domingo, 8 de abril de 2018




PARÓQUIAS DE NISA


Segunda, 09 de abril de 2018







Segunda-feira da II Semana de Páscoa







ANUNCIAÇÃO DO SENHOR – SOLENIDADE (transferida)
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. próprio.

L 1 Is 7, 10-14; 8, 10; Sal 39 (40), 7-8a. 8b-9. 10. 11
L 2 Hebr 10, 4-10
Ev Lc 1, 26-38


* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Às palavras do Credo «E encarnou...», deve genufletir-se.
* Na Congregação das Irmãs Dominicanas da Anunciata – Anunciação do Senhor, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* Na Congregação dos Missionários Monfortinos – Anunciação do Senhor, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* Na Congregação dos Missionários do Verbo Divino – Anunciação do Senhor, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – Anunciação do Senhor, Titular do Instituto agregado «Nossa Senhora da Anunciação» (Anunciatinas) – SOLENIDADE
* No Instituto das Servas do Coração Imaculado de Maria – Aniversário da fundação do Instituto (1996).
* Na Diocese de Mindelo (Cabo Verde) – Aniversário da tomada de posse de D. Ildo Augusto dos Santos Lopes Fortes.
* II Vésperas da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.



ANUNCIAÇÃO DO SENHOR

Nota Histórica:

Deus que no decorrer dos séculos, tinha encarregado os profetas de transmitir aos homens a sua palavra, ao chegar a plenitude dos tempos, determina enviar-lhes o seu próprio Filho, o seu Verbo, a Palavra feita Carne.
 
Contudo, o Pai das misericórdias quis que a Incarnação fosse precedida da aceitação por parte daquela que Ele predestinara para Mãe, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, também outra mulher contribuísse para a vida» (Lumen gentium, 56).
 
No momento da Anunciação, através do Anjo Gabriel, Deus expõe portanto, a Maria os seus desígnios. E Maria, livre, consciente e generosamente, aceita a vontade do Senhor a seu respeito, realizando-se assim o mistério da Incarnação do Verbo. Nesse momento, com efeito, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade começa a sua existência humana. O filho de Deus faz-se Filho do Homem. O Deus Altíssimo torna-se o «Deus connosco».
 
Ao celebrar este mistério, precisamente nove meses antes do Natal, a Solenidade da Anunciação orienta-nos já para o Nascimento de Cristo. No entanto, a Incarnação está intimamente unida à Redenção. Por isso, as Leituras (especialmente a segunda) introduzem-nos já no Mistério da Páscoa.
 
Essencialmente festa do Senhor, a Anunciação não pode deixar de ser, ao mesmo tempo, uma festa perfeitamente mariana. Na verdade, foi pelo sim de Maria que a Incarnação se realizou, a nova Aliança se estabeleceu e a Redenção do mundo pecador ficou assegurada.

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Hebr 10, 5.7
Ao entrar no mundo, o Senhor disse:
Eu venho, meu Deus, para fazer a vossa vontade.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO
Deus, Pai santo,
que na vossa benigna providência
quisestes que o vosso Verbo
assumisse verdadeira carne humana no seio da Virgem Maria, concedei-nos que, celebrando o nosso Redentor
como verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
mereçamos também participar da sua natureza divina.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Is 7, 10-14; 8, 10
«A Virgem conceberá»


Leitura do Livro de Isaías

Naqueles dias,
o Senhor mandou ao rei Acaz a seguinte mensagem:
«Pede um sinal ao Senhor teu Deus,
quer nas profundezas do abismo,
quer lá em cima nas alturas».
Acaz respondeu:
«Não pedirei, não porei o Senhor à prova».
Então Isaías disse:
«Escutai, casa de David:
Não vos basta que andeis a molestar os homens
para quererdes também molestar o meu Deus?
Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal:
a virgem conceberá e dará à luz um filho
e o seu nome será ‘Emanuel’,
porque Deus está connosco».
 
Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 39 (40), 7-8a.8b-9.10.11 (R. 8a.9a)
Refrão: Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade.


Não Vos agradaram sacrifícios nem oblações,
mas abristes-me os ouvidos;
não pedistes holocaustos nem expiações,
então clamei: «Aqui estou.

De mim está escrito no livro da Lei
que faça a vossa vontade.
Assim o quero, ó meu Deus,
a vossa lei está no meu coração».

Proclamei a justiça na grande assembleia,
não fechei os meus lábios, Senhor, bem o sabeis.

Não escondi a vossa justiça no fundo do coração,
proclamei a vossa fidelidade e salvação.
Não ocultei a vossa bondade e fidelidade
no meio da grande assembleia.


LEITURA II Hebr 10, 4-10
«No livro sagrado está escrito a meu respeito:
Eu venho, meu Deus, para fazer a tua vontade»

Leitura da Epístola aos Hebreus

Irmãos:
É impossível que o sangue de touros e cabritos
perdoe os pecados.
Por isso, ao entrar no mundo, Cristo disse:
«Não quiseste sacrifícios nem oblações,
mas formaste-Me um corpo.
Não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado.
Então Eu disse: ‘Eis-Me aqui;
no livro sagrado está escrito a meu respeito:
Eu venho, meu Deus, para fazer a tua vontade’».
Primeiro disse:
«Não quiseste sacrifícios nem oblações,
não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado».
E no entanto, eles são oferecidos segundo a Lei.
Depois acrescenta: «Eis-Me aqui:
Eu venho para fazer a tua vontade».
Assim aboliu o primeiro culto
para estabelecer o segundo.
É em virtude dessa vontade
que nós somos santificados
pela oblação do corpo de Jesus Cristo,
feita de uma vez para sempre.
 
Palavra do Senhor.


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Jo 1, 14ab
Refrão: Aleluia. Repete-se
O Verbo fez-Se carne e habitou entre nós
e nós vimos a sua glória. Refrão


EVANGELHO Lc 1, 26-38
«Conceberás e darás à luz um Filho»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,
o Anjo Gabriel foi enviado por Deus
a uma cidade da Galileia chamada Nazaré,
a uma Virgem desposada com um homem chamado José,
que era descendente de David.
O nome da Virgem era Maria.
Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo:
«Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo».
Ela ficou perturbada com estas palavras
e pensava que saudação seria aquela.
Disse-lhe o Anjo: «Não temas, Maria,
porque encontraste graça diante de Deus.
Conceberás e darás à luz um Filho,
a quem porás o nome de Jesus.
Ele será grande e chamar-Se-á Filho do Altíssimo.
O Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai David;
reinará eternamente sobre a casa de Jacob
e o seu reinado não terá fim».
Maria disse ao Anjo:
«Como será isto, se eu não conheço homem?».
O Anjo respondeu-lhe:
«O Espírito Santo virá sobre ti
e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra.
Por isso o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus.
E a tua parenta Isabel concebeu também um filho na sua velhice
e este é o sexto mês daquela a quem chamavam estéril;
porque a Deus nada é impossível».
Maria disse então:
«Eis a escrava do Senhor;
faça-se em mim segundo a tua palavra».

Palavra da salvação.

Diz-se o Credo.
Às palavras e encarnou ... ajoelha-se.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei, Senhor, os dons da vossa Igreja,
que reconhece a sua origem na Encarnação do vosso Filho
e fazei-lhe sentir a alegria de celebrar nesta solenidade
os mistérios do seu Salvador,
Por Nosso Senhor.

PREFÁCIO O mistério da Encarnação

V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
por Cristo, nosso Senhor.
Pela anunciação do mensageiro celeste,
a Virgem Imaculada acolheu com fé a vossa Palavra
e, pela ação admirável do Espírito Santo,
trouxe em seu ventre com amor inefável
o Primogénito da nova humanidade,
que vinha cumprir as promessas feitas a Israel
e revelar-Se ao mundo como a esperança de todos os povos.
Por isso, com os Anjos, que adoram a vossa majestade
e exultam eternamente na vossa presença,
proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Is 7, 14
A Virgem conceberá e dará à luz um filho.
O seu nome será Emanuel, Deus connosco.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Confirmai em nós, Senhor, os mistérios da verdadeira fé,
para que, tendo proclamado que Jesus Cristo,
concebido da Virgem Maria,
é verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
cheguemos, pelo poder da sua ressurreição,
às alegrias da vida eterna.
Por Nosso Senhor.






 «Homem forte não é só aquele que vence os inimigos, mas também aquele que se sabe dominar a si próprio»


Demócrito




MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

3.Leitura:  Lê, respeita, situa o que lês 
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURAS:

ORAÇÃO: Senhor, concede-nos que amemos sempre a Vida.





AGENDA

Tarde: Festa da Senhora dos Prazeres:

15.30 horas: Terço na Senhora dos Prazeres
16.00 horas: Procissão e Missa no Santuário de Nossa Senhora da Graça
17.15 horas: Procissão de retorno da Imagem da Senhora dos Prazeres.




PALAVRA DO PASTOR

QUE QUERERÁ DIZER ESTE PAPAGAIO?
D. Antonino Dias, Bispo de Portalegre-Castelo Branco
São Paulo, que não era pessoa de atirar com a toalha ao chão, passou as passinhas do Algarve para ir ao encontro das periferias geográficas, existenciais e culturais do seu tempo. Era aí que ele, impulsionado pelo Espírito, sentia a obrigação de levar a Boa-Nova do Senhor Jesus. Numa dessas situações, acossado por uns judeus que provocaram a agitação e a discórdia entre o povo – sempre houve gente dessa! -, ele viu-se na necessidade de dar às de Vila Diogo de Bereia para Atenas. Atenas era uma cidade onde se cruzavam comerciantes, culturas, artes e saberes, uma importante e influente cidade. Tinha, como ainda tem, porto de mar, o porto de Pireu, com todas as potencialidades, virtudes e vícios que isso arrasta. As pessoas viviam mergulhadas num mar imenso de superstições e idolatria. A cidade estava repleta de ídolos em escala de mais ou menos valor e devoção, conforme os gostos. Mas era também, de facto, uma cidade da cultura desde há muito tempo atrás. Foi sede de grandes filósofos que ainda hoje fazem queimar as pestanas a muitos estudantes e professores, influenciaram e continuam a influenciar a humanidade. Sócrates, Platão, Aristóteles, Zenão, Epicuro e muitos outros fazem parte dessa rara estirpe. Em alguma medida, Atenas foi também o berço do conhecimento científico, da civilização ocidental e da democracia, uma cidade global, mesmo que no tempo de Paulo a sua influência já não fosse tão acentuada. Poder-se-á dizer que Paulo estava bem no centro da civilização clássica da Antiguidade, na milenar Atenas dedicada a Atena, a deusa da sabedoria. Chegado a Atenas, Paulo percorre a cidade e constata que, de facto, em Atenas, "é mais fácil encontrar um deus que um homem". Não podendo fazer vista grossa, agonia-se e chora por dentro, não sossega. Procura descobrir como entrar no coração daquela gente e daquele mundo para lhes anunciar a Boa-Nova de Jesus Cristo. Com calma, sem pressas, mas sem amolecer, tenta desenterrar a ponta por onde lhe haveria de pegar e a estratégia a implementar, tanto para falar à gente simples como aos mais ilustrados e influentes. Aos sábados, vai às sinagogas para falar a judeus e a prosélitos. Diariamente, na praça pública, fala e discute com quem lhe aparece, onde não faltam filósofos epicuristas e estoicos para trocar impressões com ele, não fossem os atenienses tão abertos a ouvir as últimas novidades que lá chegassem doutras paragens! Mas já com a pulga atrás da orelha, alguns troçavam: “Que quererá dizer este papagaio?”. E outros casquinavam: “Parece que é um pregoeiro de deuses estrangeiros”. Todos, porém, se manifestavam curiosos: “Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas? O que nos dizes é muito estranho e gostaríamos de saber o que é que isso quer dizer”. Convidaram-no, então, para ir com eles e falar no Areópago, próximo da Acrópole. São lugares que ainda hoje, ao visitá-los, nos atiram com o pensamento para este tempo, nos fazem imaginar e admirar a força e as dificuldades sentidas por Paulo. Ali se reunia o grande Conselho da cidade-estado de Atenas, com fins culturais, políticos, judiciais e outros. Ao longo dos tempos, foi palco de grandes acontecimentos e decisões políticas que marcaram a história grega. E vai ser mesmo ali, bem no coração de tão importante cidade cosmopolita, que o Evangelho vai ser testemunhado às autoridades e aos mais altos representantes do mundo grego, com engenho e arte.
Ao falar a judeus, Paulo, como é evidente, citava-lhes as Escrituras. Aos atenienses, porém, Paulo, embora talvez lhe apetecesse gritar e desancar neles com vergasta de marmeleiro, ele faz, isso sim, um excelente exercício de inculturação, inteligente e de bom senso. Começa por lhes louvar a sua grande religiosidade e cita-lhes até filósofos e poetas gregos. Fala-lhes ao coração e mostra-se conhecedor da sua religiosidade e cultura. Para levar a água ao seu moinho, ele sabe fazê-lo com sabedoria e prudência, clara e habilidosamente, dirigindo-se mais à consciência dos presentes do que à sua curiosidade de espiões. Começa pelo facto de, ao andar pela cidade e ter visto tantos altares e deuses, até viu um altar dedicado “Ao Deus desconhecido”. E logo se apresenta como alguém capaz para lhes falar desse Deus desconhecido, desse Deus que eles veneram mas não conhecem, o Deus verdadeiro que dá a vida, o Deus que fez o mundo e tudo quanto nele existe. E citando-lhes de imediato um filósofo grego de pensamento afim, não demora em criticar a idolatria que aliena o homem. No entanto, para evitar comparações com os filósofos gregos, Paulo nunca menciona o nome de Jesus, mas toda a assembleia acaba, mesmo assim, por ficar concentrada em Cristo Jesus quando ele, Paulo, anuncia que Deus, um dia, há de julgar o mundo com justiça “por meio de um Homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos". Ao falar em ressurreição dos mortos, entornou-se o caldo, a paciência daquela gente esgotou-se, o discurso foi interrompido. A mensagem de Paulo, porém, – o kerygma -, não deixou ninguém indiferente. Uns troçaram, é certo, talvez contorcendo-se por aquilo que acabavam de ouvir e lhes abalava as suas certezas, outros acreditaram, outros queriam ouvir mais: «Ouvir-te-emos falar sobre isso ainda outra vez». 
Eis, então, o discurso que Paulo, de pé no meio do Areópago, lhes fez:
«Atenienses, vejo que sois, em tudo, os mais religiosos dos homens. Percorrendo a vossa cidade e examinando os vossos monumentos sagrados, até encontrei um altar com esta inscrição: ‘Ao Deus desconhecido.’ Pois bem! Aquele que venerais sem o conhecer é esse que eu vos anuncio. O Deus que criou o mundo e tudo quanto nele se encontra, Ele, que é o Senhor do Céu e da Terra, não habita em santuários construídos pela mão do homem, nem é servido por mãos humanas, como se precisasse de alguma coisa, Ele, que a todos dá a vida, a respiração e tudo mais. Fez, a partir de um só homem, todo o género humano, para habitar em toda a face da Terra; e fixou a sequência dos tempos e os limites para a sua habitação, a fim de que os homens procurem a Deus e se esforcem por encontrá-lo, mesmo tateando, embora não se encontre longe de cada um de nós. É nele, realmente, que vivemos, nos movemos e existimos, como também o disseram alguns dos vossos poetas: ‘Pois nós somos também da sua estirpe.’
Se nós somos da raça de Deus, não devemos pensar que a Divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e engenho do homem. Sem ter em conta estes tempos de ignorância, Deus faz saber, agora, a todos os homens e em toda a parte, que todos têm de se arrepender, pois fixou um dia em que julgará o universo com justiça, por intermédio de um Homem, que designou, oferecendo a todos um motivo de crédito, com o facto de o ter ressuscitado de entre os mortos»
Ao ouvirem falar da ressurreição dos mortos, uns começaram a troçar, enquanto outros disseram: «Ouvir-te-emos falar sobre isso ainda outra vez.» Foi assim que Paulo saiu do meio deles. Alguns dos homens, no entanto, concordaram com ele e abraçaram a fé, entre os quais Dionísio, o areopagita, e também uma mulher de nome Dâmaris e outros com eles. Depois disso, Paulo afastou-se de Atenas e foi para Corinto” (At 17).

Antonino Dias
Portalegre, 06-04-2018.





Sem comentários:

Enviar um comentário