estávamos com Ele no monte santo.
Assim temos bem confirmada a palavra dos Profetas,
à qual fazeis bem em prestar atenção,
como a uma lâmpada que brilha em lugar escuro,
até que desponte o dia
e nasça em vossos corações a estrela da manhã.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Mt 17, 5c
Refrão: Aleluia Repete-se

Este é o meu Filho muito amado,
no qual pus toda a minha complacência.
Escutai-O. Refrão


EVANGELHO Lc 9, 28b-36
«Enquanto orava, alterou-se o aspeto do seu rosto»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,
Jesus tomou consigo Pedro, João e Tiago
e subiu ao monte, para orar.
Enquanto orava,
alterou-se o aspecto do seu rosto
e as suas vestes ficaram de uma brancura refulgente.
Dois homens falavam com Ele:
eram Moisés e Elias,
que, tendo aparecido em glória,
falavam da morte de Jesus,
que ia consumar-se em Jerusalém.
Pedro e os companheiros estavam a cair de sono;
mas, despertando, viram a glória de Jesus
e os dois homens que estavam com Ele.
Quando estes se iam afastando,
Pedro disse a Jesus:
«Mestre, como é bom estarmos aqui!
Façamos três tendas:
uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias».
Não sabia o que estava a dizer.
Enquanto assim falava,
veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra;
e eles ficaram cheios de medo, ao entrarem na nuvem.
Da nuvem saiu uma voz, que dizia:
«Este é o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O».
Quando a voz se fez ouvir, Jesus ficou sozinho.
Os discípulos guardaram silêncio
e, naqueles dias, a ninguém contaram nada do que tinham visto.

Palavra da salvação.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, estes dons
pelo mistério da transfiguração do vosso Filho
e com o esplendor da sua glória
purificai-nos das manchas do pecado.
Por Nosso Senhor.

PREFÁCIO O mistério da transfiguração
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
por Cristo nosso Senhor.
Na presença de testemunhas escolhidas,
Ele manifestou a sua glória
e na sua humanidade, em tudo semelhante à nossa,
fez resplandecer a luz da sua divindade
para tirar do coração dos discípulos o escândalo da cruz
e mostrar que devia realizar-se no corpo da Igreja
o que de modo admirável resplandecia na sua cabeça.
Por isso, exulta a Igreja em toda a terra
e com os Anjos e os Santos proclama a vossa glória,
cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. 1 Jo 3, 2
Quando Cristo Se manifestar,
seremos semelhantes a Ele,
porque O veremos na sua glória.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O alimento celeste que recebemos, Senhor,
nos transforme em imagem de Cristo,
que no mistério da transfiguração
manifestastes cheio de esplendor e de glória.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.




«É preciso demonstrar o amor mais pelas obras do que pelas palavras».

Santo Inácio de Loyola




ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia


1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


LEITURAS: 

ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.




AGENDA DO DIA


11.30 horas: Funeral em Tolosa
18.00 horas: Missa em Alpalhão
18.00 horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
21.00 horas: Reunião no Arneiro.




A VOZ DO PASTOR


DIOCESE DE PORTALEGRE-CASTELO BRANCO
APELO À AJUDA FRATERNA E SOLIDÁRIA


Todos os anos os fogos florestais atingem de forma dolorosa muitas localidades da nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco. Este ano atingiu de novo os martirizados concelhos de Vila de Rei, Sertã e Mação deixando um enorme rasto de destruição, incluindo, pelo menos, cinco casas de primeira habitação. Não é difícil imaginar quanto desespero e dor isto provoca nas populações, quanto sofrimento, quanta pobreza a curto e a longo prazo. Embora nos sintamos pequeninos e impotentes perante tais calamidades, manifestamos a nossa proximidade junto dos Senhores Presidentes das Câmaras Municipais e das Juntas de freguesia e, de forma muito particular, junto das queridas populações tão sofridas.

Considerando o bom trabalho desenvolvido, em anos anteriores, pela Cáritas Diocesana conjuntamente com as Paróquias e Autarquias afetadas e, não existindo uma campanha nacional de angariação de fundos, torna-se necessário envolver as comunidades cristãs e a comunidade mais alargada da nossa Diocese, na ajuda fraterna e solidária às famílias vitimadas.

Para o efeito mandatei a Cáritas Diocesana da incumbência de organizar a ajuda, a partir do levantamento das necessidades que se irá iniciar após a fase de rescaldo. Nesta organização está incluída a recolha de donativos através da

conta bancária - IBAN:  PT50.0036.0057.99100143379.08

para a qual deverão ser canalizados todos os donativos angariados pelas paróquias ou que pessoas individualmente o desejem fazer.

Também o acompanhamento das pessoas em especial situação de vulnerabilidade e o respetivo apoio a prestar a nível afetivo, espiritual e religioso, deve ser promovido pelas comunidades paroquiais afetadas.

Numa situação de emergência ou catástrofe está implícita a resolução das necessidades básicas de sobrevivência. Esta missão confiada à Cáritas Diocesana, implica uma gestão concertada, não apenas com as estruturas civis existentes, mas também com a rede Cáritas, seja a nível diocesano, seja a nível local através dos párocos e grupos paroquiais de ação social.

A Cáritas Diocesana manterá a Diocese informada sobre as diligências efetuadas e sobre os resultados obtidos.

Que a oração a Deus Pai, que, em Jesus Cristo, Se revelou um Deus próximo de cada experiência humana, sobretudo da experiência da dor e do sofrimento, nos faça encontrar na oração a serenidade e a força interior para darmos as mãos e, na caridade cristã, nos sentirmos verdadeiramente irmãos e solidários.


Portalegre, 27 de julho de 2019.
Antonino Dias, Bispo da Diocese de Portalegre-Castelo Branco.


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O DESPORTO E A RESPONSABILIDADE DOS FAMOSOS

O desporto revela a verdade e o sentido da liberdade da pessoa, mesmo quando se chuta com o pé que se tem mais à mão! A liberdade, porém, tem os seus caprichos, está ligada à responsabilidade. Uma chatice, dirão alguns!

Usufruímos da liberdade, sim, não para fazer o que queremos, mas o que devemos. As livres escolhas acabam por influenciar as relações interpessoais, a vivência e a convivência social. Se a vida é um jogo, o jogo tem regras. As regras estimulam a criatividade, tornam o atleta mais livre e mais criativo, fazem com que se divirta a jogar e enfrente com alegria o desafio que o jogo oferece.
 
Aceitando as regras, as estratégias e as táticas de jogo, cada atleta movimenta-se na sua própria liberdade e criatividade para alcançar o objetivo em causa. Claro está que é competindo juntos e em colaboração, embora cada um no seu lugar e a fazer o que lhe compete fazer. Uma equipa é um corpo, no qual nenhum membro pode auto dispensar-se ou dispensar o outro. A harmonia do corpo reclama a boa funcionalidade de todos os seus membros, cada um no seu lugar e a exercer bem a sua função (cf. 1Cor12,21-27).

 Assim, livre e criativo, o atleta, tendo os outros em conta, consegue surpreender o adversário com as suas técnicas e estratégias inovadoras, tornando-se mais apreciado. Pena é que, muitas vezes, esta apreciação faça reduzir o atleta a mera mercadoria lucrativa e o faça levantar voo em busca de novas paragens. Para aguçar o apetite à leitura, continuo a realçar alguns pensamentos do documento “Dar o melhor de si”, do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, um documento sobre a perspetiva cristã do desporto e da pessoa humana. Desta vez realço o capítulo III.
 
Uma competição desportiva pode ser considerada uma espécie de narração de uma história entre duas ou mais partes concorrentes que competem entre si. As partes concorrentes encenam uma representação estética e artística que tem, inclusive para os espectadores, vários níveis de leitura e interpretação. Tal como “no caso das obras artísticas, a narração desportiva também não tem um conteúdo claro, distinto e unívoco e, por isso, esta aberta a diversas e opostas atribuições de significado ou interpretações”. Deve ser por isso que o desporto enche páginas e páginas de jornais e alimenta debates e mais debates, longos e apaixonados, sobre capacidades, opções, resultados, momentos e dinâmicas desportivas.

 O desporto, porém, não é guerra, serve e educa para a paz. A guerra surge “quando as pessoas pensam que a cooperação já não é possível e quando não se chega a acordo sobre as regras fundamentais. No desporto, o adversário é um participante no contexto codificado das regras, e não um inimigo a aniquilar”. É a presença de um adversário “que faz emergir o melhor de um atleta, e, por isso, essa experiência pode ser agradável e fascinante”. E é assim que o desportista cresce, se torna capaz de construir um ambiente no qual convivem e interagem a liberdade e a responsabilidade, a criatividade e o respeito pelas regras, o divertimento e a seriedade, o espírito de colaboração e a ajuda mútua, tudo a fazer crescer o talento e o caráter da pessoa. 
Se o desporto permite à pessoa fazer a experiência da beleza, também lhe permite fazer a experiência da tensão entre a força e a fragilidade, a liberdade e a criatividade, a individualidade e a comunidade, o corpo e a alma, as verdades fundamentais sobre si própria e o significado último da própria existência. De facto, o ser humano foi criado para uma felicidade muito maior, a qual se torna possível pela graça de Deus que não vem destruir aquilo que é humano, mas aperfeiçoar a sua natureza. É por isso que ninguém se pode contentar com “um empate medíocre” no jogo da vida, na busca do bem, na Igreja e na sociedade.

O fair play permite que o desporto se torne uma oportunidade de educação para toda a sociedade. Não existe apenas quando se respeitam formalmente as regras. Existe também quando se observa a própria justiça em relação aos próprios adversários, de tal modo que cada concorrente se possa desempenhar bem no jogo. Isto implica que não haja estratégias escondidas nem aproveitamento incorreto dos adversários, mas que o jogo seja, na verdade, uma “ocasião inevitável de praticar as virtudes humanas e cristãs da solidariedade, da lealdade, do comportamento correto e do respeito pelos outros, apontando para mais alto, superando o objetivo da vitória e procurando o desenvolvimento da pessoa no interior de uma comunidade formada por companheiros de equipa e adversários”.
 
São também virtudes e valores presentes no desporto, tal como no jogo da vida, a perseverança no meio dos desafios da dureza, da abnegação e da humildade que o projeto desportivo envolve; o sacrifício exigido para adquirir as competências e as capacidades necessárias em treinos contínuos e estruturados; o regramento no trabalho, na alimentação, no divertimento e no descanso; a harmonia que reclama equilíbrio e bem-estar entre a mente e o corpo e leva a pessoa a procurar o seu próprio desenvolvimento integral; a coragem que se manifesta sobretudo quando já não há possibilidade de vitória mas se tenta fazer a coisa justa do ponto de vista ético ou físico e se procura manter a equipa unida e lutadora até ao fim; o sentido da igualdade e do respeito pela diferença e pela diversidade da condição humana; a solidariedade em favor de um objetivo comum, com respeito e inclusão; as boas maneiras, a lealdade e a amizade que geram empatia e bom ambiente; a alegria que tantas vezes convive e emerge das dificuldades e dos desafios mais duros e que se estende aos apaixonados por esse mundo fora; a superação do egoísmo e do individualismo para, cada um na sua própria singularidade, com os seus dons e talentos, possa contribuir de modo peculiar para o grupo, com espírito de equipa, reconhecendo que tem uma importância única e específica para a tornar mais forte e eficaz.

 Se o atleta der rosto a essas atitudes e convicções, se as incarnar não só na atividade desportiva, mas também no seu ambiente familiar, cívico, cultural e religioso, estará a prestar um enorme contributo à educação dos jovens, onde tantas vezes reina a perda de valores e a desorientação crescente. 

Os atletas, sobretudo os mais famosos, têm uma inevitável responsabilidade social.

Representam uma atividade desportiva que reúne constantemente uma multidão imensa e à qual os meios de comunicação social dedicam muito espaço e tempo. O que eles fazem, a maneira como se apresentam e reagem, o que dizem e não dizem, até a sua própria vida familiar influencia terceiros, sobretudo a juventude. Que bom seria se influenciassem sempre para seguir os melhores caminhos! 

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 02-08-2019.




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