PARÓQUIAS
DE NISA
Quinta,
30 de janeiro de 2020
Quinta-feira-feira da III semana do
tempo comum
~
QUINTA-FEIRA
da semana III
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha
L 1 2 Sam 7, 18-19. 24-29; Sal 131 (132), 1-2. 3-5. 11. 12. 13-14
Ev Mc 4, 21-25
* Nos Irmãos das Escolas Cristãs – S. Muciano Maria, religioso – MF
* Na Congregação Salesiana – B. Bronislao Markiewics, presbítero – MF; em Lisboa – Aniversário da Dedicação da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora – SOLENIDADE; na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – I Vésp. de S. João Bosco.
Missa à escolha
L 1 2 Sam 7, 18-19. 24-29; Sal 131 (132), 1-2. 3-5. 11. 12. 13-14
Ev Mc 4, 21-25
* Nos Irmãos das Escolas Cristãs – S. Muciano Maria, religioso – MF
* Na Congregação Salesiana – B. Bronislao Markiewics, presbítero – MF; em Lisboa – Aniversário da Dedicação da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora – SOLENIDADE; na Congregação Salesiana e no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – I Vésp. de S. João Bosco.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 95, 1.6
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Glória e poder na sua presença,
esplendor e majestade no seu templo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus todo-poderoso e eterno,
dirigi a nossa vida segundo a vossa vontade,
para que mereçamos produzir abundantes frutos de boas obras,
em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Sam 7, 18-19.24-29
«Quem sou eu, Senhor Deus, e quem é a minha casa?»
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Glória e poder na sua presença,
esplendor e majestade no seu templo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus todo-poderoso e eterno,
dirigi a nossa vida segundo a vossa vontade,
para que mereçamos produzir abundantes frutos de boas obras,
em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Sam 7, 18-19.24-29
«Quem sou eu, Senhor Deus, e quem é a minha casa?»
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Depois de o profeta Natã ter comunicado a David as palavras da revelação divina, o rei apresentou-se diante do Senhor e disse: «Quem sou eu, Senhor Deus, e quem é a minha casa, para me terdes feito chegar até aqui? E como se isso fosse ainda pouco a vossos olhos, Senhor Deus, estendestes as vossas promessas à casa do vosso servo para os tempos futuros. Estabelecestes solidamente Israel para ser o vosso povo para sempre e Vós, Senhor, Vos tornastes o seu Deus. Agora, Senhor Deus, confirmai para sempre a promessa que fizestes ao vosso servo e à sua casa e fazei segundo a vossa palavra. Seja sempre exaltado o vosso nome com estas palavras: ‘O Senhor do Universo é o Deus de Israel’; e a casa do vosso servo David permaneça firme diante de Vós. Fostes Vós, Senhor do Universo, Deus de Israel, que fizestes esta revelação ao vosso servo: ‘Eu te edificarei uma casa’. Por isso ousou o vosso servo dirigir-Vos esta oração. Senhor, Vós que sois Deus e dizeis palavras de verdade, fizestes esta admirável promessa ao vosso servo. Agora dignai-Vos abençoar a casa do vosso servo, para que ela permaneça sempre diante de Vós, porque Vós falastes, Senhor Deus, e é pela vossa bênção que a casa do vosso servo será abençoada para sempre».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 131 (132), 1-2.3-5.11.12.13-14 (R. Lc 1, 32b)
Refrão: O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai David. Repete-se
Lembrai-Vos de David, Senhor,
e da sua grande piedade,
como fez um voto ao Senhor,
um voto ao Deus de Jacob: Refrão
«Não entrarei na minha tenda,
nem repousarei no meu leito,
não deixarei dormir os meus olhos,
nem descansar as minhas pálpebras,
enquanto não encontrar um lugar para o Senhor,
um santuário para o Deus de Jacob». Refrão
O Senhor fez um juramento a David
e não voltará atrás:
«Colocarei no teu trono
um descendente da tua família. Refrão
Se os teus filhos guardarem a minha aliança
e forem fiéis às minhas ordens,
também os filhos deles
se sentarão para sempre no teu trono». Refrão
O Senhor escolheu Sião,
preferiu-a para sua morada:
«É este para sempre o lugar do meu repouso,
aqui habitarei, porque o escolhi». Refrão
ALELUIA Salmo 118 (119), 105
Refrão: Aleluia Repete-se
A vossa palavra, Senhor, é farol para os meus passos
e luz para os meus caminhos. Refrão
EVANGELHO Mc 4, 21-25
«Traz-se a lâmpada para ser posta no candelabro.
Com a medida com que medirdes vos será medido»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Quem traz uma lâmpada para a pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não se traz para ser posta no candelabro? Porque nada há escondido que não venha a descobrir-se, nem oculto que não apareça à luz do dia. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Disse-lhes também: «Prestai atenção ao que ouvis: Com a medida com que medirdes vos será medido e ainda vos será acrescentado. Pois àquele que tem dar-se-lhe-á, mas àquele que não tem até o que tem lhe será tirado».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai benignamente, Senhor,
e santificai os nossos dons,
a fim de que se tornem para nós fonte de salvação.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 33, 6
Voltai-vos para o Senhor e sereis iluminados,
o vosso rosto não será confundido.
Ou Jo 8, 12
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor.
Quem Me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus omnipotente, nós Vos pedimos
que, tendo sido vivificados pela vossa graça,
nos alegremos sempre nestes dons sagrados.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
« Como as flores se abrem ao calor do
sol e se fecham ao chegar a noite, assim o coração humano se abre ao nosso
sorriso e se fecha frente a um rosto mal-humorado»
São José Freinademetz
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
2 Sam 7, 18-19.24-29 :Depois
de Deus, pela boca do profeta Natã, ter feito a David a promessa de dar à sua
casa um futuro cheio de bênçãos, o rei faz a oração que escutamos nesta
leitura. David pede a Deus que nunca esqueça a promessa que lhe faz neste dia,
e que abençoe, para sempre, a sua dinastia, bênção que se há-de realizar
plenamente e para sempre em Jesus Cristo, filho de David pela sua humanidade.
Mc 4, 21-25: Quatro pequenas parábolas estão aqui resumidas. São afirmações genéricas, que podem ter aplicação em circunstâncias diversas, mas aqui parecem aplicar-se à atitude que se deve ter diante da doutrina de Jesus, a luz que é preciso difundir, generosamente, de mãos largas, que isso aproveitará a quem a recebe e a quem a dá. A palavra de Deus é como uma lâmpada; o seu sentido deve ser revelado, para que sejam manifestos aos homens os desígnios de Deus.
AGENDA
DO DIA
Todo o dia: Visita
Canónica do Bispo D. Antonino a Nisa
18.00 horas: Missa
em Nisa – Igreja do Espírito Santo
21.00 horas: Encontro
do Senhor Bispo com catequistas e pais dos alunos da catequese
A VOZ DO PASTOR
Com a Carta Apostólica “Apperuit illis", o Papa estabeleceu
que, doravante, o III Domingo do Tempo Comum
“seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”. Mas
deseja que este dia não seja “uma vez por ano, mas uma vez por todo o ano”,
caso contrário, “o coração fica frio e os olhos permanecem fechados, atingidos,
como somos, por inumeráveis formas de cegueira”. A propósito, o Conselho
Pontifício para a promoção da Nova Evangelização publicou o “Subsídio litúrgico-pastoral 2020” para
se viver este Domingo da Palavra de Deus, o qual - para além do logotipo
baseado na passagem dos discípulos a caminho de Emaús em que Jesus aparece como
Aquele que Se aproxima e caminha com a “Humanidade”-, traz também propostas
celebrativas, formativas e recreativas para que se possa favorecer a perceção
da Bíblia como “dom” de Deus.
Francisco publicou a referida Carta
Apostólica no dia litúrgico de São Jerónimo, conhecido biblista que afirmava
que “A ignorância das Escrituras é a
ignorância de Cristo”. Nascido na Dalmácia em 347, toda a sua vida foi marcada
por um grande amor às Escrituras, amor que sempre procurou despertar nos fiéis.
A ele se deve a "Vulgata", o
texto "oficial" da Igreja latina, que foi reconhecido como tal pelo
Concílio de Trento.
A Carta Apostólica começa com a seguinte
passagem do Evangelho de São Lucas: “Encontrando-se os discípulos reunidos,
Jesus aparece-lhes, parte o pão com eles e abre-lhes o entendimento à
compreensão das Sagradas Escrituras. Revela àqueles homens, temerosos e
desiludidos, o sentido do mistério pascal, ou seja, que Ele, segundo os
desígnios eternos do Pai, devia sofrer a paixão e ressuscitar dos mortos para
oferecer a conversão e o perdão dos pecados; e promete o Espírito Santo que
lhes dará a força para serem testemunhas deste mistério de salvação” (Lc
24,45).
Em seguida, e entre outras coisas, o
Papa:
RECORDA que o Concílio Vaticano II deu
um grande impulso à redescoberta da Palavra de Deus com a Constituição
Dogmática Dei Verbum; que Bento XVI, “para incrementar esta
doutrina”, convocou o Sínodo sobre “A Palavra de Deus na vida e na missão da
Igreja”, do qual resultou a Exortação Apostólica Verbum Domini que “constitui um ensinamento imprescindível para as
nossas comunidades”;
SUBLINHA que estabeleceu tal iniciativa
nesta altura do ano por ser nela que somos convidados a rezar pela Unidade dos
Cristãos. A Palavra de Deus “convida a reforçar os laços com os judeus e a
rezar pela unidade dos cristãos", expressa “uma valência ecuménica”,
indica “o caminho a ser percorrido para alcançar uma unidade autêntica e
sólida”;
EXORTA a que se viva o Domingo da
Palavra como um dia solene e com sinais apropriados: “será importante que, na
celebração eucarística, se possa entronizar o texto sagrado, de modo a tornar
evidente aos olhos da assembleia o valor normativo que possui a Palavra de
Deus”;
INDICA aos bispos a possibilidade de
poderem “celebrar o rito do Leitorado ou confiar um ministério semelhante, a
fim de chamar a atenção para a importância da proclamação da Palavra de Deus na
liturgia”, sendo fundamental “preparar alguns fiéis para serem verdadeiros
anunciadores da Palavra”; SUGERE aos párocos que “poderão encontrar formas de
entregar a Bíblia, ou um dos seus livros, a toda a assembleia, de modo a fazer
emergir a importância de continuar na vida diária a leitura, o aprofundamento e
a oração com a Sagrada Escritura”;
ADVERTE que a Bíblia não é monopólio de ninguém,
não é “património só de alguns”, não é “uma coletânea de livros para poucos
privilegiados”. É “o livro do povo do Senhor”, o livro que os Pastores, “têm a
grande responsabilidade de explicar e fazer compreender a todos”, em linguagem
“simples e adaptada” à assembleia e falando “com o coração para chegar ao
coração” de quem escuta e lhes fazer “captar a beleza da Palavra de Deus e a
ver referida à sua vida diária”.
REPETE que “não se pode improvisar o
comentário às leituras sagradas” nem se deve alongar o tempo “com homilias
enfatuadas ou sobre assuntos não atinentes”.
FRISA a estreita relação que existe
entre a Sagrada Escritura e a Eucaristia, bem como salienta a principal
“finalidade inscrita na própria natureza da Bíblia”: a nossa salvação pela fé
em Cristo. E se o Espirito Santo foi fundamental na formação da Sagrada
Escritura, ela deve ser lida, interpretada e rezada com o mesmo Espírito com
que foi escrita, para que permaneça sempre nova. Se assim não for, estará
“sempre iminente o risco de ficarmos fechados apenas no texto escrito,
facilitando uma interpretação fundamentalista, da qual é necessário manter-se
longe para não trair o caráter inspirado, dinâmico e espiritual que o texto
possui”. O Espírito Santo continua a atuar, “continua a realizar uma sua
peculiar forma de inspiração, quando a Igreja ensina a Sagrada Escritura,
quando o Magistério a interpreta de forma autêntica e quando cada fiel faz dela
a sua norma espiritual”.
Não se trata, pois, de uma palavra do
passado. É sempre atual e atuante. Tem profundo vínculo com a fé, com a
esperança e a caridade dos crentes. É inseparável dos sacramentos, ensina,
refuta, corrige e educa na justiça, como diz Paulo. Dirige-se a cada um de nós
e faz-nos compreender o que o Senhor nos quer dizer. Constrói a Igreja,
transcende os tempos, tem em si a eternidade, a vida eterna. É capaz “de abrir
os nossos olhos, permitindo-nos sair do individualismo que leva à asfixia e à
esterilidade enquanto abre a estrada da partilha e da solidariedade”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 24-01-2020.
VISITA
PASTORAL
NISA: JANEIRO 2020
|
DIA 29: QUARTA-FEIRA
10.30
horas: Visita à Câmara.
11.30
horas: Visita à Junta de Freguesia
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita aos idosos e acamados da Santa Casa
18.00
horas: Missa na Igreja de Nossa Senhora da Graça
19.30
horas: Jantar convívio com a população
DIA 30: QUINTA-FEIRA
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.15
horas: Ida à escola – atividade dos alunos no recreio
10.30
horas: Encontro do Senho Bispo com alguns alunos e professores
11.30
horas: Visita ao Lar da fonte da Pipa
12.30
horas: Almoço
14.30
horas: Visita à GNR
15.30
horas: Visita aos Bombeiros
16.30
horas: Visita a doentes
18.00
horas: Eucaristia n na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com catequistas e pais dos alunos da catequese
DIA 31: SEXTA-FEIRA
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.30
horas: Visita doentes e pessoas sós
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita ao património paroquial
18.00
horas: Eucaristia na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com o conselho económico.
REUNIDOS
EM CRISTO
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