PARÓQUIAS
DE NISA
Sábado, 17 de novembro de 2018
Sábado, 17 de novembro de 2018
Sábado da XXXII semana do tempo
comum
SÁBADO
da semana XXXII
S. Isabel da Hungria, religiosa –
MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 3 Jo 5-8; Sal 111 (112), 1-2. 3-4. 5-6
Ev Lc 18, 1-8
* Na Diocese da Guarda – Sufrágio pelos Bispos e Presbíteros falecidos.
* Na Ordem Beneditina – S. Margarida da Escócia – MF; S. Isabel da Hungria, religiosa – MF
* Na Ordem Cartusiana – S. Hugo de Lincólnia, monge pastor – FESTA
* Na Ordem Franciscana – S. Isabel da Hungria, religiosa, Padroeira da III Ordem – FESTA
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Isabel da Hungria, religiosa, Padroeira da III Ordem – FESTA
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus – Virgem Santa Maria, Padroeira da Ordem Hospitaleira – SOLENIDADE
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 3 Jo 5-8; Sal 111 (112), 1-2. 3-4. 5-6
Ev Lc 18, 1-8
* Na Diocese da Guarda – Sufrágio pelos Bispos e Presbíteros falecidos.
* Na Ordem Beneditina – S. Margarida da Escócia – MF; S. Isabel da Hungria, religiosa – MF
* Na Ordem Cartusiana – S. Hugo de Lincólnia, monge pastor – FESTA
* Na Ordem Franciscana – S. Isabel da Hungria, religiosa, Padroeira da III Ordem – FESTA
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Isabel da Hungria, religiosa, Padroeira da III Ordem – FESTA
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus – Virgem Santa Maria, Padroeira da Ordem Hospitaleira – SOLENIDADE
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
S. ISABEL DA HUNGRIA
Nota
Histórica
Era filha de André II, rei da
Hungria, e nasceu no ano 1207. Ainda muito jovem foi dada em matrimónio a Luís
IV, landgrave da Turíngia, e teve três filhos. Dedicou se a uma vida de intensa
meditação das realidades celestes e de caridade para com o próximo. Depois da
morte de seu marido, renunciou aos seus títulos e bens e construiu um hospital
onde ela mesma servia os enfermos. Morreu em Marburgo no ano 1231.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA
Estes são os santos que receberam
as bênçãos do Senhor e a misericórdia de Deus, seu Salvador. Esta é a geração
dos que procuram o Senhor
ORAÇÃO
Senhor, que destes a Santa Isabel da Hungria o dom de conhecer e venerar a Cristo nos pobres, concedei nos, por sua intercessão, a graça de servirmos com caridade sem limites os pobres e os atribulados. Por Nosso Senhor.
Senhor, que destes a Santa Isabel da Hungria o dom de conhecer e venerar a Cristo nos pobres, concedei nos, por sua intercessão, a graça de servirmos com caridade sem limites os pobres e os atribulados. Por Nosso Senhor.
LEITURA I (anos pares) 3 Jo 5-8
«Devemos ajudar os irmãos,
para sermos cooperadores da verdade»
Esta breve carta de João, o Ancião, é dirigida a um certo Gaio. Nela o autor exorta-o a continuar a auxiliar os missionários da palavra de Deus. Eles anunciam o nome do Senhor Jesus, o Salvador.
Leitura da Terceira Epístola de São João
Caríssimo Gaio: Tu procedes fielmente em tudo o que fazes pelos irmãos, apesar de serem estrangeiros. Eles deram testemunho da tua caridade perante a Igreja. Farás bem, provendo-os do necessário para a viagem, de maneira digna aos olhos de Deus. Foi pelo nome do Senhor que eles se puseram a caminho, sem nada receberem dos pagãos. Devemos, portanto, ajudar esses homens, para sermos cooperadores da verdade.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 111 (112), 1-2.3-4.5-6 (R. cf. 1a)
Refrão: Feliz o homem que espera no Senhor. Repete-se
Ou: Aleluia. Repete-se
Feliz o homem que teme o Senhor
e ama ardentemente os seus preceitos.
A sua descendência será poderosa sobre a terra,
será abençoada a geração dos justos. Refrão
Haverá em sua casa abundância e riqueza,
a sua generosidade permanece para sempre.
Brilha aos homens rectos, como luz nas trevas,
o homem misericordioso, compassivo e justo. Refrão
Ditoso o homem que se compadece e empresta
e dispõe das suas coisas com justiça.
Este jamais será abalado;
o justo deixará memória eterna. Refrão
ALELUIA cf. 2 Tes 2, 14
Refrão: Aleluia. Repete-se
Deus chamou-nos por meio do Evangelho,
para alcançarmos a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo. Refrão
EVANGELHO Lc 18, 1-8
«Deus fará justiça aos seus eleitos, que por Ele clamam»
O Senhor não tem receio de pôr Deus ao lado do juiz iníquo, para nos inculcar bem a fé e a confiança que havemos de pôr n’Ele. Se o juiz egoísta acabou por atender a súplica da viúva impertinente, quanto mais Deus há de escutar os seus filhos! O que pode acontecer é que a nossa fé não saiba esperar a hora de Deus. Mas aquele que souber estar vigilante na fé à hora em que o Senhor voltar, esse será salvo.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos uma parábola sobre a necessidade de orar sempre sem desanimar: «Em certa cidade vivia um juiz que não temia a Deus nem respeitava os homens. Havia naquela cidade uma viúva que vinha ter com ele e lhe dizia: ‘Faz-me justiça contra o meu adversário’. Durante muito tempo ele não quis atendê-la. Mas depois disse consigo: ‘É certo que eu não temo a Deus nem respeito os homens; mas, porque esta viúva me importuna, vou fazer-lhe justiça, para que não venha incomodar-me indefinidamente’». E o Senhor acrescentou: «Escutai o que diz o juiz iníquo!... E Deus não havia de fazer justiça aos seus eleitos, que por Ele clamam dia e noite, e iria fazê-los esperar muito tempo? Eu vos digo que lhes fará justiça bem depressa. Mas quando voltar o Filho do homem, encontrará fé sobre a terra?»
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, senhor, os dons que colocamos sobre o vosso altar na memória de Santa Isabel da Hungria e fazei que, libertos das coisas da terra, encontremos em Vós a nossa única riqueza. Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 33.9
Saboreai e vede como o Senhor é bom: feliz o homem que n’Ele se refugia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Pela virtude redentora deste sacramento, conduzi-nos sempre, Senhor, pelos caminhos do vosso amor, a exemplo de Santa Isabel da Hungria, e completai atá ao dia de Cristo Jesus a boa obra que em nós começastes. Por Nosso Senhor
«Não deixes que o
medo de cair te impeça de voar».
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza
a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da
passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus
que leste “leia a tua vida”
3.
Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURA: 3 Jo 5-8: Esta
breve carta de João, o Ancião, é dirigida a um certo Gaio. Nela o autor
exorta-o a continuar a auxiliar os missionários da palavra de Deus. Eles
anunciam o nome do Senhor Jesus, o Salvador.
Lc 18, 1-8: O Senhor não tem receio de pôr Deus ao lado do juiz iníquo, para nos inculcar bem a fé e a confiança que havemos de pôr n’Ele. Se o juiz egoísta acabou por atender a súplica da viúva impertinente, quanto mais Deus há de escutar os seus filhos! O que pode acontecer é que a nossa fé não saiba esperar a hora de Deus. Mas aquele que souber estar vigilante na fé à hora em que o Senhor voltar, esse será salvo.
________________________
LEITURA DO EVANGELHO:
MEDITAÇÃO:
ORAÇÃO: Ajuda-nos, Senhor, a gostar de nós mesmos,
simplesmente porque tu nos amas.
AGENDA
15.00 horas: Missa na
Falagueira
16.00 horas: Missa em
Monte Claro
16.00 horas: Missa no
Pardo
18.00 horas: Missa em
Nisa
18.00 horas: Missa em
Alpalhão.
Nota Pastoral da Conferência
Episcopal Portuguesa
pelos 175 anos da fundação do
Apostolado da Oração
Do
coração de Cristo para o coração do mundo
1. O Apostolado da Oração nasceu em
1844, numa casa de formação de jovens jesuítas, em Vals, no sul de França. Numa
inspirada intuição, o diretor espiritual destes jovens, o Padre Francisco
Xavier Gautrelet, sj, animou-os a oferecer diariamente as orações, os
trabalhos, as alegrias e as dificuldades do seu dia pela vida e missão dos
missionários que, em terras longínquas, anunciavam o Evangelho. Ajudou-os a
descobrir que a sua vida e oração tinham em si mesmas um valor apostólico e
missionário. Esta descoberta do valor da íntima união entre vida e missão, na
entrega quotidiana pelos outros nas tarefas mais simples, encontrou um eco
notável nestes jovens, que a começaram então a propor às populações que
atendiam, nos arredores de Vals. Em poucos anos, esta espiritualidade tinha-se
já espalhado por vários países, com a adesão de milhares de pessoas, que
apoiavam espiritualmente a missão da Igreja.
Nos anos 1879-1896, o Papa Leão
XIII quis fazer sua esta imensa Rede de Oração, propondo, aquando da aprovação
dos seus Estatutos, uma intenção mensal de oração pela qual os seus membros
rezassem. Deste modo, o Apostolado da Oração tornou-se uma obra própria do
Papa, confiando o Sumo Pontífice a sua dinamização à Companhia de Jesus, na
pessoa do seu Padre Geral.
Passados 175 anos da sua fundação,
o Papa Francisco aprovou os novos Estatutos do Apostolado da Oração
constituindo-o como Obra Pontifícia, chamada hoje Rede Mundial de Oração do
Papa. Com esta aprovação, o Santo Padre assumiu, de forma ainda mais explícita,
a importância deste serviço para a vida e a missão da Igreja, intimamente unido
ao ministério do sucessor do apóstolo Pedro.
2. A Conferência Episcopal
Portuguesa congratula-se com a celebração desta data, em união com todos os
membros do Apostolado da Oração e com todos quantos, nas suas várias formas de
pertença, participam nesta Rede Mundial de Oração. Temos consciência da grande
importância desta Obra Pontifícia, não apenas ao longo da sua história no nosso
país, desde a sua chegada em 1864, mas também na atualidade. Destacamos, com
gratidão, a entrega generosa dos seus membros ao longo deste tempo, através da
promoção da espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus, da devoção e culto
eucarísticos, da animação da vida de oração nas comunidades, do cuidado dos
templos e de tantos modos de ajuda discreta e fiel no serviço das próprias
paróquias.
Nesta Nota Pastoral queremos
destacar alguns aspetos relevantes, tendo em vista a revitalização desta Obra
Pontifícia e o empenho com que a mesma tem vindo a ser implementada em
Portugal.
Uma proposta para todos
3.
Como Obra Pontifícia e Rede Mundial de Oração do Papa, o Apostolado da Oração é
uma proposta para todos os cristãos, transversal a todas as espiritualidades,
movimentos e sensibilidades eclesiais. As suas práticas simples estão
profundamente enraizadas na intimidade com o Senhor, através do oferecimento da
própria vida no início de cada dia, unindo-se ao Coração de Jesus e assumindo a
dimensão eucarística da vida. Assim como Cristo Se oferece no altar, assim cada
cristão se disponibiliza, nas suas orações e ações quotidianas, a ser apóstolo
e colaborador na missão de Cristo Ressuscitado. Esta missão tem, em cada mês, um
motivo muito concreto, na atenção aos desafios do mundo e da missão da Igreja
que o Santo Padre propõe nas suas intenções de oração, as quais constituem o
guia da oração e ação de todos quantos fazem parte desta Rede.
Com Cristo no coração, tornar-se apóstolos
para a missão nos mais variados contextos
4.
Fazer da vida diária uma oração pelos outros, especialmente pelas pessoas e
situações pelas quais o Santo Padre pede uma atenção particular, é um tesouro
da espiritualidade desta Rede Mundial de Oração. Motivamos, por isso, os
numerosos Centros do Apostolado da Oração a continuarem a renovar a sua entrega
generosa e fiel, em estreita colaboração com os párocos, na oração pessoal de
oferecimento do dia, na celebração das primeiras sextas-feiras, no culto
eucarístico e na devoção ao Sagrado Coração Jesus, centro da nossa fé.
Agradecemos a divulgação que se faz das intenções de oração do Santo Padre,
como desafios orientadores para a oração e missão de todos os cristãos, de
maneira particular através dos “Bilhetes Mensais – Oração e Vida”, que de modo
tão pessoal as Zeladoras e Zeladores têm levado a cabo nos seus Centros e
comunidades, e da Revista “Mensageiro do Coração de Jesus”, publicada em
Portugal há mais de 140 anos pelo Secretariado Nacional do Apostolado da
Oração.
Notamos
ainda, com gratidão, que a Rede Mundial de Oração do Papa, nascida entre jovens
jesuítas, destaca-se hoje também por um exemplo de adaptação de propostas e
linguagens à cultura atual, tornando-a mais acessível às novas gerações através
dos projetos digitais “Passo-a-Rezar”, “Click To Pray” e “O Vídeo do Papa”,
estes últimos promovidos pela Rede Mundial de Oração do Papa a nível
internacional. Esta mesma dimensão juvenil tem ganho uma maior notoriedade
através da dinamização do Movimento Eucarístico Juvenil, mostrando que esta
proposta espiritual continua a tocar o coração de tantos jovens em todo o
mundo, motivando-os a identificarem-se com o ser e o agir de Cristo, levando-os
a ações concretas no seu dia a dia a favor dos outros.
Todas
estas formas de participação constituem, a nosso ver, um bem para a vida da
Igreja e a sua missão no mundo.
Uma longa tradição em caminho
aberto ao futuro
5.
Num contexto de crescente secularização e transformação das nossas sociedades,
da própria Igreja e das suas estruturas, exigem-se novas formas de pensar a vida das comunidades cristãs. Neste sentido, destacamos
alguns contributos que a Rede Mundial de Oração do Papa possa trazer a estes
novos desafios:
- O
sentido da interioridade, num mundo marcado pelo excesso de informação e de
estímulos, deverá ser recuperado através de novas formas de cultivo da oração e
da intimidade com Cristo. A simplicidade e profundidade das propostas da Rede
Mundial de Oração do Papa, nos seus vários modos, acrescentam um contributo
essencial para a criação de espaços de interioridade e perceção de como a união
entre oração e vida pode ser fecunda nos contextos em que os cristãos hoje
vivem a sua fé.
- Esta
iniciativa será uma oportunidade para a renovação da consciência missionária e
apostólica dos leigos. Nas várias formas de serviço à vida espiritual das
comunidades, a Rede Mundial de Oração do Papa, configurada desde o início como
uma proposta para os leigos, cria as condições necessárias para uma metodologia
de evangelização, a partir da oração, com implicações diretas na missão
paroquial.
- Os
desafios do mundo e da missão da Igreja, expressos nas intenções de oração do
Santo Padre, são sempre uma oportunidade de colaboração e diálogo entre pessoas
e instituições de diferentes confissões cristãs, religiões e mesmo com os não
crentes. A universalidade destes desafios busca o bem comum e a construção de
um mundo mais justo e pacífico e de uma Igreja mais santa e apostólica. Olhar
cada desafio do Santo Padre como uma missão para o mundo é um modo de realizar
o novo estilo de “Igreja em saída”.
6. Com apreço e gratidão, renovamos
os nossos votos de que o Apostolado da Oração, como Rede Mundial de Oração do
Papa, continue a ser, na Igreja em Portugal, um espaço de encontro com o
Senhor, a Igreja e o mundo, através das iniciativas desenvolvidas pelo
Secretariado Nacional do Apostolado da Oração, obra da Companhia de Jesus,
assim como do generoso contributo dos Diretores Diocesanos e suas Equipas. O
nosso maior agradecimento vai, por fim, para todos os cristãos e cristãs que,
nas próprias comunidades paroquiais, levam por diante a missão desta Obra
Pontifícia, servindo as Igrejas locais. A eles encomendamos, como sempre, a
oração pelas intenções da Igreja Diocesana local.
7. De modo a celebrar com especial
ênfase este aniversário jubilar, alegramo-nos por anunciar que, nos dias 19 e
20 de outubro de 2019, terão lugar em Fátima um Colóquio sobre o Coração de
Jesus e a Peregrinação Nacional, assinalando os 175 anos de fundação do Apostolado
da Oração, iniciativas organizadas conjuntamente pela Conferência Episcopal
Portuguesa, o Secretariado Nacional do Apostolado da Oração e o Santuário de
Fátima. Destinam-se ao conjunto da Igreja em Portugal, em especial, aos membros
dos centros do Apostolado da Oração, a Institutos religiosos com raízes na
espiritualidade do Coração de Jesus, aos sacerdotes e diáconos, agentes
pastorais e a todos os interessados em conhecer e aprofundar a espiritualidade
do Sagrado Coração de Jesus. Auguramos que esta celebração, realizada em
ambiente de festa e gratidão ao Senhor, com Maria, dê abundantes frutos
espirituais, pastorais e humanos em favor do mundo e da missão da Igreja.
Fátima, 15 de novembro de 2018
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