PARÓQUIAS
DE NISA
Sexta,
03 de janeiro de 2020
SEXTA-FEIRA do Tempo do
Natal
SEXTA-FEIRA
do Tempo do Natal
Santíssimo Nome de Jesus – MF
Branco – Ofício da féria ou da memória.
Missa da féria ou da memória, pf. do Natal.
L 1 1 Jo 2, 29 – 3, 6; Sal 97 (98), 1. 3cd-4. 5-6
Ev Jo 1, 29-34
* Na Arquidiocese de Braga – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga (1988).
* Na Ordem Agostiniana – S. Fulgêncio de Ruspas, bispo – MO
* Na Ordem Carmelita e na Ordem dos Carmelitas Descalços – S. Ciríaco Elias Chavara, presbítero – MF
* Na Ordem Franciscana e na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos –Santíssimo Nome de Jesus – MO
* Na Ordem de São Domingos – Santíssimo Nome de Jesus – MF
* Na Companhia de Jesus – Santíssimo Nome de Jesus – SOLENIDADE
Branco – Ofício da féria ou da memória.
Missa da féria ou da memória, pf. do Natal.
L 1 1 Jo 2, 29 – 3, 6; Sal 97 (98), 1. 3cd-4. 5-6
Ev Jo 1, 29-34
* Na Arquidiocese de Braga – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga (1988).
* Na Ordem Agostiniana – S. Fulgêncio de Ruspas, bispo – MO
* Na Ordem Carmelita e na Ordem dos Carmelitas Descalços – S. Ciríaco Elias Chavara, presbítero – MF
* Na Ordem Franciscana e na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos –Santíssimo Nome de Jesus – MO
* Na Ordem de São Domingos – Santíssimo Nome de Jesus – MF
* Na Companhia de Jesus – Santíssimo Nome de Jesus – SOLENIDADE
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 117,
26-27
Bendito o que vem em nome do Senhor.
O Senhor fez brilhar sobre nós a sua luz.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que, na vossa sabedoria infinita, quisestes que o vosso Filho nascesse da bem-aventurada Virgem Maria, para que a sua humanidade não ficasse sujeita à herança do pecado, concedei-nos que, participando da nova criação, sejamos libertos dos males antigos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Jo 2, 29 – 3, 6
«Quem permanece n’Ele não peca»
Leitura da Primeira Epístola de São João
Bendito o que vem em nome do Senhor.
O Senhor fez brilhar sobre nós a sua luz.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que, na vossa sabedoria infinita, quisestes que o vosso Filho nascesse da bem-aventurada Virgem Maria, para que a sua humanidade não ficasse sujeita à herança do pecado, concedei-nos que, participando da nova criação, sejamos libertos dos males antigos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Jo 2, 29 – 3, 6
«Quem permanece n’Ele não peca»
Leitura da Primeira Epístola de São João
Caríssimos: Se sabeis que Deus é justo, compreendereis também que todo aquele que pratica a justiça nasceu d’Ele. Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos de Deus. E somo-lo de facto. Se o mundo não nos conhece, é porque não O conheceu a Ele. Caríssimos, agora somos filhos de Deus e ainda não se vê o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Jesus Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é. Todo aquele que tem n’Ele esta esperança torna-se puro como Ele é puro. Quem comete o pecado transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Mas vós sabeis que Jesus Se manifestou para tirar os pecados e n’Ele não existe pecado. Quem permanece n’Ele não peca; quem peca não O vê nem O conhece.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 97 (98), 1.3cd-4.5-6 (R. 3a)
Refrão: Todos os confins da terra viram a salvação do nosso Deus. Repete-se
Cantai ao Senhor um cântico novo
pelas maravilhas que Ele operou.
A sua mão e o seu santo braço
Lhe deram a vitória. Refrão
Os confins da terra puderam ver
a salvação do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai. Refrão
Cantai ao Senhor ao som da cítara,
ao som da cítara e da lira;
ao som da tuba e da trombeta,
aclamai o Senhor, nosso Rei. Refrão
ALELUIA Jo 1, 14a.12a
Refrão: Aleluia Repete-se
O Verbo fez-Se carne e habitou entre nós.
Àqueles que O receberam deu-lhes o poder
de se tornarem filhos de Deus. Refrão
EVANGELHO Jo 1, 29-34
«Eis o Cordeiro de Deus»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
No dia seguinte ao seu primeiro testemunho, João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim batizar na água». João deu este testemunho, dizendo: «Eu vi o Espírito Santo descer do céu como uma pomba e permanecer sobre Ele. Eu não O conhecia, mas quem me enviou a batizar na água é que me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer é que batiza no Espírito Santo’. Ora eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai benignamente, Senhor, os dons da vossa Igreja, para que receba nestes santos mistérios os bens em que pela fé acredita. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Prefácio do Natal
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Ef 2, 4; Rom 8, 3
Deus amou-nos com amor infinito.
Por isso enviou o seu Filho ao mundo
com uma natureza semelhante à do homem pecador.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de infinita bondade, que, pela participação neste sacramento, vindes ao nosso encontro, fazei-nos sentir os seus frutos de santidade, para que o dom recebido nos disponha a recebê-lo cada vez melhor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«
A esperança do Pobres jamais se frustrará» (Cf Sl. 9)
Papa Francisco
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
1 Jo 2, 22-28: Neste
tempo do Natal, a Palavra de Deus quer despertar e enraizar em nós a fé que nos
faz descobrir no Menino de Belém o Filho de Deus. “Anticristo” é todo aquele
que nega que Jesus é o Messias, o Enviado de Deus. A “unção” de Cristo que nos
instrui sobre todas estas coisas é a palavra de Deus que em nós penetra sob a
ação do Espírito Santo. Cada nova celebração do mistério da Manifestação do
Filho de Deus no meio de nós há de preparar-nos melhor para a sua vinda
gloriosa.
Jo 1, 29-34: João
Baptista apresenta Jesus aos homens, indicando-O como o “Cordeiro que tira o
pecado do mundo”. Deste modo, Jesus é manifestado desde já como o Salvador, que
vem para dar a vida por nós e assim nos levar consigo para o Pai. “Cordeiro” é
palavra pascal; as festas do Natal encaminham-nos desde já para a Páscoa.
AGENDA DO DIA
17-00 horas: Reunião
do AO de Nisa no Espírito Santo
18.00 horas: Missa
em Alpalhão
18.00 horas: Missa
em Nisa
A VOZ DO PASTOR
Há uma Família especial que a todos nos interpela e desafia. No quotidiano
da sua vida, ela tem prioridades, privilegia o essencial, sabe enfrentar e
ultrapassar as dificuldades. Provada pela pobreza, pela perseguição, pelo
exílio e por incómodos de vária ordem como todas as famílias humanas, Jesus
estava lá, no centro dessa família, nas horas boas e menos boas. Jesus, porém,
continua hoje a fazer-se hóspede de quem lhe escancarar as portas do coração e
do lar. Por sua vez, Maria, a esposa e mãe sempre agradecida, quando não
entendia bem o porquê de tanta coisa que ia acontecendo, não barafustava nem se
angustiava perturbando a paz familiar. Tudo procurava entender no silêncio do
seu coração, permanecendo forte e firme no meio das contrariedades e sofrimentos,
incutindo confiança e persistência até ao extremo, até ao Calvário. José,
porém, o marido e pai adotivo, homem justo e bom, com a sua capacidade de
escuta, pelo seu trabalho e serenidade, fomentava a coesão familiar, incutia
segurança e confiança na vida e no futuro. Ajudando-se mutuamente, cada um
procurava entender e cumprir a sua missão ao serviço do bem estar familiar e da
comunidade humana. Como seria bom que a comunhão e a busca do essencial fossem
o ponto de honra de todas as famílias, e todos lhe reconhecessem os seus
direitos, para que, tendo o necessário, pudessem viver com alegria e
dignidade!...
Olhar a Sagrada Família de Nazaré, faz-nos amar e rezar por todas as famílias: por aquelas que vivem na fidelidade ao projeto comum que, na primavera da vida, abraçaram com alegria e confiança; por aquelas que caíram na dúvida face aos seus deveres ou esqueceram o significado e o valor da vida conjugal e familiar; por aquelas cuja realização dos seus direitos fundamentais está impedida por injustiças de vária ordem; por todas as famílias feridas pela falta de amor, pela indiferença, pela separação, pela falta do necessário para viverem com alegria e dignidade. Cada uma é, ao mesmo tempo, uma grandiosa e pequenina sociedade que nada nem ninguém a pode substituir plenamente, é “um bem precioso”, um “património da humanidade”. Sendo o fundamento necessário da sociedade, sendo uma enorme riqueza para cada um dos esposos, um bem insubstituível para os filhos, ela é o primeiro espaço onde se fomenta a paz, a justiça e o amor entre todos. Ali se educa para a cidadania; se experimenta a função da autoridade manifestada na pessoa dos pais; se está atento aos mais pequeninos, doentes ou idosos; se ensina e transmite a linguagem da fé; se formam pessoas livres e responsáveis, solidárias e fraternas, diferentes mas unidas; se fomenta a cultura da escuta, do diálogo, da partilha, da tolerância, do perdão, da mútua ajuda nas necessidades da vida.
São João Paulo II, afirmava que “Amar a família significa saber estimar os
seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre. Amar a família significa
descobrir os perigos e os males que a ameaçam, para poder superá-los. Amar a
família significa empenhar-se em criar um ambiente favorável ao seu
desenvolvimento”. Amar a família “muitas vezes tentada por incomodidades e
angustiada por crescentes dificuldades, é dar-lhe novamente razões de confiança
em si mesma, nas riquezas próprias que lhe advém da natureza e da graça e na
missão que Deus lhe confiou”. Embora seja missão de todos, ele afirmava que
compete de forma muito especial aos cristãos “a tarefa de anunciar com alegria
e convicção a «boa nova» acerca da família, que tem necessidade absoluta de
ouvir e de compreender sempre mais profundamente as palavras autênticas que lhe
revelam a sua identidade, os seus recursos interiores, a importância da sua
missão na Cidade dos homens e na de Deus” (FC86). A Igreja não o impõe, mas
sente a exigência de propor a todos o caminho aprendido na escola de Cristo e
pelo qual a família pode chegar ao coração da sua verdade e grandeza.
Que ninguém deixe de fazer o que está ao seu alcance para salvar e
promover os valores e o bem estar das famílias, bem como para ajudar os jovens
a descobrir a beleza e a grandeza do matrimónio e do serviço à vida. Tudo
quanto pela família se possa fazer é sempre muitíssimo pouco, pouquíssimo.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 27-12-2019.
Sem comentários:
Enviar um comentário