PARÓQUIAS DE NISA
Quarta, 05 de setembro de 2018
Quarta, 05 de setembro de 2018
Quarta da XXII semana do tempo comum
Salt. II
QUARTA-FEIRA
da semana XXII
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 3, 1-9; Sal 32 (33), 12-13. 14-15. 20-21
Ev Lc 4, 38-44
* Na Ordem de São Domingos – Aniversário dos familiares e benfeitores falecidos da Ordem.
* Na Congregação das Missionárias da Caridade – S. Teresa de Calcutá, virgem e Fundadora da Congregação – SOLENIDADE
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 1 Cor 3, 1-9; Sal 32 (33), 12-13. 14-15. 20-21
Ev Lc 4, 38-44
* Na Ordem de São Domingos – Aniversário dos familiares e benfeitores falecidos da Ordem.
* Na Congregação das Missionárias da Caridade – S. Teresa de Calcutá, virgem e Fundadora da Congregação – SOLENIDADE
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 85, 3.5
Tende compaixão de mim, Senhor,
que a Vós clamo o dia inteiro.
Vós, Senhor, sois bom e indulgente,
cheio de misericórdia para àqueles que Vos invocam.
ORAÇÃO
Deus do universo, de quem procede todo o dom perfeito,
infundi em nossos corações o amor do vosso nome
e, estreitando a nossa união convosco,
dai vida ao que em nós é bom
e protegei com solicitude esta vida nova.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Cor 3, 1-9
«Nós somos colaboradores de Deus;
vós sois o campo de Deus; vós sois o edifício de Deus»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Tende compaixão de mim, Senhor,
que a Vós clamo o dia inteiro.
Vós, Senhor, sois bom e indulgente,
cheio de misericórdia para àqueles que Vos invocam.
ORAÇÃO
Deus do universo, de quem procede todo o dom perfeito,
infundi em nossos corações o amor do vosso nome
e, estreitando a nossa união convosco,
dai vida ao que em nós é bom
e protegei com solicitude esta vida nova.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Cor 3, 1-9
«Nós somos colaboradores de Deus;
vós sois o campo de Deus; vós sois o edifício de Deus»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Não pude falar-vos como a pessoas espirituais, mas como a pessoas demasiado naturais, como a crianças em Cristo. Por isso vos dei leite a beber e não alimento sólido, porque não podíeis suportá-lo. Mas nem sequer o podeis suportar agora, porque ainda sois demasiado naturais. De facto, se entre vós há inveja e discórdia, não é certo que sois demasiado naturais e procedeis segundo critérios humanos? Pois, quando alguém diz: «Eu sou de Pedro», e outro: «Eu sou de Apolo», não julgais apenas por critérios humanos? Então, quem é Apolo? Quem é Paulo? Apenas servos de Deus, por meio dos quais alcançastes a fé, cada um na medida em que o Senhor lhe concedeu. Eu plantei, Apolo regou; mas Deus é que fez crescer. Assim, nem o que planta nem o que rega são coisa alguma; só Deus é que conta, pois é Ele que faz crescer. Entretanto, quem planta e quem rega trabalham como um só, mas cada qual receberá a recompensa, segundo o esforço do seu trabalho. Nós somos colaboradores de Deus e vós sois o campo de Deus, o edifício de Deus.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 32 (33), 12-13.14-15.20-21 (R. 12b)
Refrão: Feliz o povo que o Senhor escolheu para sua herança. Repete-se
Feliz a nação que tem o Senhor por seu Deus,
o povo que Ele escolheu para sua herança.
Do Céu o Senhor contempla
e observa todos os homens. Refrão
Do lugar onde habita,
contempla todos os habitantes da terra.
Ele que formou o coração de cada homem
está atento a todas as suas obras. Refrão
A nossa alma espera o Senhor,
Ele é o nosso amparo e protetor.
N’Ele se alegra o nosso coração,
em seu nome santo pomos a nossa confiança. Refrão
ALELUIA Lc 4, 18
Refrão: Aleluia Repete-se
O Senhor enviou-Me para anunciar a boa nova aos pobres
e proclamar aos cativos a redenção. Refrão
EVANGELHO Lc 4, 38-44
«Tenho de ir também às outras cidades
anunciar a boa nova do reino de Deus»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou em casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre muito alta e pediram a Jesus que fizesse alguma coisa por ela. Jesus, aproximando-Se da sua cabeceira, falou imperiosamente à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se e começou logo a servi-los. Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes com diversas enfermidades traziam-nos a Jesus e Jesus, impondo as mãos sobre cada um deles, curava-os. De muitos deles saíam demónios, que diziam em altos gritos: «Tu és o Filho de Deus». Mas Jesus, em tom severo, impedia-os de falar, porque sabiam que Ele era o Messias. Ao romper do dia, Jesus dirigiu-Se a um lugar deserto. A multidão foi à procura d’Ele e, tendo-O encontrado, queria retê-l’O, para que não os deixasse. Mas Jesus disse-lhes: «Tenho de ir também às outras cidades anunciar a boa nova do reino de Deus, porque para isto fui enviado». E pregava pelas sinagogas da Judeia.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, a oferta que Vos apresentamos
e realizai em nós, com o poder da vossa graça,
a redenção que celebramos nestes mistérios.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 30, 20
Como é grande, Senhor,
a vossa bondade para aqueles que Vos servem!
Ou Mt 5, 9-10
Bem-aventurados os pacíficos,
porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por amor da justiça,
porque deles é o reino dos céus.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos alimentastes com o pão da mesa celeste,
fazei que esta fonte de caridade
fortaleça os nossos corações
e nos leve a servir-Vos nos nossos irmãos.
Por Nosso Senhor.
«Não posso deixar de trabalhar. Terei toda a
eternidade para descansar».
Teresa de Calcutá
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA: 1 Cor 3, 1-9 :Os cristãos de Corinto só lentamente
foram compreendendo o papel dos pregadores do Evangelho. Com muita frequência
se deixaram levar por sentimentos demasiado humanos e chegaram a criar atritos
e a alimentar invejas e ciúmes em relação a esses pregadores. Mas estes não são
mais do que instrumentos de Deus que, em conjunto, colaboram na mesma obra
comum, a de semearem a palavra de Deus no campo, que é a comunidade dos homens,
e a de construírem o edifício, que é a Igreja de Cristo.
Lc
4, 38-44: Rejeitado em Nazaré, Jesus desce a Cafarnaum onde é
acolhido pela fé daquela gente, a ponto de Cafarnaum vir a ser chamada “a sua
cidade”. Este dia de Cafarnaum foi para Jesus um dia cheio: saindo da sinagoga,
Jesus entra em casa de Simão e cura a sogra dele que estava doente. Depois, ao
pôr-do-sol, é uma multidão de doentes que é curada pela imposição das suas
mãos. Assim cativada pelos seus favores, a multidão não O quer deixar partir;
mas o Enviado de Deus tem de ir também “às outras cidades”.
Tema
da Leitura:
O anúncio do reino de Deus feito com autoridade é comprovado pelos sinais que
Jesus realiza. Ele inclina-se sobre os doentes e impõe-lhes as suas mãos para
os curar; expulsa os demónios e impede-os de falar. A reação das pessoas é
retê-l’O, mas Jesus não o permite e vai anunciar o Reino em outros locais,
porque o seu ministério é esse e não outro.
MEDITAÇÃO: O evangelho ensina-nos que as curas de Jesus estão em ordem ao anúncio do
Reino. A autoridade com que se manifesta perante o sofrimento humano pode
confundir a verdadeira razão das curas. Procurar Jesus por causa dos milagres
pode ser uma tentativa de O reter, sem entender o verdadeiro sentido dos
prodígios que realiza.
ORAÇÃO: Senhor Jesus, que anuncias o Reino curando e
salvando com autoridade, ajuda-nos para que as nossas ações também se orientem
para p anúncio do Reino.
AGENDA
Retiro em Fátima
18.00 horas: Funeral em Nisa. Preside Davide
18.00 horas: Funeral em Nisa. Preside Davide
A VOZ DO PASTOR
DO ALENTEJO A XUNQUIM COM TATIANA INCORRIGÍVEL
Portugueses
houve que sempre deram ares de fortíssimos, de muito destemidos, de muito mais
aventureiros, de nada oportunistas, nada. Oh, oh se não deram!... E a
moquenquice de uns dias de férias também dão para ver sítios alusivos, ouvir
coisas e loisas e ter conversas de chacha sobre tais lusitanas prerrogativas.
Vou partilhar, embora não seja carnaval ninguém levará a mal. É fim de férias,
tempo de levezas e de algumas futilidades. E de protesto por terem acabado ou
nem começado!...
Quanto
à nossa hercúlea fortaleza, sem escavacar muito a memória, corroboro com a
clarividência de uma fonte fidedigna. Quando uns valorosos defensores da
pátria, com uma vertiginosa e europeia dor ciática de sintoma junckeriano,
estavam aí, num determinado rincão deste jardim à beira mar plantado, a
discutir como haveriam de se defender do inimigo e qual a estratégia a usar,
logo um deles concluiu com afoita determinação e sangue frio na guelra: “É
fácil!... Se fizermos como eu penso, estamos safos, estão-nos todos no papo,
todos!...”. De imediato, curiosos e esperançados no produto desta cabecinha
pensadora, todos os valentes companheiros esticaram o pescoço, os olhos e os
ouvidos, em silêncio profundo, para assimilar bem e não perder cheta de tão
heroico quão urgente e necessário plano, assim exposto: “Ora, escutem bem a
minha ideia, oiçam bem!... Se forem muitos!?.... fugimos!... Se forem
poucos!?... escondemo-nos!... Se não for nenhum!?... combateremos até à morte,
exclusive!...”. Houve fortes aplausos ao iluminado estratega, houve gritos de
entusiasmo e de gratidão pela tática a implementar, houve foguetes,
fogo-de-vistas e de artifício, zabumbas e charanga... Um alívio!
Destemidos
também sempre fomos, não há dúvida, até passámos além da Taprobana. Lá na vila
sede do meu concelho, por exemplo, ergue-se uma estátua no chafariz da praça,
onde, no brasão da qual, também se recorda o gesto destemido duma senhora que,
no tempo das guerras fernandinas, extenuados e quase vencidos, sem grande gente
para combater, sem pão para comer e nada para oferecer, essa mulher de armas e
de pêlo na venta como sói dizer-se, arrebata às mãos dos homens ineficazes o
comando da praça cercada pelos castelhanos, salta os obstáculos, encoraja os
desanimados, dirige a peleja. À pertinácia do inimigo que julgava conquistar a
vila pela fome, ela engendra uma última e genial estratégia. Arregaça as
malgas, vai à masseira, varre a pouca farinha que lá restava, coze uns pães, os
possíveis, sobe às muralhas da vila e, com garbo e pose de farta e de grande
humanista, lança-os ao inimigo. Dá-lhes a entender que, na praça há pão para
dar e vender. Assim: “A vós, que não podendo conquistar-nos pela força das
armas, nos haveis querido render pela fome, nós, mais humanos e porque, graças
a Deus, nos achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos
esse socorro e vos daremos mais, se pedirdes!”. Diz-se que os castelhanos,
também eles exaustos e cheios de fome, acreditaram, desistiram, derrotados e
envergonhados. E pronto, ponto, raiou a desejada bonança e inaugurou-se o
heroico sossego!
Mas
queiram saber que o meu apreço pelo heroísmo dos meus patrícios esboroou-se.
Rolou por outra muralha e monte abaixo, como bola fugitiva, com grande dor e
ranger de dentes da minha parte, por ter de reconhecer a não exclusividade do
feito. Foi há anos, em Israel, em Massada. O amável cicerone contou que, quando
os romanos pensavam que iriam matar à sede os últimos judeus resistentes e
concentrados no alto do monte, na fortaleza de Massada, alguém, de entre eles,
lançou umas bilhas de água da muralha a baixo para dar a entender aos romanos
que por falta de água não seriam vencidos. Os romanos, porém, não acreditaram
em tanta fartura. Arranjaram forma de fazer rampa até ao alto do monte e entrar
na fortaleza. Mas, que desconforto!... Ao chegarem à fortaleza, os judeus
estavam todos mortos, mais de novecentos. Preferiram combinar matar-se uns aos
outros do que entregar-se às mãos dos romanos. Se era um grupo de sicários, se
era um gangue de assassinos a limpar ou se era o núcleo duro da resistência
contra Roma, agora não interessa saber, já lá vão dois mil anos, mais minuto
menos minuto. Flávio Josefo, que se obrigou a contar a história, bem poderia
ter sido mais esclarecedor!... O que é certo é que tal acontecimento ainda hoje
é símbolo e motivação do patriotismo judaico.
Para
falar do aventureirismo português, com todas as suas subtilezas, arranjos e
desarranjos, nada melhor do que tornar presente o Senhor Ventura de Miguel
Torga! Era de Penedono, Alentejo. Depois de guardar gado e trabalhar nas
herdades do Sr. Gaudêncio, deixou tudo e atirou-se ao mundo. Foi tropa, esteve
preso, brigou, matou, serviu em Macau, enamorou-se da filha do secretário do
governador, tornou-se desertor. No mar da China meteu-se no contrabando de
ópio. Em Hong Kong provocou zaragata. Em Pequim cruzou-se com o Sr. Pereira, um
minhoto cozinheiro com quem abre uma casa de petiscos.
Um
dia, uns americanos, bêbados, insultam o minhoto. Foi o cabo dos trabalhos. A
tasca ficou em cacos, as costas de uns e de outros experimentaram a força das
irritadas pauladas, a casa, um caos, foi encerrada pelas autoridades locais.
Mas estes dois portugueses de olho fino e pé ligeiro não era gente de desistir.
A pedido do diretor da Ford, ambos vão entregar, pelo deserto, 200 camiões na
Mongólia. As coisas voltam a correr mal. O deserto foi-lhes terrível e
assustador. O rapto de um milionário dá azo a mais tiros e violência. E eis que
a doença bate à porta do Sr. Ventura que sobrevive graças às saborosas canjas
de galinha que o Sr. Pereira lhe cozinhava. A saudade leva-os a pensar visitar
Portugal mas os percalços não davam tréguas nem tempo. Um grupo de supostos
negociantes de armas não queria comprar as armas que os portugueses agora
vendiam, queriam obtê-las pela força. Nova guerra, mais tiroteio e violência. O
alentejano, a sangrar, pisgou-se com o Sr. Pereira às costas. Este, o minhoto,
tinha sido ferido de morte por uma bala bem precisa em direção a ponto fraco.
Mas, se este morrera, a vida do Sr. Ventura tinha de continuar, não era homem
de baixar os braços. Passado um mês, em Pequim, já dançava no Grande Hotel com
Tatiana, uma russa com quem casa, contra tudo e todos. A própria Tatiana achava
o casamento uma parvoeira e não mudou o seu jeito de ser e estar. Era uma
mulher com gosto pela vida noturna, uma mulher do mundo e da borga. Mesmo no
meio de frequente pancadaria, ela dá à luz um menino, a quem é dado o nome de
Sérgio. O Sr. Ventura sonha rios de dinheiro para o filho e nessa tarefa de o
conseguir, mete-se em negócios tais que o obrigaram a repatriar-se. Tatiana
sente-se aliviada e mais livre, fica com o filho e a fortuna. De novo no
Alentejo, o Sr. Ventura dedica-se à exploração da terra. As saudades do filho,
do Sr. Pereira e de Tatiana, porém, não lhe davam sossego. Entretanto, a guerra
na China e a indiferença de Tatiana, trouxeram-lhe, de surpresa, ao Alentejo, o
filho com 8 anos. Soube então que Tatiana lhe escoara toda a fortuna e
continuava a ser aquela mulher com gosto por cabarés e variada companhia. O Sr.
Ventura, de fusíveis altamente aquecidos, ferve e deixa saltar a tampa. Interna
o seu filho no Colégio de Santo António, em Lisboa, e entrega-lhe a chave da sua casa no
Alentejo. Doente, triste com o que ficara a saber e sem que nada o demovesse,
parte para a China com a intenção de encontrar Tatiana. Após meio ano à sua
procura sem qualquer êxito, cai gravemente doente, em Xunquim. Eis senão
quando, Tatiana aparece-lhe no Hospital. Olha para ela com antipatia e refila
palavras de esquecer. Tatiana, porém, fria e imperturbável, cerrou-lhe os olhos
que a morte lhe deixara abertos. Porque as mensalidades não eram pagas, o
Colégio de Santo António despachou o filho, o Sérgio, para Penedono onde foi
retomar os caminhos do seu pai: guardar ovelhas na herdade do Farrobo, do Sr.
Gaudêncio.
Na
verdade, o português sempre foi fortíssimo, muito destemido, muito mais
aventureiro, nada oportunista, nada, basta apreciar o elevado altruísmo de quem
quis dar um ombrinho na árdua tarefa de burlar, desviar ou aplicar os donativos
que foram dados para as vítimas dos incêndios. No país, estes ilustríssimos
professores são mais que muitos. E em paga de tais benfeitorias, ainda há quem,
alegadamente, lhes queira negar este gesto de amor ao próximo e ao afastado. Já
lá dizia o sapateiro de Braga: Haja moralidade ou comam todos!
Tal
como Tatiana: Incorrigíveis!...
Antonino
Dias
31-08-2018.
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