sábado, 15 de junho de 2019





PARÓQUIAS DE NISA


Domingo, 16 de junho de 2019








Domingo da Santíssima Trindade


Ofício da solenidade





DOMINGO XI DO TEMPO COMUM
SANTÍSSIMA TRINDADE – SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
+Missa própria, Glória, Credo, pf. próprio.

L 1 Prov 8, 22-31; Sal 8, 4-5. 6-7. 8-9
L 2 Rom 5, 1-5
Ev Jo 16, 12-15


* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Na Diocese de Coimbra – Ofertório para a Igreja Diocesana.
* Aniversário da Ordenação episcopal de D. Serafim de Sousa Ferreira e Silva, Bispo Emérito de Leiria-Fátima (1979).
* II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.

Em Portugal – Na próxima quinta-feira ocorre a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo. É dia santificado e feriado nacional.


MISSA

 ANTÍFONA DE ENTRADA
Bendito seja Deus Pai,
bendito o Filho Unigénito,
bendito o Espírito Santo,
pela sua infinita misericórdia.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Deus Pai,
que revelastes aos homens o vosso admirável mistério,
enviando ao mundo a Palavra da verdade
e o Espírito da santidade,
concedei-nos que, na profissão da verdadeira fé,
reconheçamos a glória da eterna Trindade
e adoremos a Unidade na sua omnipotência.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Prov 8, 22-31
Antes das origens da terra, já existia a Sabedoria


Leitura do Livro dos Provérbios

Eis o que diz a Sabedoria de Deus: «O Senhor me criou como primícias da sua actividade, antes das suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui formada, desde o princípio, antes das origens da terra. Antes de existirem os abismos e de brotarem as fontes das águas, já eu tinha sido concebida. Antes de se implantarem as montanhas e as colinas, já eu tinha nascido; ainda o Senhor não tinha feito a terra e os campos, nem os primeiros elementos do mundo. Quando Ele consolidava os céus, eu estava presente; quando traçava sobre o abismo a linha do horizonte, quando condensava as nuvens nas alturas, quando fortalecia as fontes dos abismos, quando impunha ao mar os seus limites para que as águas não ultrapassassem o seu termo, quando lançava os fundamentos da terra, eu estava a seu lado como arquiteto, cheia de júbilo, dia após dia, deleitando-me continuamente na sua presença. Deleitava-me sobre a face da terra e as minhas delícias eram estar com os filhos dos homens».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 8, 4-9 (R. 2a)

Refrão: Como sois grande em toda a terra,
Senhor, nosso Deus! Repete-se


Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos,
a lua e as estrelas que lá colocastes,
que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes? Refrão

Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés: Refrão

Ovelhas e bois, todos os rebanhos,
e até os animais selvagens,
as aves do céu e os peixes do mar,
tudo o que se move nos oceanos. Refrão


LEITURA II Rom 5, 1-5
Para Deus, por Cristo, na caridade que recebemos do Espírito


Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos

Irmãos: Tendo sido justificados pela fé, estamos em paz com Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual temos acesso, na fé, a esta graça em que permanecemos e nos gloriamos, apoiados na esperança da glória de Deus. Mais ainda, gloriamo-nos nas nossas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz a constância, a constância a virtude sólida, a virtude sólida a esperança. Ora a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
 
Palavra do Senhor.


ALELUIA cf. Ap 1, 8
Refrão: Aleluia. Repete-se

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,
ao Deus que é, que era e que há-de vir. Refrão


EVANGELHO Jo 16, 12-15
«Tudo o que o Pai tem é meu.
O Espírito receberá do que é meu, para vo-lo anunciar»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender agora. Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que está para vir. Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso vos disse que Ele receberá do que é meu e vo-lo anunciará».

Palavra da salvação.


Diz-se o Credo.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, os dons
sobre os quais invocamos o vosso santo nome
e, por este divino sacramento,
fazei de nós mesmos uma oblação eterna para vossa glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


PREFÁCIO O mistério da Santíssima Trindade

V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte:
Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo,
sois um só Deus, um só Senhor,
não na unidade de uma só pessoa,
mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória,
nós o acreditamos também, sem diferença alguma,
do vosso Filho e do Espírito Santo.
Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade,
adoramos as três Pessoas distintas,
a sua essência única e a sua igual majestade.
Por isso Vos louvam os Anjos e os Arcanjos,
os Querubins e os Serafins,
que Vos aclamam sem cessar, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Gal 4, 6
Porque somos filhos de Deus,
Ele enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho,
que clama: Abba, Pai.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Ao professarmos a nossa fé na Trindade Santíssima
e na sua indivisível Unidade,
concedei-nos, Senhor nosso Deus,
que a participação neste divino sacramento
nos alcance a saúde do corpo e da alma.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.






«O acreditar deve tornar-se mais decisivo do que apoiar-se no conhecimento»






ORAÇÃO BÍBLICA

Reza a PALAVRA do dia


1. Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 2. Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
      - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

 3. Oração: Louva o Senhor, suplica, escuta
      - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra


Leituras: Prov 8, 22-31: A Sabedoria não é só um bem muito desejável. É mais do que isso.
É uma pessoa viva, cuja origem é anterior à criação de todas as coisas. Intimamente unida a Deus, mas, ao mesmo tempo, distinta d’Ele, assiste-O na obra da criação, manifestando-se ativamente criadora. Proveniente de Deus, pertence ao âmbito divino. Contudo, ela vem ao encontro dos homens, no desejo profundo de com eles estabelecer relações de amizade.
Nesta Sabedoria de Deus, assim descrita no Antigo Testamento (o qual, sem nos dar uma revelação precisa do mistério trinitário, nos vai introduzindo, pouco a pouco, nos segredos da vida íntima de Deus), vê a tradição patrística, a partir de S. Justino, o Verbo de Deus, Jesus Cristo, Sabedoria e Palavra criadora de Deus, pelo Qual «tudo foi criado» (Jo. 1, 3).

Rom 5, 1-5: A vida cristã mergulha as suas raízes no mistério de um Deus uno, Sua essência e trino em Pessoas, tal como se revelou em Jesus Cristo. Pelo Sacrifício de Jesus, nós fomos, na verdade, introduzidos nessa comunhão de vida e amor, que é a Trindade Santíssima.
Reconciliados com o Pai, justificados mediante a fé, passámos de um estado de inimizade com Deus à posse de uma amizade, que nos transforma em imagens e filhos de Deus. Começámos a viver da própria vida de Deus. E embora entre a justificação e a salvação medeie o espaço da nossa vida terrena, tão fértil em tribulações, estamos seguros de que viremos a gozar, de modo perfeito, das riquezas de Deus, pois o Espírito Santo nos foi dado como penhor do amor do Pai por nós. Em paz com Deus e os irmãos, o cristão vai-se divinizando e divinizando a sua vida quotidiana. Vai impregnando de amor as suas relações humanas, procurando reproduzir na vida de cada dia o amor que se revelou no mistério da Trindade.

Jo 16, 12-15: No decorrer de toda a Sua vida, Jesus foi dando a conhecer aos Apóstolos, de maneira progressiva, mas muito concreta, as Suas relações com o Pai e o Espírito Santo, introduzindo-os assim no mistério de Deus uno e trino. Ao terminar a Sua missão, promete-lhes o Espírito Santo, como guia seguro, no tempo da Sua ausência. Espírito de verdade, Ele manterá vivo o ensinamento de Jesus, através dos séculos; Ele ajudará os discípulos a aprofundar a Revelação de Jesus, Palavra definitiva do Pai (Jo. 1, 12; 18). Aceitando este dom de Deus, o Espírito enviado por Cristo, para nos iluminar, vivificar e divinizar, nós recebemos a salvação, que não é simples libertação do pecado, mas sim inserção na vida trinitária – inserção que só será perfeita na eternidade.

REZANDO A PALAVRA


ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.





AGENDA DO DIA



09.30 horas: Missa em Amieira do Tejo
10.00 horas: Celebração da Palavra em Arez
10.45 horas: Missa Tolosa
11.00 horas: Missa em Nisa
12.00 horas: Missa em Alpalhão
12.00 horas: Missa em Gáfete
15.30 horas: Celebração da Palavra em Montalvão
15.30 horas: Celebração da Palavra no Arneiro
15.30 horas: Celebração da Palavra no Cacheiro


AGENDA DA SEMANA

Dia do Corpo de Deus:
 09.30 horas: Missa na Amieira
10.00 horas: Missa em Arez
12.00 horas: Missa em Gáfete
17.00 horas: Missa em Nisa seguida de procissão
17.00 horas: Missa em Alpalhão seguida de procissão
17.00 horas: Missa em Tolosa seguida de procissão









A VOZ DO PASTOR


TERRÍVEIS DORES DE COTOVELO

Cuide-se bem, e melhor que o calcitrin são os remédios profiláticos! A dor de cotovelo provém, em princípio, de tendinites causadas ou agravadas por esforços da mão ou do antebraço, precisa de diagnóstico clínico. Mas não é dessa que falamos. Falamos daquela que, muito mais grave, precisa de mais atenção e melhor tratamento. Daquela que, alguém, por ciúmes e inveja ou por se sentir incomodado, não aguenta a superioridade e bem fazer de quem quer que seja. Bisbilhotando ou não, cotovelando ou não, não vê isso com bons olhos. Fantasiando-se superior e capaz de mais e melhor, chama a atenção de outros, para, juntos, censurar, ridicularizar, minimizar ou destruir. Presentemente, causador de imensas dores de cotovelo é o Papa Francisco. Muitos tentam desacreditá-lo com falsas informações ou informações manipuladas com o objetivo de lhe criar opinião pública desfavorável. Ainda ontem me chegou às mãos um livro de 290 páginas, “Fake Pope”, de Nello Scavo e Roberto Beretta, sobre as falsas notícias acerca do Papa Francisco, é das Paulinas Editora. Francisco, porém, não desiste, persiste, resiste e insiste, com entusiasmo, com alegria e esperança, fazendo com que a sua palavra ecoe no mundo inteiro, entre crentes e não crentes, em nome de Cristo e da Sua Igreja, para bem de toda a comunidade humana. Ele tem a garantia do Companheiro inseparável, mesmo que esse Companheiro seja para muitos um “Ilustre Desconhecido”. É desse Ilustre Desconhecido que hoje vou falar já que O estamos a celebrar em grande solenidade. Ele dá-se por muitos nomes: sopro, vento, companheiro inseparável, hóspede discreto, consolador perfeito, conselheiro admirável, Paráclito, Espírito da promessa, Espírito de adoção, Espírito de Cristo, Espírito do Senhor, Espírito de Deus, Espírito de glória, Espírito de verdade... Resumindo: é o Espírito Santo, uma das pessoas da Santíssima Trindade e sem o qual ninguém pode dizer “Jesus é o Senhor”. Também tem muitos símbolos: água, unção, fogo, nuvem, luz, selo, mão, dedo, pombo... Tanto na vida íntima da Trindade como no Seu dom de amor pelo mundo, é inseparável do Pai e do Filho. A Sua força e o Seu poder são inimagináveis. É um poder que não está nas armas, nem nos exércitos, nem nas bombas. É uma força que não está nos carros, nos cavalos ou nos cavaleiros. Uma força e um poder que, tal como o vento, não se podem parar, encarcerar ou querer encerrar em conceitos e definições, em teses e tratados, em cânones e instituições, em serviços e movimentos, em elites e manias de quem se julga dono da verdade. Não, Ele não se deixa aprisionar. Ajuda a discernir, impulsiona, sacode, anima e estimula, mas não é monopólio de nenhuma instituição nem de ninguém. Atua onde quer, em quem quer, quando quer, como quer e o mais engraçado de tudo isso, mesmo que alguns possam ter dores de cotovelo, o mais engraçado é que ninguém tem nada com isso, assim o costumo dizer. E tanta gente por esse mundo fora que nunca ouviu falar d’Ele, não O conhece, mas tem inspirações e intuições de paz e bem que lhe geram alegria, encantam e a comprometem. Por essa força interior, pessoas há que se enchem de entusiasmo e coragem, saltam para o terreno e lutam pelos direitos humanos, pela liberdade, pela justiça, pela qualidade de vida, pelo emprego, pela habitação, pela paz em família, pela saúde pública, pela sustentabilidade desta casa comum...! E não são esses e outros, porventura, também valores evangélicos pelos quais se deve lutar? Claro que são, e de capital importância. E mesmo que alguns, face aos bons resultados, se julguem heróis e se coloquem nas pontas dos pés a puxar pelos seus galões, todos nós sabemos que, apesar do mérito, apesar do imprescindível jeito e competência de quem as orienta, o que faz andar o barco não são as velas, é o vento que não se vê!... Reparem como Jesus curou algumas dores de cotovelo de São João Evangelista, dores que também hoje afetam muita gente que dificilmente aceita que os outros façam coisas tão bem ou melhor que ela: “Disse-lhe João: ‘Mestre, vimos alguém a expulsar demónios em Teu nome e tentamos impedi-lo, porque não nos segue’. Mas Jesus disse: Não o impeçais ... quem não é contra nós, é a nosso favor” (Mc 9, 40). Também já no Livro dos Números, Deus dá uma bela lição sobre tal questão: Eldad e Madad talvez tivessem ido aos ninhos para arejar um pouco, não sei, mas sabemos que não estavam na tenda da reunião quando era suposto que estivessem. O Espírito, porém, também pousou sobre eles e eles começaram a profetizar lá por onde andavam. Um jovem, talvez velho e escandalizado com isso, correu a informar Moisés, dizendo-lhe: “Eldad e Medad estão a profetizar no acampamento!” Josué, filho de Num, que desde a juventude era ajudante de Moisés, interveio: “Moisés, meu senhor, proíbe-os de fazer isso”. Moisés, porém, respondeu: “Estás com ciúme por mim? Oxalá todo o povo de Javé fosse profeta e recebesse o Espírito de Javé!” (Nm 11, 26-29).

O Espírito Santo sempre agiu e continua a agir na História. Manifesta-se como uma força que cria, transforma, dá vida, santifica, ilumina, unifica, liberta, conduz, suscita líderes audazes e cheios de força para libertar o seu povo, garantir a unidade e apelar ao bom senso. Pela Sua ação, o Filho de Deus encarnou no seio de Maria, torna-se profeta do Pai, morre, ressuscita, promete insistentemente enviar o Espírito Santo, cumpre a promessa. Tendo acontecido o Pentecostes, o Espírito Santo coloca a Igreja em movimento e lança-a nesta aventura de ir por todo o mundo a anunciar em fidelidade ao Senhor, realizando a unidade na diversidade, tecendo os fios da fraternidade universal.

Todos nós, os batizados, fomos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Somos um povo de profetas. Também nós, aquando da receção do sacramento do Crisma, o dia do Pentecostes em nossas vidas, recebemos a plenitude do Espírito Santo, completamos a graça batismal, enraizamo-nos mais profundamente na filiação divina, incorporamo-nos mais solidamente em Cristo, tornamos mais firme o laço que nos prende à Igreja, fomos enriquecidos com os Seus dons para podermos realizar a nossa missão na Igreja e no Mundo. E Santo Ambrósio recorda: “Lembra-te, pois, de que recebeste o sinal espiritual, o Espírito de sabedoria e de inteligência, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de ciência e de piedade, o Espírito do santo temor, e guarda isso que recebeste. Deus Pai marcou-te com o seu sinal, o Senhor Jesus Cristo confirmou-te e pôs em teu coração o penhor do Espírito” (CIgC1303).

Com maior consciência da presença e ação do Espírito Santo na vida de cada pessoa e de cada família, todos seríamos mais lógicos, mais apóstolos da verdade, da justiça e da fé. Seríamos, por certo, mais solidários, mais fraternos e dialogantes, mais proféticos. Muitas famílias seriam muito mais Família cristã, vivendo com a preocupação de pela alegria, palavra e pelo testemunho fazerem passar, com esperança, a mensagem da coerência, até para que os seus filhos não viessem a fazer da Celebração do Crisma uma festa de finalistas, e tantas vezes o é!...


Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 07-06-2019.





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