PARÓQUIAS DE NISA
Domingo, 26 de agosto de 2018
XXI domingo do tempo comum
Salt. I
DOMINGO
XXI DO TEMPO COMUM
Verde – Ofício do domingo (Semana I
do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Jos 24,1-2a.15-17.18b; Sal 33 (34),2-3.16-17.18-19.20-21.22-23
L 2 Ef 5, 21-32
Ev Jo 6, 60-69
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Nas Irmãzinhas dos Anciãos Desamparados – S. Teresa de Jesus Jornet e Ibars, virgem, Fundadora – SOLENIDADE
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Jos 24,1-2a.15-17.18b; Sal 33 (34),2-3.16-17.18-19.20-21.22-23
L 2 Ef 5, 21-32
Ev Jo 6, 60-69
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Nas Irmãzinhas dos Anciãos Desamparados – S. Teresa de Jesus Jornet e Ibars, virgem, Fundadora – SOLENIDADE
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo
85, 1-3
Inclinai o vosso ouvido e atendei-me, Senhor,
salvai o vosso servo, que em vós confia.
Tende compaixão de mim, Senhor,
que a Vós clamo o dia inteiro.
ORAÇÃO
Senhor Deus,
que unis os corações dos fiéis num único desejo,
fazei que o vosso povo ame o que mandais
e espere o que prometeis,
para que, no meio da instabilidade deste mundo,
fixemos os nossos corações
onde se encontram as verdadeiras alegrias.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Jos 24, 1-2a.15-17.18b
«Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus»
Leitura do Livro de Josué
Inclinai o vosso ouvido e atendei-me, Senhor,
salvai o vosso servo, que em vós confia.
Tende compaixão de mim, Senhor,
que a Vós clamo o dia inteiro.
ORAÇÃO
Senhor Deus,
que unis os corações dos fiéis num único desejo,
fazei que o vosso povo ame o que mandais
e espere o que prometeis,
para que, no meio da instabilidade deste mundo,
fixemos os nossos corações
onde se encontram as verdadeiras alegrias.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Jos 24, 1-2a.15-17.18b
«Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus»
Leitura do Livro de Josué
Naqueles dias, Josué reuniu todas as tribos de Israel em Siquém. Convocou os anciãos de Israel, os chefes, os juízes e os magistrados, que se apresentaram diante de Deus. Josué disse então a todo o povo: «Se não vos agrada servir o Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se os deuses que os vossos pais serviram no outro lado do rio, se os deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha família serviremos o Senhor». Mas o povo respondeu: «Longe de nós abandonar o Senhor para servir outros deuses; porque o Senhor é o nosso Deus, que nos fez sair, a nós e a nossos pais, da terra do Egipto, da casa da escravidão. Foi Ele que, diante dos nossos olhos, realizou tão grandes prodígios e nos protegeu durante o caminho que percorremos entre os povos por onde passámos. Também nós queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.16-17.18-19.20-21.22-23 (R. 9a)
Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é bom. Repete-se
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes. Refrão
Os olhos do Senhor estão voltados para os justos
e os ouvidos atentos aos seus rogos.
A face do Senhor volta-se contra os que fazem o mal,
para apagar da terra a sua memória. Refrão
Os justos clamaram e o Senhor os ouviu,
livrou-os de todas as suas angústias.
O Senhor está perto dos que têm o coração atribulado
e salva os de ânimo abatido. Refrão
Muitas são as tribulações do justo,
mas de todas elas o livra o Senhor.
Guarda todos os seus ossos,
nem um só será quebrado. Refrão
A maldade leva o ímpio à morte,
os inimigos do justo serão castigados.
O Senhor defende a vida dos seus servos,
não serão castigados os que n’Ele se refugiam. Refrão
LEITURA II Ef 5, 21-32
«É grande este mistério, em relação a Cristo e à Igreja»
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios
Irmãos: Sede submissos uns aos outros no temor de Cristo. As mulheres submetam-se aos maridos como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher, como Cristo é a cabeça da Igreja, seu Corpo, do qual é o Salvador. Ora, como a Igreja se submete a Cristo, assim também as mulheres se devem submeter em tudo aos maridos. Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela. Ele quis santificá-la, purificando-a no batismo da água pela palavra da vida, para a apresentar a Si mesmo como Igreja cheia de glória, sem mancha nem ruga, nem coisa alguma semelhante, mas santa e imaculada. Assim devem os maridos amar as suas mulheres, como os seus corpos. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. Ninguém, de facto, odiou jamais o seu corpo, antes o alimenta e lhe presta cuidados, como Cristo à Igreja; porque nós somos membros do seu Corpo. Por isso, o homem deixará pai e mãe, para se unir à sua mulher, e serão dois numa só carne. É grande este mistério, digo-o em relação a Cristo e à Igreja.
Palavra do Senhor.
ALELUIA cf. Jo 6, 63c.68c
Refrão: Aleluia. Repete-se
As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida:
Vós tendes palavras de vida eterna. Refrão
EVANGELHO Jo 6, 60-69
«Para quem iremos, Senhor?
Tu tens palavras de vida eterna»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, muitos discípulos, ao ouvirem Jesus, disseram: «Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?». Jesus, conhecendo interiormente que os discípulos murmuravam por causa disso, perguntou-lhes: «Isto escandaliza-vos? E se virdes o Filho do homem subir para onde estava anteriormente? O espírito é que dá vida, a carne não serve de nada. As palavras que Eu vos disse são espírito e vida. Mas, entre vós, há alguns que não acreditam». Na verdade, Jesus bem sabia, desde o início, quais eram os que não acreditavam e quem era aquele que O havia de entregar. E acrescentou: «Por isso é que vos disse: Ninguém pode vir a Mim, se não lhe for concedido por meu Pai». A partir de então, muitos dos discípulos afastaram-se e já não andavam com Ele. Jesus disse aos Doze: «Também vós quereis ir embora?». Respondeu-Lhe Simão Pedro: «Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós acreditamos e sabemos que Tu és o Santo de Deus».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor, que pelo único sacrifício da cruz,
formastes para Vós um povo de adopção filial,
concedei à vossa Igreja o dom da unidade e da paz.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 103, 13-15
Encheis a terra, Senhor, com o fruto das vossas obras.
Da terra fazeis brotar o pão e o vinho que alegra
o coração do homem.
Ou Jo 6, 55
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
tem a vida eterna, diz o Senhor,
e Eu o ressuscitarei no último dia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Realizai plenamente em nós, Senhor,
a acção redentora da vossa misericórdia
e fazei-nos tão generosos e fortes
que possamos agradar-Vos em toda a nossa vida.
Por Nosso Senhor.
«Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida
eterna. Nós acreditamos e sabemos que Tu és o Santo de Deus».
Pedro
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA: Jos 24, 1-2a.15-17.18b: Depois
de entrar na Terra Prometida e antes da solene renovação da Aliança em Siquém,
o povo de Deus, composto de gente vinda de várias tribos e que encontra a Terra
Prometida cheia de cultos aos deuses dos pagãos, é convidado a fazer uma solene
profissão de fé no Senhor, o único Deus capaz de salvar, tal como Pedro irá
fazer, na terceira leitura, depois do discurso de Jesus sobre o Pão da vida.
Ef 5,
21-32 :O matrimónio cristão não modifica os
quadros humanos em que ele é celebrado, mas reveste-os de uma significação
nova. Nesta passagem, a união do homem e da mulher no matrimónio é apresentada
como imagem do mistério da união de Cristo e da Igreja: Cristo amou a Igreja,
deu a vida por ela, purificou-a no seu Sangue. Assim, neste amor de Cristo pelo
seu povo terão também os esposos o modelo do amor com que hão-de amar-se um ao
outro e constituir a sua família.
Jo 6,
60-69: O discurso de Jesus sobre o Pão da
Vida desiludiu muitos discípulos, que, por isso, se afastaram. Jesus tenta
explicar o sentido espiritual das suas palavras, que, sem deixarem de dizer o
que querem dizer, vão mais além do que aquilo que à primeira vista parecem dizer.
Essas palavras são espírito e vida. São palavras que levam à fé. E é esta fé
que S. Pedro acaba por professar. Assim, o discurso sobre o Pão da vida
termina, como sempre as narrações de S. João, com um solene ato de fé.
MEDITAÇÃO: Jesus denuncia a soberba e a hipocrisia das
autoridades religiosas que não atuam de acordo com a necessidade das pessoas
concretas do seu tempo. A humildade, a mansidão, o serviço e a fraternidade são
as atitudes que Jesus pede. Quais são as atitudes que mais devo procurar
desenvolver na minha comunidade?
AGENDA
08.00 horas: Funeral
em Nisa
09.30 horas: Missa em
Amieira do Tejo
09.30 horas: Missa em
Monte Claro
10.40 horas: Missa em
Tolosa
11.00 horas: Missa em Nisa
11.00 horas: Missa em Nisa
12.00 horas: Missa em
Gáfete
15.30 horas: Missa em Montalvão
15.30 horas: Missa no
Cacheiro
17.15 horas: Funeral
em Tolosa
A VOZ DO PASTOR
FAMÍLIAS DE CANÁ EM MOGOFORES,
ANADIA, AVEIRO
Tendo
já falado do Movimento de Shonestatt, do Movimento das Equipas de Nossa Senhora
e do Movimento dos Casais de Santa Maria, hoje vou tornar presente um outro
Movimento eclesial de espiritualidade familiar. Um Movimento que tem vontade e
pernas para andar. Nasceu em Portugal, em 2013, em Mogofores, Anadia, Aveiro,
no seio de uma família cristã, a família Power: é o Movimento Famílias de Caná.
Nall
Power, irlandês de Waterford, e Teresa, portuguesa de Lisboa crescida em
Castelo Branco, conheceram-se na Alemanha, em 1992, quando, universitários, ali
faziam “Erasmus”. Ele é o sétimo duma família de dez irmãos. Ela, a mais velha
de três irmãs. Ele foi escuteiro e participou, desde sempre, na vida paroquial,
em família. Ela, integrada também na vida paroquial, fez parte dos Convívios
Fraternos, participou em muitos encontros do Renovamento Carismático Católico e
peregrinou a lugares de relevo, inclusive no estrangeiro. Ele, hoje, Professor
na Universidade de Aveiro. Ela, Professora de Inglês, na Anadia. Na primavera
da vida, uniu-os a fé católica e um grande amor a Nossa Senhora, a quem se
consagraram no dia do casamento, em Fátima. São pais de sete filhos: Francisco,
Clara, Tomás (falecido), David, Lúcia, António e Sara. Vivendo integrados na
vida paroquial, foram “crescendo na fé em família e construindo, pouco a pouco,
filho a filho, os fundamentos da espiritualidade do Movimento Famílias de
Caná”.
Pedindo
ajuda ao seu Pároco para melhor discernirem sobre o que iam pensando e vivendo
em família, foram dando corpo a uma forma de vida familiar que, acabaram por
concluir, se divulgada e vivida em fidelidade ao carisma fundacional, muito
útil poderia ser a outras famílias na sua caminhada em direção à santidade.
Firmes neste propósito, confiaram o Movimento a Maria Auxiliadora venerada no
Santuário de Mogofores, Anadia, Aveiro.
O
texto evangélico das Bodas de Caná (Jo 2, 1-11), foi-lhes abrindo horizontes
pela riqueza do seu conteúdo e a oferta de “imensos níveis de leitura e de
meditação”. O texto apresenta Maria sempre atenta e de presença eficaz no seio
daquela família nascente. Ela revela aos noivos e a toda a comunidade ali
presente, Jesus Cristo como o Filho de Deus, cuja presença na Boda antecipa
toda a força e beleza do sacramento do matrimónio, santifica a nova família e
aponta para as Bodas do Cordeiro anunciadas ao longo de toda a Bíblia. É a
celebração da família que se abre ao amor infinito de Deus. É a celebração do
amor único e eterno entre Deus e cada um dos esposos desafiados a viverem em
constante clima de Bodas. É o fazer da vida, e em especial da vida familiar,
uma festa divina, celebrando alegremente a amizade, a solidariedade, a partilha
com toda a comunidade. Neste convite a Maria e a Jesus para a festa da família,
Maria colabora na tarefa humilde e grandiosa de a família fazer tudo o que
Jesus lhe for dizendo.
O
atual Bispo de Aveiro, tendo tomado conhecimento da existência deste Movimento Familiar
- as Famílias de Caná -, apoiou-o desde logo. Na Quaresma de 2015,
orientou-lhes um retiro, onde lhes propôs que os diversos pontos de
espiritualidade do movimento fossem repartidos por seis talhas. Tantas talhas
quantas as referidas no texto das Bodas de Caná. Entusiasmada, a família Power
acolheu a proposta e dedicou-se imediatamente à tarefa de estruturar as seis
Bilhas de Caná, apoiadas na oração, na evangelização e no serviço,
significativamente estruturadas e com conteúdos de relevo, assim enunciadas:
Comunhão - Nós, Jesus!; Vida sacramental; A Bíblia; O canto de oração; A
Visitação; Consagração e Rosário.
Às
palavras de Jesus, as talhas vazias encheram-se de água e o milagre aconteceu.
Cada Família de Caná é convidada a oferecer a Jesus seis pequenas “bilhas”
esvaziadas de tudo o que é mundano e, à Sua Palavra, a enchê-las de “água” até
transbordarem, numa obediência pronta e generosa. Logo experimentará a
abundância do amor de Jesus, que, por intercessão de Maria, não permitirá que o
“vinho” da fé, da esperança e do amor acabe no seu lar. Em 29 de junho de 2016,
por Decreto do Bispo de Aveiro, é aprovado, nesta Diocese, o Movimento Famílias
de Caná, segundo o seu carisma, espiritualidade e missão tal como está
publicado na sua Carta Fundacional.
A
família Power tem vindo a ser convidada a dar o seu testemunho em vários pontos
do país. Em seu tempo, criou também o blogue “Uma Família Católica” onde, ao
longo de alguns anos, partilhava “o quotidiano da sua vida a partir da Palavra
e sob o olhar de Deus”. Deste testemunho, deste passar a palavra, têm nascido
muitas famílias de Caná constituídas em Aldeias de Caná, que são, por sua vez,
berços fecundos de novas Famílias de Caná, através do seu testemunho e do seu
entusiasmo. Constrói-se uma Aldeia de Caná quando, pelo menos duas ou três
famílias de Caná, se reúnem com regularidade para, juntas, aprofundar e
partilhar a sua vivência do carisma, da espiritualidade e da missão. As aldeias
são locais pequenos, onde todos se conhecem e entreajudam. Numa aldeia, a festa
é a festa de todos, a dor é a dor de todos, toda a gente se estima e
solidariza. Foi de aldeia em aldeia que Jesus percorreu toda a Galileia, a
Judeia e a Samaria anunciando a Boa Nova. De povoado em povoado, os Apóstolos
continuaram esta missão. Assim, o cristianismo chegou até nós sendo agora a
nossa vez de fazer passar a mensagem.
Podem
pertencer a este Movimento as Famílias que, por inteiro – pais e filhos em
conjunto – se comprometam a viver de acordo com o carisma proposto. Nem todas as
famílias estão fundadas sobre o sacramento do Matrimónio, mas todas precisam de
sentir sede deste sacramento. Assim, há, no Movimento, famílias de divorciados
que vivem numa nova união e que correspondem ao perfil traçado pelo Papa
Francisco na Exortação Apostólica “A Alegria do Amor”. Embora o Movimento possa
e deva acompanhar as famílias resultantes de uma mera união de facto para que
também elas venham a beber do “vinho novo” de Jesus, estas famílias, as
famílias “resultantes duma união de facto, que não apresentem nenhum
impedimento para a receção do sacramento do Matrimónio, só poderão ser Famílias
de Caná depois do seu Matrimónio, pois a união de facto não sugere sede de vida
sacramental”. Podem também pertencer ao Movimento as famílias “que vivem todo o
tipo de situações problemáticas, como mães solteiras, pais cujos filhos
abandonam a fé, e outras, bastando que um dos membros da família se queira
comprometer”. Além disso, também podem pertencer ao Movimento os Jovens, os
leigos consagrados e os sacerdotes diocesanos, todos quantos, bebendo das seis
Bilhas de Caná, queiram prosseguir este caminho de santidade ou se sintam
chamados a servir a sua família e a dos outros.
Para
fazer nascer uma Aldeia de Caná é preciso muito pouco! Basta que uma família
sinta o desejo de fazer o bem, se coloque em linha com os responsáveis do
Movimento e o pároco, salte do sofá e saia como “Família Servente” duma Aldeia
de Caná a constituir com famílias da mesma área geográfica, do mesmo grupo de
amigos, ou da mesma paróquia. Não são necessárias estruturas complicadas, nem
regras rígidas, nem “pessoas importantes”. Basta querer amar e adorar em
família de famílias.
Convido
os leitores a buscar na Internet o Movimento Famílias de Caná. Irão conhecê-lo
melhor e melhor ficarão a saber como funciona. Foi de lá que tirei estes
apontamentos.
Sabendo
que nesta Diocese de Portalegre-Castelo Branco já existe, pelo menos uma Aldeia
de Caná a reunir no Seminário do Preciosíssimo Sangue, em Proença-a-Nova, faço
votos para que o Movimento cresça e se fortaleça cada vez mais.
A
Família tudo merece!
Antonino
Dias
Portalegre,
17-08-2018.
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