segunda-feira, 20 de agosto de 2018






PARÓQUIAS DE NISA


Terça, 21 de agosto de 2018











Terça da XX semana do tempo comum

Salt. IV






TERÇA-FEIRA da semana XX

S. Pio X, papa – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.

L 1 Ez 28, 1-10; Sal Deut 32, 26-27ab. 27cd-28. 30. 35cd-36ab
Ev Mt 19, 23-30


* Na Diocese de Portalegre – Castelo Branco – Aniversário da criação da Diocese (1549).
* Na Diocese de Bragança-Miranda (na Catedral e na Cidade de Bragança) – I Vésp. da Bem-aventurada Virgem Santa Maria, Rainha.
* No Carmelo de Nossa Senhora Rainha do Mundo (Faro) – I Vésp. de Nossa Senhora, Rainha do Mundo.



S. PIO X, papa


Nota Histórica

Nasceu na aldeia de Riese, na região de Veneza, em 1835. Depois de ter desempenhado santamente o ministério sacerdotal, foi sucessivamente bispo de Mântua, patriarca de Veneza e papa eleito no ano 1903. Adotou como lema do seu pontificado «Instaurare omnia in Christo», ideal que de facto orientou a sua ação pontifícia, na simplicidade de espírito, pobreza e fortaleza, dando assim um novo incremento à vida cristã na Igreja. Teve também de combater energicamente contra os erros que nela se infiltravam. Morreu no dia 20 de Agosto de 1914.

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA
O Senhor escolheu-o como sumo sacerdote
e abriu-lhe o tesouro de todas as suas bênçãos.


ORAÇÃO COLETA
Senhor, que, para defender a fé católica e instaurar todas as coisas em Cristo, enchestes de sabedoria divina e de fortaleza apostólica o papa São Pio X, concedei que, seguindo os seus ensinamentos e exemplos, alcancemos a recompensa eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
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Leitura própria

LEITURA I 1 Tes 2, 2b-8
«Desejávamos partilhar convosco
não só o Evangelho de Deus, mas ainda a própria vida»


Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Irmãos: Em Deus encontrámos coragem para vos anunciar o seu Evangelho no meio de grandes lutas. A nossa pregação não nasce do erro, nem da impureza ou da fraude. Mas como Deus nos encontrou dignos de nos confiar o Evangelho, assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus que põe à prova os nossos corações. Bem sabeis que nunca usámos palavras de lisonja nem recursos de ganância; Deus é testemunha. Também não procurámos as honras humanas, quer da vossa parte, quer da parte dos outros, embora pudéssemos fazer valer a nossa autoridade como apóstolos de Cristo. Ao contrário, apresentámo-nos no meio de vós com bondade, como a mãe que acalenta os filhos que anda a criar. Pela viva afeição que vos dedicámos, desejávamos partilhar convosco não só o Evangelho de Deus, mas ainda a própria vida, tão caros vos tínheis tornado para nós.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 88 (89), 2-3.4-5.21-22.25 e 27 (R. 2a)
Refrão: Senhor, cantarei eternamente a vossa misericórdia.


Cantarei eternamente as misericórdias do Senhor
e para sempre proclamarei a sua fidelidade.
Vós dissestes:
«A bondade está estabelecida para sempre»;
no céu permanece firme a vossa fidelidade.

«Concluí uma aliança com o meu eleito,
fiz um juramento a David, meu servo:
Conservarei a tua descendência para sempre,
estabelecerei o teu trono por todas as gerações.

Encontrei a David, meu servo,
ungi-o com óleo santo.
Estarei sempre a seu lado
e com a minha força o sustentarei.

A minha fidelidade e bondade estarão com ele,
pelo meu nome será firmado o seu poder.
Ele Me invocará: ‘Vós sois o meu Pai,
meu Deus, meu Salvador’».
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LEITURA I (anos pares) Ez 28, 1-10
«Tu que és um homem e não Deus,
pretendes ter um coração semelhante ao coração de Deus!»


Leitura da Profecia de Ezequiel

O Senhor dirigiu-me a palavra, dizendo: «Filho do homem, diz ao soberano de Tiro: Assim fala o Senhor Deus: O teu coração encheu-se de orgulho e dizes: ‘Eu sou um deus, estou sentado em trono divino no meio dos mares’. Mas tu que és um homem e não Deus, alimentas em teu coração pretensões divinas! És então mais sábio que Daniel e nenhum segredo é obscuro para ti! Pela tua habilidade e inteligência, adquiriste grandes riquezas e acumulaste ouro e prata nos teus tesouros. Tão grande é a tua habilidade no comércio que multiplicaste a tua fortuna e com ela se encheu de orgulho o teu coração. Por isso, assim fala o Senhor Deus: Porque alimentas em teu coração pretensões divinas, vou fazer que venham estrangeiros contra ti, os mais ferozes de entre os povos. Eles brandirão a espada contra a tua fina habilidade e profanarão o teu esplendor. Far-te-ão descer à cova e morrerás de morte violenta, no meio dos mares. Ainda irás dizer na presença dos teus executores: ‘Eu sou um deus’? Mas tu és um homem e não um deus, nas mãos daqueles que vão matar-te. Terás a morte dos infiéis às mãos dos estrangeiros, porque Eu falei» – diz o Senhor Deus.
 
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Deut 32, 26-27ab.27cd-28.30.35cd-36ab (R. 39c)
Refrão: Eu sou o Senhor da morte e da vida. Repete-se


O Senhor disse: «Vou reduzi-los ao pó da terra
e apagar a sua memória de entre os homens.
Mas temi a arrogância do inimigo,
o desprezo dos seus adversários. Refrão

Porque diriam: ‘Triunfou o nosso poder,
à nossa força não resiste o seu Deus’;
porque são um povo de insensatos,
neles não há discernimento. Refrão

Como poderia um só homem perseguir mil
e dois pôr em fuga dez mil,
se o seu Protetor os não tivesse abandonado,
se o Senhor não os entregasse às suas mãos?» Refrão

Está próximo o dia da ruína,
iminente o seu destino,
porque o Senhor defenderá o seu povo,
terá piedade dos seus servos. Refrão


ALELUIA 2 Cor 8, 9
Refrão: Aleluia Repete-se
Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre,
para nos enriquecer na sua pobreza. Refrão


EVANGELHO Mt 19, 23-30
«É mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha
do que um rico entrar no reino de Deus»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Em verdade vos digo: Um rico dificilmente entrará no reino dos Céus. É mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que um rico entrar no reino de Deus». Ao ouvirem estas palavras, os discípulos ficaram muito admirados e disseram: «Quem poderá então salvar-se?». Jesus olhou para eles e respondeu: «Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é possível». Então Pedro tomou a palavra e disse-Lhe: «Nós deixámos tudo para Te seguir. Que recompensa teremos?». Jesus respondeu: «Em verdade vos digo: No mundo renovado, quando o Filho do homem vier sentar-Se no seu trono de glória, também vós que Me seguistes vos sentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. Muitos dos primeiros serão os últimos e muitos dos últimos serão os primeiros».

Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei benignamente, Senhor, as nossas ofertas e fazei que, seguindo os ensinamentos do papa São Pio X, celebremos com devoção sincera estes divinos mistérios e os recebamos com verdadeira fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Jo 21, 17
Senhor, Vós sabeis tudo; bem sabeis que eu Vos amo.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Ao celebrarmos a memória do papa São Pio X, nós Vos pedimos, Senhor nosso Deus, que a participação na mesa celeste nos torne fortes na fé e unidos na caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.






« A fé é incompatível com o orgulho, com a vanglória e com o desejo dos louvores humanos».

Charles de Foucault






3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.

LEITURA: Ez 28, 1-10 : O profeta profere uma série de oráculos contra os países vizinhos. Ao soberano de Tiro anuncia dias de humilhação nos quais ele poderá reconhecer que não é deus, que não passa de homem e que de nada lhe vale a sua situação política, as suas riquezas, o seu poderio. Outros o virão dominar. Só Deus é Senhor.

Mt 19, 23-30 :O Senhor não condena nem os ricos nem as riquezas; mas adverte os seus discípulos do perigo que correm, se lhes entregarem o coração. Em contrapartida, a atitude desprendida de Pedro e dos outros Apóstolos é caminho certo para entrar no reino de Deus. O mundo novo que o Filho de Deus nos revelou na sua morte e ressurreição inaugurou a regeneração do Universo, em que tudo é julgado por outros critérios.

II. LEITURA DO EVANGELHO: Os discípulos escandalizam-se pelas palavras de Jesus sobre a dificuldade que os ricos têm para entrar no céu. Mas Jesus acentua as razões daqueles que deixam tudo por causa do reino dos céus.

MEDITAÇÃO: O evangelho põe de relevo o dinamismo da salvação. O ser humano aprende a desapegar-se dos bens materiais e a viver sem depender deles para, com humildade, seguir Jesus. Por seu lado, Deus prepara o coração humano para que viva a fé com um espírito de pobre. Para que, apesar da atual renúncia presente, a esperança esteja posta nos bens futuros.

ORAÇÃO: - Senhor, envia-nos a tua luz, para que aprendamos a viver de um modo simples e humilde.






AGENDA

09.00 horas: Funeral em Nisa
18.00 horas: Missa em Nisa.




A VOZ DO PASTOR



FAMÍLIAS DE CANÁ EM MOGOFORES, ANADIA, AVEIRO


Tendo já falado do Movimento de Shonestatt, do Movimento das Equipas de Nossa Senhora e do Movimento dos Casais de Santa Maria, hoje vou tornar presente um outro Movimento eclesial de espiritualidade familiar. Um Movimento que tem vontade e pernas para andar. Nasceu em Portugal, em 2013, em Mogofores, Anadia, Aveiro, no seio de uma família cristã, a família Power: é o Movimento Famílias de Caná.
Nall Power, irlandês de Waterford, e Teresa, portuguesa de Lisboa crescida em Castelo Branco, conheceram-se na Alemanha, em 1992, quando, universitários, ali faziam “Erasmus”. Ele é o sétimo duma família de dez irmãos. Ela, a mais velha de três irmãs. Ele foi escuteiro e participou, desde sempre, na vida paroquial, em família. Ela, integrada também na vida paroquial, fez parte dos Convívios Fraternos, participou em muitos encontros do Renovamento Carismático Católico e peregrinou a lugares de relevo, inclusive no estrangeiro. Ele, hoje, Professor na Universidade de Aveiro. Ela, Professora de Inglês, na Anadia. Na primavera da vida, uniu-os a fé católica e um grande amor a Nossa Senhora, a quem se consagraram no dia do casamento, em Fátima. São pais de sete filhos: Francisco, Clara, Tomás (falecido), David, Lúcia, António e Sara. Vivendo integrados na vida paroquial, foram “crescendo na fé em família e construindo, pouco a pouco, filho a filho, os fundamentos da espiritualidade do Movimento Famílias de Caná”.
Pedindo ajuda ao seu Pároco para melhor discernirem sobre o que iam pensando e vivendo em família, foram dando corpo a uma forma de vida familiar que, acabaram por concluir, se divulgada e vivida em fidelidade ao carisma fundacional, muito útil poderia ser a outras famílias na sua caminhada em direção à santidade. Firmes neste propósito, confiaram o Movimento a Maria Auxiliadora venerada no Santuário de Mogofores, Anadia, Aveiro.
O texto evangélico das Bodas de Caná (Jo 2, 1-11), foi-lhes abrindo horizontes pela riqueza do seu conteúdo e a oferta de “imensos níveis de leitura e de meditação”. O texto apresenta Maria sempre atenta e de presença eficaz no seio daquela família nascente. Ela revela aos noivos e a toda a comunidade ali presente, Jesus Cristo como o Filho de Deus, cuja presença na Boda antecipa toda a força e beleza do sacramento do matrimónio, santifica a nova família e aponta para as Bodas do Cordeiro anunciadas ao longo de toda a Bíblia. É a celebração da família que se abre ao amor infinito de Deus. É a celebração do amor único e eterno entre Deus e cada um dos esposos desafiados a viverem em constante clima de Bodas. É o fazer da vida, e em especial da vida familiar, uma festa divina, celebrando alegremente a amizade, a solidariedade, a partilha com toda a comunidade. Neste convite a Maria e a Jesus para a festa da família, Maria colabora na tarefa humilde e grandiosa de a família fazer tudo o que Jesus lhe for dizendo.
O atual Bispo de Aveiro, tendo tomado conhecimento da existência deste Movimento Familiar - as Famílias de Caná -, apoiou-o desde logo. Na Quaresma de 2015, orientou-lhes um retiro, onde lhes propôs que os diversos pontos de espiritualidade do movimento fossem repartidos por seis talhas. Tantas talhas quantas as referidas no texto das Bodas de Caná. Entusiasmada, a família Power acolheu a proposta e dedicou-se imediatamente à tarefa de estruturar as seis Bilhas de Caná, apoiadas na oração, na evangelização e no serviço, significativamente estruturadas e com conteúdos de relevo, assim enunciadas: Comunhão - Nós, Jesus!; Vida sacramental; A Bíblia; O canto de oração; A Visitação; Consagração e Rosário.
Às palavras de Jesus, as talhas vazias encheram-se de água e o milagre aconteceu. Cada Família de Caná é convidada a oferecer a Jesus seis pequenas “bilhas” esvaziadas de tudo o que é mundano e, à Sua Palavra, a enchê-las de “água” até transbordarem, numa obediência pronta e generosa. Logo experimentará a abundância do amor de Jesus, que, por intercessão de Maria, não permitirá que o “vinho” da fé, da esperança e do amor acabe no seu lar. Em 29 de junho de 2016, por Decreto do Bispo de Aveiro, é aprovado, nesta Diocese, o Movimento Famílias de Caná, segundo o seu carisma, espiritualidade e missão tal como está publicado na sua Carta Fundacional.
A família Power tem vindo a ser convidada a dar o seu testemunho em vários pontos do país. Em seu tempo, criou também o blogue “Uma Família Católica” onde, ao longo de alguns anos, partilhava “o quotidiano da sua vida a partir da Palavra e sob o olhar de Deus”. Deste testemunho, deste passar a palavra, têm nascido muitas famílias de Caná constituídas em Aldeias de Caná, que são, por sua vez, berços fecundos de novas Famílias de Caná, através do seu testemunho e do seu entusiasmo. Constrói-se uma Aldeia de Caná quando, pelo menos duas ou três famílias de Caná, se reúnem com regularidade para, juntas, aprofundar e partilhar a sua vivência do carisma, da espiritualidade e da missão. As aldeias são locais pequenos, onde todos se conhecem e entreajudam. Numa aldeia, a festa é a festa de todos, a dor é a dor de todos, toda a gente se estima e solidariza. Foi de aldeia em aldeia que Jesus percorreu toda a Galileia, a Judeia e a Samaria anunciando a Boa Nova. De povoado em povoado, os Apóstolos continuaram esta missão. Assim, o cristianismo chegou até nós sendo agora a nossa vez de fazer passar a mensagem.
Podem pertencer a este Movimento as Famílias que, por inteiro – pais e filhos em conjunto – se comprometam a viver de acordo com o carisma proposto. Nem todas as famílias estão fundadas sobre o sacramento do Matrimónio, mas todas precisam de sentir sede deste sacramento. Assim, há, no Movimento, famílias de divorciados que vivem numa nova união e que correspondem ao perfil traçado pelo Papa Francisco na Exortação Apostólica “A Alegria do Amor”. Embora o Movimento possa e deva acompanhar as famílias resultantes de uma mera união de facto para que também elas venham a beber do “vinho novo” de Jesus, estas famílias, as famílias “resultantes duma união de facto, que não apresentem nenhum impedimento para a receção do sacramento do Matrimónio, só poderão ser Famílias de Caná depois do seu Matrimónio, pois a união de facto não sugere sede de vida sacramental”. Podem também pertencer ao Movimento as famílias “que vivem todo o tipo de situações problemáticas, como mães solteiras, pais cujos filhos abandonam a fé, e outras, bastando que um dos membros da família se queira comprometer”. Além disso, também podem pertencer ao Movimento os Jovens, os leigos consagrados e os sacerdotes diocesanos, todos quantos, bebendo das seis Bilhas de Caná, queiram prosseguir este caminho de santidade ou se sintam chamados a servir a sua família e a dos outros.
Para fazer nascer uma Aldeia de Caná é preciso muito pouco! Basta que uma família sinta o desejo de fazer o bem, se coloque em linha com os responsáveis do Movimento e o pároco, salte do sofá e saia como “Família Servente” duma Aldeia de Caná a constituir com famílias da mesma área geográfica, do mesmo grupo de amigos, ou da mesma paróquia. Não são necessárias estruturas complicadas, nem regras rígidas, nem “pessoas importantes”. Basta querer amar e adorar em família de famílias.
Convido os leitores a buscar na Internet o Movimento Famílias de Caná. Irão conhecê-lo melhor e melhor ficarão a saber como funciona. Foi de lá que tirei estes apontamentos.
Sabendo que nesta Diocese de Portalegre-Castelo Branco já existe, pelo menos uma Aldeia de Caná a reunir no Seminário do Preciosíssimo Sangue, em Proença-a-Nova, faço votos para que o Movimento cresça e se fortaleça cada vez mais.
A Família tudo merece!

Antonino Dias
Portalegre, 17-08-2018.





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