PARÓQUIAS DE NISA
Terça 31 de julho de 2018
Terça da
XVII semana do tempo comum
Salt. I
TERÇA-FEIRA
da semana XVII
S. Inácio de Loiola, presbítero –
MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Jer 14, 17-22; Sal 78 (79), 8. 9. 11. 13
Ev Mt 13, 36-43
* Aniversário da Ordenação episcopal de D. João Miranda Teixeira, Bispo Emérito de Castello Jabar (1983).
* Na Companhia de Jesus – S. Inácio de Loiola, presbítero, Fundador da Companhia de Jesus – SOLENIDADE
* Na Congregação do Santíssimo Redentor – I Vésp. de S. Afonso Maria de Ligório.
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Jer 14, 17-22; Sal 78 (79), 8. 9. 11. 13
Ev Mt 13, 36-43
* Aniversário da Ordenação episcopal de D. João Miranda Teixeira, Bispo Emérito de Castello Jabar (1983).
* Na Companhia de Jesus – S. Inácio de Loiola, presbítero, Fundador da Companhia de Jesus – SOLENIDADE
* Na Congregação do Santíssimo Redentor – I Vésp. de S. Afonso Maria de Ligório.
S. Inácio de Loiola,
presbítero – MO
Nota
Histórica
Nasceu no ano 1491 em
Loiola, na Cantábria (Espanha); seguiu primeiramente a vida da corte e a vida
militar. Depois, consagrando-se totalmente ao Senhor, estudou teologia em Paris
e aí reuniu os primeiros companheiros, com quem mais tarde fundou em Roma a
Companhia de Jesus. Exerceu intensa atividade apostólica e, particularmente com
os seus escritos e com a formação de discípulos, contribuiu grandemente para a
reforma da vida cristã e para a renovação da ação missionária. Morreu em Roma
no ano 1556.
Missa
ANTÍFONA
DE ENTRADA Filip 2,
10-11
Ao nome de Jesus todos se ajoelhem no céu,
na terra e nos abismos
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor
para glória de Deus Pai.
ORAÇÃO
Senhor nosso Deus, que suscitastes na vossa Igreja Santo Inácio de Loiola para propagar a maior glória do vosso nome, concedei que, à sua imitação e com o seu auxílio, combatendo o bom combate na terra, participemos da sua vitória no Céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ao nome de Jesus todos se ajoelhem no céu,
na terra e nos abismos
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor
para glória de Deus Pai.
ORAÇÃO
Senhor nosso Deus, que suscitastes na vossa Igreja Santo Inácio de Loiola para propagar a maior glória do vosso nome, concedei que, à sua imitação e com o seu auxílio, combatendo o bom combate na terra, participemos da sua vitória no Céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA
I
Jer
14, 17-22
«Recordai e não revogueis a vossa aliança connosco»
Depois de ter aludido a uma grande catástrofe que se tinha abatido sobre o povo, o profeta apresenta agora, em forma de lamentação, a oração desse mesmo povo, que, arrependido, confessa as suas faltas e faz penitência. As situações são diferentes em cada tempo; mas as atitudes espirituais, que nascem da fé, hão de saber adaptar-se a todas essas circunstâncias.
Leitura do Livro de Jeremias
«Recordai e não revogueis a vossa aliança connosco»
Depois de ter aludido a uma grande catástrofe que se tinha abatido sobre o povo, o profeta apresenta agora, em forma de lamentação, a oração desse mesmo povo, que, arrependido, confessa as suas faltas e faz penitência. As situações são diferentes em cada tempo; mas as atitudes espirituais, que nascem da fé, hão de saber adaptar-se a todas essas circunstâncias.
Leitura do Livro de Jeremias
Chorem meus olhos, noite e dia, lágrimas sem fim, porque uma grande ruína, uma chaga atroz, tortura a virgem, filha do meu povo. Se saio para o campo, eis os mortos à espada; se entro na cidade, eis as vítimas da fome. Tanto o profeta como o sacerdote percorrem o país e não compreendem. Acaso rejeitastes inteiramente Judá? Porque Vos desgostastes com Sião? Porque nos feristes sem esperança de remédio? Esperávamos a paz e nada vemos de bom, uma era de restauração e surgiu a angústia. Reconhecemos, Senhor, a nossa impiedade e a culpa dos nossos pais, porque pecámos contra Vós. Não nos rejeiteis, por amor do vosso nome, não deixeis profanar o vosso trono de glória. Recordai e não revogueis a vossa aliança connosco. Pode algum dos falsos deuses das nações fazer que chova? Ou é o céu que nos dá sozinho os aguaceiros? Não sois Vós, Senhor, nosso Deus, em quem esperamos? Na verdade, sois Vós que realizais tudo isto.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 78 (79), 8.9.11.13 (R. 9bc)
Refrão: Salvai-nos, Senhor, para glória do vosso nome. Repete-se
Não recordeis, Senhor, contra nós
as culpas dos nossos pais.
Corra ao nosso encontro a vossa misericórdia,
porque somos tão miseráveis. Refrão
Ajudai-nos, ó Deus, nosso salvador,
para glória do vosso nome.
Salvai-nos e perdoai os nossos pecados,
para glória do vosso nome. Refrão
Chegue à vossa presença, Senhor,
o gemido dos cativos;
pela omnipotência do vosso braço,
libertai os condenados à morte. Refrão
E nós, vosso povo,
ovelhas do vosso rebanho,
louvar-Vos-emos para sempre
e de geração em geração cantaremos a vossa glória. Refrão
ALELUIA
Refrão: Aleluia Repete-se
A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo:
quem O encontra permanece para sempre. Refrão
EVANGELHO Mt 13, 36-43
«Como o joio é apanhado e queimado no fogo,
assim será no fim do mundo»
Este mundo é o campo onde a palavra cai como semente e onde ela cresce e se desenvolve e dá fruto no coração de quem a acolhe com fé. Mas outras sementes há que nesse campo são semeadas e nele crescem, com o perigo de prejudicarem a boa seara. É o mistério da vida da Igreja sobre a terra: trigo e joio a crescerem misturados, e Deus, o dono da seara, na sua paciência infinita, esperando até à hora da colheita! Então, o joio, isto é, os filhos do Maligno, revelar-se-ão como palha, que só serve para o fogo, enquanto que os filhos do reino brilharão como o Sol no reino do Pai.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus deixou a multidão e foi
para casa. Os discípulos aproximaram-se d’Ele e disseram-Lhe: «Explica-nos a
parábola do joio no campo». Jesus respondeu: «Aquele que semeia a boa semente é
o Filho do homem e o campo é o mundo. A boa semente são os filhos do reino, o
joio são os filhos do Maligno e o inimigo que o semeou é o Diabo. A ceifa é o
fim do mundo e os ceifeiros são os Anjos. Como o joio é apanhado e queimado no
fogo, assim será no fim do mundo: o Filho do homem enviará os seus Anjos, que
tirarão do seu reino todos os escandalosos e todos os que praticam a
iniquidade, e hão de lançá-los na fornalha ardente; aí haverá choro e ranger de
dentes. Então, os justos brilharão como o sol no reino do seu Pai. Quem tem
ouvidos, oiça».
Palavra da salvação.
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Leituras
próprias
LEITURA I 1 Cor 10, 31 - 11, 1
«Fazei tudo para glória de Deus»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à Igreja de Deus. Fazei como eu, que em tudo procuro agradar a toda a gente, não buscando o próprio interesse, mas o de todos, para que possam salvar-se. Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7.8-9.10-11 (R. 9a)
Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é bom.
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.
Enaltecei comigo o Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade.
Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.
O Anjo do Senhor protege os que O temem
e defende-os dos perigos.
Saboreai e vede como o Senhor é bom:
feliz o homem que n’Ele se refugia.
Temei o Senhor, vós os seus fiéis,
porque nada falta aos que O temem.
Os poderosos empobrecem e passam fome,
aos que procuram o Senhor não faltará riqueza alguma.
EVANGELHO Mt 13, 31-35
«O grão de mostarda torna-se árvore,
de modo que as aves do céu vêm abrigar-se nos seus ramos»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus disse ainda à multidão a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Sendo a menor de todas as sementes, depois de crescer, é a maior de todas as hortaliças e torna-se árvore, de modo que as aves do céu vêm abrigar-se nos seus ramos». Disse-lhes outra parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado». Tudo isto disse Jesus em parábolas, e sem parábolas nada lhes dizia, a fim de se cumprir o que fora anunciado pelo profeta, que disse: «Abrirei a minha boca em parábolas, proclamarei verdades ocultas desde a criação do mundo».
Palavra da salvação.
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ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Aceitai benignamente, Senhor, a oblação que Vos apresentamos na festa de Santo Inácio de Loiola e concedei que os santos mistérios que instituístes como fonte de toda a santidade nos santifiquem na verdade. Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Lc 12, 49
Eu vim trazer o fogo à terra, diz o Senhor;
e que quero Eu senão que ele se acenda?
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Nós Vos pedimos, Senhor nosso Deus, que este sacrifício de louvor, oferecido em acção de graças, na festa de Santo Inácio de Loiola, nos conduza à bem-aventurança eterna para louvarmos sem fim a vossa imensa glória. Por Nosso Senho
« Dá-me,
Senhor, a tua graça e o teu amor e isso me basta»
Santo Inácio de Loyola
MÉTODO DE ORAÇÃO
BÍBLICA
3.Leitura: Lê, respeita, situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2.
Meditação: Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURA:
- Jesus explica a parábola do trigo e do joio
como uma imagem do juízo final. A boa semente representa os cidadãos do Reino;
o joio os partidários do maligno. No fim dos tempos, no momento da colheita se separarão
uns dos outros. Uns brilharão e os outros se perderão
MEDITAÇÃO: - Através de uma parábola Jesus ensina
os apóstolos que na vida há que fazer opções: ou ser membros do Reino de Deus,
contribuindo na missão de o construir, ou então não pertencer, semeando o mal.
Ambas opções têm consequências: estar com o Pai, ou estar contra Ele. Mas, se
ficarmos a meio, sem fazer opções,
seremos seus discípulos?
ORAÇÃO: - Senhor, ofereço-Te as minhas dúvidas,
medos e covardias, aqueleas que, em situações difíceis não me permitem optar
por Ti Aumenta a minha fé, faz de mim um construtor do teu Reino.
AGENDA
18.30 horas: Missa na Igreja do
Espírito Santo
21.99 horas; Reunião em ordem ao Ano
da Missão.
A VOZ DO PASTOR
NÃO DIGAS QUE É
IMPOSSÍVEL
Dizemos que uma pessoa é responsável
quando orienta bem a sua vida ou cumpre com zelo e eficácia aquilo que lhe é
confiado. Falamos de corresponsabilidade quando a participação num trabalho ou numa
missão é da responsabilidade, não de um, mas de alguns ou de todos. E se há
muitas coisas de cujo êxito, ou menos êxito, somos corresponsáveis, a tarefa da
evangelização é uma delas. É da responsabilidade de todos os batizados, somos
corresponsáveis. E esta corresponsabilidade não se exerce colocando-se à janela
da vida a olhar quem passa. Ou a peneirar o que os outros fazem e dizem no
crivo da maledicência. Tampouco se exerce sendo um mero consumidor de coisas
tidas como boas e santas e, pensa-se, quantas mais melhor. A
corresponsabilidade implica envolvimento, compromisso, entusiasmo, ser capaz de
gerar empatia e de estimular, implica colocar os talentos ao serviço da
comunidade.
A primeira ação de corresponsabilidade
que todo o batizado deve exercer é com a pessoa do Espírito Santo. A construção
da santidade acontece pela ação do Espírito Santo em nós. Ele cria-nos nos
segredos de Deus, faz nascer a fé nos nossos corações, derrama em nós o amor de
Deus, ensina-nos a rezar, dá-nos uma vida nova e faz-nos viver n’Ele, com Ele e
a partir d’Ele. Isto, porém, reclama a nossa resposta e colaboração. Deus nada
impõe, propõe, respeita a nossa liberdade. A liberdade, porém, não é fazer o
que muito bem entendo e quero ou me dá na real gana. É fazer o que devo, por
respeito a mim próprio e aos outros.
Em toda a Sua vida, Jesus foi
corresponsável, foi livre na obediência. Assumiu o projeto do Pai e ofereceu-Se
com total generosidade até ao fim, até tudo estar consumado. A Sua vontade era
fazer a vontade d’Aquele que o enviara e consumar toda a Sua obra. Sabia o que
tinha a fazer, promovia diligentemente a sua implementação, vivia em total
obediência ao Pai e em plena comunhão com Ele.
Maria também assumiu o dinamismo da
corresponsabilidade. Ela deu um “Sim” consistente e sempre renovado ao longo de
toda a sua vida, até ao alto do Calvário, até ao pé da Cruz. Faça-se em Mim
segundo a Sua Palavra, foi o Seu lema. Com determinação e confiança, lançou-Se
nessa aventura, ajudando a concretizar os projetos de Deus a respeito da
humanidade, mesmo quando não entendia bem o seu alcance e até lhe parecia que o
Seu Filho já não fechava bem a gaveta (Mc 3,20-21).
A própria Criação dá-nos um testemunho
de corresponsabilidade ímpar. Tudo foi gerado pelo Verbo de Deus. A complexidade
do Universo aponta os céus e canta as glórias do Senhor de forma ordenada e
bela, numa sinfonia incrível. Todas as coisas se movem em numerosas formas de
relação e de participação, cada uma segundo a sua natureza, todas elas a
viverem e a subsistirem numa harmonia verdadeiramente admirável, divina.
São Paulo usa a figura do corpo para
descrever a corresponsabilidade na Igreja. É o bom funcionamento de cada uma
das partes do corpo, cada uma no seu lugar, sem ciúmes ou inveja de qualquer
outra parte ou função, sem se julgar mais ou menos importante, é essa
corresponsabilidade funcional que dá harmonia e beleza ao corpo. Nenhuma parte
é secundária, dispensável ou inútil. Assim, a unidade bela da Igreja é
construída por toda a diversidade que a compõe: diferentes são os estilos e as
personalidades, os dons e os carismas, as capacidades e os níveis de
intervenção social, diferentes são a formação humana e académica, a língua, a
raça, a cultura, a atividade, a situação geográfica…
Como cristãos, somos, de uma forma mais
consciente e firme, corresponsáveis pela sorte de todos os outros, incluindo a
própria criação, a nossa casa comum, a começar pela família. A família é o
primeiro espaço que nos leva a reconhecer a beleza da unidade na diversidade.
Nela há a diversidade de pessoas, de idades e de talentos, de experiências e de
cultura, de direitos e de deveres, de afazeres e de gostos. Cada um sente-se
corresponsável pelo bem do todo que é a família, comunidade de vida e de amor a
caminho da santidade, espaço de entendimento e de enriquecimento mútuo, espaço
de alegria e de paz, no meio de alegrias e tristezas, de fracassos e êxitos.
Na comemoração do cinquentenário da
instituição do Sínodo dos Bispos, o Papa Francisco chamou a atenção para a
necessidade e a beleza de “caminhar juntos». O mundo, em que vivemos e que
somos chamados a amar e a servir “exige da Igreja o reforço das sinergias em
todas as áreas da sua missão”. Cada um de nós, os batizados, “independentemente
da própria função na Igreja e do grau de instrução da sua fé, é um sujeito
ativo de evangelização…». E é-o na política e na economia, na cultura e nas
ciências, nas artes e nos ofícios, nas escolas e nos serviços públicos, nas
empresas e na comunicação social, mo lazer e no desporto…
E afirmava Santo Atanásio, no século IV:
“Nada há mais frio do que um cristão que não se preocupa com a salvação dos
outros”. E continuava: “Se o fermento misturado à farinha não fizer levedar
toda a massa, terá sido verdadeiro fermento? E que se há de dizer dum perfume
que não espalhe a sua fragrância? Havemos de lhe chamar perfume? Não digas: Não
sou capaz de influenciar os outros. Se fores cristão verdadeiro, é impossível
que o não faças. Se é certo que não há contradição na natureza, também é certo
o que afirmamos: faz parte da natureza do cristão influir nos seus semelhantes.
Não injuries a Deus. Se disseres que o sol não é capaz de brilhar, afrontas o
sol; se disseres que um cristão não pode ser útil a ninguém, ofendes a Deus e
chamas-Lhe mentiroso. Ora mais fácil é o sol não aquecer nem brilhar do que um
cristão não irradiar a sua luz: mais fácil que isto seria transformar-se a luz
em trevas. Não digas que é impossível: o contrário é que é impossível. Não
injuries a Deus. Se fizermos bem o que está na nossa mão, tudo o mais de que
falamos se seguirá como consequência natural. A luz do cristão não pode ficar
escondida; uma lâmpada tão resplandecente não se pode ocultar”. E afirmava
Madre Teresa de Calcutá: “As mãos que ajudam são mais sagradas que os lábios
que rezam”. Ou: “A maior enfermidade é não ser ninguém para ninguém”.
Antonino Dias
Portalegre, 27-07-2018.
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