PARÓQUIAS DE NISA
Segunda, 07 de setembro de 2020
Segunda da XXIII semana do tempo comum
SEGUNDA-FEIRA
da semana XXIII
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 5, 1-8; Sal 5, 5-6a. 6b-7. 12
Ev Lc 6, 6-11
* Na Diocese do Algarve – B. Vicente de Santo António – MO; em Albufeira – FESTA
* Na Companhia de Jesus – SS. Estêvão Pongrácz, Melchior Grodziecki e Marcos Crisevcanin, presbíteros e mártires – MF
* Na Diocese de Lamego (Lamego) – I Vésp. de Nossa Senhora dos Remédios.
* Na Ordem de Cister – I Vésp. da Natividade de Nossa Senhora.
* Na Congregação dos Missionários do Verbo Divino – I Vésp. da Natividade da Virgem Santa Maria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 5, 1-8; Sal 5, 5-6a. 6b-7. 12
Ev Lc 6, 6-11
* Na Diocese do Algarve – B. Vicente de Santo António – MO; em Albufeira – FESTA
* Na Companhia de Jesus – SS. Estêvão Pongrácz, Melchior Grodziecki e Marcos Crisevcanin, presbíteros e mártires – MF
* Na Diocese de Lamego (Lamego) – I Vésp. de Nossa Senhora dos Remédios.
* Na Ordem de Cister – I Vésp. da Natividade de Nossa Senhora.
* Na Congregação dos Missionários do Verbo Divino – I Vésp. da Natividade da Virgem Santa Maria.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo
118, 137.124
Vós sois justo, Senhor, e são retos os vossos julgamentos.
Tratai o vosso servo segundo a vossa bondade.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que nos enviastes o Salvador
e nos fizestes vossos filhos adotivos,
atendei com paternal bondade as nossas súplicas
e concedei que, pela nossa fé em Cristo,
alcancemos a verdadeira liberdade e a herança eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) 1 Cor 5, 1-8
«Purificai-vos do velho fermento:
Cristo, o nosso cordeiro pascal, foi imolado»
Apesar de cristã, a comunidade de Corinto tinha também no meio de si casos tristes de vida pouco edificantes. S. Paulo insurge-se violentamente contra isso. Donde se conclui que, desde o início da Igreja, fé em Cristo e vida segundo Cristo são coisas intimamente ligadas, mesmo que nem sempre conseguidas. Nem de outra maneira poderá ser. E essa vida não é outra senão a vida pascal de Cristo, vivida na sua Igreja.
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Vós sois justo, Senhor, e são retos os vossos julgamentos.
Tratai o vosso servo segundo a vossa bondade.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que nos enviastes o Salvador
e nos fizestes vossos filhos adotivos,
atendei com paternal bondade as nossas súplicas
e concedei que, pela nossa fé em Cristo,
alcancemos a verdadeira liberdade e a herança eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) 1 Cor 5, 1-8
«Purificai-vos do velho fermento:
Cristo, o nosso cordeiro pascal, foi imolado»
Apesar de cristã, a comunidade de Corinto tinha também no meio de si casos tristes de vida pouco edificantes. S. Paulo insurge-se violentamente contra isso. Donde se conclui que, desde o início da Igreja, fé em Cristo e vida segundo Cristo são coisas intimamente ligadas, mesmo que nem sempre conseguidas. Nem de outra maneira poderá ser. E essa vida não é outra senão a vida pascal de Cristo, vivida na sua Igreja.
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: É voz corrente que existe entre vós um caso de imoralidade, que nem entre os pagãos se encontra, a ponto de um de vós viver com a mulher de seu pai. E vós andais cheios de orgulho, quando deveríeis andar tristes e obrigar a sair da vossa comunidade quem praticou tal acção. Quanto a mim, ausente de corpo, mas presente em espírito, já tenho a sentença lavrada, como se estivesse presente, contra quem procedeu desse modo: Em nome de Nosso Senhor Jesus, quando vos reunirdes em assembleia, – e eu em espírito convosco – entregareis esse homem a Satanás, pelo poder de Nosso Senhor Jesus. Será para ruína do seu corpo, a fim de o espírito ser salvo no dia do Senhor. Não vos fica bem essa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Purificai-vos do velho fermento, para serdes uma nova massa, visto que sois pães ázimos. Cristo, o nosso cordeiro pascal, foi imolado. Celebremos a festa, não com fermento velho, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com os pães ázimos da pureza e da verdade.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 5, 5-6a.6b-7.12 (R. 9a)
Refrão: Senhor, guiai-me na vossa justiça. Repete-se
Vós não sois um Deus que se agrade do mal,
o perverso não tem aceitação junto de Vós,
nem os ímpios suportam o vosso olhar. Refrão
Vós detestais todos os malfeitores
e exterminais os que dizem mentiras:
o Senhor abomina os sanguinários e fraudulentos. Refrão
Alegrem-se e rejubilem para sempre
os que em Vós confiam:
Vós protegeis e alegrais os que amam o vosso nome. Refrão
ALELUIA Jo 10, 27
Refrão: Aleluia Repete-se
As minhas ovelhas escutam a minha voz, diz o Senhor;
Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Refrão
EVANGELHO Lc 6, 6-11
«Observavam Jesus para verem se Ele ia curar ao sábado»
Condição necessária para que a palavra de Deus lance raízes no homem é a humildade de coração, que se traduz na intenção recta. Era o que faltava àqueles que observavam Jesus, não para O ouvirem e entenderem, mas para O apanharem e O puderem acusar. Mas em Jesus, as obras confirmavam as palavras, porque também as suas obras eram a Palavra de Deus, para quem as sabia escutar.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus entrou numa sinagoga a um sábado e começou a ensinar. Estava lá um homem com a mão direita paralítica. Os escribas e fariseus observavam Jesus, para verem se Ele ia curar ao sábado e encontrarem assim um pretexto para O acusarem. Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse ao homem que tinha a mão paralítica: «Levanta-te e põe-te de pé, aí no meio». O homem levantou-se e ficou de pé. Depois Jesus disse-lhes: «Eu pergunto-vos se é permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la». Então olhou para todos à sua volta e disse ao homem: «Estende a mão». Ele assim fez e a mão ficou curada. Os escribas e fariseus ficaram furiosos e começaram a falar entre si do que haviam de fazer a Jesus.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus, fonte da verdadeira devoção e da paz,
fazei que esta oblação Vos glorifique dignamente
e que a nossa participação nos sagrados mistérios
reforce os laços da nossa unidade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 41, 2-3
Como suspira o veado pela corrente das águas,
assim minha alma suspira por Vós, Senhor.
A minha alma tem sede do Deus vivo.
Ou Jo 8, 12
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor;
quem Me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos alimentais e fortaleceis
à mesa da palavra e do pão da vida,
fazei que recebamos de tal modo estes dons do vosso Filho
que mereçamos participar da sua vida imortal.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Não
somos órfãos: temos uma mãe no céu, que é a Santa Mãe de Deus. Porque nos
ensina a virtude da esperança até quando tudo parece sem sentido: ela permanece
sempre confiante no mistério de Deus até quando Ele parece desaparecer por
culpa do mal do mundo.»
Papa Francisco
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS : 1 Cor 5, 1-8: Apesar de cristã, a comunidade de
Corinto tinha também no meio de si casos tristes de vida pouco edificantes. S.
Paulo insurge-se violentamente contra isso. Donde se conclui que, desde o
início da Igreja, fé em Cristo e vida segundo Cristo são coisas intimamente
ligadas, mesmo que nem sempre conseguidas. Nem de outra maneira poderá ser. E
essa vida não é outra senão a vida pascal de Cristo, vivida na sua Igreja.
Lc 6, 6-11: Condição necessária para que a
palavra de Deus lance raízes no homem é a humildade de coração, que se traduz
na intenção recta. Era o que faltava àqueles que observavam Jesus, não para O
ouvirem e entenderem, mas para O apanharem e O puderem acusar. Mas em Jesus, as
obras confirmavam as palavras, porque também as suas obras eram a Palavra de
Deus, para quem as sabia escutar
.
AGENDA DO DIA
A VOZ DO PASTOR
UMA JOVEM DE FIBRA - "O LÍRIO DOS MOHAWKS"
Foi patrona da 17.ª Jornada Mundial da
Juventude em Toronto, Canadá. Chamava-se Parte superior do formulário
Kateri Tekakwitha, Catarina para nós.
São João Paulo II, tanto na Mensagem do Dia Mundial da Juventude de 2002 como
na homilia de encerramento dessa Jornada Mundial, cujo tema era “Vós sois o sal
da terra...Vós sois a luz do mundo (Mt 5, 13-14), refere-se a Catarina como “o
lírio dos Mohawks”, acentuando que a santidade não é uma questão de idade. Muitos
jovens mostraram virtudes heroicas diante do mundo, são exemplos de vida que a
Igreja propõe a todos. Francisco, na Exortação Apostólica Cristo Vive, também a
propõe aos jovens. E eu associo-me a quem procura divulgar a sua vida para que
seja mais conhecida.
Muito antes de os europeus lá terem
metido o bedelho, o atual Estado de Nova Iorque era habitado por dois grupos
distintos de nativos, rivais entre si. Era o grupo dos Algonquianos, com várias
tribos em idiomas e modos de vida semelhantes, e o grupo dos Iroqueses que
constituem uma Confederação de tribos. Distribuíam-se lá pela região dos
Grandes Lagos, entre o Canadá e os Estados Unidos, principalmente no Estado de
Nova Iorque e na província de Quebec.
Um dia, naquelas andanças das inimizades
tribais, uma mulher índia, da tribo algonquina, foi capturada por uma tribo dos
iroqueses. Mas porque não há duas sem três, esta senhora acabou por ser
libertada por um chefe de outra tribo, a tribo dos Mohawk. Esta senhora e este
cacique Mohawk acabaram por ser os pais duma menina nascida em 1656, perto da
cidade de Port Orange, no Canadá. A mãe, que era cristã, queria batizá-la com o
nome de Catarina, a santa da sua devoção, mas não houve batizado. Pelo costume
indígena, era ao chefe da tribo que competia dar o nome às crianças. O chefe,
que era o pai e pagão, deu-lhe o nome de Tekakwitha, ‘que significa
"aquela que coloca as coisas nos lugares", mostrando que ambas, mãe e
filha, consideradas estrangeiras, haviam sido totalmente aceites pelo seu
povo’. No entanto, a mãe nunca deixou de chamar Catarina à sua filha, nem de
lhe ir semeando no coração os gestos e os valores cristãos.
Quando Catarina tinha quatro anos, seus
pais e seu irmão morreram de varíola. Ela sobreviveu e ficou sob a
responsabilidade do seu tio, o novo chefe Mohawk. Sobreviveu mas ficou muito
sofrida, com o rosto e a vista muito afetados e outras mazelas que a
desfiguravam. À medida que ia crescendo, iam ajudando a tia, inclusive na
tecelagem, mas sofria pressões, era mal tratada. Quando tinha 11 anos, três
jesuítas chegaram à aldeia e foram hospedados em casa do tio de Catarina, do
chefe da tribo. A hospitalidade era fidalga, mas os missionários comprometiam-se
a não evangelizar ninguém da tribo. À hora da refeição, os sacerdotes faziam as
orações do costume, coisa que não passava despercebida aos olhos de Catarina
que era quem os servia à mesa e até ficou muito sensibilizada quando um lhe
disse: “Muito obrigado, minha filha, e que Deus te abençoe!”. Sempre curiosa
nesta descoberta, não deixava de observar e admirar a atitude dos missionários
no trabalho e no modo de ser e estar. Desejava tocar o crucifixo que eles usavam
no seu trabalho apostólico, e, em segredo, tentava fazer o sinal-da-cruz e lá
ia deixando sair uma prece que teria aprendido: “Ó Deus, ajudai-me a Vos
conhecer e amar!”
Segundo as tradições da tribo, para ela
só havia um caminho, casar-se. Eram os parentes que escolhiam o noivo. Como,
porém, se tratava da família do cacique, não seria difícil. E o cerco não se
fez tardar. Sem ela suspeitar, seus tios organizaram uma festa com o noivo por
eles escolhido e com os seus familiares. Catarina ficou encarregada dos cozinhados
para a festa. Ao aproximar-se o momento da receção, mandaram-na vestir e
ornamentar-se para bem receber e servir os convidados, como convinha às regras do
bom acolhimento e à sua categoria de filha e sobrinha de cacique. Embora
estranhando o jeito dos convidados, ela só percebeu a marosca à hora de servir
à refeição. Segundo o costume local, o casamento concretizava-se pelo simples
facto de a “noiva” servir o “noivo” com o prato tradicional na presença de
ambas as famílias! Ali, porém, é que a coisa ficou séria, os pratos voaram e o
estrondo fez arregaçar as pálpebras e
pular o silêncio boquiaberto dos comensais amuados. Firme na sua determinação e
correndo o risco de ser colocada à
margem da tribo e de viver na pobreza, teve um gesto de coragem. Não serviu o
“noivo”, atirou com o prato ao chão e retirou-se, regressando só depois de os
convidados terem abalado. Porque rejeitou este “bom partido” com que a queriam
presentear, a fúria dos parentes não se fez esperar. Durante cerca de um ano,
foi tratada como escrava, tudo suportando sem queixumes.
A vida na aldeia lá corria e a catequese
fazia-se em pequenos grupos. Ela, porém, embora o desejasse, estava proibida de
a frequentar. O caminho, porém, ia-se fazendo. Certo dia, ela expôs a um
missionário o que lhe ia na alma e o seu desejo de ser batizada. O missionário,
receoso pela perseguição a que a jovem podia ser sujeita, mas apreciando a sua
determinação, aceitou prepará-la para o Batismo. A família foi-se abrindo, o
interesse e a capacidade de Catarina admiravam os jesuítas. Pouco depois, em 18
de abril de 1676, sentiu a alegria de ser batizada. No entanto, a vida não lhe
continuava fácil. Por isto e mais aquilo, e porque rejeitava as propostas de
casamento, a situação ficou insustentável, ela fugiu. Ferozmente perseguida pelos
seus tios e preocupados com a sua segurança, os jesuítas ajudaram-na a chegar à
Missão de São Francisco Xavier, em Sault, Montreal, levando uma carta para o Padre
superior dessa comunidade, onde se dizia: “Catarina vai agora juntar-se à sua
comunidade. Dê-lhe guia e direção espiritual e o senhor logo perceberá que joia
nós lhe enviamos. Sua alma está muito próxima de Deus Nosso Senhor….”.
Naquela aldeia, Catarina sentiu-se livre
para praticar a fé, assistir à Eucaristia diária e crescer nos seus desejos de
perfeição, dando exemplo de extraordinária piedade e sem descuidar o serviço à
comunidade. No entanto, quase todas as comunidades têm os seus cristãos de meia
tigela, os detratores, os maledicentes, os azae dos bons costumes a
esticarem-se para ver o cisco nos olhos dos outros e a não enxergar a trave que
está nos seus. Também ali, não faltou quem tentasse denegrir Catarina, o que,
partindo da comunidade cristã, mais a fazia sofrer. Fazendo que não percebia, apresentava-se
sempre bem disposta, alegre, diligente no serviço à comunidade. Aos poucos, a
aldeia começou a considerá-la com respeito e admiração, ao ponto de se comentar:
“Catarina só pode ser encontrada no caminho para a igreja, para os pobres e
para os campos”. Ninguém escondia a sua admiração por aquela “garota índia que
vive como uma freira”. Amante da natureza e sempre discreta, recolhia-se por
longos períodos na floresta. Aí, diante de uma cruz que ela havia traçado na
casca de uma árvore, ficava em oração, contemplando as maravilhas da natureza,
louvando, agradecendo.
Em 1679, com 23 anos de idade, fez voto
perpétuo de castidade, a primeira a fazê-lo entre os índios da América do
Norte. Chegou a expressar o desejo de fundar um convento só para jovens indígenas,
mas foi desaconselhada mercê da sua delicada saúde.
Com alegria sobrenatural permanecia
firme: “Eu entreguei minha alma a Jesus no Santíssimo Sacramento e o meu corpo
a Jesus na Cruz”. Sentindo que o fim se aproximava, recebeu os últimos
sacramentos, rezava o seu amor a Jesus com alegria inaudita, apesar do
sofrimento. Faleceu a 17 de abril de 1680, aos 24 anos de idade, sempre com o
desejo de que os povos indígenas dos Estados Unidos e do Canadá conhecessem e
vivessem a Paixão de Jesus. Momentos antes de morrer, o seu rosto, marcado
pelas cicatrizes e sofrimento, tornou-se belo e sem marcas, com um sorriso de
encantar. Não só os jovens, a aldeia inteira chorou a sua partida.
O milagre e a fama das suas virtudes
espalhou-se rapidamente, muitos dos seus irmãos de raça se converteram. Foi
beatificada em 22 de junho de 1980 por São João Paulo II e celebra-se em 14 de
julho. Ao lado de São Francisco de Assis, Catarina é honrada pela Igreja como "Padroeira
da Ecologia e do Meio Ambiente".
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 04-09-2020.
Sem comentários:
Enviar um comentário