PARÓQUIAS
DE NISA
Sexta,
31 de janeiro de 2020
Sexta-feira-feira da III semana do
tempo comum
SEXTA-FEIRA da
semana III
S. João Bosco, presbítero – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 2 Sam 11, 1-4a. 5-10a. 13-17; Sal 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7. 10-11
Ev Mc 4, 26-34
* Na Arquidiocese de Braga – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Nuno Manuel dos Santos Almeida, Bispo Auxiliar (2016).
* Na Congregação dos Rogacionistas do Coração de Jesus – Santíssimo Nome de Jesus – FESTA
* Na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – S. João Bosco, presbítero, Fundador da Congregação Salesiana, do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e dos Cooperadores Salesianos – SOLENIDADE
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 2 Sam 11, 1-4a. 5-10a. 13-17; Sal 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7. 10-11
Ev Mc 4, 26-34
* Na Arquidiocese de Braga – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Nuno Manuel dos Santos Almeida, Bispo Auxiliar (2016).
* Na Congregação dos Rogacionistas do Coração de Jesus – Santíssimo Nome de Jesus – FESTA
* Na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – S. João Bosco, presbítero, Fundador da Congregação Salesiana, do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e dos Cooperadores Salesianos – SOLENIDADE
S.
JOÃO BOSCO, presbítero
Nota
Histórica
Nasceu em 1815 perto de Castelnuovo
na diocese de Turim. Sofreu muitas privações nos primeiros anos. Ordenado sacerdote,
consagrou todas as suas energias à educação da juventude e com esse fim fundou
várias obras, sobretudo a Sociedade de S. Francisco de Sales (Salesianos).
Escreveu também vários opúsculos de cultura religiosa. Morreu em 1888.
MISSA
ORAÇÃO
Senhor nosso Deus, que em São João Bosco destes à vossa Igreja um pai e mestre da juventude, fazei que, animados pelo mesmo amor, nos entreguemos ao vosso serviço trabalhando pela salvação dos homens. Por Nosso Senhor.
Senhor nosso Deus, que em São João Bosco destes à vossa Igreja um pai e mestre da juventude, fazei que, animados pelo mesmo amor, nos entreguemos ao vosso serviço trabalhando pela salvação dos homens. Por Nosso Senhor.
LEITURA I 2 Sam 11, 1-4a.5-10a.13-17
«Desprezaste a minha palavra
e tomaste como esposa a mulher de Urias»
Leitura do Segundo Livro de Samuel
No princípio daquele ano, na altura em que os reis costumam sair para a guerra, David mandou Joab, com os seus oficiais e todo o Israel, e eles devastaram a terra dos amonitas e puseram cerco a Rabá. Mas David ficou em Jerusalém. Uma tarde em que se levantara do leito e andava a passear no terraço real, viu, do alto do terraço, uma mulher a banhar-se, uma mulher de grande formosura. David mandou colher informações sobre ela e trouxeram-lhe esta resposta: «É Betsabé, filha de Elião e esposa de Urias, o hitita». David mandou emissários para que a trouxessem. Ela veio ao seu encontro e depois voltou para sua casa. A mulher concebeu e mandou informar David: «Estou grávida». Então David enviou esta mensagem a Joab: «Manda-me Urias, o hitita». E Joab mandou Urias a David. Quando Urias chegou, David pediu-lhe informações de Joab, do exército e da guerra. Depois disse-lhe: «Desce a tua casa e descansa um pouco». Urias saiu do palácio real e atrás dele seguiu um presente do rei. Urias deitou-se à porta do palácio, com todos os servos do rei, mas não desceu a sua casa. Foram informar David: «Urias não desceu a sua casa». No dia seguinte, David convidou Urias para comer e beber consigo e fez que se embriagasse. Pela tarde, Urias saiu e foi deitar-se no seu leito, com os servos do rei, e não desceu a sua casa. Na manhã seguinte, David escreveu uma carta a Joab e enviou-lha por meio de Urias. Ele escreveu nessa carta: «Coloca Urias no ponto mais perigoso da batalha e depois retirai-vos, para que seja atingido e morra». Joab, que cercava a cidade, colocou Urias num local onde sabia que estavam os guerreiros mais valentes. Os que defendiam a cidade saíram para atacar Joab e morreram alguns do exército, entre os oficiais de David. E morreu também Urias, o hitita.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 50 (51), 3-4.5-6a.6bc-7.10-11 (R. cf. 3a)
Refrão: Pecámos, Senhor: tende compaixão de nós. Repete-se
Ou: Tende compaixão de nós, Senhor, porque somos pecadores. Repete-se
Compadecei-Vos de mim, ó Deus, pela vossa bondade,
pela vossa grande misericórdia
apagai os meus pecados.
Lavai-me de toda a iniquidade
e purificai-me de todas as faltas. Refrão
Porque eu reconheço os meus pecados
e tenho sempre diante de mim as minhas culpas.
Pequei, Senhor, contra Vós,
e fiz o mal diante dos vossos olhos. Refrão
Assim é justa a vossa sentença
e recto o vosso julgamento.
Porque eu nasci na culpa
e minha mãe concebeu-me em pecado. Refrão
Fazei-me ouvir uma palavra de júbilo e de alegria
e exultem meus ossos que triturastes.
Desviai o vosso rosto das minhas faltas
e purificai-me de todos os meus pecados. Refrão
ALELUIA cf. Mt 11, 25
Refrão: Aleluia Repete-se
Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra,
porque revelastes aos pequeninos
os mistérios do reino. Refrão
EVANGELHO Mc 4, 26-34
«O homem lança a semente e dorme,
enquanto ela cresce, sem ele saber como»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga. E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita». Jesus dizia ainda: «A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar? É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra; mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra». Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender. E não lhes falava senão em parábolas; mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO
SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, a oblação da santa
Igreja, em memória dos vossos santos, e,
pela participação nestes mistérios, fazei que dêmos na nossa vida testemunho da
vossa caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco
na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA
DA COMUNHÃO Mt 18,3
Se não vos tornardes como as crianças,
não entrareis no reino dos Céus, diz o Senhor.
ORAÇÃO
DEPOIS DA COMUNHÃO
Concedei, Deus omnipotente, que esta
refeição sagrada nos fortaleça, para manifestarmos, nos sentimentos e nas obras,
a exemplo dos vossos Santos, a caridade fraterna e a luz da verdade. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito
Santo.
Santo.
« As mães da terra nunca abandonam os
seus filhos. O mesmo faz Maria que tanto ama os seus filhos ao longo da vida;
com que ternura, com que bondade não irá ela protegê-los nos últimos instantes,
quando a necessidade é maior.»
São João Bosco
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
2 Sam 11,
1-4a.5-10a.13-17: David, depois de tantas graças recebidas
de Deus, comete grave pecado. Seduzido pelo olhar indiscreto sobre a mulher de
certo soldado seu, ausente em campanha, entregou este à morte para lhe tomar a
mulher para esposa sua. Ninguém se pode julgar seguro enquanto vive neste
mundo; e a vida anterior nunca é garantia absoluta de futuro sem mancha. As
raízes do mal, inerentes à natureza humana, a cada momento podem dar rebentos e
frutos de pecado e de morte.
Mc 4, 26-34: Duas breves parábolas põem em realce duas características do reino de Deus: a primeira refere-se à força interior desde reino, que o faz nascer e crescer pela força de Deus e não do homem; a segunda põe em contraste os começos humildes deste Reino e a pujança final para onde se encaminha, e que bem manifesta a força interior que o animava desde o início. É, na realidade, grande mistério este Reino de Deus, presente já na Igreja sobre a terra e um dia glorioso no Céu.
AGENDA
DO DIA
Todo o dia: Visita
Canónica do Bispo D. Antonino a Nisa
18.00 horas: Missa
em Alpalhão
18.00 horas: Missa
em Nisa – Igreja do Espírito Santo
21.00 horas: Encontro
do Senhor Bispo com o Conselho Económico
A VOZ DO PASTOR
Com a Carta Apostólica “Apperuit illis", o Papa estabeleceu
que, doravante, o III Domingo do Tempo Comum
“seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”. Mas
deseja que este dia não seja “uma vez por ano, mas uma vez por todo o ano”,
caso contrário, “o coração fica frio e os olhos permanecem fechados, atingidos,
como somos, por inumeráveis formas de cegueira”. A propósito, o Conselho
Pontifício para a promoção da Nova Evangelização publicou o “Subsídio litúrgico-pastoral 2020” para
se viver este Domingo da Palavra de Deus, o qual - para além do logotipo
baseado na passagem dos discípulos a caminho de Emaús em que Jesus aparece como
Aquele que Se aproxima e caminha com a “Humanidade”-, traz também propostas
celebrativas, formativas e recreativas para que se possa favorecer a perceção
da Bíblia como “dom” de Deus.
Francisco publicou a referida Carta
Apostólica no dia litúrgico de São Jerónimo, conhecido biblista que afirmava
que “A ignorância das Escrituras é a
ignorância de Cristo”. Nascido na Dalmácia em 347, toda a sua vida foi marcada
por um grande amor às Escrituras, amor que sempre procurou despertar nos fiéis.
A ele se deve
a "Vulgata", o texto "oficial" da Igreja
latina, que foi reconhecido como tal pelo Concílio de Trento.
A Carta Apostólica começa com a seguinte
passagem do Evangelho de São Lucas: “Encontrando-se os discípulos reunidos,
Jesus aparece-lhes, parte o pão com eles e abre-lhes o entendimento à
compreensão das Sagradas Escrituras. Revela àqueles homens, temerosos e
desiludidos, o sentido do mistério pascal, ou seja, que Ele, segundo os
desígnios eternos do Pai, devia sofrer a paixão e ressuscitar dos mortos para
oferecer a conversão e o perdão dos pecados; e promete o Espírito Santo que
lhes dará a força para serem testemunhas deste mistério de salvação” (Lc
24,45).
Em seguida, e entre outras coisas, o
Papa:
RECORDA que o Concílio Vaticano II deu
um grande impulso à redescoberta da Palavra de Deus com a Constituição
Dogmática Dei Verbum; que Bento XVI, “para incrementar esta
doutrina”, convocou o Sínodo sobre “A Palavra de Deus na vida e na missão da
Igreja”, do qual resultou a Exortação Apostólica Verbum Domini que “constitui um ensinamento imprescindível para as
nossas comunidades”;
SUBLINHA que estabeleceu tal iniciativa
nesta altura do ano por ser nela que somos convidados a rezar pela Unidade dos
Cristãos. A Palavra de Deus “convida a reforçar os laços com os judeus e a
rezar pela unidade dos cristãos", expressa “uma valência ecuménica”,
indica “o caminho a ser percorrido para alcançar uma unidade autêntica e
sólida”;
EXORTA a que se viva o Domingo da
Palavra como um dia solene e com sinais apropriados: “será importante que, na
celebração eucarística, se possa entronizar o texto sagrado, de modo a tornar
evidente aos olhos da assembleia o valor normativo que possui a Palavra de
Deus”;
INDICA aos bispos a possibilidade de
poderem “celebrar o rito do Leitorado ou confiar um ministério semelhante, a
fim de chamar a atenção para a importância da proclamação da Palavra de Deus na
liturgia”, sendo fundamental “preparar alguns fiéis para serem verdadeiros
anunciadores da Palavra”; SUGERE aos párocos que “poderão encontrar formas de
entregar a Bíblia, ou um dos seus livros, a toda a assembleia, de modo a fazer
emergir a importância de continuar na vida diária a leitura, o aprofundamento e
a oração com a Sagrada Escritura”;
ADVERTE que a Bíblia não é monopólio de
ninguém, não é “património só de alguns”, não é “uma coletânea de livros para
poucos privilegiados”. É “o livro do povo do Senhor”, o livro que os Pastores,
“têm a grande responsabilidade de explicar e fazer compreender a todos”, em
linguagem “simples e adaptada” à assembleia e falando “com o coração para
chegar ao coração” de quem escuta e lhes fazer “captar a beleza da Palavra de
Deus e a ver referida à sua vida diária”.
REPETE que “não se pode improvisar o
comentário às leituras sagradas” nem se deve alongar o tempo “com homilias
enfatuadas ou sobre assuntos não atinentes”.
FRISA a estreita relação que existe
entre a Sagrada Escritura e a Eucaristia, bem como salienta a principal
“finalidade inscrita na própria natureza da Bíblia”: a nossa salvação pela fé
em Cristo. E se o Espirito Santo foi fundamental na formação da Sagrada
Escritura, ela deve ser lida, interpretada e rezada com o mesmo Espírito com
que foi escrita, para que permaneça sempre nova. Se assim não for, estará
“sempre iminente o risco de ficarmos fechados apenas no texto escrito,
facilitando uma interpretação fundamentalista, da qual é necessário manter-se
longe para não trair o caráter inspirado, dinâmico e espiritual que o texto
possui”. O Espírito Santo continua a atuar, “continua a realizar uma sua
peculiar forma de inspiração, quando a Igreja ensina a Sagrada Escritura,
quando o Magistério a interpreta de forma autêntica e quando cada fiel faz dela
a sua norma espiritual”.
Não se trata, pois, de uma palavra do
passado. É sempre atual e atuante. Tem profundo vínculo com a fé, com a
esperança e a caridade dos crentes. É inseparável dos sacramentos, ensina,
refuta, corrige e educa na justiça, como diz Paulo. Dirige-se a cada um de nós
e faz-nos compreender o que o Senhor nos quer dizer. Constrói a Igreja,
transcende os tempos, tem em si a eternidade, a vida eterna. É capaz “de abrir
os nossos olhos, permitindo-nos sair do individualismo que leva à asfixia e à
esterilidade enquanto abre a estrada da partilha e da solidariedade”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 24-01-2020.
VISITA
PASTORAL
NISA: JANEIRO 2020
|
10.30
horas: Visita à Câmara.
11.30
horas: Visita à Junta de Freguesia
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita aos idosos e acamados da Santa Casa
18.00
horas: Missa na Igreja de Nossa Senhora da Graça
19.30
horas: Jantar convívio com a população
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.15
horas: Ida à escola – atividade dos alunos no recreio
10.30
horas: Encontro do Senho Bispo com alguns alunos e professores
11.30
horas: Visita ao Lar da fonte da Pipa
12.30
horas: Almoço
14.30
horas: Visita à GNR
15.30
horas: Visita aos Bombeiros
16.30
horas: Visita a doentes
18.00
horas: Eucaristia n na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com catequistas e pais dos alunos da catequese
DIA 31: SEXTA-FEIRA
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.30
horas: Visita doentes e pessoas sós
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita ao património paroquial
18.00
horas: Eucaristia na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com o conselho económico.
REUNIDOS
EM CRISTO
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