PARÓQUIAS
DE NISA
Sexta,
26 de julho de 2019
Sexta da XVI semana do tempo comum
Pais de Maria, Avós de Jesus
Ofício da memória
SEXTA-FEIRA
da semana XVI
S. Joaquim e S. Ana, pais da Virgem
Santa Maria – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Ex 20, 1-17; Sal 18 B (19), 8-9. 10. 11
Ev Mt 13, 18-23
ou
L 1 Sir 44, 1. 10-15 (apropriada); Sal 131 (132), 11. 13-14. 17.18
Ev Mt 13, 16-17 (apropriado)
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Ex 20, 1-17; Sal 18 B (19), 8-9. 10. 11
Ev Mt 13, 18-23
ou
L 1 Sir 44, 1. 10-15 (apropriada); Sal 131 (132), 11. 13-14. 17.18
Ev Mt 13, 16-17 (apropriado)
S. JOAQUIM e S. ANA,
pais de Nossa Senhora
Nota
Histórica:
Segundo
uma antiga tradição, que remonta ao séc. II, assim se chamavam os pais da
Santíssima Virgem Maria. O culto de Santa Ana existia no Oriente já no séc. VI
e estendeu-se ao Ocidente no séc. X. Mais recentemente foi introduzido o culto
de São Joaquim.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA
Louvemos São Joaquim e Santa Ana,
pais da Virgem Maria, Mãe de Deus.
Por eles veio a salvação prometida a todos os povos.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, Deus dos nossos pais,
que concedestes a São Joaquim e Santa Ana
a graça de darem ao mundo a Mãe do vosso Filho,
alcançai-nos, por sua intercessão,
a salvação que prometestes ao vosso povo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Ex 20, 1-17
«A lei foi dada por Moisés» (Jo 1,17)
Entre os elementos que entram na aliança de Deus com o seu povo está o Decálogo, isto é, os Dez Mandamentos, resumo da lei de Deus. Os mandamentos estão aliás no coração de cada homem; eles são aí já a voz de Deus, sempre a fazer ouvir-se. Mas mais e maior que “a lei dada por meio de Moisés» é a Graça e a Verdade que vieram por Jesus Cristo. Jesus não veio destruir a lei, mas levá-la à perfeição.
Leitura do Livro do Êxodo
Louvemos São Joaquim e Santa Ana,
pais da Virgem Maria, Mãe de Deus.
Por eles veio a salvação prometida a todos os povos.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, Deus dos nossos pais,
que concedestes a São Joaquim e Santa Ana
a graça de darem ao mundo a Mãe do vosso Filho,
alcançai-nos, por sua intercessão,
a salvação que prometestes ao vosso povo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Ex 20, 1-17
«A lei foi dada por Moisés» (Jo 1,17)
Entre os elementos que entram na aliança de Deus com o seu povo está o Decálogo, isto é, os Dez Mandamentos, resumo da lei de Deus. Os mandamentos estão aliás no coração de cada homem; eles são aí já a voz de Deus, sempre a fazer ouvir-se. Mas mais e maior que “a lei dada por meio de Moisés» é a Graça e a Verdade que vieram por Jesus Cristo. Jesus não veio destruir a lei, mas levá-la à perfeição.
Leitura do Livro do Êxodo
Naqueles dias, Deus pronunciou todas estas palavras: «Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, dessa casa da escravidão. Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti qualquer imagem esculpida, nem figura do que existe lá no alto dos céus ou cá em baixo na terra ou nas águas debaixo da terra. Não adorarás outros deuses nem lhes prestarás culto. Eu, o Senhor teu Deus, sou um Deus cioso: castigo a ofensa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me ofendem; mas uso de misericórdia até à milésima geração para com aqueles que Me amam e guardam os meus mandamentos. Não invocarás em vão o nome do Senhor teu Deus, porque o Senhor não deixa sem castigo aquele que invoca o seu nome em vão. Lembrar-te-ás do dia de sábado, para o santificares. Durante seis dias trabalharás e levarás a cabo todas as tuas tarefas. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo nem a tua serva, nem os teus animais domésticos, nem o estrangeiro que vive na tua cidade. Porque em seis dias o Senhor fez o céu, a terra, o mar e tudo o que eles contêm; mas no sétimo dia descansou. Por isso, o Senhor abençoou e consagrou o dia de sábado. Honra pai e mãe, a fim de prolongares os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te vai dar. Não matarás. Não cometerás adultério. Não furtarás. Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a casa do teu próximo; não desejarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo nem a sua serva, o seu boi ou o seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 B (19 B), 8.9.10.11 (R. Jo 6, 68 c)
Refrão: Senhor, Vós tendes palavras de vida eterna. Repete-se
A lei do Senhor é perfeita,
ela reconforta a alma;
as ordens do Senhor são firmes,
dão sabedoria aos simples. Refrão
Os preceitos do Senhor são rectos
e alegram o coração;
os mandamentos do Senhor são claros
e iluminam os olhos. Refrão
O temor do Senhor é puro
e permanece para sempre;
os juízos do Senhor são verdadeiros,
todos eles são rectos. Refrão
São mais preciosos que o ouro,
o ouro mais fino;
são mais doces que o mel,
o puro mel dos favos. Refrão
ALELUIA cf. Lc 8, 15
Refrão: Aleluia Repete-se
Felizes os que recebem a palavra de Deus
de coração sincero e generoso
e produzem fruto pela perseverança. Refrão
EVANGELHO Mt 13, 18-23
«Aquele que ouve a palavra e a compreende, esse dá fruto»
Jesus dá a explicação da parábola do semeador. A semente é sempre boa, porque é a palavra de Deus, mas o fruto depende do acolhimento que a terra lhe dá, da atenção que ela encontra no coração de cada homem.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Escutai o que significa a parábola do semeador: Quando um homem ouve a palavra do reino e não a compreende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente ao longo do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe de momento com alegria, mas não tem raiz em si mesmo, porque é inconstante, e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra, que assim não dá fruto. E aquele que recebeu a palavra em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende. Esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta por um».
Palavra da salvação.
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Ou
leituras apropriadas:
LEITURA I Sir 44, 1.10-15
«O seu nome vive através das gerações»
Leitura do Livro de Ben-Sirá
Celebremos os louvores dos homens ilustres,
dos nossos antepassados através das gerações.
Foram homens virtuosos
e as suas obras não foram esquecidas.
Na sua descendência permanece
a excelente herança que deles nasceu.
Os seus filhos são fiéis à aliança
e, graças a eles, também os filhos dos seus filhos.
A sua descendência permanece para sempre
e jamais se apagará a sua memória.
Os seus corpos repousam em paz
e o seu nome vive através das gerações.
Os povos proclamam a sua sabedoria
e a assembleia canta os seus louvores.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 131 (132), 11.13-14.17-18 (R. Lc 1, 32)
Refrão: O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai David.
O Senhor fez um juramento a David
e não voltará atrás:
«Colocarei no teu trono
um descendente da tua família».
O Senhor escolheu Sião,
preferiu-a para sua morada:
«É este para sempre o lugar do meu repouso,
aqui habitarei, porque o escolhi».
«Darei a David um poderoso descendente
e farei brilhar uma luz para o meu Ungido.
Cobrirei de confusão os seus inimigos,
mas sobre ele farei resplandecer o diadema».
ALELUIA cf. Lc 2, 25c
Refrão: Aleluia. Repete-se
Esperavam a consolação de Israel
e o Espírito Santo estava neles. Refrão
EVANGELHO Mt 13, 16-17
«Muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vedes»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Felizes os vossos olhos porque vêem
e os vossos ouvidos porque ouvem!
Em verdade vos digo: muitos profetas e justos
desejaram ver o que vós vedes e não viram
e ouvir o que vós ouvis e não ouviram».
Palavra da salvação.
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ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei, Senhor, as ofertas que trazemos ao vosso altar
e concedei-nos a graça de podermos tomar parte
na bênção prometida a Abraão e à sua descendência.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Salmo 23, 5
Receberam a bênção do Senhor
e a misericórdia de Deus, seu Salvador.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que na vossa admirável providência
quisestes que o vosso Filho Unigénito
nascesse de uma família humana,
para que os homens, em admirável mistério,
renascessem para uma vida nova,
santificai com o espírito de adopção
os filhos que alimentastes à vossa mesa.
Por Nosso Senhor.
« Faz de mim instrumento
da tua paz. Onde houver ódio, que eu leve o perdão».
São
Francisco de Assis
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS: Ex 20, 1-17: Entre
os elementos que entram na aliança de Deus com o seu povo está o Decálogo, isto
é, os Dez Mandamentos, resumo da lei de Deus. Os mandamentos estão aliás no
coração de cada homem; eles são aí já a voz de Deus, sempre a fazer ouvir-se.
Mas mais e maior que “a lei dada por meio de Moisés» é a Graça e a Verdade que
vieram por Jesus Cristo. Jesus não veio destruir a lei, mas levá-la à
perfeição.
Mt
13, 18-23: Jesus dá a explicação da parábola do
semeador. A semente é sempre boa, porque é a palavra de Deus, mas o fruto
depende do acolhimento que a terra lhe dá, da atenção que ela encontra no
coração de cada homem.
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente.
Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes
de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
15.30 horas: Missa no Arneiro - Lar
18.00 horas: Missa em Alpalhão
18.00 horas: Missa em Alpalhão
18.00 horas: Missa em
Nisa – Espírito Santo.
A VOZ DO PASTOR
DE MÃOS DADAS SEM
APERTAR NEM MAGOAR
O Direito Canónico tem um fundo
teológico e, cada norma, tem atrás de si uma longa história de experiências e
práticas vividas, boas e menos boas, que o senso comum foi regulando. Não sendo
Palavra de Deus, ele nasce a partir da doutrina da Igreja e esta provém do
Evangelho, da Palavra e dos gestos de Jesus. Fiel à sua doutrina, a Igreja
procura transmitir essa Boa Nova em linguagem mais pastoral que jurídica, mais
à maneira de Jesus, pois há sempre situações de vida que saltam fora dos
cânones. O Direito Canónico, porém, tem uma função de serviço, de apoio à
pastoral, tem função educativa e organizativa. O seu objetivo é guiar os
cristãos quanto aos direitos e deveres de uns para com os outros, para com a
comunidade cristã e as instituições católicas. Ajuda a promover uma cultura
ajustada aos ensinamentos e à missão espiritual da Igreja. Embora o principal
papel pertença à Palavra e aos Sacramentos, a norma jurídica desempenha um
papel importante na evangelização, não para usar apenas quando interessa ou em
jeito de pedrada ou de força para matar e vencer, mas para usar como serviço à
caridade e em destreza pedagógica. Direito e Pastoral andam de mãos dadas, sem
se apertarem nem magoarem, amorosamente. Como afirma Bento XVI, “Uma sociedade
sem Direito seria uma sociedade desprovida de direitos. O Direito é condição do
amor” (18/10/2010).
Dentro deste entendimento e sem
decretos, como alguns gostariam, volto a falar dos Padrinhos do Batismo. Não
raro, a sua escolha continua a provocar momentos desconfortáveis, dando até a
impressão, em reuniões faiscantes, que esse assunto é o único importante ou que
a atividade e a preocupação pastoral se resumem a isso. Mas que causa mossa, lá
isso causa, é verdade. Há sempre gente que se julga superior e digna de
exceção. E há sempre gente que entende que o acolhimento, a bondade e o bom
trabalho pastoral é viver à margem da comunhão eclesial e dizer sim a tudo!...
O Batismo não é uma formalidade ou um
simples acontecimento social. É um sacramento, o fundamento de toda a vida
cristã. Não é a mesma coisa ser-se batizado ou não se ser batizado. Tendo em
conta o que é e significa, atendendo aos seus efeitos e consequências, o
Batismo não deve ser negado nem adiado por razões sem razão, mas deve ser
convenientemente evangelizado e preparado. E se toda a comunidade eclesial tem
uma parte de responsabilidade no anúncio, salvaguarda e crescimento da graça
recebida no Batismo; se os pais têm o primeiro e principal dever de ajudar a
integrar na comunidade e fazer crescer a fé dos filhos; os padrinhos, atendendo
ao múnus que assumem, devem ser pessoas de fé sólida, capazes e preparados para
ajudar quem é batizado no seu caminho de vida cristã, assim o pede a Igreja.
Eles são padrinhos em nome da comunidade eclesial, em nome da Igreja, devem ter
a consciência de pertença à Igreja e vida em conformidade.
Resumindo, de novo, os cânones 872 a 875 do Código de Direito Canónico, lembro que: não é obrigatório haver padrinhos; o pai ou a mãe não podem ser padrinhos do próprio filho; pode haver um só padrinho ou uma só madrinha; se forem dois, seja um padrinho e uma madrinha e, em princípio, haja completado 16 anos de idade; tenha celebrado os sacramentos da iniciação cristã – Batismo, Confirmação e Eucaristia -; leve uma vida consentânea com a fé e com o múnus que vai desempenhar; possua capacidade e intenção de o fazer. Uma pessoa pertencente a uma outra igreja cristã, será admitida juntamente com um padrinho católico e assinará apenas como testemunha do Batismo. Num batizado em que não haja padrinhos, alguém assinará, não porque é ou vá assumir o múnus de padrinho, mas apenas assinará como testemunha de que o Batismo se realizou. Fora destes casos, ninguém deve assinar como testemunha: gera confusão, é ludibriar.
Quem, por exemplo, vive em união de facto, por opção consciente, livre e determinada, sabe que não recolhe as necessárias condições, bem como há outras situações assumidas conscientemente e em total liberdade que são objetivamente passíveis de não virem a ser aceites, mesmo que “estas situações devam ser abordadas de modo construtivo, tentando transformá-las em oportunidades” para que se comece a fazer caminho (cf. Francisco, A Alegria do Amor, nºs 292 e 297).
Algumas pessoas mais afastadas da
prática eclesial e menos conhecedoras dos princípios que nos orientam, muitas
vezes têm dificuldade em aceitar este diálogo pastoral. Embora reconhecendo que
a sua união ou a sua situação individual contradiz o normal da vivência cristã,
logo invocam a autoridade do Papa Francisco, como se ele tivesse dito o que
eles querem ou a gente ignorasse o que Francisco, e bem, pede aos agentes da
pastoral. Acham sempre que é um capricho do pároco, até mesmo quando querem ser
padrinhos sem terem sido batizados: já aconteceu!... Quando, com verdadeiro
acolhimento e verdadeira solicitude pastoral, se fala, atendendo às
circunstâncias, que esta ou aquela pessoa não reúne as condições normais para
vir a ser padrinho ou madrinha do Batismo, não se está a querer julgar,
condenar, discriminar ou a faltar ao respeito a quem quer que seja. Está-se
apenas a ter em conta os mais elementares princípios que têm de existir e a
Igreja nos aponta e pede.
Também sabemos que há outras situações
existenciais que podem não estar de harmonia com a doutrina da Igreja por
circunstâncias difíceis da vida e para onde as pessoas, com sofrimento e sem
outra solução plausível, foram arrastadas, até com muita dor. Mas elas sabem
reconhecer a situação em que se encontram, nunca se afastaram da Igreja,
participam naquilo a que a Igreja os aconselha e convida, estão integradas,
colaboram. É perante estas situações que os pastores e agentes da pastoral têm
a obrigação de, com todo o acolhimento e solicitude pastoral, ajudar a discernir
a melhor opção, tendo também em conta, se, sendo essa pessoa aceite como
padrinho ou madrinha, não irá criar escândalo ou mal-estar na comunidade
cristã. Cada caso é cada caso e as situações, embora aparentemente iguais,
podem não o ser, muitas vezes não são. Em situações similares, ninguém se deve
comparar com alguém para fazer valer o que pretende. De facto, as situações,
embora aparentemente iguais, podem não ser iguais.
O verdadeiro acolhimento implica, por
respeito a todos, sentir e manifestar a alegria do encontro sem fingimentos;
encetar e facilitar o diálogo pessoal e amigo como partilha do que vai na alma;
saber escutar até ao fim sem condenar nem cortar a palavra; afirmar a verdade
com humildade e amor; transmitir a beleza da Novidade cristã em linguagem
positiva na alegria da fé em Cristo Senhor; gerar empatia e gosto para que
amanhã, e depois de amanhã, se possa continuar este diálogo pastoral a
transmitir coragem, inspiração, estímulo...
Antonino Dias.
Portalegre-Castelo Branco, 19-07-2019.
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