terça-feira, 7 de abril de 2020





PARÓQUIAS DE NISA


Quarta, 08 de abril de 2020







Quarta-feira da Semana Santa





QUARTA-FEIRA da Semana Santa

Roxo – Ofício próprio.
Missa própria, pf. II da Paixão.

L 1 Is 50, 4-9a; Sal 68 (69), 8-10. 21bcd-22. 31. 33-34
Ev Mt 26, 14-25


* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese de Angra – Dia do Sacerdócio. Na Sé – Missa Crismal.




MISSA


ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Filip 2, 10.8.11
Ao nome de Jesus todos se ajoelhem no céu, na terra e nos abismos, porque o Senhor obedeceu até à morte e morte de cruz: Jesus Cristo é o Senhor para glória de Deus Pai.


ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que, para nos libertar do poder do inimigo, quisestes que o vosso Filho sofresse o suplício da cruz, concedei aos vossos servos a graça da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Is 50, 4-9a
«Não desviei o meu rosto dos que Me insultavam»
(Terceiro cântico do Servo do Senhor)

Leitura do Livro de Isaías

O Senhor deu-me a graça de falar como um discípulo, para que eu saiba dizer uma palavra de alento aos que andam abatidos. Todas as manhãs Ele desperta os meus ouvidos, para eu escutar, como escutam os discípulos. O Senhor Deus abriu-me os ouvidos e eu não resisti nem recuei um passo. Apresentei as costas àqueles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; não desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam. Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio, e por isso não fiquei envergonhado; tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que não ficarei desiludido. O meu advogado está perto de mim. Pretende alguém instaurar-me um processo? Compareçamos juntos. Quem é o meu adversário? Que se apresente! O Senhor Deus vem em meu auxílio. Quem ousará condenar-me?

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 68 (69), 8-10.21bcd-22.31.33-34 (R. 14 c b)
Refrão: Pela vossa grande misericórdia,
no tempo da graça, atendei-me, Senhor
. Repete-se


Por Vós tenho suportado afrontas,
cobrindo-se meu rosto de confusão.
Tornei-me um estranho para os meus irmãos,
um desconhecido para a minha família.
Devorou-me o zelo da vossa casa
e recaíram sobre mim os insultos contra Vós. Refrão

O insulto despedaçou-me o coração
e eu desfaleço.
Esperei por compaixão e não apareceu,
nem encontrei quem me consolasse.
Misturaram-me fel na comida
e deram-me vinagre a beber. Refrão

Louvarei com cânticos o nome de Deus
e em acção de graças O glorificarei.
Vós, humildes, olhai e alegrai-vos,
buscai o Senhor e o vosso coração se reanimará.
O Senhor ouve os pobres
e não despreza os cativos. Refrão


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO
Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo, Palavra do Pai. Repete-se
Salve, Senhor, nosso Rei;
só Vós tivestes piedade dos nossos erros. Refrão

Ou:
Salve, Senhor, nosso Rei, obediente ao Pai,
que fostes levado como manso cordeiro
à morte na cruz. Refrão


EVANGELHO Mt 26, 14-25
«O Filho do homem vai partir, como está escrito.
Mas ai daquele por quem vai ser entregue!»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, um dos Doze, chamado Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes e disse-lhes: «Que estais dispostos a dar-me para vos entregar Jesus?» Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata. A partir de então, Judas procurava uma oportunidade para O entregar. No primeiro dia dos Ázimos, os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?» Ele respondeu: «Ide à cidade, a casa de tal pessoa, e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo. É em tua casa que Eu quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos’». Os discípulos fizeram como Jesus lhes tinha mandado e prepararam a Páscoa. Ao cair da tarde, sentou-Se à mesa com os Doze. Enquanto comiam, declarou: «Em verdade, em verdade vos digo: Um de vós Me entregará». Profundamente entristecidos, começou cada um a perguntar Lhe: «Serei eu, Senhor?» Jesus respondeu: «Aquele que meteu comigo a mão no prato é que vai entregar-Me. O Filho do homem vai partir, como está escrito acerca d’Ele. Mas ai daquele por quem o Filho do homem vai ser entregue! Melhor seria para esse homem não ter nascido». Judas, que O ia entregar, tomou a palavra e perguntou: «Serei eu, Mestre?» Respondeu Jesus: «Tu o disseste».
 
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai, Senhor, os dons que Vos oferecemos e fazei que, ao celebrarmos os mistérios da paixão de Cristo, alcancemos a plenitude dos seus frutos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Prefácio da Paixão do Senhor II


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Mt 20, 28
O Filho do homem não veio para ser servido,
mas para servir e dar a vida pela redenção dos homens.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus, dai-nos a graça de acreditar firmemente que, pela morte temporal do vosso Filho, proclamada nestes santos mistérios, recebemos das vossas mãos o penhor da vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.






«Cada Semana Santa é uma oportunidade de revivermos o amor de Deus por nós e para que continuamos no caminho da conversão»











ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia



1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


LEITURAS: Is 50, 4-9a: É o terceiro Cântico do Servo do Senhor. Jesus é esse Servo, humilhado, desprezado, insultado pelos homens; mas, no meio de toda essa fraqueza, Ele é o triunfador, porque o Pai está com Ele. O Pai O exaltará..

Mt 26, 14-25: A traição de Judas é o inicio da Paixão. Esta traição é denunciada por Jesus durante a refeição em que celebra a Páscoa e institui a Eucaristia. Deste modo, a libertação é trazida por Jesus aos homens, ao mesmo tempo em que o homem O atraiçoa e lhe dá a morte. Esta leitura está dominada pela ideia das ‘entregas’: a ‘entrega’ ou “traição” que Judas faz de Jesus, e a ‘entrega’ que Jesus faz de Si mesmo na sua Páscoa, da qual já amanhã fará entrega aos seus discípulos na Eucaristia.




AGENDA DO DIA



12.00 horas: Oração em rede em toda a diocese pedir a graça do fim da epidemia ( ver mais abaixo o pedido do Senhor Bispo)

18.00 horas: Missa na Casa Paroquial







A VOZ DO PASTOR




UM GRANDE DIA QUE NÃO SERÁ...MAS É...

Dia Mundial da Juventude!...
Tal acontecimento coincide com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Não num espadalhão de abrir a boca a batedores e ao povaréu, mas humildemente montado num jumentinho emprestado. Da multidão eufórica que o rodeava, uns estendiam as capas no caminho, outros cortavam ramos de árvores e espalhavam-nos pelo chão, e todos bradavam “Hossana ao Filho de David! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hossana nas alturas!”. Os engravatados da cidade, alvoroçados por tão alegre e estranha manifestação, perguntavam: “Quem é Ele?” E a multidão que O acompanhava, respondia com grande alegria e entusiasmo: “É Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia”.
O distanciamento social causado por esse mortífero covid-19, que teima em nos perseguir e assaltar, tudo alterou, não nos vamos encontrar com os jovens nesse dia e nesse lugar determinado, mas vamos continuar unidos e a viver. É caraterística dos jovens a paixão pela vida e pelo que a vida oferece de bom. Saber coisas, conhecer lugares e pessoas, conviver e aventurar-se, fazer experiências, ter gana de mudar o mundo, lutar e sonhar, sonhar e lutar!... Para os jovens, ouvir que a vida é breve, não faz grande sentido, para eles, isso é conselho de cotas, é experiência de quem já viveu muito e se vê aproximar do fim de linha. Para os jovens, a vida é sempre longa, o futuro tem grande lonjura, olha-se para ele com feliz esperança.
As coisas, porém, nem sempre correm como desejamos, é verdade. Há êxitos e fracassos, há alegrias e tristezas, há momentos de maior genica e muito entusiasmo, há momentos de grande desânimo e de enorme falta de vontade, há contrariedades sem fim a puxar para trás e empurrões a forçar a marcha para a frente: é a vida! No entanto, aconteça o que acontecer, não nos podemos deixar morrer por dentro. O tema que o Papa Francisco deu aos jovens do mundo inteiro para este ano de preparação para a JMJ2022 em Lisboa, vai nesse sentido: «Jovem, Eu te ordeno, levanta-te!” (cf. Lc 7, 14).
De facto, fora ou mesmo dentro de nós, deparamo-nos muitas vezes com realidades de morte física e espiritual que não deixam coragem para nos levantarmos, “mortos” que ficamos. Há sonhos pessoais que fracassam, há metas escolares que não se atingem, há pretensões desportivas e artísticas frustradas, há tantos desejos de felicidade que se revelam mera ilusão, escravizam e podem levar à destruição: vícios, crime, miséria, doença, angústia, tédio de viver, perda da esperança, fechar-se em si, interromper as relações sociais ou torna-las falsas... sim, são muitas e diversas as razões que podem levar à “morte” e Francisco as aponta. E, se, porventura, do interior de alguém rebentam gritos lancinantes de socorro, a falta de compaixão, a indiferença e o egoísmo de quem escuta, pode levá-lo a fazer de conta que não ouve, não quer calçar os sapatos e sair de si mesmo ao encontro dos outros.
Pela atitude de Jesus, Amigo sempre atento, compassivo e capaz de ajudar, aquele jovem morto de Naim voltou à vida. O Papa realça que isso continua a acontecer hoje: «Se perdeste o vigor interior, os sonhos, o entusiasmo, a esperança e a generosidade, diante de ti está Jesus, como parou diante do filho morto da viúva, e o Senhor, com todo o seu poder de Ressuscitado, exorta-te: “Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!”» (CV20).
Se há jovens “mortos”, de costas para a sociedade e a julgarem-se vivinhos da silva porque alimentam o seu ego a passear pelas redes sociais lá no sofá, há muitos outros que saltam para a vida arriscando tudo, colocando até em perigo a sua própria existência. O testemunho de tantos profissionais da saúde e colaboradores de hospitais, das estruturas sociais e outras, os governantes que têm a responsabilidade de decidir, os agentes da proteção civil e da segurança pública, os profissionais e voluntários nos serviços básicos para que a vida da comunidade continue, são, nestes tempos de pandemia, prova disso: há muitos santos na rua a cuidar do próximo! Lá estão também os jovens, atentos aos gritos de gente aflita, sofrendo com quem sofre, disponíveis e voluntários, conscientes de que «Certas realidades da vida só se veem com os olhos limpos pelas lágrimas» (CV76).
Quando se assumem as feridas dos outros, tornamo-nos portadores de esperança e somos capazes de lhes dizer: levanta-te, não estás sozinho, Deus Pai ama-te e Jesus “é a sua mão estendida para nos erguer”. E surgem iniciativas, como, por exemplo, esta que um grupo de jovens de Abrantes, para minorar os sentimentos de isolamento e de solidão dos mais idosos, implementou o projeto "Adota um Avô". São voluntários, na maioria estudantes, que todos os dias, por telemóvel, fazem companhia ao avô ‘adotado'. A ideia foi duma Valente, escuteira e psicóloga, surgiu numa reunião do seu Agrupamento do CNE: como “fazer a boa ação” neste período de quarentena? Tendo surgido a ideia, ela foi desenvolvida no seio da Pastoral Juvenil da Diocese de Portalegre-Castelo Branco, de cujo Secretariado a Teresa Valente faz parte. Embora dirigido para os idosos, o projeto já conta com muitos netos de avós adotados. A ideia está a saltar, para dentro e fora de portas. E se hoje não se conhecem, um dia, esse neto ou essa neta há de marcar encontro com esse avô ou essa avó para que se conheçam. E o desafio está lançado, tem algumas regras e objetivos, mas quem desejar participar, basta contactar pela página Facebook ‘SDPJuventude e Vocações de Portalegre Castelo Branco'.
De igual modo, qualquer gesto de amor junto de um jovem “morto” por dentro, de um jovem que sofre, que perdeu a fé e a esperança, será muito importante. Mas será tanto mais eficaz quanto mais quem o fizer for primeiramente tocado por esse amor e tiver feito a experiência dessa bondade de Deus para consigo próprio. Esse, sim, poderá gritar com toda a propriedade: «Jovem, Eu te digo, levanta-te!». Será “um toque prolongado de Jesus a comunicar vida, um toque que “penetra numa realidade de desolação e desespero”, um toque “que passa também através do amor humano autêntico e abre espaços inimagináveis de liberdade, dignidade, esperança, vida nova e plena”, um toque que faz começar a falar como o jovem de Naim: ele “começou a falar”, um toque que convida o jovem “ressuscitado” a falar das suas circunstâncias e personalidade, das suas tristezas, dos seus desejos, das suas necessidades, dos seus sonhos.
“Numa cultura que quer os jovens isolados e debruçados sobre mundos virtuais, façamos circular esta palavra de Jesus: «Levanta-te». É um convite a abrir-se para uma realidade que vai muito além do virtual. Isto não significa desprezar a tecnologia, mas usá-la como um meio e não como fim. «Levanta-te» significa também «sonha», «arrisca», «esforça-te por mudar o mundo», reacende os teus desejos, contempla o céu, as estrelas, o mundo ao teu redor”. E a todos quantos te perguntarem “Quem é Ele?”, responde com entusiasmo como aqueles que O acompanhavam na entrada triunfal em Jerusalém: “É Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia”.

Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 03-04-2020.



Projeto : Adota um avô

Entidade responsável
SDPJV - PCB – Secretariado Diocesano da Pastoral da Juventude e Vocações de Portalegre-Castelo Branco. Procura animar os jovens dos diferentes Arciprestados, no seu crescimento humano - cristão que passa sempre pelo envolvimento na comunidade, na sociedade civil.
Fundamentação: Com a inesperada situação de pandemia pelo COVID 19, toda a sociedade ficou fisicamente mais isolada. Os idosos que vivem nas suas casas ficaram mais sós pois as famílias também já não os podem visitar como faziam antes. Há famílias em situação de fragilidade crescente, que só com o apoio e a criatividade da comunidade podem sair de uma situação que tendencialmente pode levar ao desânimo e à depressão que nada ajuda a resistir à situação pandémica em que vivemos.
Os jovens sempre foram e são cada vez mais criativos e solidários. Se a sua solidariedade que sentem é  animada pelo espírito da Boa Nova de Jesus, os projectos e actividades têm novo brilho. Assim nasceu o projecto “Adota um avô” do olhar atento dos jovens da nossa terra e do coração generoso de quem sente que pode dar sempre mais um pouco.
Objetivos:
Combater o isolamento social, o riscos de solidão e desânimo ajudando a estabelecer novas formas de solidariedade entre diferentes gerações;
Promover a partilha de experiências, conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, aumentando os respetivos níveis de autoestima e felicidade das diferentes gerações;
Diminuir a segregação e a discriminação pelo fator  idade, superando estereótipos e preconceitos
Promover o voluntariado juvenil pela riqueza da partilha de experiências e saberes entre diferentes gerações;
Promover a prática da reciprocidade, do cuidado e da atenção entre as distintas gerações, potenciando relações positivas;
Ações: – Fala por telefone!
Telefonar periodicamente à pessoa “ avô / avó adoptiva” que lhe é atribuída pelo Secretariado da Pastoral da Juventude e Vocações em colaboração com o pároco de cada “avô/ avó”
Haverá no final do tempo de isolamento uma festa num espaço da Paróquia para conhecimento físico de todos os voluntários e dos “avós”.
População-alvo: Qualquer pessoa que pela idade, doença ou outra situação  de fragilidade, se encontra pouco acompanhada neste tempo de isolamento social.
Recursos:
Humanos: Jovens maiores de 18 anos referenciados pelos párocos ou por um membro do Secretariado Diocesano da PJV PCB
Materiais: telemóvel com  disponibilidade pessoal do jovem para o usar  para redes movéis e fixas
Avaliação: Acompanhamento do processo e relatório no final do projeto
Condições e perfis dos voluntários:
Idade igual ou superior a 18 anos;
Provado equilíbrio psicológico e maturidade para lidar com situações de solidão prolongada;
Capacidade de trabalho em grupo , capacidade de comunicação e de partilha com os responsáveis locais do projecto.
O Voluntário/a
Não deve;
Resolver situações do “avô/ avó” sozinho, nem tomar decisões por si, nem abandonar o projecto sem falar com os responsáveis do Sec Diocesano de PJV-PCB.
Encontrar-se ao vivo durante a quarentena. Depois da quarentena, organizar-se-à um convívio, para todos os “avós e netos”.
Ligar nem muito tarde, nem muito cedo, que a pessoa precisa da sua noite de sono descansada.
Fazer perguntas sobre a vida pessoal, familiar…
Valorizar as notícias dramáticas sobre a COVID 19 ou outras
Importante
 Não propor, favorecer encontros pessoais com o/a avô/ avó
Marcar, combinar uma hora boa para telefonar e combinar a periodicidade com a pessoa ( é preferível começar marcando tempos mais distanciados do que deixar a pessoa idosa/ doente cansada
Ser respeitador, capaz de ouvir ( a maior tarefa é a da escuta – há que deixar falar do passado, das tradições… pode ser uma oportunidade de partilha cultural) e se alguma vez
O jovem não se sentir confortável com algo, deve falar com alguém do Secretariado da PJV - PCB ou com os responsáveis locais (Párocos, catequistas…) .
Ser discreto e respeitador da privacidade.
Valorizar iniciativas positivas
Tentar encontrar algo de positivo entre os relatos mais tristes ( doenças, medo de doenças, incompreensões da família ou vizinhos…salientando, por exemplo, alguma palavra positiva que tenham referido no relato…)

Confiamos que vais levar esta missão até ao fim e não vais desistir a meio.
O Secretariado Diocesano de Pastoral da Juventude e Vocações


SUGESTÕES PARA VIVER A
SEMANA SANTA E O TRÍDUO PASCAL

Olá !
Amigos e amigas, a força da Comunhão, da Solidariedade  e Unidade, deve ser agora mais , forte e poderosa,  entre nós .

Aproxima-se o domingo da  Paixão, ou de Ramos, a semana Santa,  e  o grande dia “ A Páscoa da Ressurreição “.  Este ano celebrada de maneira diferente, nos  nossos lares familiares.   Mas isso não nos quebra o ânimo, Ele quer ressuscitar dentro do nosso coração, por isso demos, e temos que ser: Fortes na Fé, Alegres na Esperança, e Activos  no Amor, e se voltamos a ter fome, se voltamos a sofrer, temos em nós a Vida,  que não nos deixa desfalecer.

Por isso vimos fazer um apelo, a cada um, a cada família, que se queira unir, a nós  nesta onda de solidariedade, e manifestação de fé.

- Próximo;  domingo “ Ramos “  Um ramo de oliveira ou outra planta, na nossa janela ,porta ou varanda, não importa o lugar ou os lugares. Importa a nossa força o nosso estar, o nosso apoio uns aos outros.
- Quinta-feira santa, “  Dia do sacerdócio e da Eucaristia “  Flores manifestando a alegria de Jesus ficar connosco.
- Sexta-feira santa  “Cruz  de madeira, crucifixo, ou até dois pauzinhos fazendo cruz , se tivermos algum pano roxo também podemos colocar.

- Domingo de Páscoa “ Alegria da ressurreição “  A vitória da  Vida e Vida em Abundância.
Uma colcha, pano branco, fita branca e flores,  na nossa janela(as ) porta ou varanda, onde quisermos e achamos bem.

NOTA: Se não tivermos possibilidade de fazermos todos os dias poderemos fazer os que pudermos.

Gostaríamos que nos expressasse a sua opinião sobre este desafio.

A todos e a cada um Paz e Bem.

Franciscanas Missionarias de Maria


Vila de Rei

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Sugestão da Pastoral familiar

Estimadas Famílias
Estamos na Semana Santa. Não é a Semana Santa que estávamos à espera, mas será aquela que Deus quis para nós.

Não podemos celebrar em comunidade devido à pandemia do Covid-19, mas celebraremos nos nossos lares, com aqueles que nos são mais chegados, em verdadeira Igreja doméstica. Tal facto não nos pode desanimar, pois Cristo morreu por nós e quer ressuscitar nos nossos corações, pelo que deixemo-nos contagiar pelo amor de Cristo.

Existem muitas propostas para vivermos esta Semana Santa em família, vivendo também os mistérios da nossa fé. Não vamos inventar nem propor nada de novo, existem muitos momentos propostos por bispos, párocos ou movimentos, permitam-nos porém destacar alguns:

- Domingo de Ramos/Segunda-feira Santa – Se não fizemos ainda a nossa cruz, ainda estamos a tempo, dois paus e uma corda para atar e já está, depois podemos enfeitar com loureiro, alecrim, oliveira, etc;

- Terça-feira Santa – Rezar o texto de S. Marcos 4, 35-41. Podemos seguir o método da Lectio divina: Leitura atenta – Meditação (o que me diz o texto, o que mais me despertou a atenção) – Oração (Deus fala e eu escuto, faço perguntas, procuro compreender, entro em diálogo) – Contemplar (Escuto Aquele que me fala) – Discernir (o que Deus quer para mim neste momento).

- Quarta-feira Santa – Rezar a Via Sacra do Senhor. (Podem seguir o esquema que enviamos ou outro);

- Quinta-feira Santa – De manhã ficar em união com o nosso Bispo que pelas 10 horas, na Catedral de Portalegre, celebra a Missa Crismal. Rezar pelo Papa Francisco, pelo nosso Bispo Antonino e pelos nossos párocos;

- De tarde felicitar os Padres que conhecemos. Os contactos encontram-se no Anuário Católico

- À noite fazer um jantar especial, pôr flores na mesa e rezar antes de comer;
Sexta Feira Santa – Dia de jejum e abstinência. Pelas 15 horas rezar junto à cruz;
- Sábado SantoÀ noite colocar uma vela na janela. Leitura do relato da ressurreição (Mt. 28, 1-10)

- Domingo de Páscoa – Jesus ressuscitou, é dia de alegria e jubilo. Enfeitar a nossa cruz com flores de diversas cores, assinalando desta forma a alegria da ressurreição de Jesus.

- Ao toque do sino enfeitar a nossa janela ou varanda com uma colcha e ou flores.
Antes do almoço abençoar os alimentos e pedir por todos os familiares e por aqueles que estão afetados pela pandemia. Cantar um cântico de Páscoa.

-Para além destas sugestões podemos socorrermo-nos da televisão e das redes sociais para acompanharmos as celebrações. Muitos párocos têm transmitido as celebrações. Para além disso a televisão transmite muitas das celebrações.

-Terminamos desejando que as circunstâncias da Páscoa de 2020 nos permitam aprofundar a identidade e a experiência da família como Igreja doméstica, onde se vive o amor de Deus, se escuta e vive a sua Palavra, se faz oração juntos e se dá testemunho do Evangelho na convivência de uns com os outros e na ajuda aos mais necessitados.

Despedimo-nos desejando que Deus vos abençoe.
Santa Páscoa
--
O Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar:

- Helena e António Pinho
- Ilda e João Cabral
- Teresa e João Mendonça
- Pe Ilídio Mendonça.



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