sábado, 31 de março de 2018




PARÓQUIAS DE NISA


Domingo, 01 de abril de 2018






DOMINGO DE PÁSCOA





MISSA

 ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 139, 18.5-6
Ressuscitei e estou convosco para sempre; pusestes sobre mim a vossa mão: é admirável a vossa sabedoria.

Ou Lc 24, 34; cf. Ap 1, 5

O Senhor ressuscitou verdadeiramente. Aleluia. Glória e louvor a Cristo para sempre. Aleluia.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO
Senhor Deus do universo, que neste dia, pelo vosso Filho Unigénito, vencedor da morte, nos abristes as portas da eternidade, concedei-nos que, celebrando a solenidade da ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos para a luz da vida. Por Nosso Senhor.

Leitura I Act. 10, 34a, 37-43
Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: «Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo que João pregou: Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo Demónio, porque Deus estava com Ele. Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos judeus e em Jerusalém; e eles mataram-n’O, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao terceiro dia e permitiu-Lhe manifestar-Se, não a todo o povo, mas às testemunhas de antemão designadas por Deus, a nós que comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos. Jesus mandou-nos pregar ao povo e testemunhar que Ele foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos. É d’Ele que todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo seu nome a remissão dos pecados».

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial Sal. 117(118), 1-2, 16ab-17, 22-23
Refrão: Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria
. Repete-se

Ou: Aleluia. Repete-se
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Israel:
é eterna a Sua misericórdia. Refrão

A mão do Senhor fez prodígios,
a mão do Senhor foi magnífica.
Não morrerei, mas hei de viver,
para anunciar as obras do Senhor. Refrão

A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
e é admirável aos nossos olhos. Refrão

Leitura II Col. 3, 1-4

Leitura da Epístola do apóstolo S. Paulo aos Colossenses

Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto, onde Cristo Se encontra, sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas do alto e não às da terra. Porque vós morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a vossa vida, Se manifestar, então também vós vos haveis de manifestar com Ele na glória.

Palavra do Senhor.

Ou I Cor 5, 6b-8.

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios

Irmãos: Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Purificai-vos do velho fermento, para serdes uma nova massa, visto que sois pães ázimos. Cristo, o nosso cordeiro pascal, foi imolado. Celebremos a festa, não com fermento velho, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com os pães ázimos da pureza e da verdade.

Palavra do Senhor.

SEQUÊNCIA PASCAL

À Vítima pascal
Ofereçam os cristãos
sacrifícios de louvor
O Cordeiro resgatou as ovelhas:
Cristo, o Inocente,
reconciliou com o Pai os pecadores.

A morte e a vida
travaram um admirável combate:
depois de morto,
vive e reina o Autor da vida.
Diz-nos, Maria:
Que viste no caminho?

Vi o sepulcro de Cristo vivo,
e a glória do ressuscitado.
Vi as testemunhas dos Anjos,
vi o sudário e a mortalha.
Ressuscitou Cristo, minha esperança:
precederá os seus discípulos na Galileia.

Sabemos e acreditamos:
Cristo ressuscitou dos mortos:
Ó Rei vitorioso,
tende piedade de nós.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO I Cor 5, 7b-8a
Refrão: Aleluia. Repete-se
Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi imolado:
celebremos a festa do Senhor. Refrão

Evangelho Jo 20, 1-9

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. João

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo que Jesus amava e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram». Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

Palavra da Salvação.

Em vez deste Evangelho pode ler-se o que se leu na Vigília da Noite Santa. Nas Missas Vespertinas pode ler-se o Evangelho de Lc 24, 13-15.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. Lucas

Dois dos discípulos de Jesus iam a caminho duma povoação chamada Emaús, que ficava a duas léguas de Jerusalém. Conversavam entre si sobre tudo o que tinha sucedido. Enquanto falavam e discutiam, Jesus aproximou-Se deles e pôs-Se com eles a caminho. Mas os seus olhos estavam impedidos de O reconhecerem. Ele perguntou-lhes: «Que palavras são essas que trocais entre vós pelo caminho?». Pararam, com ar muito triste, e um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único habitante de Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias». E Ele perguntou: «Que foi?». Responderam-Lhe: «O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; e como os príncipes dos sacerdotes e os nossos chefes O entregaram para ser condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele quem havia de libertar Israel. Mas, afinal, é já o terceiro dia depois que isto aconteceu. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos sobressaltaram: foram de madrugada ao sepulcro, não encontraram o corpo de Jesus e vieram dizer que lhes tinham aparecido uns Anjos, a anunciar que Ele estava vivo. Alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo como as mulheres tinham dito. Mas a Ele não O viram». Então Jesus disse-lhes «Homens sem inteligência e lentos de espírito para acreditar em tudo o que os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer tudo isso para entrar na sua glória?». Depois, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicou-lhes em todas as Escrituras o que Lhe dizia respeito. Ao chegarem perto da povoação para onde iam, Jesus fez menção de seguir para diante. Mas eles convenceram-n’O a ficar, dizendo: «Ficai connosco, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite». Jesus entrou e ficou com eles.E quando Se pôs à mesa, tomou o pão, recitou a bênção, partiu-o e entregou-lho. Nesse momento abriram-se-lhes os olhos e reconheceram-n’O. Mas Ele desapareceu da sua presença. Disseram então um para o outro: «Não ardia cá dentro o nosso coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?». Partiram imediatamente de regresso a Jerusalém e encontraram reunidos os Onze e os que estavam com eles, que diziam: «Na verdade, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão». E eles contaram o que tinha acontecido no caminho e como O tinham reconhecido ao partir o pão.

Palavra da Salvação.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Exultando de alegria pascal, nós Vos oferecemos, Senhor, este sacrifício, no qual tão admiravelmente renasce e se alimenta a vossa Igreja. Por Nosso Senhor, Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Prefácio pascal I [mas com maior solenidade neste dia].

ANTÍFONA DA COMUNHÃO 1 Cor 5, 7-8
Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado: celebremos a festa com o pão ázimo da pureza e da verdade. Aleluia.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus, protegei sempre com paternal bondade a vossa Igreja, para que, renovada pelos mistérios pascais, mereça chegar à glória da ressurreição. Por Nosso Senhor.
Na despedida, durante toda a Oitava, diz-se:
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Aleluia. Aleluia.
R. Graças a Deus. Aleluia. Aleluia.









 «Sem amor o nosso serviço pastoral não se diferenciaria de qualquer assistência social».







MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURAS (Missa da Instituição da Eucaristia): 


ORAÇÃO: Senhor, concede-nos que amemos sempre a Vida.






AGENDA

09.30 horas: Missa em Amieira do tejo
10.00 horas: Missa em Nisa, seguida de Procissão
10.45 horas: Missa em Tolosa
12.00 horas: Missa em Gáfete
12.30 horas: Missa no Monte Claro
12.30 horas: Missa na Falagueira
15.00 horas: Missa em Salavessa
15.00 horas: Missa no Cacheiro
15.30 horas: Missa em Montalvão
16.00 horas: Missa no Arneiro
16.00 horas: Missa no Pé da Serra





PALAVRA DO PASTOR


ACREDITES OU NÃO, TAMBÉM MORREU POR TI!...

D. Antonino, bispo de Portalegre-Castelo Branco

Nascido numa família humana, saudável e cheio de vitalidade, cresceu em sabedoria, estatura e graça. Trabalhou de carpinteiro e tinha um grande projeto a realizar: o projeto do Seu Pai para a salvação dos homens. Como qualquer ser humano, porém, Jesus sentia fome, sono, sede, cansaço, era sensível perante o sofrimento e a morte alheia, chorou por Lázaro, chorou sobre Jerusalém. De olhar penetrante, bondoso e delicado, dia após dia e noite após noite, nas margens do lago, no cimo dum monte ou onde quer que fosse, Ele fascinava, cativava, edificava as multidões que o procuravam e Lhe pediam que as não deixasse. A Sua maneira simples de ensinar as coisas mais complexas deixava qualquer sábio pedagogo boquiaberto. A expressão do Seu olhar manifestava força e determinação, firmeza de vontade, equilíbrio de emoções, alegria e paz. Aqueles que O ouviam, ficavam maravilhados com a Sua inteligência e nunca conseguiram apanhá-l’O em qualquer laço que lhe armadilhassem. Tinha como amigos os simples, os humildes de coração, os pequeninos, os pobres em espírito. Os inimigos foram os ambiciosos, os hipócritas, os duros de coração, os que se julgavam justos, bons e sabedores. Seguido e acarinhado pelas multidões, a elite mais incomodada com a Sua pessoa faziam correr as opiniões mais díspares sobre quem é que Ele seria e o destino a dar-Lhe.
E que fazer-Lhe se tanta mossa estava a causar a instalados no poder e na injustiça, a sábios de leis e costumes inúteis, a religiosos de piedade fingida e rotineira, Ele que dizia conhecer as Escrituras, que as Escrituras davam testemunho d’Ele e que até já existia antes de Abraão?
Que fazer a este homem que congregava os injustiçados, absolvia os pecadores, curava os doentes, dava vista aos cegos, o andar aos leprosos, a vida aos mortos, ordenava ao mar, repreendia o vento, abalava as estruturas do tempo, chamava hipócritas aos que se julgavam justos porque falsos e fingidos, mandava dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César e até disse que edificaria o Templo em três dias?
Que fazer a quem reunia multidões que até se esqueciam de comer, expulsava os vendilhões do Templo, falava como quem tem autoridade, mandava até nos espíritos maus, expulsava demónios, desobedecia à lei do sábado e do jejum, oponha-se ao divórcio, ensinava que a autoridade é serviço, que quem quisesse ser o maior se tornasse o mais pequenino de todos, que era preciso nascer de novo, que desviava para si a atenção do povo, dos jovens e das crianças, que lavava os pés aos discípulos e se manifestava tão subversivo na serenidade e tão pacificamente revolucionário?
Que fazer a este homem que multiplicou os pães e os peixes, que fez abundar a pesca e transformou a água em vinho, que passava noites inteiras em oração e apreciava a natureza, a noite, as montanhas, o mar, que chamava a atenção para a beleza dos lírios dos campos que nem trabalham nem fiam, e para os passarinhos que não semeiam, não colhem, nem juntam em armazéns e Deus cuida de uns e outros, Se servia de imagens da natureza para comunicar e ensinar, em pequeninas histórias, a beleza da Sua mensagem?
Que fazer quando os Seus próprios parentes diziam que Ele “tinha ficado louco”, os doutores da lei afirmavam que Ele estava possuído por Belzebu, que era um blasfemo e uma espécie de formiga branca na sociedade, um terrorista social indesejável?
Que fazer a este homem que à Samaritana Se apresenta como o Messias que havia de vir ao mundo, no Seu Batismo e na Transfiguração o Pai Se manifesta dizendo que Ele é o Seu filho muito amado, Natanael professa que Ele é o Filho de Deus e Rei de Israel, Marta afirma que Ele é o Cristo, o Filho de Deus que haveria de vir ao mundo, os Apóstolos pescadores reafirmam que verdadeiramente Ele é o Filho de Deus, e Ele próprio afirmava que Deus era seu Pai, dizia-se igual a Deus, que Ele e o Pai eram a mesma coisa, e mesmo diante do Pontífice afirma ser o Messias, o Filho de Deus, que era rei mas que o seu reino não era deste mundo, e até os anjos O vieram servir no deserto?
Que fazer a este homem a quem até o vento e o mar lhe obedecem, o povo se extasia porque nunca ouviu ninguém falar como esse homem, nunca viu nem ouviu coisa assim, que presenciou e viu, na verdade, fazer coisas tão estranhas?
Isto era coisa demais para aquelas cabecinhas muito seguras de si e donas da verdade. Eles pensavam ter o monopólio de falar sobre o Messias que haveria de vir. Sim, até pensariam que Ele, o Messias, ao chegar, até haveria de ir ao encontro deles para os saudar com mesuras e salamaleques e lhes perguntar o que é que havia a fazer e se lhe permitiam fazê-lo!
Mas Jesus não deu o braço a torcer, era livre demais, sabia o que queria e era obediente ao Pai. Veio para os pecadores e para os doentes que precisavam de médico. Mas a coisa foi-se tornando insustentável, foi-se agudizando cada vez mais, tornou-se mais incómoda, mais tensa, sem saberem muito bem o que Lhe haviam de fazer. É verdade que alguns daqueles que ouviam as palavras de Jesus diziam: De onde Lhe vem esta sabedoria e estes milagres? Este homem não é filho do carpinteiro? A Sua Mãe não se chama Maria e Seus parentes não são fulano e fulano …? Então de onde Lhe vem tudo isto?. E escandalizavam-se por causa de Jesus. Outros diziam que Ele era João Batista; outros, Elias; outros ainda, que era Jeremias ou algum dos profetas. Outros, por sua vez, diziam: «Ele é realmente o Profeta». Outros afirmavam: «É o Messias». Outros, porém, diziam: «Poderá o Messias vir da Galileia? Não diz a Escritura que o Messias será da linhagem de David e virá de Belém, a cidade de David?». Outros, casquilhavam: “É um profeta como os profetas antigos”. Herodes, porém, disse: “Ele é João Batista. Eu mandei-o decapitar, mas ele ressuscitou”. E vós quem dizeis que Eu sou?, perguntou Cristo a Pedro e Pedro respondeu: “Tu és o Messias”, “o Filho de Deus vivo”.
Até que a medida transbordou. Chegada a hora, pelo silêncio da noite, lá veio uma multidão, armada de espadas, paus e varapaus ao encontro de Jesus e Judas entrega-O com um beijo! Aquele que passou pelo mundo fazendo o bem, estava numa angústia de morte, suou sangue, foi preso, traído pelos amigos, abandonado pelas multidões, levado de Anás para Caifás, de Caifás para Pilatos, de Pilatos para Herodes, de Herodes para Pilatos, esbofeteado, cuspido, flagelado, vilipendiado, zombado, escarnecido, coroado de espinhos. E Pilatos disse: “não encontro nenhum crime n’Ele” e “Herodes também não encontrou”. E a mulher de Pilatos mandou dizer-lhe: “não te envolvas com esse justo”. Mas eles gritaram: “Mata esse homem! Solta-nos Barrabás”, “Crucifica-O, crucifica-O”. “Mas que mal fez Ele?”, “Crucifica-O”. Pilatos, porém, para agradar à multidão, dizendo que não era responsável pela morte desse homem, lavou as mãos, mandou flagelar Jesus e entregou-O para ser crucificado. Pregaram-n’O na cruz, deram-Lhe vinagre a beber, sortearam as Suas vestes, insultaram-n’O, ironizaram, espetaram-Lhe uma lança no peito, mataram-no, injustiçado, sem dó nem piedade, e confirmaram a Sua morte. O oficial do exército, porém, que estava em frente da cruz, ao ver como Jesus tinha expirado e os fenómenos que se associaram a este momento, exclamou: “Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!”. Infelizmente, este reconhecimento veio tarde demais para Jesus, mas, por certo, foi momento de graça para esse centurião. No entanto, a morte de Jesus continua a ser escândalo para uns e loucura para outros, mas poder e amor de Deus para todos, quer se queira e se acredite quer não se acredite nem se queira.

Antonino Dias
Castelo Branco, 29-03-2018




SANTA PÁSCOA
PARA TODOS

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