PARÓQUIAS
DE NISA
Sábado,
03 de agosto de 2019
Sábado da XVII semana do tempo comum
Ofício da féria ou da memória
SÁBADO
da semana XVII
Santa Maria no Sábado – MF
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Lev 25, 1. 8-17; Sal 66 (67), 2-3. 5. 7-8
Ev Mt 14, 1-12
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Lev 25, 1. 8-17; Sal 66 (67), 2-3. 5. 7-8
Ev Mt 14, 1-12
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 67,
6-7.36
Deus vive na sua morada santa,
Ele prepara uma casa para o pobre.
É a força e o vigor do seu povo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus, protetor dos que em Vós esperam:
sem Vós nada tem valor, nada é santo.
Multiplicai sobre nós a vossa misericórdia,
para que, conduzidos por Vós,
usemos de tal modo os bens temporais
que possamos aderir desde já aos bens eternos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Lev 25, 1.8-17
«No ano do jubileu, cada um tornará a possuir a sua propriedade»
Leitura do Livro do Levítico
Deus vive na sua morada santa,
Ele prepara uma casa para o pobre.
É a força e o vigor do seu povo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus, protetor dos que em Vós esperam:
sem Vós nada tem valor, nada é santo.
Multiplicai sobre nós a vossa misericórdia,
para que, conduzidos por Vós,
usemos de tal modo os bens temporais
que possamos aderir desde já aos bens eternos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Lev 25, 1.8-17
«No ano do jubileu, cada um tornará a possuir a sua propriedade»
Leitura do Livro do Levítico
O Senhor falou a Moisés, dizendo: «Contareis sete semanas de anos, isto, é, sete vezes sete anos; de maneira que, durante esse período de tempo, serão quarenta e nove anos. No dia dez do sétimo mês, mandarás fazer uma proclamação ao som da trombeta. É o dia das Expiações: tocareis a trombeta por toda a vossa terra. De cinquenta em cinquenta anos promulgareis um ano santo e proclamareis no país a liberdade de todos os habitantes da terra. Será para vós um jubileu: cada um tornará a possuir a sua propriedade e cada um voltará à sua família. O quinquagésimo ano será para vós um ano jubilar: não semeareis, nem ceifareis as espigas que tiverem nascido espontaneamente, nem vindimareis as vinhas não podadas. É um jubileu, que será para vós sagrado: comereis do que os campos forem produzindo. Nesse ano jubilar, cada um tornará a possuir a sua propriedade. Se venderes alguma coisa ao teu próximo, ou se lhe comprares alguma coisa, nenhum de vós prejudique o seu irmão. Comprarás ao teu próximo, tendo em conta o número de anos depois do jubileu; e ele te venderá segundo o número de anos de colheita. Quanto maior for o número de anos, maior será o preço; quanto menor for o número de anos, menor será o preço, pois o que ele te vende é um certo número de colheitas. Nenhum de vós prejudique o seu próximo. Temerás o teu Deus, porque Eu sou o Senhor, vosso Deus».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.7-8 (R. cf.4)
Refrão: Louvado sejais, Senhor, pelos povos de toda a terra. Repete-se
Deus Se compadeça de nós e nos dê a sua bênção,
resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.
Na terra se conhecerão os vossos caminhos
e entre os povos a vossa salvação. Refrão
Alegrem-se e exultem as nações,
porque julgais os povos com justiça
e governais as nações sobre a terra. Refrão
A terra produziu os seus frutos,
o Senhor nosso Deus nos abençoa.
Deus nos dê a sua bênção
e chegue o seu louvor aos confins da terra. Refrão
ALELUIA Mt 5, 10
Refrão: Aleluia Repete-se
Bem-aventurados os que sofrem perseguição
por amor da justiça,
porque deles é o reino dos Céus. Refrão
EVANGELHO Mt 14, 1-12
«Herodes mandou decapitar João na cadeia
e os seus discípulos foram dar a notícia a Jesus»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu falar da fama de Jesus e disse aos seus familiares: «Esse homem é João Baptista que ressuscitou dos mortos. Por isso é que nele se exercem tais poderes miraculosos». De facto, Herodes tinha mandado prender João e algemá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão Filipe. Porque João dizia constantemente a Herodes: «Não te é permitido tê-la por mulher». E embora quisesse dar-Lhe a morte, tinha receio da multidão, que o considerava como profeta. Ocorreu entretanto o aniversário de Herodes e a filha de Herodíades dançou diante dos convidados. Agradou de tal maneira a Herodes, que este lhe prometeu com juramento dar-lhe o que ela pedisse. Instigada pela mãe, ela respondeu: «Dá-me agora mesmo num prato a cabeça de João Baptista». O rei ficou consternado, mas por causa do juramento e dos convidados, ordenou que lha dessem e mandou decapitar João no cárcere. A cabeça foi trazida num prato e entregue à jovem, que a levou a sua mãe. Os discípulos de João vieram buscar o seu cadáver e deram-lhe sepultura. Depois foram dar a notícia a Jesus.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor,
os dons que recebemos da vossa generosidade
e trazemos ao vosso altar,
e fazei que estes sagrados mistérios, por obra da vossa graça,
nos santifiquem na vida presente
e nos conduzam às alegrias eternas.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 102, 2
Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e não esqueças os seus benefícios.
Ou Mt 5, 7-8
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos destes a graça de participar neste divino sacramento, memorial perene da paixão do vosso Filho,
fazei que este dom do seu amor infinito
sirva para a nossa salvação.
Por Nosso Senhor.
« Procurar o bem em favor
do próximo é encontrar o próprio bem».
Platão
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS: Lev 25, 1.8-17: Entre
as instituições que regiam a vida do povo de Deus no Antigo Testamento, havia o
jubileu ou ano jubilar, que se celebrava de cinquenta em cinquenta anos. Nesse
ano, em que as terras repousavam sem serem cultivadas, as propriedades voltavam
aos seus donos primitivos, o que não permitia abusos na posse dos terrenos. Na
sinagoga de Nazaré, Jesus apresenta-Se a trazer um verdadeiro ano jubilar, um
ano de graça do Senhor, portador do perdão dos pecados.
Mt 14, 1-12: A perseguição, mais tarde desencadeada contra Jesus, começa já a fazer sentir-se em relação àquele que preparou o seu aparecimento em público, João Baptista. A palavra de Deus projecta luz sobre as trevas dos homens, e, ao mesmo tempo que ilumina os que a acolhem, denuncia os que a rejeitam. E, se aquele que a proclama insiste em a fazer ouvir, não lhe faltará perseguição, mesmo até chegar à morte, como aconteceu a João Baptista.
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
11.00 horas: Casamento em Montalvão
15.00 horas: Missa em Salavessa
16.00 horas: Missa em Pé da Serra
16.00 horas: Missa no Pardo
18.00 horas: Missa em Nisa
19.30 horas: Batismo em Gavião do Ródão
A VOZ DO PASTOR
DIOCESE DE PORTALEGRE-CASTELO BRANCO
APELO À AJUDA FRATERNA E SOLIDÁRIA
Todos os anos os fogos florestais
atingem de forma dolorosa muitas localidades da nossa Diocese de
Portalegre-Castelo Branco. Este ano atingiu de novo os martirizados concelhos
de Vila de Rei, Sertã e Mação deixando um enorme rasto de destruição,
incluindo, pelo menos, cinco casas de primeira habitação. Não é difícil
imaginar quanto desespero e dor isto provoca nas populações, quanto sofrimento,
quanta pobreza a curto e a longo prazo. Embora nos sintamos pequeninos e
impotentes perante tais calamidades, manifestamos a nossa proximidade junto dos
Senhores Presidentes das Câmaras Municipais e das Juntas de freguesia e, de
forma muito particular, junto das queridas populações tão sofridas.
Considerando o bom trabalho
desenvolvido, em anos anteriores, pela Cáritas Diocesana conjuntamente com as
Paróquias e Autarquias afetadas e, não existindo uma campanha nacional de
angariação de fundos, torna-se necessário envolver as comunidades cristãs e a
comunidade mais alargada da nossa Diocese, na ajuda fraterna e solidária às
famílias vitimadas.
Para o efeito mandatei a Cáritas
Diocesana da incumbência de organizar a ajuda, a partir do levantamento das
necessidades que se irá iniciar após a fase de rescaldo. Nesta organização está
incluída a recolha de donativos através da
conta
bancária - IBAN: PT50.0036.0057.99100143379.08
para a qual deverão ser canalizados
todos os donativos angariados pelas paróquias ou que pessoas individualmente o
desejem fazer.
Também o acompanhamento das pessoas
em especial situação de vulnerabilidade e o respetivo apoio a prestar a nível
afetivo, espiritual e religioso, deve ser promovido pelas comunidades
paroquiais afetadas.
Numa situação de emergência ou
catástrofe está implícita a resolução das necessidades básicas de
sobrevivência. Esta missão confiada à Cáritas Diocesana, implica uma gestão
concertada, não apenas com as estruturas civis existentes, mas também com a
rede Cáritas, seja a nível diocesano, seja a nível local através dos párocos e
grupos paroquiais de ação social.
A Cáritas Diocesana manterá a
Diocese informada sobre as diligências efetuadas e sobre os resultados obtidos.
Que
a oração a Deus Pai, que, em Jesus Cristo, Se revelou um Deus próximo de cada
experiência humana, sobretudo da experiência da dor e do sofrimento, nos faça
encontrar na oração a serenidade e a força interior para darmos as mãos e, na
caridade cristã, nos sentirmos verdadeiramente irmãos e solidários.
Portalegre, 27 de julho de 2019.
Antonino Dias, Bispo da Diocese de
Portalegre-Castelo Branco.
_________________________________________________
DESPORTO: UM SINAL DOS TEMPOS COM VALOR
DE FESTA
A
vida é um jogo! Um jogo muito mal jogado logo por Adão e Eva. Se vivessem hoje,
não sabemos se eles usariam o sistema tático 4-4-2 ou o
3-5-2
ou qualquer outro dos reconhecidos pela FIFA. Não sabemos
de que club é que eles seriam; se iriam sentir-se pressionados por alguma
claque ou injustiçados por algum árbitro; se contestariam o vídeo-árbitro e se
gostariam de tanta fartura de futebol em debates tão inflamados nas televisões.
O que sabemos é que não cumpriram as regras do jogo e nenhum quis assumir as
responsabilidades. Por isso, embora com a promessa de novos tempos e sem assaltos
à academia, foram expulsos do relvado – um relvado belo como um jardim! -, que
passou a ser guardado por querubins e espada flamejante (cf. Gn 3).
Se
a vida é um jogo, o jogo é desporto e desporto “é uma atividade física em
movimento, individual ou em grupo, de caráter lúdico e competitivo, codificada
mediante um sistema de regras, que gera uma prestação confortável com outras em
condições de iguais oportunidades”. Existe desde o alvorecer da história. É um
fenómeno civilizacional, permeia os estilos e as opções de vida de muita gente.
Faz parte da sociedade e participa nas suas dinâmicas. Ultrapassa as fronteiras
nacionais e a diversidade das culturas. É global, tem alcance planetário, está
no coração de toda a humanidade e também no coração de toda a Igreja.
O
Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, publicou um documento
interessante sobre a perspetiva cristã do desporto e da pessoa humana. Tem por
título “Dar o melhor de si”. Pretende falar “a todos aqueles que amam e
promovem o desporto, quer sejam atletas, professores, treinadores, pais ou
pessoas para quem o desporto é uma profissão ou uma vocação”. Aborda “quer as
grandes oportunidades e possibilidades que o desporto oferece, quer os riscos,
as ameaças e os desafios que ele nos apresenta”. O Papa Francisco, a propósito
do Documento, enviou uma mensagem em que realça o desporto como lugar de
encontro, veículo de formação e meio de missão e santificação: “Numa cultura
dominada pelo individualismo e pelo descarte das gerações mais jovens e dos
mais idosos, o desporto é um âmbito privilegiado em torno do qual as pessoas se
encontram sem distinção de raça, sexo, religião ou ideologia e onde podemos
experimentar a alegria de competir para juntos alcançar uma meta”.
A
Igreja, com a sua presença organizada e institucional no sistema desportivo,
segue o desporto e procura ajudar a promovê-lo do ponto de vista institucional,
pastoral e cultural. Em vários países, existem, há mais de um século,
associações e sociedades desportivas eclesiais, plenamente envolvidas nos
eventos desportivos de caráter local e nacional. Várias Conferências Episcopais
colaboram de perto com associações desportivas nacionais e internacionais. A
par da ação de muitos leigos neste campo, há numerosos sacerdotes que estão
empenhados em grupos desportivos paroquiais e associações desportivas amadoras
ou que prestam serviço como capelães em sociedades desportivas profissionais ou
nos Jogos Olímpicos. São belos sinais de uma Igreja em saída!...
São
Paulo usava metáforas desportivas para explicar a vida dos cristãos aos
gentios. Pensadores cristãos dos primeiros tempos, também pensaram na vida
cristã como um desafio competitivo e opunham-se, com determinação, a certas
ideologias que desvalorizavam o corpo em nome de uma mal-entendida exaltação do
espírito. São Tomás de Aquino escreveu sobre o valor dos jogos e a importância
de as pessoas dedicarem tempo ao recreio e aos jogos. Os humanistas do
Renascimento e os primeiros jesuítas, no seguimento de São Tomás, acentuaram a
importância de haver tempo para o jogo e o recreio no percurso escolar, e assim
se foi incluindo nas instituições escolares do ocidente. A revolução
industrial, as suas mudanças sociais, políticas e económicas ofereceram
condições para favorecer a origem, difusão e afirmação do desporto moderno a
nível global. Os meios de comunicação social sempre foram incansáveis na sua
difusão. A luta constante pela sua autonomia com a redescoberta das ideias
pedagógicas da antiga Grécia, fizeram com que as atividades físicas fossem ganhando
cada vez mais estatuto nos percursos da educação, também para promover o
reconhecimento da igualdade entre as pessoas e formar para a democracia. Fazer
um programa pedagógico global para educar os jovens de todo o mundo, educando
para a paz, a democracia, a cultura do encontro e a busca da perfeição humana
foi o sonho de Pierre de Coubertin, no fim do século XIX. Foi ele que, sob o
lema “citius, altius, fortius” (mais veloz, mais alto, mais forte), levou a
cabo a primeira edição das Olimpíadas, a primeira com êxito e reconhecimento
internacional, não só com intuito desportivo e competitivo, mas também para
celebrar a nobreza e a beleza da humanidade.
Em
1904, São Pio X, fazendo abrir a boca ao mundo mais puritano, acolheu um
espetáculo juvenil de ginástica no Vaticano. Tal iniciativa parece que foi
areia demais para a cabeça de alguns membros da Cúria romana que, mostrando-se
escandalizados, logo um casquinou: “Onde é que nós vamos parar?”. Ao que o Papa
terá respondido: “Ao paraíso, meu caro, ao paraíso!”.
Pio
XII abriu fortemente o diálogo entre a Igreja e o mundo desportivo. Paulo VI,
na mesma linha, reconhecendo a universalidade da experiência do desporto, a sua
força comunicativa e simbólica e as suas grandes potencialidades educativas e
formativas, interrogava: “Como poderia a Igreja desinteressar-se dele?”
São
João Paulo II via o desporto como “um dos fenómenos típicos da modernidade,
quase um ‘sinal dos tempos’ capaz de interpretar novas exigências e novas
expectativas da humanidade”. Apoiou sempre o desporto e abriu, na Santa Sé, um
departamento dedicado ao desporto. Ele acreditava que a Igreja “deve estar na
linha da frente para elaborar uma pastoral do desporto adequada às necessidades
dos desportistas e, sobretudo, para promover um desporto que crie as condições
necessárias a uma vida rica de esperança”. Bento XVI olhou para o desporto como
um moderno pátio dos gentios e um areópago onde anunciar o Evangelho, um
ginásio de vida em que as virtudes podem ser interiorizadas e feitas próprias, em
que é possível encontrar-se com o que é belo, bom e verdadeiro, em que é
possível testemunhar a alegria de viver e conferir plenitude à experiência
desportiva.
Porque
vai começar uma nova época desportiva, e atendendo à importância deste
Documento do Dicastério, voltarei a ele, desejando que todo o desporto fomente
a sua dimensão de festa e descubra os valores e a moral que o possam ajudar a
enfrentar as problemáticas que o afligem, nomeadamente “o doping, a corrupção,
a violência dos adeptos e a comercialização desenfreada que avilta a alma do
desporto”.
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 26-07-2019.
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