PARÓQUIAS
DE NISA
Domingo,
02 de agosto de 2020
XVIII domingo do tempo comum
DOMINGO
XVIII DO TEMPO COMUM
Verde
– Ofício do domingo (Semana II do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Is 55, 1-3; Sal 144 (145), 8-9. 15-16. 17-18
L 2 Rom 8, 35. 37-39
Ev Mt 14, 13-21
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Ordem Franciscana – Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula – FESTA; no convento dos Anjos (Porto) – SOLENIDADE
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Is 55, 1-3; Sal 144 (145), 8-9. 15-16. 17-18
L 2 Rom 8, 35. 37-39
Ev Mt 14, 13-21
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Ordem Franciscana – Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula – FESTA; no convento dos Anjos (Porto) – SOLENIDADE
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 69, 2.6
Deus, vinde em meu auxílio,
Senhor, socorrei-me e salvai-me.
Sois o meu libertador e o meu refúgio: não tardeis, Senhor.
ORAÇÃO COLECTA
Mostrai, Senhor, a vossa imensa bondade
aos filhos que Vos imploram
e dignai-Vos renovar e conservar os dons da vossa graça
naqueles que se gloriam
de Vos ter por seu criador e sua providência.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 55, 1-3
«Vinde e comei»
Leitura do Livro de Isaías
Deus, vinde em meu auxílio,
Senhor, socorrei-me e salvai-me.
Sois o meu libertador e o meu refúgio: não tardeis, Senhor.
ORAÇÃO COLECTA
Mostrai, Senhor, a vossa imensa bondade
aos filhos que Vos imploram
e dignai-Vos renovar e conservar os dons da vossa graça
naqueles que se gloriam
de Vos ter por seu criador e sua providência.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Is 55, 1-3
«Vinde e comei»
Leitura do Livro de Isaías
Eis o que diz o Senhor: «Todos vós que tendes sede, vinde à nascente das águas. Vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei. Vinde e comprai, sem dinheiro e sem despesa, vinho e leite. Porque gastais o vosso dinheiro naquilo que não alimenta e o vosso trabalho naquilo que não sacia? Ouvi-Me com atenção e comereis o que é bom; saboreareis manjares suculentos. Prestai-Me ouvidos e vinde a Mim; escutai-Me e vivereis. Firmarei convosco uma aliança eterna, com as graças prometidas a David.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 144 (145), 8-9.15-16.17-18 (R. cf. 16)
Refrão: Abris, Senhor, as vossas mãos
e saciais a nossa fome. Repete-se
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas. Refrão
Todos têm os olhos postos em Vós
e a seu tempo lhes dais o alimento.
Abris as vossas mãos
e todos saciais generosamente. Refrão
O Senhor é justo em todos os seus caminhos
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor está perto de quantos O invocam,
de quantos O invocam em verdade. Refrão
LEITURA II Rom 8, 35.37-39
«Nenhuma criatura poderá separar-nos do amor de Deus,
que se manifestou em Jesus Cristo»
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: Quem poderá separar-nos do amor de Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo ou a espada? Mas em tudo isto somos vencedores, graças Àquele que nos amou. Na verdade, eu estou certo de que nem a morte nem a vida, nem os Anjos nem os Principados, nem o presente nem o futuro, nem as Potestades nem a altura nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que se manifestou em Cristo Jesus, Nosso Senhor.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Mt 4, 4b
Refrão: Aleluia. Repete-se
Nem só de pão vive o homem,
mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Refrão
EVANGELHO Mt 14, 13-21
«Todos comeram e ficaram saciados»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, quando Jesus ouviu dizer que João Baptista tinha sido morto, retirou-Se num barco para um local deserto e afastado. Mas logo que as multidões o souberam, deixando as suas cidades, seguiram-n’O por terra. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e, cheio de compaixão, curou os seus doentes. Ao cair da tarde, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: «Este local é deserto e a hora avançada. Manda embora toda esta gente, para que vá às aldeias comprar alimento». Mas Jesus respondeu-lhes: «Não precisam de se ir embora; dai-lhes vós de comer». Disseram-Lhe eles: «Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes». Disse Jesus: «Trazei-mos cá». Ordenou então à multidão que se sentasse na relva. Tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e recitou a bênção. Depois partiu os pães e deu-os aos discípulos e os discípulos deram-nos à multidão. Todos comeram e ficaram saciados. E, dos pedaços que sobraram, encheram doze cestos. Ora, os que comeram eram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, estes dons
que Vos oferecemos como sacrifício espiritual,
e fazei de nós mesmos
uma oblação eterna para vossa glória.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Sab 16, 20
Saciastes o vosso povo com o pão dos Anjos,
destes-nos, Senhor, o pão do Céu.
Ou Jo 6, 35
Eu sou o pão da vida, diz o Senhor.
Quem vem a Mim nunca mais terá fome,
quem crê em Mim nunca mais terá sede.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos renovais com o pão do Céu,
protegei-nos sempre com o vosso auxílio,
fortalecei-nos todos os dias da nossa vida
e tornai-nos dignos da redenção eterna.
Por Nosso Senhor.
«O pregador deve também pôr-se à escuta do
povo, para descobrir aquilo que os fiéis precisam de ouvir. Um pregador é
um contemplativo da Palavra e também um contemplativo do povo. Desta forma,
descobre «as aspirações, as riquezas e as limitações, as maneiras de orar, de
amar, de encarar a vida e o mundo, que caracterizam este ou aquele aglomerado
humano», prestando atenção «ao povo concreto com os seus sinais e
símbolos e respondendo aos problemas que apresenta».»
Papa Francisco
A Alegria do
Evangelho,154
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS:
Is 55, 1-3; O
alimento e a bebida, com que se sustenta a nossa vida, são para nós coisas tão
fundamentais que Deus se serve delas para nos fazer sentir a fome e a sede
d’Ele. Mais do que o pão para o corpo, temos necessidade do alimento do
espírito. Deus oferece-no-lo de maneira gratuita e quase nos obriga a
aceitá-lo, para que se torne cada vez mais forte e segura a aliança connosco.
Rom 8, 35.37-39: Depois
de ter apresentado, nos domingos anteriores, a verdadeira situação do homem que
vive animado pelo espírito de Cristo, S. Paulo termina hoje este capítulo com
um hino ao amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, amor que em nós provoca
uma resposta de amor, que nada poderá vencer.
Mt 14, 13-21: A
multiplicação dos pães, ao cair da tarde, para a multidão que segue Jesus, no
deserto, é-nos contada pelo evangelista à maneira da própria celebração da
Eucaristia. É na celebração desta que o Senhor, pelo ministério dos sucessores
dos Apóstolos, alimenta o seu povo e o fortalece na travessia do deserto desta
vida, o sacia desde já com o alimento celeste, como fez outrora com o maná ao
povo de Israel, quando este, no deserto também, caminhava para a Terra
Prometida
AGENDA DO DIA
09.30 horas: Missa em Amieira do Tejo
10.00 horas: Missa em Arez
10.45 horas: Missa em Tolosa
11.00 horas: Missa em Nisa
12.00 horas: Missa em Gáfete
12.00 horas: Missa em Alpalhão
15.30 horas: Missa em Santana
17.00 horas: Missa em Montalvão.
A VOZ DO PASTOR
I.
DE NOVO A DESGRAÇA DOS INCÊNDIOS
A
nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco, mais uma vez está a ser
tragicamente atingida pelos incêndios. Um flagelo constante, que mata, faz
sofrer, angustia.
Quanta dor nas populações, quanto sofrimento, quanto aflição, quanto desânimo e quanta mais pobreza a curto e a longo prazo!
Sentindo-nos
pequeninos e impotentes perante tanta calamidade, apresentamos as nossas mais
sentidas condolências à família do jovem Diogo Dias, Bombeiro de 21 anos que,
na primavera de vida tão promissora, foi vítima de trágico acidente neste
incêndio.
Que
descanses em paz, amigo Diogo.
Manifestamos
a nossa proximidade e gratidão junto das Cooperações dos Bombeiros que, de
forma tão abnegada, atuam no terreno. Exprimimos a nossa comunhão junto dos
Senhores Presidentes das Câmaras Municipais, das Juntas de Freguesia, dos
Senhores Padres das Paróquias atingidas, e, particular e afetuosamente, junto
das queridas populações tão sofridas. Formulamos votos de rápidas melhoras aos
outros Bombeiros que foram vítimas do mesmo acidente.
Estando
a acompanhar, com tristeza, tais acontecimentos com a fúria do fogo, apelo à
união de toda a Diocese para que, fazendo o que devemos fazer, não deixemos de
rezar ao nosso Deus que, em Jesus Cristo, se revelou um Deus próximo de cada
experiência humana, sobretudo a experiência da dor e do sofrimento. Que n’Ele
todos possam encontrar a serenidade e a força para darmos as mãos e, na
caridade cristã, nos valermos uns aos outros.
Antonino Eugénio Fernandes Dias
Bispo da Diocese de Portalegre-Castelo
Branco
Dia dos Avós - 26-07-2020
II.
AS FESTAS CRISTÃS MERECEM
ATENÇÃO!...
Foi com a palavra que Jesus conquistou o
coração das pessoas que vinham ao seu encontro ou das quais Ele se abeirava.
Todos ficavam maravilhados com o que Ele dizia, pois falava como quem tem
autoridade. De entre os seus discípulos, escolheu doze, a quem chamou
Apóstolos. Chamou-os para estarem com Ele. Constituiu-os em corpo colegial
estável, com Pedro a presidir. Enviou-os a pregar por toda a parte sob a
assistência do Espírito Santo e com uma autoridade que não se cifraria em
termos de poder mas de serviço. Por sua vez, os fiéis leigos, participantes
também, a seu modo, do múnus sacerdotal, profético e real de Cristo, são
chamados a exercer esta mesma missão de ir e anunciar segundo a sua própria
condição e circunstâncias concretas da sua vida, em comunhão eclesial. A fé
nasce da pregação. Quem anuncia não se anuncia a si mesmo, mas a Cristo Jesus,
o Senhor, que se entregou por nós, por amor, para nos salvar. Caminhar com alegria
entre o abraço que Deus Pai nos deu aquando do nosso Batismo e o abraço que o
mesmo Pai misericordioso espera dar-nos aquando da chegada à sua glória é o
desafio (cf. EG144). “O pregador tem a belíssima e difícil missão de unir os
corações que se amam: o do Senhor e os do seu povo” (EG143). Por isso, o Papa
Francisco refere que quem não se prepara “é desonesto e irresponsável quanto
aos dons que recebeu” (EG145). E todos nós, clérigos e leigos, pais e mães,
confrarias e irmandades, comissões de festas e outras instituições eclesiais e
agentes da pastoral, todos temos de bater com a mão no peito. Nem sempre
estamos à altura da responsabilidade que nos cabe. Todos somos destinatários da
evangelização, é certo. Mas todos somos também protagonistas da mesma, somos
evangelizadores, anunciadores, pregadores, pela palavra e pelo testemunho, como
verdadeiros discípulos. O Senhor confiou em nós, embora as circunstâncias, as
funções, os tempos e o espaço de ação sejam diferentes. E agora que alguns
cristãos deixam de viver uma adesão cordial à Igreja na sua rica diversidade e
se encostam a este ou àquele grupo, diferente e especial (EG98), ou se julgam
portadores duma verdade subjetiva própria que nada mais vê senão a
concretização dos seus desejos pessoais, é sempre muito mais exigente a
evangelização e o modo de a fazer.
É por isso que todas as oportunidades
que surgem para anunciar e avivar a fé das pessoas devem ser bem preparadas e
bem aproveitadas. Quem ama quer o bem do outro. Uma festa religiosa, mesmo no
meio de toda a alegria que a envolve, é uma dessas oportunidades. Deus quer
alcançar a todos pela força da sua Palavra. Isso acontece através da iniciativa
e da linguagem humana, em fidelidade ao Espírito. É evidente que nesta
preparação se deve envolver toda a comunidade cristã. Se todos se estimularem
uns aos outros, todos virão a beneficiar. Por isso, a própria sensibilização
para esta preparação não deve ser entendida como uma tarefa apenas do Pároco e
dos seus colaboradores mais próximos, nem estes a devem centralizar em si. É de
toda a comunidade, a começar pelas famílias com todo o seu agregado familiar,
os filhos precisam de perceber isso pelo testemunho dos pais. É importante que
se possa auscultar o sentir da comunidade sobre qual a melhor formação neste
ano ou para esta festa, e ser bem ponderada a melhor hora, ou horas, para a
formação. Manter a hora que é costume, só porque é costume, e manter o mesmo
estilo pastoral ou nenhum, empobrece e desmotiva as pessoas. Quem orienta essas
formações e momentos de oração deve preparar-se o melhor possível para o fazer
com sabedoria e humildade, de forma simples, direta, clara e adaptada, como a
Igreja nos pede. Nesse caminho, não deve faltar o apelo à conversão e a
disponibilidade, a horas convenientes, para o atendimento das pessoas no
Sacramento da Reconciliação.
É de bom senso que “os costumes, os
estilos, os horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se tornem um
canal proporcionado mais à evangelização do mundo atual que `à auto
preservação” (EG27). Como refere a última Instrução sobre a conversão pastoral
da comunidade paroquial ao serviço da missão evangelizadora da Igreja, “a mera
repetição de atividade sem incidência na vida das pessoas concretas, permanece
uma tentativa estéril de sobrevivência, diversas vezes acolhida pela
indiferença geral. Caso não se viva o dinamismo espiritual comum da
evangelização, a paróquia corre o risco de se tornar autorreferencial e de se
esclerosar” (Instrução da Congregação do Clero, n. 17, 29/06/2020).
Se a vivência cristã da festa implica
preparação, as Comissões de Festas devem ter este objetivo como prioritário.
Não podem esquecer a sua missão e responsabilidade e deveriam ser as primeiras
a provocar a reflexão e a programação conjunta para todos se sentirem
comprometidos em alcançar os objetivos traçados. Sabemos que há, por vezes,
dificuldade em reunir com estes responsáveis. Muitas vezes até vivem um pouco à
margem da comunidade cristã e apresentam-se com todos os direitos e nenhuns
deveres. No entanto, já é importante o facto de quererem colaborar. Sem quebrar
a cana rachada ou apagar a torcida que ainda fumega (Is 42,3; Mt 12,20), tudo
deve ser conseguido em clima de empatia e diálogo fraterno. Muita coisa
acontece, ou não acontece, por ignorância das normas, por falta de formação
cristã, por falta de acolhimento amigo, por não haver disponibilidade para o
diálogo sem preconceitos. Só desarmados e em ambiente de abertura será possível
“ver a realidade com os olhos de Deus, na ótica da unidade e da comunhão” (F.
12/06/2019). Embora não seja a única instância de evangelização, o Papa
Francisco afirma que a paróquia “possui uma grande plasticidade, pode assumir
formas muito diferentes que requerem a docilidade e a criatividade missionária
do Pastor e da comunidade”. E acrescenta que temos de reconhecer que o apelo à
revisão e renovação das paróquias ainda não deu o fruto suficiente» (cf. EG28).
Na sua longa história, a paróquia foi respondendo às exigências pastorais na
diversidade dos tempos e das mudanças culturais. E os tempos não param. Como
refere a Instrução já citada, hoje, a “rapidez das alterações, a mudança dos
modelos culturais, a facilidade para as deslocações e a velocidade da
comunicação estão a transformar a perceção do espaço e do tempo” (n.8). O
vínculo com o território “tende a ser sempre menos observado, os lugares de
pertença tornam-se múltiplos e corre-se o risco das relações interpessoais se
dissolverem no mundo virtual sem compromisso nem responsabilidade com o próprio
contexto relacional” (n. 9).
A nossa missão é viver a tempo o nosso
próprio tempo. O tempo que nos é dado viver é este com todos os seus avanços e
retrocessos, com todas as suas conquistas e desafios. Caminhemos com esperança. Quem nos enviou deu-nos
o seu Espírito, confiou em nós. Não defraudemos a confiança que ELE em nós
depositou.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 24-07-2020.
Infelizmente, não houve missa às 17:00 em Montalvão no domingo, 2 de agosto. Onde posso verificar as horas da missa em Montalvão na Internet?
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