PARÓQUIAS DE NISA
Quarta, 15 de agosto de 2018
Quarta da XIX
semana do tempo comum
Salt. III
ASSUNÇÃO
DA VIRGEM SANTA MARIA
QUARTA-FEIRA
da semana XIX
ASSUNÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA –
SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
Missa do dia, própria, Glória, Credo, pf. próprio.
L 1 Ap 11, 19a; 12, 1-6a. 10ab; Sal 44 (45), 10. 11. 12. 16
L 2 1 Cor 15, 20-27
Ev Lc 1, 39-56
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Nas Dioceses do Algarve, Aveiro, Braga (sob o título de Santa Maria de Braga), Évora, Guarda, Lamego, Leiria-Fátima, Lisboa (sob o título de Santa Maria Maior), Portalegre-Castelo Branco e Viseu – Festa titular das respectivas Igrejas Catedrais ou Concatedrais.
* Na Diocese do Porto – Assunção da Virgem Santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral – SOLENIDADE
* Na Diocese de Viana do Castelo – Assunção da Virgem Santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral sob a designação de Santa Maria Maior – SOLENIDADE; aniversário da entrada solene de D. Anacleto Cordeiro Gonçalves de Oliveira.
* Na Congregação dos Irmãos Maristas – Assunção da Virgem Santa Maria, Titular e Padroeira principal da Congregação – SOLENIDADE
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Assunção da Virgem Santa Maria – SOLENIDADE
* II Vésperas da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
Missa do dia, própria, Glória, Credo, pf. próprio.
L 1 Ap 11, 19a; 12, 1-6a. 10ab; Sal 44 (45), 10. 11. 12. 16
L 2 1 Cor 15, 20-27
Ev Lc 1, 39-56
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Nas Dioceses do Algarve, Aveiro, Braga (sob o título de Santa Maria de Braga), Évora, Guarda, Lamego, Leiria-Fátima, Lisboa (sob o título de Santa Maria Maior), Portalegre-Castelo Branco e Viseu – Festa titular das respectivas Igrejas Catedrais ou Concatedrais.
* Na Diocese do Porto – Assunção da Virgem Santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral – SOLENIDADE
* Na Diocese de Viana do Castelo – Assunção da Virgem Santa Maria, Padroeira principal da Diocese e titular da Igreja Catedral sob a designação de Santa Maria Maior – SOLENIDADE; aniversário da entrada solene de D. Anacleto Cordeiro Gonçalves de Oliveira.
* Na Congregação dos Irmãos Maristas – Assunção da Virgem Santa Maria, Titular e Padroeira principal da Congregação – SOLENIDADE
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Assunção da Virgem Santa Maria – SOLENIDADE
* II Vésperas da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA Ap 12, 1
Um sinal grandioso apareceu no céu:
uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés
e uma coroa de estrelas na cabeça.
Ou
Exultemos de alegria no Senhor,
ao celebrar este dia de festa em honra da Virgem Maria.
Na sua Assunção alegram-se os Anjos e cantam louvores ao Filho de Deus.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO
Deus eterno e omnipotente,
que elevastes à glória do Céu em corpo e alma
a Imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho,
concedei-nos a graça de aspirarmos sempre às coisas do alto,
para merecermos participar da sua glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Ap 11, 19a; 12, 1-6a.10ab
«Uma mulher revestida de sol e com a lua debaixo dos pés»
Leitura do Apocalipse de São João
ANTÍFONA DE ENTRADA Ap 12, 1
Um sinal grandioso apareceu no céu:
uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés
e uma coroa de estrelas na cabeça.
Ou
Exultemos de alegria no Senhor,
ao celebrar este dia de festa em honra da Virgem Maria.
Na sua Assunção alegram-se os Anjos e cantam louvores ao Filho de Deus.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO
Deus eterno e omnipotente,
que elevastes à glória do Céu em corpo e alma
a Imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho,
concedei-nos a graça de aspirarmos sempre às coisas do alto,
para merecermos participar da sua glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Ap 11, 19a; 12, 1-6a.10ab
«Uma mulher revestida de sol e com a lua debaixo dos pés»
Leitura do Apocalipse de São João
O templo de Deus abriu-se no Céu
e a arca da aliança foi vista no seu templo.
Apareceu no Céu um sinal grandioso:
uma mulher revestida de sol,
com a lua debaixo dos pés
e uma coroa de doze estrelas na cabeça.
Estava para ser mãe
e gritava com as dores e ânsias da maternidade.
E apareceu no Céu outro sinal:
um enorme dragão cor de fogo,
com sete cabeças e dez chifres
e nas cabeças sete diademas.
A cauda arrastava um terço das estrelas do céu
e lançou-as sobre a terra.
O dragão colocou-se diante da mulher que estava para ser mãe,
para lhe devorar o filho, logo que nascesse.
Ela teve um filho varão,
que há-de reger todas as nações com cetro de ferro.
O filho foi levado para junto de Deus e do seu trono
e a mulher fugiu para o deserto,
onde Deus lhe tinha preparado um lugar.
E ouvi uma voz poderosa que clamava no Céu:
«Agora chegou a salvação, o poder e a realeza do nosso Deus
e o domínio do seu Ungido».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 44 (45), 10.11.12.16 (R. cf. 10b)
Refrão: À vossa direita, Senhor, a Rainha do Céu,
ornada do ouro mais fino.
Ou: À vossa direita, Senhor, está a Rainha do Céu.
Ao vosso encontro vêm filhas de reis,
à vossa direita está a rainha, ornada com ouro de Ofir.
Ouve, minha filha, vê e presta atenção,
esquece o teu povo e a casa de teu pai.
Da tua beleza se enamora o Rei;
Ele é o teu Senhor, presta-Lhe homenagem.
Cheias de entusiasmo e alegria,
entram no palácio do Rei.
LEITURA II 1 Cor 15, 20-27
«Primeiro, Cristo, como primícias; depois os que pertencem a Cristo»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos:
Cristo ressuscitou dos mortos,
como primícias dos que morreram.
Uma vez que a morte veio por um homem,
também por um homem veio a ressurreição dos mortos;
porque, do mesmo modo que em Adão todos morreram,
assim também em Cristo serão todos restituídos à vida.
Cada qual, porém, na sua ordem:
primeiro, Cristo, como primícias;
a seguir, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.
Depois será o fim,
quando Cristo entregar o reino a Deus seu Pai
depois de ter aniquilado toda a soberania, autoridade e poder.
É necessário que Ele reine,
até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés.
E o último inimigo a ser aniquilado é a morte,
porque Deus tudo colocou debaixo dos seus pés.
Mas quando se diz que tudo Lhe está submetido
é claro que se excetua Aquele que Lhe submeteu todas as coisas.
Cristo ressuscitou dos mortos,
como primícias dos que morreram.
Uma vez que a morte veio por um homem,
também por um homem veio a ressurreição dos mortos;
porque, do mesmo modo que em Adão todos morreram,
assim também em Cristo serão todos restituídos à vida.
Cada qual, porém, na sua ordem:
primeiro, Cristo, como primícias;
a seguir, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.
Depois será o fim,
quando Cristo entregar o reino a Deus seu Pai
depois de ter aniquilado toda a soberania, autoridade e poder.
É necessário que Ele reine,
até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés.
E o último inimigo a ser aniquilado é a morte,
porque Deus tudo colocou debaixo dos seus pés.
Mas quando se diz que tudo Lhe está submetido
é claro que se excetua Aquele que Lhe submeteu todas as coisas.
Palavra do Senhor.
ALELUIA
Refrão: Aleluia. Repete-se
Maria foi elevada ao Céu:
alegra-se a multidão dos Anjos. Refrão
EVANGELHO Lc 1, 39-56
«O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
exaltou os humildes»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naqueles dias,
Maria pôs-se a caminho
e dirigiu-se apressadamente para a montanha,
em direção a uma cidade de Judá.
Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria,
o menino exultou-lhe no seio.
Isabel ficou cheia do Espírito Santo
e exclamou em alta voz:
«Bendita és tu entre as mulheres
e bendito é o fruto do teu ventre.
Donde me é dado
que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?
Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos
a voz da tua saudação,
o menino exultou de alegria no meu seio.
Bem-aventurada aquela que acreditou
no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito
da parte do Senhor».
Maria disse então:
«A minha alma glorifica o Senhor
e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
porque pôs os olhos na humildade da sua serva:
de hoje em diante me chamarão bem-aventurada
todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
sobre aqueles que O temem.
Manifestou o poder do seu braço
e dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos
e exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens
e aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo,
lembrado da sua misericórdia,
como tinha prometido a nossos pais,
a Abraão e à sua descendência para sempre».
Maria ficou junto de Isabel cerca de três meses
e depois regressou a sua casa.
Palavra da salvação.
Diz-se o Credo.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Suba até Vós, Senhor, a nossa humilde oferta
e, pela intercessão da Santíssima Virgem Maria, elevada ao Céu,
fazei que os nossos corações, inflamados na caridade,
se dirijam continuamente para Vós.
Por Nosso Senhor.
PREFÁCIO A glória da Assunção de Maria
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
e louvar-Vos, bendizer-Vos e glorificar-Vos
na Assunção da Virgem Santa Maria.
Hoje a Virgem Mãe de Deus foi elevada à glória do Céu.
Ela é a aurora e a imagem da Igreja triunfante,
ela é sinal de consolação e esperança
para o vosso povo peregrino.
Vós não quisestes que sofresse a corrupção do túmulo
Aquela que gerou e deu à luz o Autor da vida,
vosso Filho feito homem.
Por isso, com os Anjos e os Santos,
proclamamos a vossa glória,
cantando com alegria:
Santo, Santo, Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Lc 1, 48-49
Todas as gerações me proclamarão bem-aventurada,
porque o Senhor fez em mim maravilhas.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos alimentastes com o pão da vida eterna,
concedei-nos,
por intercessão da Virgem Santa Maria, elevada ao Céu,
a graça de chegarmos à glória da ressurreição.
« A Virgem Mãe de
Deus foi elevada à glória do Céu. Ela é a aurora e a imagem da Igreja
triunfante».
PREFÁCIO DA MISSA
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA
ORAÇÃO: -
Senhor, dá-nos a graça de nos parecermos como a mulher cananeia. Que saibamos
procurar-Te, seguir-Te e ajoelharmo-nos diante de Ti em cada momento.
AGENDA
09.30 horas: Missa em
Amieira do Tejo
09.30 horas: Missa ena
Falagueira
10.45 horas: Missa em
Tolosa
11.00 horas: Missa em
Nisa
12.00 horas: Missa em
Gáete
A VOZ DO PASTOR
RIBATEJO VENCEU PARIS E
SCHOENSTATT
Há semanas,
aqui, falei de um importante e muito querido Movimento familiar nascido em
Schoenstatt: o Movimento de Schoenstatt. Mais para cá, falei de um outro nascido
em Paris, também muito conhecido e muito frequentado: o Movimento das Equipas
de Nossa Senhora. Esta semana, porém, quem venceu este espaço, aqui, no meu
facebook, foi um outro Movimento não menos interessante. Nasceu no Ribatejo e
pede para ser mais conhecido e amado: é o Movimento dos Casais de Santa Maria. Tudo o que é nacional é bom, costumam
publicitar os patriotas que sentem o dever de dar o peito às balas. Mesmo que
haja exceções, aquilo que é bom só o será, digo eu, se não se estragar, se não
o banalizarmos, se for útil e aproveitado para construir algo de novo e de
bem-estar social. É o caso do Movimento familiar «Casais de Santa Maria»,
fundado em 1957, na região do Ribatejo, e que tanto bem tem feito a tantas
famílias. Foi seu fundador o Cónego José Mendes Serrazina, sacerdote do
Patriarcado de Lisboa, muito dedicado à pastoral familiar e falecido em maio de
2010. O Movimento teve, ao início, ligação com a Ação Católica, sobretudo nos
meios rurais e no meio operário e independente. No entanto, manteve-se sempre
como Movimento autónomo. As primeiras bases do Movimento foram aprovadas pelo
Episcopado Português em 1963. É um Movimento de Igreja, constitui-se em grupos
de casais amigos que, apoiados pelo Assistente Eclesiástico, procuram a entreajuda
em ordem à espiritualidade conjugal, ao apostolado de família a família, à
consciencialização e ajuda na missão educativa, à promoção de iniciativas de
preparação para o matrimónio, e ainda com particular atenção aos problemas
sociais. “Através da espiritualidade mariana e a vida em casal, o movimento
visa fortalecer os laços matrimoniais, sobretudo através da entreajuda, com
vista à educação dos filhos segundo a vontade de Deus e com vista à difusão dos
valores cristãos junto de outros casais e famílias”.
Independente
em cada diocese, o Movimento depende apenas do Bispo diocesano que aprova os
Estatutos. A nível Nacional, o Movimento é uma Federação e é coordenado e
apoiado por uma Equipa Interdiocesana com Estatutos próprios. Em Portugal, está
presente em nove Dioceses: Aveiro, Beja, Coimbra, Évora, Lisboa,
Portalegre-Castelo Branco, Porto, Setúbal e Viana do Castelo, envolvendo 62
grupos, cerca de 400 casais. Por ocasião dos 60 anos deste Movimento dos Casais
de Santa Maria, em 2017, o Papa Francisco enviou-lhe a sua Bênção Apostólica.
Regra geral,
os grupos dos Casais de Santa Maria são constituídos por seis casais e um
assistente. “Alguns grupos terão sete ou oito casais, outros cinco, mas a norma
são os seis casais e um assistente, que preferencialmente será o pároco, mas
pode ser um outro sacerdote, um diácono, um religioso ou uma religiosa. Mas
cada grupo de casais terá que ter um assistente”.
O esquema da
reunião mensal é comum a todos os grupos. O encontro “começa com a leitura do Evangelho
do Domingo seguinte à reunião. É uma reflexão sobre o que aquela Palavra nos
diz nos dias de hoje. E aqui, cada um, cada casal, conforme achar bem, com a
espontaneidade que entender, vai pondo as suas dúvidas, as suas questões. No
final deste pequeno diálogo, o papel do assistente é crucial para centrar na
mensagem do Evangelho. Referem os responsáveis: “Para nós, casais cristãos, a
presença assídua do assistente nas nossas reuniões, a sua orientação
espiritual, o seu testemunho como homens, como padres, como pastores da Igreja,
são estímulo para a nossa caminhada com eles e em Igreja”. Segue-se um tema de
trabalho, preparado antecipadamente a partir de um caderno comum de temas para
todas as reuniões do ano. Cada casal prepara, reflete entre si o tema e depois
partilha na reunião o que entendeu sobre o referido tema. Há ainda um espaço
para os casais, um espaço a que se vai chamando o espaço de entreajuda, de
partilha de situações mais pessoais. A reunião termina com a oração final, de
petição e ação de graças.
O Movimento
tem uma raiz muito paroquial. Os grupos são constituídos preferencialmente por
casais da mesma paróquia e quem participa também testemunha: “A nossa vida
cristã seria completamente diferente se não fosse o grupo de casais. E a nossa
vida como cidadãos, como pessoas, como casal, também era muito diferente,
porque efetivamente, cria-se um grupo de amigos que está connosco em todos os
momentos, nas alegrias e nas tristezas, nas dificuldades e nas coisas boas. E
isso é imprescindível, criando-se ali quase que uma segunda família”.
Alguns grupos
têm na sua constituição casais que não celebraram o sacramento do matrimónio. O
facto de receberem e poderem partilhar, com naturalidade, todas as alegrias e
dificuldades da vida à luz do Evangelho, muitas vezes permite-lhes fazer uma
caminhada cristã no sentido de, percebendo a verdadeira riqueza do matrimónio
cristão, virem a desejar celebrar o sacramento do matrimónio. É uma
característica do Movimento estar aberto a casais em situação conjugal
diferente da do matrimónio cristão. Sendo cristãos, pretendam fazer uma
caminhada, com outros casais, no crescimento da fé e na partilha da vida a
dois.
Os
responsáveis nacionais, apelando aos responsáveis diocesanos, afirmam que “o
movimento precisa de crescer”. Precisa de “partilhar com mais famílias a graça
que é fazer a caminhada cristã desta forma, em casal, em família”. Mas estou
ciente de que o Movimento só crescerá quando houver casais que o procurem
conhecer e, como protagonistas da evangelização, abracem a sua implementação
com empatia e convicção contagiante. Sendo nacional, podem crer, é bom!
Fundada no
sacramento do Matrimónio, a família é atuação particular da Igreja, comunidade
salvada e salvadora, evangelizada e evangelizadora. É chamada a acolher,
irradiar e manifestar no mundo o amor e a presença de Cristo, como afirmava
Bento XVI.
Antonino Dias
Monção,
10-08-2018.
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