PARÓQUIAS DE NISA
Sexta, 08 de março de 2019
Sexta-feira depois das cinzas
Ofício
da féria Semana IV
SEXTA-FEIRA depois das Cinzas
Roxo –
Ofício da féria.
Missa da féria, pf. da Quaresma.
L 1 Is 58, 1-9a; Sal 50 (51), 3-4. 5.6a. 18-19
Ev Mt 9, 14-15
* Pode celebrar-se a memória de S. João de Deus, religioso, como se indica na p. 33, n. 8.
* Na Arquidiocese de Évora – S. João de Deus, religioso – FESTA
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus – S. João de Deus, religioso, Fundador da Ordem Hospitaleira – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – S. João de Deus, religioso, Padroeiro secundário da Congregação – FESTA
* Na Diocese de Santiago (Cabo Verde) – Pode celebrar-se a memória de S. João de Deus, religioso.
Missa da féria, pf. da Quaresma.
L 1 Is 58, 1-9a; Sal 50 (51), 3-4. 5.6a. 18-19
Ev Mt 9, 14-15
* Pode celebrar-se a memória de S. João de Deus, religioso, como se indica na p. 33, n. 8.
* Na Arquidiocese de Évora – S. João de Deus, religioso – FESTA
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus – S. João de Deus, religioso, Fundador da Ordem Hospitaleira – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – S. João de Deus, religioso, Padroeiro secundário da Congregação – FESTA
* Na Diocese de Santiago (Cabo Verde) – Pode celebrar-se a memória de S. João de Deus, religioso.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo
29, 11
O Senhor ouviu-me e teve compaixão de mim.
O Senhor é o meu auxílio.
ORAÇÃO COLECTA
Pela vossa bondade, Senhor, mostrai-Vos favorável às nossas obras de penitência, a fim de podermos realizar com espírito sincero a observância quaresmal que nos impomos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 58, 1-9a
«Será este o jejum que Me agrada»
Leitura do Livro de Isaías
O Senhor ouviu-me e teve compaixão de mim.
O Senhor é o meu auxílio.
ORAÇÃO COLECTA
Pela vossa bondade, Senhor, mostrai-Vos favorável às nossas obras de penitência, a fim de podermos realizar com espírito sincero a observância quaresmal que nos impomos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 58, 1-9a
«Será este o jejum que Me agrada»
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor Deus: «Clama em altos brados sem cessar, ergue a tua voz como trombeta. Faz ver ao meu povo as suas faltas e à casa de Jacob os seus pecados. Todos os dias Me procuram e desejam conhecer os meus caminhos, como se fosse um povo que pratica a justiça, sem nunca ter abandonado a lei do seu Deus. Pedem-Me sentenças justas, querem que Deus esteja perto de si e exclamam: ‘De que nos serve jejuar, se não Vos importais com isso? De que nos serve fazer penitência, se não prestais atenção?’ Porque nos dias de jejum correis para os vossos negócios e oprimis todos os vossos servos. Jejuais, sim, mas no meio de contendas e discussões e dando punhadas sem piedade. Não são jejuns como os que fazeis agora que farão ouvir no alto a vossa voz. Será este o jejum que Me agrada no dia em que o homem se mortifica? Curvar a cabeça como um junco, deitar-se sobre saco e cinza: é a isto que chamais jejum e dia agradável ao Senhor? O jejum que Me agrada não será antes este: quebrar as cadeias injustas, desatar os laços da servidão, pôr em liberdade os oprimidos, destruir todos os jugos? Não será repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não têm que vestir e não voltar as costas ao teu semelhante? Então a tua luz despontará como a aurora e as tuas feridas não tardarão a sarar. Preceder-te-á a tua justiça e seguir-te-á a glória do Senhor. Então, se chamares, o Senhor responderá; se O invocares, dir-te-á: ‘Estou aqui’».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 50 (51), 3-4.5-6a.18-19 (R. 19a)
Refrão: Não desprezeis, Senhor,
o nosso coração humilhado e contrito. Repete-se
Compadecei-Vos de mim, ó Deus, pela vossa bondade,
pela vossa grande misericórdia
apagai os meus pecados.
Lavai-me de toda a iniquidade
e purificai-me de todas as culpas. Refrão
Porque eu reconheço os meus pecados
e tenho sempre diante de mim as minhas culpas.
Pequei, Senhor, contra Vós
e fiz o mal diante dos vossos olhos. Refrão
Não é do sacrifício que Vos agradais
e, se eu oferecer um holocausto, não o aceitareis.
Sacrifício agradável a Deus é o espírito arrependido:
não desprezareis, Senhor,
um espírito humilhado e contrito. Refrão
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO cf. Am 5,14
Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo, Palavra do Pai. Repete-se
Buscai o bem e não o mal, para que vivais,
e o Senhor estará convosco. Refrão
EVANGELHO Mt 9, 14-15
«Quando o esposo lhes for tirado, jejuarão»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, os discípulos de João Baptista foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Por que motivo nós e os fariseus jejuamos e os teus discípulos não jejuam?» Jesus respondeu-lhes: «Podem os companheiros do esposo ficar de luto, enquanto o esposo estiver com eles? Dias virão em que o esposo lhes será tirado e nessa altura hão de jejuar».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
O sacrifício que Vos oferecemos, Senhor, neste tempo santo da Quaresma nos torne agradáveis a vossos olhos e mais diligentes na virtude da temperança. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Prefácio da Quaresma
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 24, 4
Mostrai-nos, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-nos as vossas veredas.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Nós Vos pedimos, Deus omnipotente, que a participação nestes santos mistérios nos purifique dos nossos pecados e nos sirva de remédio para o corpo e para a alma. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Não haja ilusões:
ninguém será excelente nas coisas grandes se primeiro não o for nas pequenas»
S.
Francisco Xavier
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURA: Is 58, 1-9a:
O jejum é
forma tradicional da penitência quaresmal. Embora não necessariamente nos
moldes antigos, ele conserva sempre a sua oportunidade. Mas o jejum não se
substitui a outras obrigações, à frente das quais estão as da justiça e as da
caridade. O jejum, como outras formas de abstinência, são sinais da libertação
do nosso espírito, para melhor servirmos a Deus e ao próximo; mas a maior de
todas as virtudes é a caridade.
Mt 9, 14-15: Os dias em que o esposo será tirado é uma alusão à morte de Jesus. Hoje, esses dias – os dois primeiros do Tríduo Pascal – serão os dias de jejum por excelência da comunidade cristã. Ora, a Quaresma prepara para a celebração do Tríduo Pascal. É neste espírito de participação na paixão do Senhor que jejuamos na Quaresma, na forma e na medida em que o acharmos oportuno e a generosidade do nosso coração o inspirar, para morrermos com Ele e com Ele ressuscitarmos.
MEDITAÇÃO:
ORAÇÃO: Senhor Jesus, cremos em Ti, mas precisamos
que nos aumentes a fé e assim possamos ser teus verdadeiros discípulos.
AGENDA
Do dia:
15.00 horas: Funeral no
Arneiro
18.00 horas: Missa em
Nisa
18.00 horas: Missa em
Alpalhão
Da semana (em Nisa):
-
Domingo, segunda e terça, às 17.00 horas: adoração ao Santíssimo na Igreja do
Espírito Santo
-
Quarta-feira de cinzas, às 18.00 horas, Missa na Igreja Matriz. Esse dia será
de Jejum e abstinência
- Quinta, às 17.00 horas: Adoração ao
Santíssimo
- Sexta-feira o Calvário estará aberto
das 09.00 horas até às 17.00 horas. Às 17,15 horas de sexta, reza-se a via
sacra na Igreja do Espírito Santo. Nos dias de quaresma deve respeitar-se a
abstinência nos dias de sexta-feira.
- As confissões gerais serão para todos
no dia 5 de abril, às 21.00 horas na Igreja Matriz. Mas, sempre que possível,
todos os dias, antes da Missa das 18.00 horas haverá sempre um padre disponível
para atender de confissão.
- Neste domingo, e nos próximos dias,
estão abertas inscrições para empregos da procissão dos Passos a realizar no
dia 24.
A VOZ DO PASTOR
QUARESMA 2019 - SINAIS DE LEITURA
A Páscoa é o mistério central de todo o Cristianismo. A sua
celebração e vivência trouxeram à Igreja um tempo forte de preparação: é a
Quaresma. Há Quaresma porque é necessário preparar a celebração e a vivência da
Páscoa. Sendo a Páscoa o tempo que, por excelência, celebra a vida cristã
iniciada com o Batismo, não se resume a um dia de calendário. É, sobretudo, uma
experiência de fé, um reencontro com Cristo e o Mistério da sua vida, um
encontro com as raízes da fé, um confronto da vida com a vocação cristã, uma
interrogação e resposta sobre o sentido da vida. Entre o que somos atualmente e
aquilo que o Batismo nos define como vida cristã situa-se o caminho que está em
causa no itinerário que vai pela Quaresma até à Pascoa.
Quaresma é, portanto, um tempo fortíssimo da vida cristã; tempo
dos batizados que, para viverem mais profundamente a sua vocação pascal, se
constroem e reconstroem; tempo dos Catecúmenos porque caminho de preparação
para o Batismo; tempo de escuta mais atenta da Palavra de Deus e da sua
inclusão ética na vida quotidiana; tempo de oração mais cuidada e disponível;
tempo forte de conversão e de reconciliação, pessoal e sacramental; tempo de
relações humanas reestruturadas, redefinidas, reprojetadas, pacificadas; tempo
essencial de partilha do que se tem e do que se é; tempo de reencontro com os
valores fundamentais da vida; tempo de purificação de tudo aquilo que, na vida,
se foi instalando como tóxico: desregramentos subtis diversos, estilos e tipos
de relação humana que dividem, a lógica da competitividade a todo o custo e da
lei do mais forte, o clamor da terra violentada, poluída e ferida por atitudes
egoístas e banalizadoras dos seus recursos, a fome que rouba a liberdade de
tantos sob a indiferença de outros, etc…
Quaresma é tempo de conversão para que, ao chegar à Páscoa, o
coração crente da Igreja e de cada batizado possa estar mais intimamente unido
e em harmonia com Cristo Senhor. A Igreja ensina-o e sublinha-o, as comunidades
cristãs já nunca o esquecem. E para que as intenções não fiquem no abstrato e
possam redundar inconsequentes, todos os anos, nos sinais eclesiais do jejum,
da partilha e da oração, encontramos os caminhos concretos da conversão. São os
caminhos em que não podemos deixar crescer obstáculos e que havemos de cuidar
por manter abertos porque sempre mostrarão a capacidade que o Espírito de Deus
tem de fazer maravilhas em cada um de nós.
Para melhor vivermos a Quaresma como tempo precioso para a nossa
fé, poderíamos, este ano, pessoal, familiar ou comunitariamente, fazer o
exercício da leitura da vida a partir destes sinais e atitudes do jejum, da
partilha e da oração. O Jejum, a Esmola ou Partilha e a Oração não são “mínimos
legais” para uma confissão bem feita. São os sinais dos campos onde é necessário
converter a vida para a recentrar em Deus.
Por isso, no caminho da conversão, o Jejum, a Partilha e a
Oração dão origem a três grandes linhas de leitura, avaliação e reestruturação
da vida quotidiana. O “Jejum” pode questionar como tem andado a nossa relação
com a vida, à qual, cristãmente, lhe chamamos “Esperança”. A “Partilha” pode
interrogar como tem sido a nossa relação com os outros, a que, cristãmente,
chamamos “Caridade”. A “Oração” pode avaliar, saborear e fazer despertar o
desejo de perceber como tem sido a nossa relação com Deus, à qual, cristãmente,
chamamos “Fé”.
Esperança, Caridade e Fé, ou seja, relação com a vida, relação
com os outros e a natureza e a relação com Deus tornam-se, desta forma, a chave
de leitura da vida que há de ser levada ao Sacramento da Reconciliação para
fazer a experiência sacramental do Perdão como reconstrução da pessoa e
reaquisição da dignidade de filhos amados de Deus. Passar ao lado da conversão
é passar ao lado da Cruz de Cristo e da Graça do Dom que ela inaugura.
Exercitando a leitura da nossa identidade cristã, pessoal e
eclesial, nestes três caminhos, caminhos de Esperança, Caridade e Fé, ou seja,
caminhos de Jejum, Partilha e Oração, podemos, transversalmente, interrogar-nos
sobre algumas atitudes que marcam, muitas vezes quotidianamente, a nossa vida.
Existem hoje, de facto, patologias que provocam o progressivo arrefecimento da
nossa relação com a vida, com os outros e com Deus.
No caminho da Esperança e do Jejum existem atitudes e patologias
do conhecimento e do desejo. S. Máximo diz, por exemplo, que “Adão foi vítima
da sua ignorância”. De facto, às vezes, a ignorância de Deus conduz o homem por
caminhos tortuosos de experiências estranhas e desumanizadoras. Ainda no
caminho da Esperança - a relação com a vida, o jejum - aparece a patologia ou
doença do desejo que está na perversão do prazer. É o desejo que é para o homem
e não o homem que é para o desejo. Se o desejo for só fruição autodestrói-se.
No caminho da Caridade existem também atitudes e patologias que
pedem cura: a agressividade que, muitas vezes, chega a redundar em cólera;
patologia da liberdade que afirma que o homem é livre mas que, ao mesmo tempo,
o submete a um profuso conjunto de “necessidades” e obrigações desumanizadoras;
a patologia ou doença das funções e capacidades corporais: para que servem as
nossas mãos, para que servem as nossas capacidades, para que serve o nosso
saber, para que serve e a quem aproveita a nossa mobilidade!?
No caminho da Fé ou da relação com Deus existem também
patologias ou doenças que podemos avaliar de forma nova em tempo de Quaresma.
Existem, por exemplo, as patologias da memória: de quem ou do que é que nos
lembramos!? E o que é que permanentemente esquecemos!? Lembramo-nos de Deus na
aflição e esquecemo-l’O na alegria!? A ignorância, a negligência ou tibieza, o
esquecimento podem ser sinais da doença da memória. A patologia ou doença da
imaginação é outra que marca presença na nossa relação com Deus. Imaginar é
bom. Na vida cristã de igual forma. E a imaginação pode ser sempre produtora,
reprodutora e criadora. Mas mal da imaginação que, ao invés de puxar pela
realidade, produz a sua ilusão e a alienação.
Ler a vida nestas linhas simples de avaliação leva-nos ao
encontro de coisas boas e menos boas. E do lado das menos boas, em vivência
pessoal e comunitária, estão atitudes como azedumes, cóleras, violências,
opiniões infundadas, impiedades, rancores, ódios, calúnias, tristezas, medos,
rivalidades, cobardias, invejas e vaidades, orgulhos egoístas, hipocrisias,
mentiras, infidelidades, avidezes, ingratidões, materialismos, gula e
embriaguez, luxúrias e adultérios, magias e rituais desonestos, preguiças,
presunções, arrogâncias, apego ao poder, insensibilidades, representação e
lisonja, adulação, descaramento e insolência, dissimulação e ganância. S. João
Damasceno diz que a ociosidade está na base de muitas destas coisas.
O Jejum, a Partilha e a Oração ou, como acima se dizia, a
Esperança, a Caridade e a Fé conduzem-nos por outros caminhos: a temperança, a
integridade, a liberdade, a alegria, a prudência e a vigilância, a paciência, a
humildade, o amor de Deus, dos outros e da natureza. O Ano Missionário que
estamos a viver pede-nos o testemunho disto mesmo.
Quem se preenche de Deus não deixa no seu coração espaço para o
pecado. A Quaresma é este caminho oferecido à Igreja para poder participar com
alegria genuína na Páscoa, Festa da Ressurreição de Jesus e afirmação do poder
da vida sobre todas as mortes.
+++++
Da Renúncia Quaresmal do ano passado resultaram 39.568,51 euros
(trinta e nove mil quinhentos e sessenta e oito euros e cinquenta e um
cêntimos) da qual, conforme anunciámos na altura, 25% se destinavam ao Fundo
Social Diocesano, gerido pela Direção da Cáritas Diocesana, e 75%, até porque
temos entre nós um Pároco daí natural, foi para a Arquidiocese de Kananga, na
República Democrática do Congo, para ajudar na construção
de um Centro de Acolhimento e Saúde para socorrer crianças órfãos da guerra ou
roubadas às famílias e usadas como soldados.
Este ano, em pleno Ano Missionário, voltaremos a orientar a
Renúncia Quaresmal, em 25% para o Fundo Social Diocesano, gerido pela Cáritas
Diocesana, e, o restante, para as Missões “ad gentes”. Há muitas expressões de
nos sentirmos Igreja em saída, a partilha é uma delas. Como afirma o Papa
Francisco, a missão “ad gentes” continua a revestir-se de grande urgência. As
Comunidades cristãs devem promover um fervor apostólico contagioso e rico de
entusiasmo, capaz de suscitar fascínio pela missão. Todos somos chamados “a
alimentar a alegria da Evangelização”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 01-03-2019.
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