PARÓQUIAS DE NISA
Quinta, 10 de setembro de 2020
Quinta da XXIII semana do tempo comum
QUINTA-FEIRA
da semana XXIII
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 8, 1b-7. 11-13; Sal 138 (139), 1-2 e 3b. 13-14ab. 23-24
Ev Lc 6, 27-38
* Na Ordem Agostiniana – S. Nicolau de Tolentino, presbítero – FESTA
* Na Ordem de Cister – B. Oglério, abade – MF
* Na Companhia de Jesus – B. Francisco Gárate, religioso – MF
* No Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona – B. Vicenza Maria Poloni, Fundadora do Instituto – FESTA
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 8, 1b-7. 11-13; Sal 138 (139), 1-2 e 3b. 13-14ab. 23-24
Ev Lc 6, 27-38
* Na Ordem Agostiniana – S. Nicolau de Tolentino, presbítero – FESTA
* Na Ordem de Cister – B. Oglério, abade – MF
* Na Companhia de Jesus – B. Francisco Gárate, religioso – MF
* No Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona – B. Vicenza Maria Poloni, Fundadora do Instituto – FESTA
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo
118, 137.124
Vós sois justo, Senhor, e são rectos os vossos julgamentos.
Tratai o vosso servo segundo a vossa bondade.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que nos enviastes o Salvador
e nos fizestes vossos filhos adoptivos,
atendei com paternal bondade as nossas súplicas
e concedei que, pela nossa fé em Cristo,
alcancemos a verdadeira liberdade e a herança eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) 1 Cor 8, 1b-7.11-13
«Ferindo a consciência dos irmãos, que é fraca,
é contra Cristo que pecais»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Vós sois justo, Senhor, e são rectos os vossos julgamentos.
Tratai o vosso servo segundo a vossa bondade.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que nos enviastes o Salvador
e nos fizestes vossos filhos adoptivos,
atendei com paternal bondade as nossas súplicas
e concedei que, pela nossa fé em Cristo,
alcancemos a verdadeira liberdade e a herança eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos pares) 1 Cor 8, 1b-7.11-13
«Ferindo a consciência dos irmãos, que é fraca,
é contra Cristo que pecais»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: A ciência envaidece, ao passo que a caridade edifica. Se alguém pensa que sabe alguma coisa, ainda não sabe como deve saber. Mas se alguém ama a Deus, é conhecido por Deus. Sobre a questão de comer carnes imoladas aos ídolos, bem sabemos que um ídolo não é nada no mundo e que não há senão um único Deus. Porque, embora digam haver deuses no céu e na terra, – na verdade são muitos esses deuses e esses senhores – para nós há um só Deus: o Pai, de quem tudo procede e para o qual fomos criados; e há um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual tudo existe e pelo qual também nós existimos. Mas nem todos têm esta ciência. Alguns, habituados até há pouco tempo à idolatria, comem as carnes imoladas como se estivessem consagradas aos ídolos, e a sua consciência, que é fraca, fica manchada. Deste modo, pela tua ciência, perecerá o fraco, esse irmão por quem Cristo morreu! E ao pecardes assim contra esses irmãos, ferindo a sua consciência, que é fraca, é contra Cristo que pecais. Por isso, se o alimento se torna para o meu irmão ocasião de pecado, nunca mais comerei carne, a fim de não ser para ele ocasião de pecado.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 138 (139), 1-2 e 3b.13-14ab.23-24 (R. 24b)
Refrão: Conduzi-me, Senhor, pelo caminho da eternidade. Repete-se
Senhor, Vós conheceis o íntimo do meu ser:
sabeis quando me sento e quando me levanto.
De longe penetrais o meu pensamento,
observais todos os meus passos. Refrão
Vós formastes as entranhas do meu corpo
e me criastes no seio de minha mãe.
Dou-Vos graças
por me terdes feito tão maravilhosamente:
admiráveis são as vossas obras. Refrão
Sondai-me, Senhor, e vede o meu coração,
observai a intimidade dos meus pensamentos.
Vede que não ande pelo mau caminho,
conduzi-me pelo caminho da eternidade. Refrão
ALELUIA 1 Jo 4, 12
Refrão: Aleluia Repete-se
Se nos amarmos uns aos outros,
Deus permanece em nós
e o seu amor em nós é perfeito. Refrão
EVANGELHO Lc 6, 27-38
«Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: «Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam. Abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam. A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica. Dá a todo aquele que te pedir e ao que levar o que é teu, não o reclames. Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também. Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam. Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto. Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus. Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados. Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus, fonte da verdadeira devoção e da paz,
fazei que esta oblação Vos glorifique dignamente
e que a nossa participação nos sagrados mistérios
reforce os laços da nossa unidade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 41, 2-3
Como suspira o veado pela corrente das águas,
assim minha alma suspira por Vós, Senhor.
A minha alma tem sede do Deus vivo.
Ou Jo 8, 12
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor;
quem Me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos alimentais e fortaleceis
à mesa da palavra e do pão da vida,
fazei que recebamos de tal modo estes dons do vosso Filho
que mereçamos participar da sua vida imortal.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«
O homem é feliz, quando olha para este
mundo com os olhos de Deus; e infeliz, quando o aprecia com o coração egoísta e
orgulhoso»
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS : 1 Cor 8, 1b-7.11-13 :A comunidade cristã de Corinto vivia
no meio de pagãos. Estes comiam carnes que por vezes tinham sido imoladas nos
sacrifícios dos seus deuses. Como esses deuses não eram nada, essas carnes em
si mesmas eram iguais às outras; no entanto, os cristãos, para não
escandalizarem os seus irmãos, podiam ser obrigados a evitar comer dessas
carnes. É que a lei suprema é a da caridade.
.
Lc 6, 27-38: Esta leitura compõe-se de um
conjunto de sentenças que resumem o espírito do Evangelho, sobretudo no que
respeita às relações com o próximo. De facto, todas elas se resumem no
mandamento supremo da caridade. E esta reveste, muitas vezes, a forma especial
da misericórdia, que é precisamente a forma mais impressionante do amor de Deus
para connosco.
AGENDA DO DIA
18.00 horas: Missa em
Nisa
21.00 horas: Nisa:
Adoração ao Santíssimo
A VOZ DO PASTOR
UMA JOVEM DE FIBRA - "O LÍRIO DOS MOHAWKS"
Foi patrona da 17.ª Jornada Mundial da
Juventude em Toronto, Canadá. Chamava-se Parte superior do formulário
Kateri Tekakwitha, Catarina para nós. São
João Paulo II, tanto na Mensagem do Dia Mundial da Juventude de 2002 como na
homilia de encerramento dessa Jornada Mundial, cujo tema era “Vós sois o sal da
terra...Vós sois a luz do mundo (Mt 5, 13-14), refere-se a Catarina como “o
lírio dos Mohawks”, acentuando que a santidade não é uma questão de idade.
Muitos jovens mostraram virtudes heroicas diante do mundo, são exemplos de vida
que a Igreja propõe a todos. Francisco, na Exortação Apostólica Cristo Vive,
também a propõe aos jovens. E eu associo-me a quem procura divulgar a sua vida
para que seja mais conhecida.
Muito antes de os europeus lá terem
metido o bedelho, o atual Estado de Nova Iorque era habitado por dois grupos
distintos de nativos, rivais entre si. Era o grupo dos Algonquianos, com várias
tribos em idiomas e modos de vida semelhantes, e o grupo dos Iroqueses que
constituem uma Confederação de tribos. Distribuíam-se lá pela região dos
Grandes Lagos, entre o Canadá e os Estados Unidos, principalmente no Estado de
Nova Iorque e na província de Quebec.
Um dia, naquelas andanças das inimizades
tribais, uma mulher índia, da tribo algonquina, foi capturada por uma tribo dos
iroqueses. Mas porque não há duas sem três, esta senhora acabou por ser
libertada por um chefe de outra tribo, a tribo dos Mohawk. Esta senhora e este
cacique Mohawk acabaram por ser os pais duma menina nascida em 1656, perto da
cidade de Port Orange, no Canadá. A mãe, que era cristã, queria batizá-la com o
nome de Catarina, a santa da sua devoção, mas não houve batizado. Pelo costume
indígena, era ao chefe da tribo que competia dar o nome às crianças. O chefe,
que era o pai e pagão, deu-lhe o nome de Tekakwitha, ‘que significa
"aquela que coloca as coisas nos lugares", mostrando que ambas, mãe e
filha, consideradas estrangeiras, haviam sido totalmente aceites pelo seu
povo’. No entanto, a mãe nunca deixou de chamar Catarina à sua filha, nem de
lhe ir semeando no coração os gestos e os valores cristãos.
Quando Catarina tinha quatro anos, seus
pais e seu irmão morreram de varíola. Ela sobreviveu e ficou sob a
responsabilidade do seu tio, o novo chefe Mohawk. Sobreviveu mas ficou muito
sofrida, com o rosto e a vista muito afetados e outras mazelas que a
desfiguravam. À medida que ia crescendo, iam ajudando a tia, inclusive na tecelagem,
mas sofria pressões, era mal tratada. Quando tinha 11 anos, três jesuítas
chegaram à aldeia e foram hospedados em casa do tio de Catarina, do chefe da
tribo. A hospitalidade era fidalga, mas os missionários comprometiam-se a não
evangelizar ninguém da tribo. À hora da refeição, os sacerdotes faziam as
orações do costume, coisa que não passava despercebida aos olhos de Catarina
que era quem os servia à mesa e até ficou muito sensibilizada quando um lhe
disse: “Muito obrigado, minha filha, e que Deus te abençoe!”. Sempre curiosa
nesta descoberta, não deixava de observar e admirar a atitude dos missionários
no trabalho e no modo de ser e estar. Desejava tocar o crucifixo que eles
usavam no seu trabalho apostólico, e, em segredo, tentava fazer o sinal-da-cruz
e lá ia deixando sair uma prece que teria aprendido: “Ó Deus, ajudai-me a Vos
conhecer e amar!”
Segundo as tradições da tribo, para ela
só havia um caminho, casar-se. Eram os parentes que escolhiam o noivo. Como,
porém, se tratava da família do cacique, não seria difícil. E o cerco não se
fez tardar. Sem ela suspeitar, seus tios organizaram uma festa com o noivo por
eles escolhido e com os seus familiares. Catarina ficou encarregada dos
cozinhados para a festa. Ao aproximar-se o momento da receção, mandaram-na
vestir e ornamentar-se para bem receber e servir os convidados, como convinha
às regras do bom acolhimento e à sua categoria de filha e sobrinha de cacique.
Embora estranhando o jeito dos convidados, ela só percebeu a marosca à hora de
servir à refeição. Segundo o costume local, o casamento concretizava-se pelo
simples facto de a “noiva” servir o “noivo” com o prato tradicional na presença
de ambas as famílias! Ali, porém, é que a coisa ficou séria, os pratos voaram e
o estrondo fez arregaçar as pálpebras e
pular o silêncio boquiaberto dos comensais amuados. Firme na sua determinação e
correndo o risco de ser colocada à
margem da tribo e de viver na pobreza, teve um gesto de coragem. Não serviu o
“noivo”, atirou com o prato ao chão e retirou-se, regressando só depois de os
convidados terem abalado. Porque rejeitou este “bom partido” com que a queriam
presentear, a fúria dos parentes não se fez esperar. Durante cerca de um ano,
foi tratada como escrava, tudo suportando sem queixumes.
A vida na aldeia lá corria e a catequese
fazia-se em pequenos grupos. Ela, porém, embora o desejasse, estava proibida de
a frequentar. O caminho, porém, ia-se fazendo. Certo dia, ela expôs a um
missionário o que lhe ia na alma e o seu desejo de ser batizada. O missionário,
receoso pela perseguição a que a jovem podia ser sujeita, mas apreciando a sua
determinação, aceitou prepará-la para o Batismo. A família foi-se abrindo, o
interesse e a capacidade de Catarina admiravam os jesuítas. Pouco depois, em 18
de abril de 1676, sentiu a alegria de ser batizada. No entanto, a vida não lhe
continuava fácil. Por isto e mais aquilo, e porque rejeitava as propostas de
casamento, a situação ficou insustentável, ela fugiu. Ferozmente perseguida
pelos seus tios e preocupados com a sua segurança, os jesuítas ajudaram-na a
chegar à Missão de São Francisco Xavier, em Sault, Montreal, levando uma carta
para o Padre superior dessa comunidade, onde se dizia: “Catarina vai agora
juntar-se à sua comunidade. Dê-lhe guia e direção espiritual e o senhor logo
perceberá que joia nós lhe enviamos. Sua alma está muito próxima de Deus Nosso
Senhor….”.
Naquela aldeia, Catarina sentiu-se livre
para praticar a fé, assistir à Eucaristia diária e crescer nos seus desejos de
perfeição, dando exemplo de extraordinária piedade e sem descuidar o serviço à
comunidade. No entanto, quase todas as comunidades têm os seus cristãos de meia
tigela, os detratores, os maledicentes, os azae dos bons costumes a
esticarem-se para ver o cisco nos olhos dos outros e a não enxergar a trave que
está nos seus. Também ali, não faltou quem tentasse denegrir Catarina, o que,
partindo da comunidade cristã, mais a fazia sofrer. Fazendo que não percebia,
apresentava-se sempre bem disposta, alegre, diligente no serviço à comunidade.
Aos poucos, a aldeia começou a considerá-la com respeito e admiração, ao ponto
de se comentar: “Catarina só pode ser encontrada no caminho para a igreja, para
os pobres e para os campos”. Ninguém escondia a sua admiração por aquela
“garota índia que vive como uma freira”. Amante da natureza e sempre discreta,
recolhia-se por longos períodos na floresta. Aí, diante de uma cruz que ela
havia traçado na casca de uma árvore, ficava em oração, contemplando as
maravilhas da natureza, louvando, agradecendo.
Em 1679, com 23 anos de idade, fez voto
perpétuo de castidade, a primeira a fazê-lo entre os índios da América do
Norte. Chegou a expressar o desejo de fundar um convento só para jovens
indígenas, mas foi desaconselhada mercê da sua delicada saúde.
Com alegria sobrenatural permanecia
firme: “Eu entreguei minha alma a Jesus no Santíssimo Sacramento e o meu corpo
a Jesus na Cruz”. Sentindo que o fim se aproximava, recebeu os últimos
sacramentos, rezava o seu amor a Jesus com alegria inaudita, apesar do sofrimento.
Faleceu a 17 de abril de 1680, aos 24 anos de idade, sempre com o desejo de que
os povos indígenas dos Estados Unidos e do Canadá conhecessem e vivessem a
Paixão de Jesus. Momentos antes de morrer, o seu rosto, marcado pelas
cicatrizes e sofrimento, tornou-se belo e sem marcas, com um sorriso de
encantar. Não só os jovens, a aldeia inteira chorou a sua partida.
O milagre e a fama das suas virtudes
espalhou-se rapidamente, muitos dos seus irmãos de raça se converteram. Foi
beatificada em 22 de junho de 1980 por São João Paulo II e celebra-se em 14 de
julho. Ao lado de São Francisco de Assis, Catarina é honrada pela Igreja como
"Padroeira da Ecologia e do Meio Ambiente".
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 04-09-2020.
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