PARÓQUIAS
DE NISA
Quinta-feira,
16 de abril de 2020
Quinta da oitava de Páscoa
ALELUIA!
ALELUIA! ALELUIA!
CRISTO
RESSUSCITOU!
CELEBREMOS
QUINTA-FEIRA
DA OITAVA DA PÁSCOA
Branco – Ofício próprio. Te Deum.
Missa própria, Glória, sequência facultativa, pf. pascal.
L 1 Act 3, 11-26; Sal 8, 2ab e 5. 6-7. 8-9
Ev Lc 24, 35-48
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* 93.º aniversário natalício de Bento XVI, Papa emérito (1927).
Missa própria, Glória, sequência facultativa, pf. pascal.
L 1 Act 3, 11-26; Sal 8, 2ab e 5. 6-7. 8-9
Ev Lc 24, 35-48
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* 93.º aniversário natalício de Bento XVI, Papa emérito (1927).
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Sab 10, 20-21
Os justos celebraram em coro a vossa mão protectora,
Senhor, porque a sabedoria abriu a boca dos mudos
e tornou eloquente a língua das crianças. Aleluia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que reunistes os mais diversos povos na confissão do vosso nome, concedei àqueles que renasceram pela água do Batismo a graça de viverem unidos na fé e na caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Atos 3, 11-26
«Matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos»
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Os justos celebraram em coro a vossa mão protectora,
Senhor, porque a sabedoria abriu a boca dos mudos
e tornou eloquente a língua das crianças. Aleluia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus, que reunistes os mais diversos povos na confissão do vosso nome, concedei àqueles que renasceram pela água do Batismo a graça de viverem unidos na fé e na caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Atos 3, 11-26
«Matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos»
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Naqueles dias, o coxo de nascença que tinha sido curado não largava Pedro e João e todo o povo, cheio de assombro, acorreu para junto deles, ao pórtico de Salomão. Ao ver isto, Pedro falou ao povo, dizendo: «Homens de Israel, porque vos admirais com isto? Porque fitais os olhos em nós, como se fosse pelo nosso próprio poder ou piedade que fizemos andar este homem? O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, o Deus de nossos pais, glorificou o seu Servo Jesus, que vós entregastes e negastes na presença de Pilatos, estando ele resolvido a soltá-l’O. Negastes o Santo e o Justo e pedistes a libertação dum assassino; matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos, e nós somos testemunhas disso. Foi pela fé no seu nome que este homem que vedes e conheceis recuperou as forças; foi a fé que vem de Jesus que o curou completamente, na presença de todos vós. Agora, irmãos, eu sei que agistes por ignorância, como também os vossos chefes. Foi assim que Deus cumpriu o que de antemão tinha anunciado pela boca de todos os Profetas: que o seu Messias havia de padecer. Portanto, arrependei-vos e convertei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados. Assim o Senhor fará que venham os tempos de conforto e vos enviará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. Ele terá de ficar no Céu até à restauração universal, que Deus anunciou, desde os tempos antigos, pela boca dos seus santos profetas. Moisés disse: ‘O Senhor Deus fará que se levante para vós, do meio dos vossos irmãos, um profeta como eu. Escutá-lo-eis em tudo quanto vos disser. Quem não escutar esse profeta será exterminado do meio do povo’. E todos os profetas que falaram, desde Samuel e seus sucessores, anunciaram também estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus firmou com vossos pais, quando disse a Abraão: ‘Na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra’. Foi para vós, em primeiro lugar, que Deus fez aparecer o seu Servo e O enviou para vos abençoar, afastando cada um de vós das suas iniquidades».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 8, 4-9 (R. 2a)
Refrão: Como sois grande em toda a terra,
Senhor, nosso Deus! Repete-se
Senhor, nosso Deus,
como é admirável o vosso nome em toda a terra!
Que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes? Refrão
Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés: Refrão
Ovelhas e bois, todos os rebanhos,
e até os animais selvagens,
as aves do céu e os peixes do mar,
tudo o que se move nos oceanos. Refrão
ALELUIA Salmo 117 (118), 24
Refrão: Aleluia. Repete-se
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria. Refrão
EVANGELHO Lc 24, 35-48
«Assim está escrito que o Messias havia de sofrer
e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Jesus: «Porque estais perturbados e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração, não queriam ainda acreditar, perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?» Deram-Lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e começou a comer diante deles. Depois disse-lhes: «Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco: ‘Tem de se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos’». Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas de todas estas coisas».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei com bondade, Senhor, as ofertas que Vos apresentamos em acção de graças por aqueles que renasceram no Batismo e concedei à Igreja o auxílio da vossa protecção. Por Nosso Senhor.
Prefácio pascal I [mas com maior solenidade neste dia]
ANTÍFONA DA COMUNHÃO 1 Pedro 2, 9
Povo resgatado, proclamai as maravilhas do Senhor,
que vos chamou das trevas para a sua luz admirável. Aleluia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Ouvi, Senhor, as nossas preces e fazei que estes santos mistérios da nossa redenção nos auxiliem na vida presente e nos alcancem as alegrias eternas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
.
«Porque estais
perturbados e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações? Vede as
minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um espírito não tem
carne nem ossos, como vedes que Eu tenho».
JESUS – (Cf. Lc. 24, 38).
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS: I
Atos 3, 11-26: Continua a ouvir-se o
grande anúncio: “Cristo foi morto pelos homens, mas Deus ressuscitou-O dos
mortos”. É esta afirmação que constitui o objecto da primeira evangelização
cristã. Sem a aceitação desta evangelização inicial, não é possível aprofundar
o mistério que ela encerra. Esse aprofundamento será depois, num segundo tempo,
fruto da catequese posterior. Todo este mistério, o Antigo Testamento o
profetiza e o Novo o vê realizado. É ele o objeto da fé da Igreja.
Lc 24, 35-48: Tal como a primeira leitura, também esta insiste na unidade dos dois Testamentos, ambos testemunhas da mesma história da salvação. Para a primitiva comunidade cristã, vinda do povo judeu, esta descoberta era fundamental: o que antes de Cristo fora anunciado tinha agora n’Ele pleno cumprimento. O Novo Testamento, o tempo da plenitude, continua a ser agora testemunha desta Boa Nova entre os povos.
AGENDA DO DIA
12.00 horas: Oração em rede pedindo a erradicação da
epidemia
18.00 horas:
Celebração da Eucaristia de segunda-feira de Páscoa, com transmissão
21.00 horas: Adoração
do Santíssimo – Transmitissão por
facebook.
A VOZ DO PASTOR
UM MUNDO DOENTE AOS PÉS DA CRUZ
O gesto impressionou o mundo, um mundo
de olhos esticados para lá! Foi mais uma página da História humana, uma página
inesquecível, escrita a letras de ouro! Vestido de branco, sozinho e debruçado
sobre si mesmo, como que a carregar aos ombros as tragédias do mundo inteiro, o
Papa Francisco subia em direção às portas da Basílica de São Pedro, para,
voltado para o imenso largo, quotidianamente palco de milhares e milhares de
pessoas, mas agora completamente livre, convidar o mundo crente a rezar, também
pelos não crentes. Sem dizer monossílabo que se ouvisse, a tristeza gritava e
pulava, incomodativa, do chão deserto e silencioso daquela praça, do caminhar
pesado e lento do Santo Padre, do tom sofrido da sua voz, dos parcos gestos que
a circunstância lhe impunha naquela praça circundada pela monumental colunata
de Bernini a abraçar a cidade e o mundo. As nuvens choramingavam!...
Foi um momento que ficará para a
História, como para a História ficarão as imagens das cidades freneticamente
movimentadas pelas exigências da vida, e, agora, completamente desertas, a
causarem medo como se de noite escura, ameaçada por bandidos, se tratasse. Foi
um momento extraordinário de oração nestes tempos em que, como referia o Papa,
“densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das
nossas vidas, enchendo tudo dum silêncio ensurdecedor e um vazio desolador, que
paralisa tudo à sua passagem: pressente-se no ar, nota-se nos gestos, dizem-no
os olhares. Revemo-nos temerosos e perdidos. À semelhança dos discípulos do
Evangelho, fomos surpreendidos por uma tempestade inesperada e furibunda.
Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados mas ao
mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos
carecidos de mútuo encorajamento. E, neste barco, estamos todos”. A situação
sanitária que hoje aflige toda a humanidade “desmascara a nossa vulnerabilidade
e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os
nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades.
Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e
dá força à nossa vida e à nossa comunidade”. Tudo nos faz perceber que “caiu a
maquilhagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso «eu» sempre preocupado
com a própria imagem; e ficou a descoberto, uma vez mais, aquela (abençoada)
pertença comum a que não nos podemos subtrair: a pertença como irmãos.” Agimos
como se não houvesse limites, “avançamos a toda a velocidade, sentindo-nos em tudo
fortes e capazes. Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e
transtornar pela pressa”, não escutamos os apelos do Senhor, “não despertamos
face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do
nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, pensando que
continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”.
Recordando que, neste tempo em que
fazemos memória da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, ressoa em todos nós
o apelo urgente à conversão feito por Jesus, Francisco pede-nos que reajustemos
a rota da vida, que aproveitemos “este tempo de prova como um tempo de decisão
(...) o tempo de decidir o que conta e o que passa, de separar o que é
necessário daquilo que não o é”.
De facto, a celebração do Tríduo Pascal
convida-nos ao silêncio. Um silêncio fecundo, um silêncio que nos faz encontrar
connosco mesmos e com Deus, adorando-O em espírito e verdade. Há dois mil anos,
Jesus, o Filho de Deus, foi condenado à morte, a morte mais ignominiosa do
tempo: a morte na cruz. Acusações sem consistência, calúnias, testemunhas
falsas, autoridades pusilânimes, tribunais ao serviço dos caprichos humanos,
tudo, tudo convergiu contra Jesus que, por obediência ao Pai e por amor aos
homens, se foi entregando, esvaziando, abandonando, até se entregar nos braços
do Pai, sem oferecer violência à violência. Pelo contrário, antes de tudo estar
consumado, Ele pede o perdão para quem o matava. E morreu, e foi sepultado, e
fez-se silêncio, e tornou-se fonte de salvação para todos os homens. A lógica
de Deus não é a nossa lógica. Esta procura realizar-se através do poder, do ter
e da construção de torres de Babel para atingir e ser como Deus. A Cruz
recorda-nos que a realização plena consiste em conformar a vontade humana à
vontade de Deus Pai. Obedecendo, Jesus carregou a cruz de todos os homens, as
cruzes duma humanidade sofredora. Se Adão, desobedecendo e confiando nas suas
próprias forças, ao pretender ser como Deus perdeu a sua dignidade original,
Jesus, por sua vez, em total fidelidade ao Pai, sendo de condição divina,
rebaixou-se, entrou na condição humana para redimir o Adão que está em nós e
restituir ao homem a dignidade que perdera (cf. Bento XVI, 27-6-2012). “Ele
tinha a condição divina, mas não se apegou à sua igualdade com Deus. Pelo
contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tornando-Se
semelhante aos homens. Assim, apresentando-Se como simples homem, humilhou-Se a
Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e morte de cruz! Por isso, Deus o
exaltou grandemente, e Lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome;
para que, ao nome de Jesus, se dobre todo o joelho no céu, na terra e sob a
terra; e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de
Deus Pai” (Fil 2, 6-11).
Jesus continua a fazer-nos o convite: «Se alguém quiser vir após Mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me» (Mt 16, 24). E siga-me, isto é, partilhe comigo o mesmo caminho, mesmo que o mundo não compreenda e ache ser uma derrota. E aponta o modo de o fazer: “Então Jesus, levantou-Se da mesa, tirou o manto, pegou numa toalha e atou-a à cintura. Deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que tinha à cintura (...) sentou-Se de novo e perguntou: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-Me “o Mestre” e “o Senhor”, e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós vos deveis lavar os pés uns aos outros» (Jo 13, 13-14).
Jesus continua a fazer-nos o convite: «Se alguém quiser vir após Mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me» (Mt 16, 24). E siga-me, isto é, partilhe comigo o mesmo caminho, mesmo que o mundo não compreenda e ache ser uma derrota. E aponta o modo de o fazer: “Então Jesus, levantou-Se da mesa, tirou o manto, pegou numa toalha e atou-a à cintura. Deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que tinha à cintura (...) sentou-Se de novo e perguntou: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-Me “o Mestre” e “o Senhor”, e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós vos deveis lavar os pés uns aos outros» (Jo 13, 13-14).
Nestes dias de pandemia tão aflitivos,
com o Papa Francisco saibamos apreciar aqueles que hoje estão a “escrever os
acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiros e enfermeiras,
trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores,
transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos
– mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. Perante o
sofrimento, onde se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos,
descobrimos e experimentamos a oração sacerdotal de Jesus: «Que todos sejam um
só» (Jo 17, 21). Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem
esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos
pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos
gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando
hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se
imolam e intercedem pelo bem de todos! A oração e o serviço silencioso: são as
nossas armas vencedoras”.
Celebrando a Paixão, Morte e
Ressurreição de Cristo, adoremos a Cruz. Nela encontramos “Aquele que não
aponta o dedo contra ninguém, mas abre os braços para todos; que não nos esmaga
com a sua glória, mas se despe por nós; que não nos ama em palavras, mas nos dá
a vida em silêncio; que não nos obriga, mas nos liberta; que não nos trata como
estranhos, mas assume os nossos males, os nossos pecados. Para nos libertar dos
preconceitos sobre Deus, olhemos o crucifixo e depois abramos o Evangelho (...)
Não se esqueçam: Crucifixo e Evangelho! A liturgia doméstica será essa”,
diz-nos Francisco.
Santa Páscoa!
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 09-04-2020.
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