terça-feira, 20 de agosto de 2019





PARÓQUIAS DE NISA

Quarta, 21 de agosto de 2019








Quarta da XX semana do tempo comum



Ofício da memória



QUARTA-FEIRA da semana XX

S. Pio X, papa – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.

L 1 Jz 9, 6-15; Sal 20 (21), 2-3. 4-5. 6-7
Ev Mt 20, 1-16a


* Na Diocese de Portalegre – Castelo Branco – Aniversário da criação da Diocese (1549).
* Na Diocese de Bragança-Miranda (na Catedral e na Cidade de Bragança) – I Vésp. da Bem-aventurada Virgem Santa Maria, Rainha.
* No Carmelo de Nossa Senhora Rainha do Mundo (Faro) – I Vésp. de Nossa Senhora, Rainha do Mundo.



S. PIO X, papa


Nota Histórica
Nasceu na aldeia de Riese, na região de Veneza, em 1835. Depois de ter desempenhado santamente o ministério sacerdotal, foi sucessivamente bispo de Mântua, patriarca de Veneza e papa eleito no ano 1903. Adoptou como lema do seu pontificado «Instaurare omnia in Christo», ideal que de facto orientou a sua ação pontifícia, na simplicidade de espírito, pobreza e fortaleza, dando assim um novo incremento à vida cristã na Igreja. Teve também de combater energicamente contra os erros que nela se infiltravam. Morreu no dia 20 de Agosto de 1914.

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA
O Senhor escolheu-o como sumo sacerdote
e abriu-lhe o tesouro de todas as suas bênçãos.


ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que, para defender a fé católica e instaurar todas as coisas em Cristo, enchestes de sabedoria divina e de fortaleza apostólica o papa São Pio X, concedei que, seguindo os seus ensinamentos e exemplos, alcancemos a recompensa eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
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Leitura própria:

LEITURA I 1 Tes 2, 2b-8
«Desejávamos partilhar convosco
não só o Evangelho de Deus, mas ainda a própria vida»


Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Irmãos: Em Deus encontrámos coragem para vos anunciar o seu Evangelho no meio de grandes lutas. A nossa pregação não nasce do erro, nem da impureza ou da fraude. Mas como Deus nos encontrou dignos de nos confiar o Evangelho, assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus que põe à prova os nossos corações. Bem sabeis que nunca usámos palavras de lisonja nem recursos de ganância; Deus é testemunha. Também não procurámos as honras humanas, quer da vossa parte, quer da parte dos outros, embora pudéssemos fazer valer a nossa autoridade como apóstolos de Cristo. Ao contrário, apresentámo-nos no meio de vós com bondade, como a mãe que acalenta os filhos que anda a criar. Pela viva afeição que vos dedicámos, desejávamos partilhar convosco não só o Evangelho de Deus, mas ainda a própria vida, tão caros vos tínheis tornado para nós.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 88 (89), 2-3.4-5.21-22.25 e 27 (R. 2a)
Refrão: Senhor, cantarei eternamente a vossa misericórdia.


Cantarei eternamente as misericórdias do Senhor
e para sempre proclamarei a sua fidelidade.
Vós dissestes:
«A bondade está estabelecida para sempre»;
no céu permanece firme a vossa fidelidade.

«Concluí uma aliança com o meu eleito,
fiz um juramento a David, meu servo:
Conservarei a tua descendência para sempre,
estabelecerei o teu trono por todas as gerações.

Encontrei a David, meu servo,
ungi-o com óleo santo.
Estarei sempre a seu lado
e com a minha força o sustentarei.

A minha fidelidade e bondade estarão com ele,
pelo meu nome será firmado o seu poder.
Ele Me invocará: ‘Vós sois o meu Pai,
meu Deus, meu Salvador’».
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Leitura da féria:

LEITURA I (anos ímpares) Jz 9, 6-15
«Vós dissestes ‘Um rei nos governará’;
e o Senhor vosso Deus era o vosso rei (1 Sam 12, 12)»


Leitura do Livro dos Juízes

Naqueles dias, todos os chefes de Siquém e todo o Bet-Milo se reuniram junto do carvalho da estela que está em Siquém e proclamaram rei Abimelec. Quando deram a notícia a Joatão, ele foi colocar-se no cimo do monte Garizim e levantou a voz, dizendo: «Escutai-me, chefes de Siquém e Deus também vos escutará. Certo dia, as árvores resolveram escolher um rei. Disseram à oliveira: ‘Reina sobre nós’. A oliveira respondeu-lhes: ‘Terei de renunciar ao meu azeite, que dá honra aos deuses e aos homens, para me baloiçar por cima das árvores?’. Então as árvores disseram à figueira: ‘Vem tu reinar sobre nós’. Mas a figueira respondeu-lhes: ‘Terei de renun¬ciar à doçura do meu saboroso fruto, para ir baloiçar-me por cima das árvores?’. E as árvores disseram à videira: ‘Vem tu reinar sobre nós’. Mas a videira respondeu-lhes: ‘Terei de renunciar ao meu vinho novo, que alegra os deuses e os homens, para ir baloiçar-me por cima das árvores?’. Então todas as árvores disseram ao espinheiro: ‘Vem tu reinar sobre nós’. E o espinheiro respondeu às árvores: ‘Se é de boa fé que me quereis ungir como vosso rei, vinde acolher-vos à minha sombra. Se não, sairá fogo do espinheiro e devorará os cedros do Líbano’».
 
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 20 (21), 2-3.4-5.6-7 (R. cf. 2a)
Refrão: O vosso triunfo, Senhor, é a alegria do rei. Repete-se


Senhor, o rei alegra-se com o vosso poder
e exulta de contente com o vosso auxílio.
Satisfizestes os anseios do seu coração,
não rejeitastes o pedido de seus lábios. Refrão

Vós o cumulastes de bênçãos preciosas,
cingistes sua fronte com uma coroa de ouro fino.
Pediu-vos a vida e Vós lha concedestes,
uma vida longa para muitos anos. Refrão

Graças à vossa protecção, é grande a sua glória,
Vós o revestistes de esplendor e majestade.
Para sempre o abençoastes
e enchestes de alegria na vossa presença. Refrão


ALELUIA Hebr 4, 12
Refrão: Aleluia Repete-se

A palavra de Deus é viva e eficaz,
conhece os pensamentos e intenções do coração. Refrão


EVANGELHO Mt 20, 1-16a
«Serão maus os teus olhos porque eu sou bom?»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: ‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti. Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».

Palavra da salvação.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei benignamente, Senhor, as nossas ofertas e fazei que, seguindo os ensinamentos do papa São Pio X, celebremos com devoção sincera estes divinos mistérios e os recebamos com verdadeira fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO Jo 21, 17
Senhor, Vós sabeis tudo; bem sabeis que eu Vos amo.



ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Ao celebrarmos a memória do papa São Pio X, nós Vos pedimos, Senhor nosso Deus, que a participação na mesa celeste nos torne fortes na fé e unidos na caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus conv
osco na unidade do Espírito Santo.




«Não amar é como ferir a Deus na pupila de Seus olhos. Haverá algo mais delicado que a pupila?»

Pe. Pio



ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia

1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


LEITURAS:  Jz 9, 6-15: Esta fábula, que apresenta aqui as árvores a falar, chama-se um apólogo, e é raro na Bíblia, embora frequente noutros países antigos. Aqui vem a propósito num momento de sucessão difícil, talvez mesmo a prevenir contra o regime da realeza, concretamente neste momento da história de Israel.


Mt 20, 1-16a: Nesta parábola, Jesus quer fazer-nos compreender que a bondade de Deus ultrapassa muito os critérios humanos. Os trabalhadores da última hora receberam tanto como os da primeira. Estes, porém, não foram tratados com injustiça: receberam o que tinha sido ajustado. Mas a parábola tem certamente alcance mais vasto: a Igreja dos pagãos, chegados no fim dos judeus, e que foram igualmente acolhidos por misericórdia!

ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.




AGENDA DO DIA


17.00 horas: Misa em Gáfete
18.00 horas: Missa em Tolosa
18.00 horas: Missa em Nisa.






A VOZ DO PASTOR


O DESPORTO NA PEDALADA DE SANTA MARTA

Quando os animais falavam e as galinhas tinham dentes, há muito muito tempo, também andei por lá, por essa Betânia do Lima que se dá pelo nome de Santa Marta de Portuzelo, em Viana do Castelo. A vida, porém, vai-se mudando, vai exigindo novas respostas e novas formas de estar e de participar no bem comum. Obriga-nos a mudar de rumo e a entrar por ele adentro, renunciando a isto e àquilo para se poder assumir outros afazeres e por outros lugares. O gosto pelo desporto, porém, é sempre uma constante para crianças, adolescentes e jovens. Não só para esses, claro, mas sobretudo para esses. Em Seminários por onde passei, ia pertencendo, de quando em vez e à falta de melhor, como defesa central, à equipa selecionada para enfrentar outras. O voleibol, os jogos da bandeira e do beto, também os íamos saboreando, fosse com o gosto de participar fosse sob a obrigação de ter de girar. Porque não havia Asa delta, Balonismo, Parapente, Para-quedismo, Slide, Kitesurf, Alpinismo, Rapel ou outros desportos mais radicais, no tempo de canícula e de dores de barriga em época de exames, tínhamos o raquetebol, assim lhe chamávamos. Uns campitos cheios de obstáculos, mais ou menos aprimorados, construídos no chão debaixo das árvores do recreio, segundo o gosto e a habilidade de cada equipa. Jogava-se com uma pequena bola e uma espécie de raquete. Havia craques na matéria, podem crer. O ping-pong, as damas e o xadrez eram sobretudo para os tempos de chuva ou nos recreios da noite. Cartas para sueca e afins, acho que não existiam.

 Quando fui Pároco em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, com a vontade de que agora é que vai ser, a realidade local, em estruturas desportivas, e até noutras de serviço à pastoral, não estava muito famosa e sentia-se a falta. Então, surgiu uma oportunidade a que a Paróquia, com o entusiasmo e a colaboração de tantos e tantas de boa vontade, deitou a mão. Conseguiu adquirir um espaço, desde já com condições para muita coisa, mas com a possibilidade de ir criando outras. E lá se foi sonhando, construindo e dando resposta, na medida do possível e das patacas disponíveis. Perante o que muito se ia fazendo com perseverança, entusiasmo e ajuda de todos, tudo, sobretudo para os mais novos, era sempre pouco e muito devagar. A rapaziada, e talvez seja essa uma das suas grandes virtudes, tem sempre pressa, quase nunca tem tempo nem paciência para avaliar as dificuldades de momento e as forças adversas, tudo lhe parece fácil e linear: às vezes têm razão! Nessa idade, não raro, pensa-se dominado por duas ilusões subjacentes: a de que os mais velhos nunca foram jovens, nunca foram capazes de sonhar como eles, e a de que eles, os mais novos, nunca chegarão a velhos. Mesmo que seja o sonho a comandar a vida, o tempo, e as vergastadas que o tempo sabe dar, a todos vai convertendo à realidade e às parcimónias do próprio tempo... Pior será se os jovens se deixarem morrer aos 18, 19 ou 20 anos, para serem enterrados apenas aos 80 ou 90 anos, isto é, se deixarem de sonhar e de fazer barulho, não tendo coragem para saltar do sofá e porem a render os seus talentos, competências e criatividade, como verdadeiros protagonistas na construção de uma sociedade mais justa, mais humana e fraterna, mesmo quando feridos por incompreensões, discriminações e injustiças. Desistir, afogar-se no mundo digital ou amuar frente às dificuldades, não resulta, empobrece, isola no egoísmo, traz maleitas sem conta...

Uma das coisas que constatei, de imediato, quando cheguei àquela terra e por lá deambulava, foi o entusiasmo de um avô, o Sr. Barros, o do seu filho, o Sr. Eduardo Churchill, e o dos seus netos, Ana e António Barros. Eram uns apaixonados pelo ciclismo, sabiam e manifestavam isso, mesmo quando abordavam o assunto, com amigos, lá no célebre buraco de sua casa à volta de uns copitos sociáveis de suprema qualidade. Treinavam, participavam em provas e corridas, chamavam a atenção, era bonito e eu admirava! À medida que nos fomos conhecendo e conversando, achamos por bem dar um pouco mais de estrutura àquela paixão familiar que, trepando cada vez mais com mais entusiasmo, já ia contagiando outros e outros e mais outros. E assim, com tempo e em tempo, resolveu-se, de comum acordo, integrar a Equipa no Centro Paroquial agora adquirido, onde também se construiu um campo de futebol e outras coisas se foram e se tem construído ao longo dos tempos, e bem! Graças a esta família, a outros que se foram ajuntando na pedalada, e a muitos outros que, sem pedalar, deram as mãos neste projeto, a modalidade foi singrando. Era e é um desporto caro que exigia patrocínios, estímulo e muita dedicação. As bicicletas, quanto mais leves, mais caras eram e eram precisas. Quando havia provas, quase sempre longe, era preciso quem emprestasse os carros, transportasse e acompanhasse os corredores e o staff necessário, o que sempre acontecia com invasão aos bolsos dos mais carolas, sempre generosos e prestáveis. Estou a lembrar-me de tantos nomes que só não cito porque posso falhar algum e não seria bonito da minha parte. A primeira bicicleta que este Grupo Desportivo do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo comprou acho que, por conveniência, tenho disso uma vaga ideia, ficou registada em meu nome, mas era do grupo. Uma vez ou outra, acompanhei os responsáveis ao Palácio dos Desportos, ao Porto. De resto, tudo era com eles, eu apenas estimulava, manifestava proximidade e permanecia unido nos momentos bons e menos bons. Hoje, pelo jornal da Paróquia, vou acompanhando, talvez que já sejam os filhos daqueles netos, mas vou constatando que os fãs e a garra continuam, alegrando-me com isso, torcendo por todos.

O Grupo era constituído por uma equipa masculina e outra feminina, inscrito e acarinhado pela Federação Portuguesa de Ciclismo. E tal foi a dedicação que, para além da diversidade das provas em que participavam, a Equipa masculina chegou a correr na Volta a Portugal em bicicleta, sendo mais conhecida pelos patrocinadores da altura. Corria com o nome de Tensai/Santa Marta/ Mundial Confiança. Algum dos leitores com certeza que ainda se devem lembrar. Marco Chagas, grande ciclista no seu tempo e um dos melhores de sempre no panorama nacional, hoje comentador televiso nessa área, foi seu técnico. Na parte feminina, um pouco novidade, destacava-se a Anita, a Ana Barros, que sempre dava o melhor de si nas diversas provas, fora e dentro da terra. Em 1992, Ana Barros foi chamada a participar nos jogos Olímpicos de Verão, em Barcelona, mas acabou por sofrer um acidente, na véspera, em treino naquela cidade, o que não lhe permitiu participar. Foi grande pena para todos nós com muita maior pena para ela. Na diversidade dos desportos dessas Olimpíadas, havia representantes de 169 países.

E vem tudo isto a propósito de se considerar o desporto, “não só para jovens mas também para idosos”, como uma realidade humana, pessoal e social que deve fazer parte integrante da pastoral ordinária de cada comunidade. Isso, se houver gente, claro está, coisa que por estas bandas onde agora me encontro já não é riqueza que se constate muito, infelizmente! O desporto promove dinâmicas de amizade e convívio, aproxima, integra, supera fronteiras, educa, ajuda a dar o melhor de si e a crescer na estima recíproca e fraterna.

 Temos vindo a salientar o Documento do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida sobre a perspetiva cristã do desporto e da pessoa humana. O Documento tem como título “Dar o melhor de si” e foi publicado pela Paulinas Editora, em junho de 2018. Termino estes quatro artigos salientando, com o Documento, a necessidade de uma pastoral do desporto integrada num processo educativo voltado para a formação integral da pessoa e apta para fomentar a cultura do encontro e da paz, da alegria e da festa.

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 16-08-2019.




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