PARÓQUIAS DE NISA
Quinta, 20 de junho de 2019
Quarta da XI semana do tempo comum
Corpo de Deus
Ofício da solenidade
QUINTA-FEIRA
da semana XI
SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO
SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
+ Missa própria, Glória, sequência facultativa, Credo,
pf. da Eucaristia.
L 1 Gen 14, 18-20; Sal 109, 1. 2. 3. 4
L 2 1 Cor 11, 23-26
Ev Lc 9, 11b-17
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Em Portugal – Dia santificado e feriado nacional.
* Na Congregação das Irmãs «Filhas da Igreja» – Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* No Instituto das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado – Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, Titular do Instituto – SOLENIDADE
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofício e Missa da féria.
* Em Portugal – II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
+ Missa própria, Glória, sequência facultativa, Credo,
pf. da Eucaristia.
L 1 Gen 14, 18-20; Sal 109, 1. 2. 3. 4
L 2 1 Cor 11, 23-26
Ev Lc 9, 11b-17
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Em Portugal – Dia santificado e feriado nacional.
* Na Congregação das Irmãs «Filhas da Igreja» – Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* No Instituto das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado – Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, Titular do Instituto – SOLENIDADE
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofício e Missa da féria.
* Em Portugal – II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 80, 17
O Senhor alimentou o seu povo com a flor da farinha
e saciou-o com o mel do rochedo.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento
nos deixastes o memorial da vossa paixão,
concedei-nos a graça
de venerar de tal modo os mistérios do vosso Corpo e Sangue
que sintamos continuamente os frutos da vossa redenção.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Gen 14, 18-20
«Ofereceu pão e vinho»
Leitura do Livro do Génesis
O Senhor alimentou o seu povo com a flor da farinha
e saciou-o com o mel do rochedo.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento
nos deixastes o memorial da vossa paixão,
concedei-nos a graça
de venerar de tal modo os mistérios do vosso Corpo e Sangue
que sintamos continuamente os frutos da vossa redenção.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Gen 14, 18-20
«Ofereceu pão e vinho»
Leitura do Livro do Génesis
Naqueles dias, Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho. Era sacerdote do Deus Altíssimo e abençoou Abraão, dizendo: «Abençoado seja Abraão pelo Deus Altíssimo, criador do céu e da terra. Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou nas tuas mãos os teus inimigos». E Abraão deu-lhe a dízima de tudo.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 109 (110), 1-4 (R. 4bc)
Refrão: O Senhor é sacerdote para sempre. Repete-se
Ou: Tu és sacerdote para sempre,
segundo a ordem de Melquisedec. Repete-se
Disse o Senhor ao meu Senhor:
«Senta-te à minha direita,
até que Eu faça de teus inimigos escabelo de teus pés. Refrão
O Senhor estenderá de Sião
o ceptro do teu poder
e tu dominarás no meio dos teus inimigos. Refrão
A ti pertence a realeza desde o dia em que nasceste
nos esplendores da santidade,
antes da aurora, como orvalho, Eu te gerei». Refrão
O Senhor jurou e não Se arrependerá:
«Tu és sacerdote para sempre,
segundo a ordem de Melquisedec». Refrão
LEITURA II 1 Cor 11, 23-26
«Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice,
anunciareis a morte do Senhor»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Irmãos: Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha».
Palavra do Senhor.
SEQUÊNCIA
Esta sequência é facultativa e pode dizer-se na íntegra ou em forma mais breve, isto é, desde as palavras: Eis o pão...
Terra, exulta de alegria,
Louva o teu pastor e guia,
Com teus hinos, tua voz.
Quanto possas tanto ouses,
Em louvá-l’O não repouses:
Sempre excede o teu louvor.
Hoje a Igreja te convida:
O pão vivo que dá vida
Vem com ela celebrar.
Este pão – que o mundo creia –
Por Jesus na santa Ceia
Foi entregue aos que escolheu.
Eis o pão que os Anjos comem
Transformado em pão do homem;
Só os filhos o consomem:
Não será lançado aos cães.
Em sinais prefigurado,
Por Abraão imolado,
No cordeiro aos pais foi dado,
No deserto foi maná.
Bom pastor, pão da verdade,
Tende de nós piedade,
Conservai-nos na unidade,
Extingui nossa orfandade
E conduzi-nos ao Pai.
Aos mortais dando comida,
Dais também o pão da vida:
Que a família assim nutrida
Seja um dia reunida
Aos convivas lá do Céu.
ALELUIA Jo 6, 51
Refrão: Aleluia. Repete-se
Eu sou o pão vivo descido do Céu, diz o Senhor.
Quem comer deste pão viverá eternamente. Refrão
EVANGELHO Lc 9, 11b-17
«Comeram e ficaram saciados»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava Jesus a falar à multidão sobre o reino de Deus e a curar aqueles que necessitavam. O dia começava a declinar. Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto». Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes... Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil homens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção. Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distribuírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.
Palavra da salvação.
Diz-se o Credo.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Concedei, Senhor, à vossa Igreja
o dom da unidade e da paz,
que estas oferendas misticamente simbolizam.
Por Nosso Senhor.
Prefácio da Eucaristia
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Jo 6, 57
Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue
permanece em Mim e Eu nele, diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Concedei-nos, Senhor Jesus Cristo,
a participação eterna da vossa divindade,
que é prefigurada nesta comunhão
do vosso precioso Corpo e Sangue.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
Onde esta solenidade não é dia santo de guarda, celebra-se no Domingo depois da Santíssima Trindade.
«O começo é a parte
mais importante de qualquer empreendimento»
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
Leituras: Gen 14, 18-20: Melquisedec,
que sai ao encontro de Abraão de regresso dum combate, dirigindo uma acção de
graças a Deus e oferecendo pão e vinho, é, segundo o Salmo 109, a figura do
futuro Messias, Sacerdote e Rei. Na sua oferenda, a tradição cristã, a partir
de S. Cipriano, vê um verdadeiro sacrifício, tipo do Sacrifício Eucarístico. Ao
mencionar, no Cânon romano «a oblação de Melquisedec, sumo sacerdote», a
Liturgia faz sua esta interpretação.
1
Cor 11, 23-26: A Eucaristia, hoje como no ano 57, em
que Paulo nos fala da sua instituição, é um convívio festivo, mas é muito mais
do que uma confraternização. Na verdade, celebrar a Eucaristia, segundo a
vontade de Cristo, é participar no Seu Sacerdócio eterno e é celebrar a Sua
Morte e celebrá-la unidos a Ele, em Sua «memória», isto é, para que Deus, hoje,
nos salve; é participar da Sua vida de Ressuscitado, comendo o Seu Corpo e
bebendo o Seu Sangue; é unir-nos a Ele, que quer prosseguir em nós a obra da
Redenção, e unir-nos ao Seu Corpo, que é a Igreja; é anunciar, através do
tempo, a Sua Morte, na expectativa amorosa da libertação definitiva, no mundo
novo do Reino de Deus.
Lc
9, 11b-17: Acolhendo todos quantos a Ele acorrem,
Jesus liberta os homens pela Sua palavra e alimenta-os, abundantemente, no deserto.
O milagre da multiplicação dos pães não é apenas um sinal do Seu amor. Ele tem
uma relação tão estreita com a Eucaristia que é logo a seguir à sua descrição
que João nos dá o discurso sobre o Pão da Vida (Jo. 6, 1-13). O milagre da
multiplicação dos pães é o anúncio e a preparação do Milagre Eucarístico, pelo
qual o Senhor, através do sacerdócio ministerial, prefigurado no serviço dos
discípulos encarregados de distribuir o pão, alimentará sobrenaturalmente, a
humanidade.
EVANGELHO
REZANDO A PALAVRA
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente.
Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes
de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
09.30 horas:
Missa na Amieira
10.00 horas: Missa em
Arez
12.00 horas: Missa em
Gáfete
17.00 horas: Missa em
Nisa seguida de procissão
17.00 horas: Missa em
Alpalhão seguida de procissão
17.00 horas: Missa em
Tolosa seguida de procissão
A VOZ DO PASTOR
AREIAS NO SAPATO E PEDRAS NA MÃO
Embora
fosse no antigamente, às vezes vem-me ao toutiço!...Sou do tempo do Senhor
Chaves! O Senhor Chaves era quem, lá no sítio, até ao 25 de abril, aplicava a
lei da rolha. Quando eu trabalhava na redação de um jornal diário, um
telefonema do Senhor Chaves, quase sempre ao fechar do jornal, já paginado e
pronto, pela madrugada, era o cabo dos trabalhos. Havia que refazer, àquela
hora, o trabalho feito e pronto para imprimir. Artigos ou discursos que
chegavam por telex, parte ou linhas de outros textos, isto ou aquilo, não
podiam ser publicados, eram ordens a ter de cumprir.
Há mais de 60 anos que
a necessidade da construção da Barragem do Pisão, no Crato, é tema de debate e
reivindicação. Valores mais altos se têm alevantado, não só porque, de facto,
não se pode dar resposta a tudo, mas também porque, embora se reconheça e
anuncie o que é mais importante e necessário, quando chega a hora da verdade,
os decisores vão optando pelo que é mais conveniente em função de outros
interesses e objetivos a alcançar. O histórico desta obra julgada como muito
importante, está cheio de momentos de entusiasmo, de reconhecimento da sua
valia, de debates sobre o desenvolvimento do Alto Alentejo, de promessas de
ocasião. Os primeiros estudos datam de 1957. Já nessa altura foi tida como
importante para a valorização do Alto Alentejo. Sentia-se como necessário
armazenar os caudais da ribeira de Seda. Nestes tempos que são os últimos, e
pelo que li, a Barragem já foi anunciada por três primeiros-ministros, Mário
Soares, António Guterres e Durão Barroso. Porque vamos sendo habituados a ouvir
bons propósitos sem quaisquer consequências, quando, de facto, há decisão mais
determinada e firme, vai-se acreditando com medo de acreditar. Gato escaldado
de água fria tem medo, costuma dizer-se. Agora, porém, como garante de que a
Barragem vai mesmo sair do fundo da gaveta, há dias, no Crato, marcaram
presença o Ministro Adjunto e da Economia, o Ministro do Planeamento, o
Ministro da Agricultura e Florestas e Desenvolvimento Rural, o Secretário de
Estado do Ambiente e o Secretário de Estado da Valorização do Interior. Se
alguns estudos já se fizeram, outros têm sido feitos sobre as vertentes da
rega, do abastecimento público e da criação de uma central mini-hídrica.
Ultimamente, todos os grupos parlamentares consideraram a Barragem do Pisão
como obra prioritária e recomendaram a inclusão do projeto nas prioridades de
investimento no Plano Nacional de Regadio e no Programa Nacional para a Coesão
Territorial. Deputados, Autarcas e instituições ligadas ao desenvolvimento do
território e da agricultura, não têm desistido de, ao longo dos tempos, se
baterem pela importância e concretização da mesma. Embora não seja a solução
para todos os problemas, sempre foi considerada por todos como um “projeto hidroagrícola
estruturante”, “uma aposta séria”, “um investimento prioritário”, “uma lufada
de ar fresco”, pois, para o desenvolvimento do Distrito e a economia do
território “não há alternativa”, não é a simples paisagem “que vai atrair
pessoas”. Um grupo de trabalho constituído por gente de vários saberes,
instituições e áreas de intervenção, voltou a apontar, recentemente, a Barragem
do Pisão “como fundamental para estimular o desenvolvimento económico e
sustentável da área de influência do projeto”. Apoiado em tal estudo, o atual
Governo determinou o início dos trabalhos para a concretização da Barragem do
Pisão que envolvem, desde já, a elaboração de estudos e projetos que são
muitos, são complexos e variados, sem esquecer, como é evidente, a componente
ambiental, o realojamento da população do Pisão e a rede de regadio. O
investimento total já está estimado, mas decomposto por várias componentes,
sendo a mais significativa a componente da produção elétrica, aquela que também
terá mais retorno. Segundo aqueles que gostam de fazer previsões do resultado
antes do jogo ter acabado, serão criados centenas de postos de trabalho
diretos. Foi bonito ouvir falar de tudo isso. Estas coisas, aliás, são sempre
bonitas, muito mais bonitas quando alimentam a esperança de que, na verdade,
irá haver consequências. E a mensagem passou, houve alegria e palmas, palmas e
alegria a encher a Praça de contentamento e de esperança. Os Senhores
Presidentes das Câmaras Municipais do Distrito, os Senhores Deputados, as
instituições afins e muitos outros homens e mulheres, toda a gente ficou
esperançada que sim, que agora vai mesmo. Até se avançou com um prazo possível
para que a Barragem comece a encher.
Para reforçar a
esperança destas terras e desta gente, três dias mais tarde, em 10 de junho, em
Portalegre, o Senhor Presidente das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões
e das Comunidades, para além de outras coisas interessantes que afirmou, reclamava,
em nome desta sua terra, «alguma coisa em que acreditar». O Senhor Presidente
da República também, para além do mais que disse, afirmou que «um 10 de Junho
em Portalegre (...) tem de ser um compromisso de futuro para com esta terra e
para com esta gente». Após o desfile das Forças Militares em parada e de tantos
instrumentos de guerra a passar, terminaram as comemorações do Dia de Portugal
em Portalegre. Ao desfazer da festa, aproximei-me, respeitosamente, do Senhor
Primeiro Ministro para o cumprimentar. O Senhor Primeiro Ministro logo me
arremessou, sem mais, com ar sombrio e tom seco, que os Primeiros Ministros não
são todos iguais. E repetiu, e voltou a repetir. Porque surpreendido, e gente
se apercebeu deste momento de tensão inesperada e a despropósito, com
delicadeza lhe retorqui que não estava a perceber. Não demorou em dizer que
ouvira o que eu disse sobre a Barragem do Pisão. E em andamento, reiterou, para
que de novo eu ouvisse, que os Primeiros Ministros não são todos iguais. Foi
então que consegui ligar os fios à meada. O Senhor Primeiro Ministro, coisa que
é normal pois nem sempre é possível agradar a todos, não gostara do que eu
disse, na véspera, a uma rádio, perante a insistência duma jornalista que não
despegava. E eu, tentando lembrar o que é que tinha dito, acho que disse pouco
e apenas o óbvio, mas identificando-me com os anseios desta gente que muito
respeito, admiro e estimo, como estimo, admiro e respeito os seus autarcas e
políticos e todas as instituições e gente que se batem por esta e outras causas
tidas como essenciais para o desenvolvimento do território e a qualidade de
vida das pessoas. Confesso que, perante a insistência do Senhor Primeiro
Ministro em dizer que os Primeiros Ministros não são todos iguais, fiquei
deveras convencido que o Senhor Primeiro Ministro tinha razão, os Senhores
Primeiros Ministros não são todos iguais!...Peço desculpa pelo desencanto! Que
a Barragem nasça e cresça!...
Antonino Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 14-06-2019.
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