PARÓQUIAS DE NISA
Segunda, 21 de janeiro de 2019
Segunda da II semana do tempo comum
Ofício da féria – I semana
SEGUNDA-FEIRA
da semana II
S. Inês, virgem e
mártir – MO
Vermelho – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Hebr 5, 1-10; Sal 109 (110), 1. 2. 3. 4
Ev Mc 2, 18-22
* Na Diocese de Portalegre-Castelo Branco – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Antonino Eugénio Fernandes Dias (2001).
* 4º dia do Oitavário de Orações pela Unidade dos Cristãos.
* Na Diocese do Algarve – I Vésp. de S. Vicente.
* No Patriarcado de Lisboa – I Vésp. de S. Vicente.
* Na Sociedade do Apostolado Católico (Padres Pallotinos) – I Vésp. de S. Vicente Pallotti.
Vermelho – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Hebr 5, 1-10; Sal 109 (110), 1. 2. 3. 4
Ev Mc 2, 18-22
* Na Diocese de Portalegre-Castelo Branco – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Antonino Eugénio Fernandes Dias (2001).
* 4º dia do Oitavário de Orações pela Unidade dos Cristãos.
* Na Diocese do Algarve – I Vésp. de S. Vicente.
* No Patriarcado de Lisboa – I Vésp. de S. Vicente.
* Na Sociedade do Apostolado Católico (Padres Pallotinos) – I Vésp. de S. Vicente Pallotti.
S. INÊS, virgem e
mártir
Nota
Histórica:
Foi
martirizada em Roma na segunda metade do século III ou, mais provavelmente, no
princípio do século IV. O papa S. Dâmaso adornou com versos o seu sepulcro e
muitos santos Padres, seguindo S. Ambrósio, celebraram os seus louvores.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA (Sl
19,13-14)
O justo florescerá como a palmeira,
crescerá como o cedro do Líbano: plantado na casa do Senhor, florescerá nos
átrios do nossa Deus.
Oração Colecta
Deus eterno e omnipotente, que
escolheis os mais frágeis do mundo para confundir os fortes, concedei que,
celebrando o martírio de Santa Inês, imitemos a constância da sua fé. Por Nosso
Senhor.
LEITURA I (anos ímpares) Hebr 5, 1-10
«Apesar de ser Filho, aprendeu a obediência no sofrimento»
Leitura da Epístola aos Hebreus
Todo o sumo sacerdote, escolhido de entre os homens, é constituído em favor dos homens, nas suas relações com Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Ele pode ser compreensivo para com os ignorantes e os transviados, porque também ele está revestido de fraqueza; e, por isso, deve oferecer sacrifícios pelos próprios pecados e pelos do seu povo. Ninguém pode atribuir a si próprio esta honra, senão quem foi chamado por Deus, como Aarão. Assim também, não foi Cristo que tomou para Si a glória de Se tornar sumo sacerdote; deu-Lha Aquele que Lhe disse: «Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei», e como disse ainda noutro lugar: «Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec». Nos dias da sua vida mortal, Cristo dirigiu preces e súplicas, com grandes clamores e lágrimas, Àquele que O podia livrar da morte e foi atendido por causa da sua piedade. Apesar de ser Filho, aprendeu a obediência no sofrimento e, tendo atingido a sua plenitude, tornou-Se para todos os que Lhe obedecem causa de salvação eterna, Ele que foi proclamado por Deus sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedec.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 109 (110), 1.2.3.4 (R. 4bc)
Refrão: O Senhor é sacerdote para sempre. Repete-se
Ou: Tu és sacerdote para sempre,
segundo a ordem de Melquisedec. Repete-se
Disse o Senhor ao meu Senhor:
«Senta-te à minha direita,
até que Eu faça de teus inimigos escabelo de teus pés. Refrão
O Senhor estenderá de Sião
o ceptro do teu poder
e tu dominarás no meio dos teus inimigos. Refrão
A ti pertence a realeza desde o dia em que nasceste
nos esplendores da santidade,
antes da aurora, como orvalho, Eu te gerei». Refrão
O Senhor jurou e não Se arrependerá:
«Tu és sacerdote para sempre,
segundo a ordem de Melquisedec». Refrão
ALELUIA Hebr 4, 12
Refrão: Aleluia Repete-se
A palavra de Deus é viva e eficaz,
pode discernir os pensamentos e intenções do coração. Refrão
EVANGELHO Mc 2, 18-22
«O Noivo está com eles»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam o jejum. Vieram perguntar a Jesus: «Por que motivo jejuam os discípulos de João e os fariseus e os teus discípulos não jejuam?». Respondeu-lhes Jesus: «Podem os companheiros do noivo jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto têm o noivo consigo, não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão. Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho, porque o remendo novo arranca parte do velho e o rasgão fica maior. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho acaba por romper os odres e perdem-se o vinho e os odres. Para vinho novo, odres novos».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Os dons que Vos apresentamos na memória de santa Inês Vos sejam agradáveis, Senhor, como foi agradável a vossos olhos o combate do seu martírio. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Mt, 16,24
Quem quiser seguir-Me, diz o Senhor, renuncie a si mesmo, tome a sua Cruz e siga-Me
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que glorificaste santa Inês com a dupla coroa da virgindade e do martírio, concedei-nos, por este sacramento, a graça de vencermos corajosamente todo o mal e de chegarmos à glória do céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
« Não jugues o dia por
aquilo que colheste mas por aquilo que semeaste».
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURA: Hebr 5, 1-10: Jesus
é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, semelhante aos sacerdotes da Aliança antiga
no facto de ser homem, capaz de Se compadecer de seus irmãos, e de sofrer com
eles e por eles; mas infinitamente superior aos sacerdotes da lei antiga,
porque Ele é o próprio Filho de Deus, consagrado Sacerdote pelo mistério da sua
Encarnação, fruto da ação do Espírito Santo, e inteiramente obediente à vontade
do Pai, até à morte.
Mc
2, 18-22: A novidade da Boa-Nova, do Evangelho, que Jesus vem
proclamar, custa a ser compreendida pelos homens, que, muitas vezes, só ouvem
as palavras e não chegam a compreender-lhes o sentido. A presença de Jesus no
meio dos seus discípulos era qualquer coisa de novo, e muito maior do que todos
os anúncios proféticos anteriores à sua vinda. Todos eles O anunciavam. Mas os
discípulos só agora começavam a ter essa experiência e, em Jesus, a entrar numa
aliança nova com Deus, que era para eles como a alegria de um noivado. Um dia
virá a ausência do “Noivo”, a hora em que Ele for levado à morte. Então jejuarão,
jejum este que está na origem do “jejum pascal” da Igreja.
_________________
LEITURA DO EVANGELHO:
MEDITAÇÃO:
ORAÇÃO: Ajuda-nos, Senhor, a gostar de nós mesmos,
simplesmente porque tu nos amas.
AGENDA
11.00 horas: Funeral
em Vila de Rei
15.00 horas: Funeral
Cuide de Vila Verde
21.00 horas: Oração de
louvor no Calvário
21.00 horas: Catequese bíblica em Tolosa.
21.00 horas: Catequese bíblica em Tolosa.
A VOZ DO PASTOR
DOS 24, 17 TINHAM MAIS
DE 80 etc. etc. etc.
Não
é de estranhar que as pessoas se mantenham saudáveis e durem mais. A melhor
alimentação, os cuidados prestados, a boa resposta aos fármacos, tudo, tudo
constitui uma espécie de arjão a escorar a vida por entre as alegrias e as
tristezas desta Casa Comum. Casa Comum onde se continua a tagarelar com a
mafiosa serpente e a cair na esparrela de querer ser como Deus; onde se
continua a teimar e a ensinar que o melhor e muito necessário é trepar ao fruto
da árvore proibida; onde os Cains, os fingidos, os corruptos e os agentes do
suborno surgem onde menos se espera com a justiça a ter dois pesos e duas
medidas; e onde, porque já não há sequer azémolas categóricas como a jumenta de
Balaão a fazer arrepiar caminho aos mais renitentes, sim, porque até disso já não
há, a torre de Babel continua a crescer, gerando cada vez mais confusão entre
nós, os bípedes, sempre insatisfeitos na busca do espetacular, do poder e da
riqueza, mesmo que seja fantasiando, roubando, esmagando ou matando. O Senhor,
que veio por causa disso e para o que era Seu, embora muitos dos Seus não O
tenham reconhecido nem O queiram reconhecer, preveniu-nos disso, e a História
confirma-o: quando Deus é abandonado, logo se instala o egoísmo, a indiferença,
o desprezo do homem pelo homem com todo o seu cortejo de funestas
consequências.
Mas
voltemos à vaca das cordas, como se diz e faz em Ponte de Lima, e não fiquem a
pensar que estou pessimista. Não, não estou nem sou, estou de bem com Deus, com
os outros e com a vida. E se há na seara algum joio, o trigo é muito muito
muitíssimo mais. Há muita gente boa e coisas muito bem feitas, há muita gente
solidária e a lutar desinteressadamente pelo bem dos outros e pela sua
qualidade de vida, há muita gente que sempre soube dar a César o que é de César
e a Deus o que é de Deus. E como dizia o Padre Américo do Gaiato, recordo
também que não há rapazes maus, mesmo que tenham comportamentos arrapazados. A
ocasião é que faz o ladrão, diz a sabedoria popular, faz o ladrão, faz o
corrupto, faz o que suborna, faz o que... e o que...
O
Salmo 90 diz-nos que a vida das pessoas são setenta anos, se robustos, uns
oitenta, mas tal fasquia há muito foi ultrapassada. A prová-lo está, por
exemplo, um ilustre Senhor meu amigo, lá para os lados da Sertã, que fez 103
anos no dia 9 do corrente mês. Fez-me um telefonema na véspera do Ano Novo. Eu
fiz-lhe outro no dia do seu aniversário. Em ambos os telefonemas, desafiamo-nos
para, pelo menos, tomarmos um café juntos, lá pela vila da Sertã, para
cavaquearmos um pouco e pormos a conversa em ordem. Há dias, depois de ele ter
vindo de junto dos parentes na Cova da Piedade, onde foi festejar o
aniversário, lá fui, feliz e de surpresa, cumprir a promessa, mas o homem já
não estava no sítio que eu julgava. Após a Eucaristia, onde até lhe cantaram os
parabéns, esgueirou-se no seu carro para o café. Fui lá, já de lá tinha
zarpado. Fui a sua casa, ficou feliz, não queria acreditar no eu a visitá-lo!
Após um caloroso abraço, logo ele puxa pela gola do casaco, escondida debaixo
de um outro agasalho, e pede-me para ler o que estava escrito num pin de
lapela: “não tenho 103, tenho 18 e 85 de experiência”. Ah, grande homem e
sempre bem-disposto!... Como gosta de ler, lá, sobre a mesa junto de outros,
deixei-lhe o livro “Dá mais Vida aos meus anos”, de Luigi Guglielmoni e Fausto
Negri. Saímos, e lá fomos ao café, na esperança de que o tempo fosse longo,
mas, nesta alegria de estar e ouvir com prazer, foi muito curtinho. Na nossa
missão de proximidade com as populações, sempre encontramos gente com idade
muito avançada. Uma, mais abatida, sim, mas outra, muito reguila, a querer
saber e a querer contar, a reclamar tempo para ser ouvida até ao fim. Mas
encontrar pessoas como o Senhor Manuel, isso não, não é fácil encontrar, é ave
rara e a saber voar alto! Apresenta-se ali para as encruzilhadas da vida, a
desafiar os mais novos e apaparicados, direitinho e ativo, sem ilusões, muito
devoto de Nossa Senhora dos Remédios e sem vontade de colocar quaisquer
entraves à Providência divina, a quem se sente muito reverente e agradecido
pela sua vida escorreita, em muita alegria e paz, numa família que o estima,
numa sociedade envolvente que o aprecia e lhe agradece toda a colaboração que
ainda lhe presta.
Em
2017, em Termas de Monfortinho, fui ajudar à festa de um casal que fazia
oitenta e dois anos de matrimónio, ele com 103, ela com 101, dois amores na
alegria e dinâmica do amor, um orgulho de familiares e vizinhos. Despedi-me
sensibilizado e afortunado. Foi bonito e admirável, foi lição de vida, por
vidas sacrificadas e lutadoras, mas sempre amorosas e agradecidas.
E
falar disto porquê e para quê? Porque, há dias, numa das listas concorrentes
aos Órgãos Sociais da Irmandade de uma Santa Casa da Misericórdia desta Diocese
- a Diocese tem quarenta Misericórdias -, entre vinte e quatro pessoas
constantes dessa lista concorrente, dezassete tinham mais de oitenta anos, dois
destes, oitenta e sete; seis, mais de setenta; o mais novo contava sessenta e
seis anos. Uma maravilha, dirão os promotores da estratégia nacional para o
envelhecimento ativo e saudável. Uma preocupação quanto ao futuro da
instituição, dirão os que já deram o corpo ao manifesto e sabem quantas
cambalhotas e insónias aquele serviço lhes fez dar. Bué da fixe, dirão aqueles
que não se querem comprometer com nada e jogam sorrateiramente no relvado da
má-língua.
Tudo
isto teria a sua graça, sim, se não tivesse acontecido, penso eu, por artimanha
de alguém muito convencido da vitória, o que não aconteceu! Mesmo que tenha
sido por isso, também o é pelas circunstâncias deste interior envelhecido, sem
gente, sem jovens e a esvair-se em direção ao vazio, sempre na esperança de que
o último, confiante no calcitrin, apague a luz, desande a taramela do postigo,
feche a porta e deixe a chave na caixa do correio. É verdade que, de quando em
vez, rasgam-se nos céus uns momentos de inflamado entusiasmo sobre a
necessidade de reverter a situação. Salta de lá um punhado de gente importante
e sábia no falar, de mangas arregaçadas e sapatos envernizados, a dizer que agora
é que vai ser. Sabemos, porém, que não vai ser nada: tudo como dantes no
quartel de Abrantes. Podem existir as melhores intenções, podem até ter aquela
visibilidade divertida de sachola nas mãos sob o olhar esticado e sorridente de
grande comitiva de agrossilvicultores da mais alta ciência e luzidia sociedade
no sector, como convém. Não adiantará muito! Tal como no pinhal do Rei
Lavrador, também aqui os “sobreiros” irão secar: falta água, falta húmus,
faltam partículas minerais, falta persistência, falta confiança, faltam braços
para o trabalho, já quase tudo falta neste jardim de amores fingidos e paixões
desencontradas! As autoridades locais, por mais que se esfolem, como, aliás, o
vão fazendo, já pouco ou nada conseguirão fazer sozinhas, com a população
restante. Só um sério e nacional investimento político, económico e estrutural,
fruto da melhor vontade e das melhores ideias e iniciativas, será capaz de
repor tanta população quanta baste para o normal funcionamento do mínimo
exigível à qualidade de vida de quem aguarda pacientemente melhores dias, que,
mesmo assim, se demorarem muito, só na eternidade serão possíveis!
Fala-se
na necessidade da implementação de projetos e empresas. E bem! Mas quem vai
investir sabendo que não há mão-de-obra para movimentar tais empresas e
projetos? Fala-se no desenvolvimento dos produtos endógenos, com qualidade. E
bem! Mas quem os vai desenvolver e produzir se não há quem trabalhe? Fala-se na
implementação do turismo porque a paisagem é única, o artesanato é interessante,
o património é ímpar, a culinária é boa e os locais a visitar são importantes.
E bem! Mas… quê dê se os monumentos estão sem cuidados e fechados, se os
restaurantes e afins estão quase todos encerrados ao fim de semana, se os
promotores do turismo não encontram dinâmicas atrativas e capazes ao nível
local? E dir-me-ão: e por que cargas d’água os restaurantes hão de estar
abertos ao fim de semana, para quê dinamizar eventos, implementar projetos e
criar empresas se aquém não há gente que o justifique e alimente? E
dir-lhes-ei: porque a gente d’além sabe que, aquém, os monumentos, os
restaurantes e os cafés estão fechados, que não há nada que seduza a vir e
estar um pouco, que não há projetos nem empresas nem emprego… Fala-se em... e
em... E bem, é conveniente falar, embora o falar e o escrever seja sempre muito
mais fácil! Mas como concretizar se... e se... e se? Tive um professor que,
quando o seu saber já não tinha grande pano para as mangas, logo arrematava com
um trio de etc. etc. etc. que ele, sob o júbilo da catraiada irreverente,
prenunciava adecétera adecétera adecétera.
Sempre
pensei que os ingleses eram mais polidos no debate de ideias, no ouvir e no
falar. Mas não é assim, acho que não são exemplo para ninguém, mesmo que aquilo
seja só para inglês ver. No entanto, enquanto eles gritam como desalmados
naquele amontoado e frenético parlamento a exigir que, mesmo após o brexit,
possam continuar a ter sol na eira e chuva no nabal, nós, enquanto o naufrágio
acontece, não deixemos de, pelo menos, de viver felizes ao som do violino, não
o do telhado, mas o daquela história épica, de romance e drama, etc. etc.
etc....
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco,
18-01-2019.
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