PARÓQUIAS
DE NISA
Quarta,
29 de janeiro de 2020
Quarta-feira-feira da III semana do
tempo comum
S.
José Freinademetz
QUARTA-FEIRA
da semana III
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 2 Sam 7, 4-17; Sal 88 (89), 4-5. 27-28. 29-30
Ev Mc 4, 1-20
* Na Diocese de Lamego – Aniversário da entrada solene e tomada de posse de D. António José da Rocha Couto.
* Na Ordem Carmelita – B. Arcângela Girlani, virgem – MF
* Na Congregação dos Missionários do Verbo Divino – S. José Freinademetz, presbítero, primeiro missionário da Congregação na China – MO
* Na Congregação Salesiana (Lisboa) – I Vésp. do aniversário da Dedicação da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 2 Sam 7, 4-17; Sal 88 (89), 4-5. 27-28. 29-30
Ev Mc 4, 1-20
* Na Diocese de Lamego – Aniversário da entrada solene e tomada de posse de D. António José da Rocha Couto.
* Na Ordem Carmelita – B. Arcângela Girlani, virgem – MF
* Na Congregação dos Missionários do Verbo Divino – S. José Freinademetz, presbítero, primeiro missionário da Congregação na China – MO
* Na Congregação Salesiana (Lisboa) – I Vésp. do aniversário da Dedicação da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 95, 1.6
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Glória e poder na sua presença,
esplendor e majestade no seu templo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus todo-poderoso e eterno,
dirigi a nossa vida segundo a vossa vontade,
para que mereçamos produzir abundantes frutos de boas obras,
em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Sam 7, 4-17
«Estabelecerei em teu lugar um descendente que há de nascer de ti
e consolidarei a tua realeza»
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Glória e poder na sua presença,
esplendor e majestade no seu templo.
ORAÇÃO COLECTA
Deus todo-poderoso e eterno,
dirigi a nossa vida segundo a vossa vontade,
para que mereçamos produzir abundantes frutos de boas obras,
em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 2 Sam 7, 4-17
«Estabelecerei em teu lugar um descendente que há de nascer de ti
e consolidarei a tua realeza»
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Naqueles dias, o Senhor falou a Natã, dizendo: «Vai dizer ao meu servo David: Assim fala o Senhor: Pensas edificar um palácio para Eu habitar? Desde o dia em que tirei Israel do Egipto até hoje, nunca habitei numa casa, mas andava de um lado para o outro numa tenda e num tabernáculo. Durante o tempo em que peregrinei com todos os filhos de Israel, perguntei porventura a alguns dos juízes de Israel, a quem estabeleci como pastores do meu povo: ‘Porque não Me construís uma casa de cedro?’ Eis o que dirás ao meu servo David: Assim fala o Senhor do Universo: Tirei-te das pastagens onde guardavas os rebanhos, para seres o chefe do meu povo de Israel. Estive contigo em toda a parte por onde andaste e exterminei diante de ti todos os teus inimigos. Dar-te-ei um nome tão ilustre como o nome dos grandes da terra. Prepararei um lugar para o meu povo de Israel e nele o instalarei para que habite nesse lugar, sem que jamais tenha receio e sem que os maus tornem a oprimi-lo como outrora, quando Eu constituía juízes no meu povo de Israel. Farei que vivas seguro de todos os teus inimigos. E o Senhor anuncia que te vai fazer uma casa: Quando chegares ao termo dos teus dias e fores repousar com os teus pais, estabelecerei em teu lugar um descendente que há-de nascer de ti e consolidarei a sua realeza. Ele construirá um palácio ao meu nome e Eu consolidarei para sempre o seu trono real. Serei para ele um pai e ele será para Mim um filho. Se praticar o mal, corrigi-lo-ei com varas de homens, com castigo de homens. Mas não retirarei dele a minha misericórdia, como fiz a Saul que afastei da minha presença. A tua casa e o teu reino permanecerão para sempre diante de Mim. O teu trono será firme para sempre». Natã comunicou fielmente a David todas as palavras desta revelação.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 88 (89), 4-5.27-28.29-30 (R. 29a)
Refrão: A minha aliança com ele será eterna. Repete-se
Concluí uma aliança com o meu eleito,
fiz um juramento a David, meu servo:
«Conservarei a tua descendência para sempre,
estabelecerei o teu trono por todas as gerações». Refrão
Ele Me invocará: «Vós sois meu pai,
meu Deus, meu Salvador».
E Eu farei dele o primogénito,
o mais alto entre os reis da terra. Refrão
Assegurar-lhe-ei para sempre o meu favor,
a minha aliança com ele será irrevogável.
Conservarei a sua descendência eternamente
e o seu trono terá a duração dos céus. Refrão
ALELUIA
Refrão: Aleluia Repete-se
A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo:
quem O encontra permanece para sempre. Refrão
EVANGELHO Mc 4, 1-20
«O semeador saiu a semear»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus começou a ensinar de novo à beira mar. Veio reunir-se junto d’Ele tão grande multidão que teve de subir para um barco e sentar-Se, enquanto a multidão ficava em terra, junto ao mar. Ensinou-lhes então muitas coisas em parábolas. E dizia-lhes no Seu ensino: «Escutai: Saiu o semeador a semear. Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; logo brotou, porque a terra não era funda. Mas, quando o sol nasceu, queimou-se e, como não tinha raiz, secou. Outra parte caiu entre espinhos; os espinhos cresceram e sufocaram-na e não deu fruto. Outras sementes caíram em boa terra e começaram a dar fruto, que vingou e cresceu, produzindo trinta, sessenta e cem por um». E Jesus acrescentava: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça». Quando ficou só, os que O seguiam e os Doze começaram a interrogá-l’O acerca das parábolas. Jesus respondeu-lhes: «A vós foi dado a conhecer o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se lhes propõe em parábolas, para que, ao olhar, olhem e não vejam, ao ouvir, oiçam e não compreendam; senão, convertiam-se e seriam perdoados». Disse-lhes ainda: «Se não compreendeis esta parábola, como haveis de compreender as outras parábolas? O semeador semeia a palavra. Os que estão à beira do caminho, onde a palavra foi semeada, são aqueles que a ouvem, mas logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles. Os que recebem a semente em terreno pedregoso são aqueles que, ao ouvirem a palavra, logo a recebem com alegria; mas não têm raiz em si próprios, são inconstantes, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbem imediatamente. Outros há que recebem a semente entre espinhos. Esses ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a sedução das riquezas e todas as outras ambições entram neles e sufocam a palavra, que fica sem dar fruto. E os que receberam a palavra em boa terra são aqueles que ouvem a palavra, a aceitam e frutificam, dando trinta, sessenta ou cem por um».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai benignamente, Senhor,
e santificai os nossos dons,
a fim de que se tornem para nós fonte de salvação.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 33, 6
Voltai-vos para o Senhor e sereis iluminados,
o vosso rosto não será confundido.
Ou Jo 8, 12
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor.
Quem Me segue não anda nas trevas,
mas terá a luz da vida.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus omnipotente, nós Vos pedimos
que, tendo sido vivificados pela vossa graça,
nos alegremos sempre nestes dons sagrados.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«A linguagem do amor é a única língua que todos
os povos compreendem»
São José Freinademetz
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
2 Sam 7, 4-17: Esta
leitura é a célebre profecia do profeta Natã que já foi lida no tempo do Natal.
David pensa em construir uma casa, um templo, para aí colocar a arca da Aliança,
sinal da presença de Deus no meio do seu povo. Mas, por sua vez, Deus promete a
David que será Ele que lhe construirá uma Casa, isto é, uma descendência, uma
dinastia, que há de ser eterna, promessa que se realizará no Filho da Virgem
Maria, Jesus Cristo, Filho de Deus e Filho de David.
Mc 4, 1-20: A parábola do semeador abre a secção das parábolas evangélicas. Longa, cheia de pormenores, primeiro dita, depois explicada, esta parábola procura sublinhar a importância que tem o tornar-se discípulo na escola de Jesus para poder compreender-se o que é o Reino de Deus e nele entrar. A parábola sublinha, ao mesmo tempo, a exigência de uma boa terra para se receber a sementeira da palavra de Deus, e a força e vitalidade dessa mesma palavra, que, desde que a terra onde é semeada a saiba receber, sempre dá fruto abundante.
AGENDA
DO DIA
Todo o dia: Visita
Canónica do Bispo D. Antonino a Nisa
17,00 horas: Missa em Gáfete
17,00 horas: Missa em Gáfete
18.00 horas: Missa
em Tolosa
18.00 horas: Missa
em Nisa – Nossa Senhora da Graça
19.30 horas: Convívio
das pessoas com o Senhor Bispo na Junta de Freguesia
A VOZ DO PASTOR
Com a Carta Apostólica “Apperuit illis", o Papa estabeleceu
que, doravante, o III Domingo do Tempo Comum
“seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”. Mas
deseja que este dia não seja “uma vez por ano, mas uma vez por todo o ano”,
caso contrário, “o coração fica frio e os olhos permanecem fechados, atingidos,
como somos, por inumeráveis formas de cegueira”. A propósito, o Conselho
Pontifício para a promoção da Nova Evangelização publicou o “Subsídio litúrgico-pastoral 2020” para
se viver este Domingo da Palavra de Deus, o qual - para além do logotipo
baseado na passagem dos discípulos a caminho de Emaús em que Jesus aparece como
Aquele que Se aproxima e caminha com a “Humanidade”-, traz também propostas
celebrativas, formativas e recreativas para que se possa favorecer a perceção
da Bíblia como “dom” de Deus.
Francisco publicou a referida Carta
Apostólica no dia litúrgico de São Jerónimo, conhecido biblista que afirmava
que “A ignorância das Escrituras é a
ignorância de Cristo”. Nascido na Dalmácia em 347, toda a sua vida foi marcada
por um grande amor às Escrituras, amor que sempre procurou despertar nos fiéis.
A ele se deve
a "Vulgata", o texto "oficial" da Igreja
latina, que foi reconhecido como tal pelo Concílio de Trento.
A Carta Apostólica começa com a seguinte
passagem do Evangelho de São Lucas: “Encontrando-se os discípulos reunidos,
Jesus aparece-lhes, parte o pão com eles e abre-lhes o entendimento à
compreensão das Sagradas Escrituras. Revela àqueles homens, temerosos e
desiludidos, o sentido do mistério pascal, ou seja, que Ele, segundo os
desígnios eternos do Pai, devia sofrer a paixão e ressuscitar dos mortos para
oferecer a conversão e o perdão dos pecados; e promete o Espírito Santo que
lhes dará a força para serem testemunhas deste mistério de salvação” (Lc
24,45).
Em seguida, e entre outras coisas, o
Papa:
RECORDA que o Concílio Vaticano II deu
um grande impulso à redescoberta da Palavra de Deus com a Constituição
Dogmática Dei Verbum; que Bento XVI, “para incrementar esta
doutrina”, convocou o Sínodo sobre “A Palavra de Deus na vida e na missão da
Igreja”, do qual resultou a Exortação Apostólica Verbum Domini que “constitui um ensinamento imprescindível para as
nossas comunidades”;
SUBLINHA que estabeleceu tal iniciativa
nesta altura do ano por ser nela que somos convidados a rezar pela Unidade dos
Cristãos. A Palavra de Deus “convida a reforçar os laços com os judeus e a
rezar pela unidade dos cristãos", expressa “uma valência ecuménica”,
indica “o caminho a ser percorrido para alcançar uma unidade autêntica e
sólida”;
EXORTA a que se viva o Domingo da
Palavra como um dia solene e com sinais apropriados: “será importante que, na
celebração eucarística, se possa entronizar o texto sagrado, de modo a tornar
evidente aos olhos da assembleia o valor normativo que possui a Palavra de
Deus”;
INDICA aos bispos a possibilidade de
poderem “celebrar o rito do Leitorado ou confiar um ministério semelhante, a
fim de chamar a atenção para a importância da proclamação da Palavra de Deus na
liturgia”, sendo fundamental “preparar alguns fiéis para serem verdadeiros
anunciadores da Palavra”; SUGERE aos párocos que “poderão encontrar formas de
entregar a Bíblia, ou um dos seus livros, a toda a assembleia, de modo a fazer
emergir a importância de continuar na vida diária a leitura, o aprofundamento e
a oração com a Sagrada Escritura”;
ADVERTE que a Bíblia não é monopólio de
ninguém, não é “património só de alguns”, não é “uma coletânea de livros para
poucos privilegiados”. É “o livro do povo do Senhor”, o livro que os Pastores,
“têm a grande responsabilidade de explicar e fazer compreender a todos”, em
linguagem “simples e adaptada” à assembleia e falando “com o coração para
chegar ao coração” de quem escuta e lhes fazer “captar a beleza da Palavra de
Deus e a ver referida à sua vida diária”.
REPETE que “não se pode improvisar o
comentário às leituras sagradas” nem se deve alongar o tempo “com homilias
enfatuadas ou sobre assuntos não atinentes”.
FRISA a estreita relação que existe
entre a Sagrada Escritura e a Eucaristia, bem como salienta a principal
“finalidade inscrita na própria natureza da Bíblia”: a nossa salvação pela fé
em Cristo. E se o Espirito Santo foi fundamental na formação da Sagrada
Escritura, ela deve ser lida, interpretada e rezada com o mesmo Espírito com
que foi escrita, para que permaneça sempre nova. Se assim não for, estará
“sempre iminente o risco de ficarmos fechados apenas no texto escrito,
facilitando uma interpretação fundamentalista, da qual é necessário manter-se
longe para não trair o caráter inspirado, dinâmico e espiritual que o texto
possui”. O Espírito Santo continua a atuar, “continua a realizar uma sua
peculiar forma de inspiração, quando a Igreja ensina a Sagrada Escritura,
quando o Magistério a interpreta de forma autêntica e quando cada fiel faz dela
a sua norma espiritual”.
Não se trata, pois, de uma palavra do
passado. É sempre atual e atuante. Tem profundo vínculo com a fé, com a
esperança e a caridade dos crentes. É inseparável dos sacramentos, ensina,
refuta, corrige e educa na justiça, como diz Paulo. Dirige-se a cada um de nós
e faz-nos compreender o que o Senhor nos quer dizer. Constrói a Igreja,
transcende os tempos, tem em si a eternidade, a vida eterna. É capaz “de abrir
os nossos olhos, permitindo-nos sair do individualismo que leva à asfixia e à
esterilidade enquanto abre a estrada da partilha e da solidariedade”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 24-01-2020.
VISITA
PASTORAL
NISA: JANEIRO 2020
D. Antonino |
|
DIA 29: QUARTA-FEIRA
10.00 horas: Chegada à Casa paroquial
10.30
horas: Visita à Câmara.
11.30
horas: Visita à Junta de Freguesia
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita aos idosos e acamados da Santa Casa
18.00
horas: Missa na Igreja de Nossa Senhora da Graça
19.30
horas: Jantar convívio com a população
DIA 30: QUINTA-FEIRA
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.15
horas: Ida à escola – atividade dos alunos no recreio
10.30
horas: Encontro do Senho Bispo com alguns alunos e professores
11.30
horas: Visita ao Lar da fonte da Pipa
12.30
horas: Almoço
14.30
horas: Visita à GNR
15.30
horas: Visita aos Bombeiros
16.30
horas: Visita a doentes
18.00
horas: Eucaristia n na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com catequistas e pais dos alunos da catequese
DIA 31: SEXTA-FEIRA
10.00
horas: Chegada à Casa paroquial
10.30
horas: Visita doentes e pessoas sós
12.30
horas: Almoço
14.00
horas: Visita ao património paroquial
18.00
horas: Eucaristia na Igreja do Espírito Santo
19.30
horas: Jantar
21.00
horas: Encontro com o conselho económico.
REUNIDOS
EM CRISTO
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