domingo, 19 de abril de 2020










PARÓQUIAS DE NISA




Segunda, 20 de abril de 2020






Segunda de II do tempo de Páscoa






ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!

CRISTO RESSUSCITOU!

CELEBREMOS





SEGUNDA-FEIRA da semana II
Branco – Ofício da féria (Semana II do Saltério). 
Missa da féria, pf. pascal. 

L 1 Act 4, 23-31; Sal 2, 1-3. 4-6. 7-9 
Ev Jo 3, 1-8

* Na Diocese de Aveiro – Aniversário da Dedicação da igreja catedral. Na Sé – SOLENIDADE (transferida); nas outras igrejas da Diocese: Ofício e Missa da féria. 
* Na Arquidiocese de Braga – Nossa Senhora dos Prazeres (ou da Alegria) – MO 
* Na Diocese de Vila Real – Aniversário da criação da Diocese (1922). 
* Na Ordem de São Domingos – S. Inês de Montepulciano, virgem – MO



MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA Rom 6, 9
Cristo, ressuscitado de entre os mortos, já não pode morrer. A morte não tem domínio sobre Ele. Aleluia. 


ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, a quem podemos chamar nosso Pai, fazei crescer o espírito filial em nossos corações, para merecermos entrar um dia na posse da herança prometida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. 


LEITURA I Atos 4, 23-31
«Depois de terem rezado, ficaram cheios do Espírito Santo 
e começaram a anunciar com firmeza a palavra de Deus»

Leitura dos A tos dos Apóstolos


Naqueles dias, Pedro e João, tendo sido postos em liberdade, voltaram para junto dos seus e contaram-lhes tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos lhes tinham dito. Depois de os ouvirem, invocaram a Deus numa só alma, dizendo: «Senhor, Vós fizestes o céu, a terra, o mar e tudo o que neles se encontra; Vós dissestes, mediante o Espírito Santo, pela boca do nosso pai David, vosso servo: ‘Porque se agitaram em tumulto as nações e os povos intentaram vãos projectos? Revoltaram-se os reis da terra e os príncipes conspiraram juntos contra o Senhor e contra o seu Ungido’. Na verdade, Herodes e Pôncio Pilatos uniram-se nesta cidade com as nações pagãs e os povos de Israel contra o vosso santo servo Jesus, a quem ungistes. Assim cumpriram tudo o que o vosso poder e sabedoria tinham de antemão determinado. E agora, Senhor, vede como nos ameaçam e concedei aos vossos servos que possam anunciar com toda a confiança a vossa palavra. Estendei a vossa mão, para que se realizem curas, milagres e prodígios, em nome do vosso santo servo Jesus». Depois de terem rezado, tremeu o lugar onde estavam reunidos: todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a anunciar com firmeza a palavra de Deus.

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 2, 1-3.4-6.7-9 (R. cf. 12d ou Aleluia) 
Refrão: Felizes aqueles que confiam no Senhor. Repete-se 
Ou: Aleluia. Repete-se 

Porque se agitam em tumulto as nações 
e os povos intentam vãos projetos? 
Revoltam-se os reis da terra 
e os príncipes conspiram juntos 
contra o Senhor e contra o seu Ungido: 
«Quebremos as suas algemas 
e atiremos para longe o seu jugo». Refrão 

Aquele que mora nos céus sorri, 
o Senhor escarnece deles. 
Então lhes fala com ira 
e com sua cólera os atemoriza: 
«Fui Eu quem ungiu o meu Rei 
sobre Sião, minha montanha sagrada». Refrão 

Vou proclamar o decreto do Senhor. 
Ele disse-me: «Tu és meu filho, Eu hoje te gerei. 
Pede-me e te darei as nações como herança 
e os confins da terra para teu domínio. 
Hás de governá-los com cetro de ferro, 
quebrá-los como vasos de barro». Refrão 

ALELUIA Col 3, 1 
Refrão: Aleluia Repete-se 

Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto, 
onde Cristo está sentado à direita de Deus. Refrão 


EVANGELHO Jo 3, 1-8 
«Quem não nascer da água e do Espírito 
não pode entrar no reino de Deus»



Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era um dos principais entre os judeus. Foi ter com Jesus de noite e disse-Lhe: «Rabi, nós sabemos que vens da parte de Deus como mestre, pois ninguém pode realizar os milagres que Tu fazes se Deus não está com ele». Jesus respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer de novo não pode ver o reino de Deus». Disse-Lhe Nicodemos: «Como pode um homem nascer, sendo já velho? Pode entrar segunda vez no seio materno e voltar a nascer?» Jesus respondeu: «Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que nasceu da carne é carne e o que nasceu do Espírito é espírito. Não te admires por Eu te haver dito que todos devem nascer de novo. O vento sopra onde quer: ouves a sua voz, mas não sabes donde vem nem para onde vai. Assim acontece com todo aquele que nasceu do Espírito».

Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, os dons da vossa Igreja em festa: Vós que lhe destes tão grande alegria, fazei-a tomar parte na felicidade eterna. Por Nosso Senhor. 

Prefácio pascal


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Jo 20, 19
Jesus apareceu aos seus discípulos e disse-lhes: 
A paz esteja convosco. Aleluia. 


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO 
Olhai com bondade, Senhor, para o vosso povo e fazei chegar à gloriosa ressurreição da carne aqueles que renovastes com os sacramentos de vida eterna. Por Nosso Senhor. 








«O perdão é uma força que ressuscita para uma vida nova e infunde a valentia para olhar o futuro com esperança».

PAPA FRANCISCO





ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia



1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


LEITURAS: I Atos 4, 23-31: A proclamação da palavra de Deus e a aceitação que os homens lhe dão é fruto do Espírito Santo. Por isso, a pregação do Evangelho não é propaganda, mas anúncio; não é apenas demonstração, mas iluminação; não convence apenas, mas converte. Foi à luz do Espírito Santo que aos primeiros cristãos foi revelado que o sentido último das palavras do Antigo Testamento se referia ao mistério de Jesus Cristo.
Jo 3, 1-8: O Tempo Pascal é o tempo da mistagogia, isto é, da catequese dos sacramentos da Igreja, particularmente dos sacramentos da iniciação cristã, que seria normal terem sido celebrados na Vigília pascal. Não era antes de termos sido iniciados por meio deles que os poderíamos ter entendido, mas agora que, por eles, estamos introduzidos na comunidade da Igreja (S. Ambrósio). A conversa de Jesus com Nicodemos é verdadeira catequese sobre o Batismo. Sacramento celebrado com a água sob a ação do Espírito; o Batismo é verdadeiro nascimento do cristão como filho de Deus em Cristo.




AGENDA DO DIA



12.00 horas: Oração em rede pedindo a erradicação da epidemia covid – 19






A VOZ DO PASTOR



CASQUINADAS DO CONFINAMENTO

1 - No princípio da semana, no jornal das 8, a TVI teve um rasgo menos feliz ao dizer o que disse. São coisas que acontecem!... Quem anda à chuva molha-se. E, neste caso, molha-se tanto mais quanto o tempo tem pressa e leva a dizer o que se pensa sem se poder pensar bem em tudo o que se diz. A propósito de o norte de Portugal ser a zona mais castigada pelo Convid-19, a TVI quis esclarecer porque é que isso acontecia. Puxou por trunfos demográficos e sociológicos indagados junto de gente que julgou habilitada para o fazer, confiou nos intermediários e a coisa saiu como saiu: “população menos educada, mais pobre, envelhecida e concentrada em lares”. Isto fez chover mosquitos por cordas nas redes sociais. Colocou a paciência dos nortenhos a fazer o pino olímpico, e o coração de muitos ferveu até lhe saltar o testo. Não tardou a vontade de “cevar a arma com os zagalotes” necessários para mimosear a dita cuja com “um tiroteio de palavradas de tarimba”, usando linguagem de Camilo. E foi o que aconteceu! Sem amolgadelas que se olhassem, deram-lhe uma sova de fazer doer e explicar-se. Ela, porém, redimiu-se, reconheceu o erro, chamou-lhe “erro grosseiro”, pediu desculpa pela “construção de uma frase infeliz no ecrã” e pela “parte do texto que a suportava”. Defendeu os pergaminhos da Estação nos serviços que presta, inclusive ao Norte. Se começou mal, acabou bem, a febre baixou, e o estudo sobre a questão continua nas mãos dos especialistas! 

Assanhados quanto baste com as diabruras do covid-19, esses piropos atirados assim do alto, mesmo que involuntários, são precioso combustível para a fogueira do protesto. E, como sabemos, o toutiço aquecido, tirado do sério, fica a zaranzar, acredita no pior e faz o que acha melhor. Esperamos que isto não aconteça muitas vezes, senão, qualquer dia, já tão desalentados, pode acontecer-nos como aconteceu ao caixeiro-viajante de Kafka, o Gregor Samsa. Podemos acordar metamorfoseados num inseto gigante ou noutra coisa assim (ao gosto do leitor!). Se nos virem a passear pelas paredes e pelo teto do quarto, se fizermos desmaiar quem nos olhar, não nos incomodaremos muito com isso. A preocupação com as consequências do bichito em que nos tornamos, bem como a preocupação com o trabalho, o emprego, a família e a sua vida financeira a rabiar, não o permitirão. Mas continuaremos a dizer que tudo está bem, mesmo que embalados ao som do violino. Mas não está, e é feio mentir. E, nesta hora, pior ainda, não está mesmo. Com tantos colaboradores admiráveis, e de boa vontade, em frenesim de cuidados e atenções, pode acontecer que, na possível e infeliz hora em que nos batam à porta para que nos expliquemos, é possível que já não tenhamos médico nem marceneiro que nos destranque a porta. Tidos, porventura, como mal educados, pobres, envelhecidos e a viver em lares, talvez que este aranhiço (ou isso!) em que nos possamos transformar, seja repelente e se queiram livrar dele, ou morramos de inanição, ou ferozmente acarinhados ao colo desse bandalho que é o vírus e que nem físico tem para lhe chegarmos a roupa ao pelo. Tenhamos esperança que não, vai ficar tudo bem, fique em casa, não chegará atrasado ao emprego, o trem aguarda!... (Sugiro a leitura de A Metamorfose de Franz Kafka).

2 - Este outro, sim, mesmo que o leitor lhe queira dizer umas tantas por ele ter dito o que disse, ele já não se ralará, não estará recetivo ao contraditório nem presente em qualquer debate. Nem que o debate seja sobre o futebol ou para discutir a relevância do fósforo como acendalha do cigarro. Embora gostasse de viver, já partiu para o outro lado da vida, e partiu bem vivido e humorado. Partiu em dezembro de 2000, com 99 anos de idade, mesmo fumando cachimbo! Acredito que, se lá onde está, memória deste mundo se consente, acredito que, à mesa do banquete eterno, dê por lá, contagiando os convivas, algumas sonoras gargalhadas ao apreciar como estes bípedes humanos se comportam por estas terras, tão desempoeirados em peneiras e quejandos. Chamava-se Louis Leprince-Ringuet, engenheiro, professor catedrático, físico nuclear, historiador, ensaísta, membro da Academia Francesa e da Academia de Ciências de França, detentor de prémios e comendas, com papel importante no Comissariado para a energia atómica e na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, mais conhecida por CERN, o maior laboratório de física de partículas do mundo. Quem mais souber acerca dele tenha a liberdade de acrescentar, a galhofa dele será maior!... Mas não era mosca morta não senhor, nem tinha vergonha de dizer que a sua fé em Deus lhe justificava a fé no homem e na sua capacidade de transformar o mundo para melhor. Vivia fiel ao princípio de que “o homem só tem luz na medida em que se inclina, a humildade da inteligência é a medida da sua grandeza”. No seu livro “Fé de Físico – o testamento de um cientista”, deixa transparecer muito da sua maneira de ser e estar. Se atento à ciência, não menos à sociedade e à causa pública. Um homem do saber e interventivo. Não apreciava muito os intelectuais descomprometidos, os “de mãos limpas” aqueles que pretendem observar e ver o mundo à luz do candeeiro da sua secretária e vivem em ambiente fechado, preocupados com a publicação dos seus livros, com o reconhecimento do público, com discussões sem fim com os do mesmo cenáculo ou com a passagem num programa de televisão. Ele considerava-os cegos, com uma visão abstrata das coisas. “Lançam grandes ideias, definem largas orientações da sociedade, pronunciam generosamente anátemas, dizem-nos onde, como e quando é preciso pensar, mas preocupam-se pouco com que as suas palavras sejam seguidas em atos”. Se “dão prova de grande habilidade nos discursos que fazem, não conhecem o mundo, não conhecem os outros homens, conhecimento esse que é o fundamento” da cultura. A cultura “não é uma questão de memória, de conhecimento livresco, nem de inteligência e de génio, é uma soma de experiências humanas, de bom senso e de caráter” que permite adaptar-nos e ancorar-nos à vida. A palavra cultura, dizia ele, “é muito mal tratada. Fala-se hoje de ‘cultura da empresa’, de ‘cultura da sanduíche’, de cultura a propósito de tudo e de nada. Os que fizeram estudos literários pretendem-se cultos porque podem ornamentar os seus discursos com toda a espécie de floreados”.
Fez-me lembrar o herói d’A Queda d’um Anjo, de Camilo Castelo Branco, o sr. deputado Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda, morgado da Agra de Freimas, natural da aldeia de Caçarelhos, termo de Miranda, e que orçava quarenta e nove anos de vida, segundo o autor. Perguntava ele, no Parlamento, cujo Presidente o interpelou para que se abstivesse de usar frases não parlamentares, perguntava ele se certas locuções repolhudas do deputado sr. dr. Libório de Meireles, do Porto, do discurso do qual tinha entendido quase nada e percebido, “a longes, pouquinhas ideias”, perguntava ele se essas coisas eram parlamentares e onde é que se estudavam tais farfalhices. É que, no seu entender, naquela “casa, onde a nação nos manda depurar a verdade dos falaciosos ornatos com que a mentira se arreia, mister é que sejamos sinceros”. E mais disse em relação à empolgante intervenção do sr. deputado dr. Libório do Porto. Disse que até lhe parecia “que os obreiros da torre de Babel, quando Deus os puniu do atrevimento ímpio, falaram daquele feitio!”. Por isso: “Com aquele dr. Libório do Porto nem para o céu. Tenho medo que Deus o não entenda, e nos ponha ambos fora de cambulhada”, afirmou ele.

Hoje divaguei, a impiedosa clausura dá nisto. Se o leitor porventura não gostou, faça o favor de fazer como eu costumo fazer: mesmo sem vontade, ria-se, ria-se outra vez, e outra ainda, mais outra! Sem comentários para o vizinho, coloque o desgosto, discretamente, na beirinha do prato... e siga em frente, com esperança: do quarto para a sala, da sala para a cozinha, da cozinha para a sala, da sala para o quarto... Se usar máscara, que não seja a do carnaval, os de casa já o conhecem de ginjeira e o vírus não se assusta!

E não se esqueça, ELE ressuscitou e disse a Tomé: “Acreditaste porque viste. Felizes os que acreditam sem terem visto” (Jo 20,29).

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 17-04-2020.



ALEGRIA – PRAZERES - DE NOSSA SENHORA

1 – O contentamento na anunciação (Lc 1,26): A primeira palavra dirigida a Maria é: “Alegre-se”. Ela prova uma imensa alegria ao receber o convite de Deus. Sente-se agraciada e envolvida por algo encantador.
2 – A alegria do encontro com Isabel (Lc 1,39-45): Maria sai às pressas para visitar sua parenta. Isabel é tomada de euforia. Cena linda: o encontro de duas mulheres, o cuidado cotidiano de uma com a outra, os sonhos e as esperanças. Maria experimenta a alegria de ser missionária. Pois há mais alegria em dar do que em receber!
3 – O cântico de Maria (Lc 1,46-55): Maria está cheia do Espírito Santo e proclama as grandezas de Deus na sua história pessoal e na de seu povo. É um cântico de alegria e de consciência profética, pois anuncia que Deus realiza a justiça na sociedade. Maria nos ensina a exercitar a ação de graças, a reconhecer os sinais de Deus na existência pessoal e nas práticas coletivas.
4 – O nascimento de Jesus (Lc 2,1-19): é motivo de alegria para todo o povo, a começar dos mais pobres. As pessoas do Bem sentem-se amadas por Deus, quando seu Filho assume a natureza humana. Maria participa desta alegria de maneira única, como mãe do Filho de Deus encarnado.
5 – Alegria na missão de Jesus: Maria ficou muito feliz, ao ver seu filho anunciar o Reino de Deus, curar os doentes, acolher os pobres e marginalizados, formar discípulos e discípulas. Eles experimentam um imenso prazer, quando percebem que Jesus é o vinho novo (Jo 2,10-11)! Quanta alegria Maria viveu, ao acompanhar a missão de Cristo, como mãe e aprendiz.
6 – Euforia da ressurreição: Maria e os seguidores de Jesus provaram uma alegria sem par. Jesus está vivo! Ele nos dá a paz. Ele venceu a morte (Jo 20,20-21)! Maria participa da ressurreição de Jesus de forma original: refaz lembranças, ilumina fatos, nutre sua fé, faz-se presente como mãe da comunidade.
7 – A alegria de Pentecostes: O Espírito de Deus, que fecundou Maria e acompanhou Jesus, agora fecunda a comunidade cristã (At 2). É o tempo que se estende até hoje! A alegria de Maria e a dos outros seguidores de Jesus se transformam na nossa alegria.



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