PARÓQUIAS
DE NISA
Sábado
27 de julho de 2019
Sábado da XVI semana do tempo comum
Ofício da féria ou da memória
SÁBADO
da semana XVI
Santa
Maria no Sábado – MF
Verde ou br, – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Ex 24, 3-8; Sal 49 (50), 1-2. 5-6. 14-15
Ev Mt 13, 24-30
* Na Diocese do Porto (Porto) – S. Pantaleão, mártir – MF
* Na Ordem Carmelita e na Ordem dos Carmelitas Descalços – B. Tito Brandsma, presbítero e mártir– MO e MF
* Na Ordem Franciscana (II Ordem) – B. Maria Madalena Martinengo, virgem, da II Ordem – MF
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Maria Madalena Martinengo, virgem, da II Ordem – MF
* Na Instituição Teresiana – I Vésp. de S. Pedro Poveda Castroverde.
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Verde ou br, – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Ex 24, 3-8; Sal 49 (50), 1-2. 5-6. 14-15
Ev Mt 13, 24-30
* Na Diocese do Porto (Porto) – S. Pantaleão, mártir – MF
* Na Ordem Carmelita e na Ordem dos Carmelitas Descalços – B. Tito Brandsma, presbítero e mártir– MO e MF
* Na Ordem Franciscana (II Ordem) – B. Maria Madalena Martinengo, virgem, da II Ordem – MF
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Maria Madalena Martinengo, virgem, da II Ordem – MF
* Na Instituição Teresiana – I Vésp. de S. Pedro Poveda Castroverde.
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 53, 6.8
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO COLECTA
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Ex 24, 3-8
«Este é o sangue da aliança que Deus firmou convosco»
Leitura do Livro do Êxodo
Deus vem em meu auxílio, o Senhor sustenta a minha vida.
De todo o coração Vos oferecerei sacrifícios,
cantando a glória do vosso nome.
ORAÇÃO COLECTA
Sede propício, Senhor, aos vossos servos
e multiplicai neles os dons da vossa graça,
para que, fervorosos na fé, esperança e caridade,
perseverem na fiel observância dos vossos mandamentos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Ex 24, 3-8
«Este é o sangue da aliança que Deus firmou convosco»
Leitura do Livro do Êxodo
Naqueles dias, Moisés veio comunicar ao povo todas as palavras do Senhor e todas as suas leis. O povo inteiro respondeu numa só voz: «Faremos tudo o que o Senhor ordenou». Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, levantou-se muito cedo, construiu um altar no sopé do monte e ergueu doze pedras pelas doze tribos de Israel. Depois mandou que alguns jovens israelitas oferecessem holocaustos e imolassem novilhos, como sacrifícios pacíficos ao Senhor. Moisés recolheu metade do sangue, deitou-o em vasilhas e derramou a outra metade sobre o altar. Depois, tomou o Livro da Aliança e leu-o em voz alta ao povo, que respondeu: «Faremos quanto o Senhor disse e em tudo obedeceremos». Então, Moisés tomou o sangue e aspergiu com ele o povo, dizendo: «Este é o sangue da aliança que o Senhor firmou convosco, mediante todas estas palavras».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 49 (50), 1-2.5-6.14-15 (R. 14a)
Refrão: Oferece a Deus sacrifícios de louvor. Repete-se
Falou o Senhor, Deus soberano,
e convocou a terra, do Oriente ao Ocidente.
De Sião, cheia de beleza, Deus refulgiu,
o nosso Deus vem e não Se calará. Refrão
«Reuni os meus fiéis,
que selaram a minha aliança com um sacrifício.
– Os céus proclamam a sua justiça,
o próprio Deus vem julgar. – Refrão
Oferece a Deus sacrifícios de louvor
e cumpre os votos feitos ao Altíssimo.
Invoca-Me no dia da tribulação:
Eu te livrarei e tu Me darás glória. Refrão
ALELUIA Tg 1, 21bc
Refrão: Aleluia Repete-se
Acolhei docilmente a palavra em vós plantada,
que pode salvar as vossas almas. Refrão
EVANGELHO Mt 13, 24-30
«Deixai-os crescer ambos até à ceifa»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus disse às multidões mais esta parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e foi-se embora. Quando o trigo cresceu e começou a espigar, apareceu também o joio. Os servos do dono da casa foram dizer-lhe: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem então o joio?’. Ele respondeu-lhes: ‘Foi um inimigo que fez isso’. Disseram-lhe os servos: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’. ‘Não! – disse ele – não suceda que, ao arrancardes o joio, arranqueis também o trigo. Deixai-os crescer ambos até à ceifa e, na altura da ceifa, direi aos ceifeiros: Apanhai primeiro o joio e atai-o em molhos para queimar; e ao trigo, recolhei-o no meu celeiro’».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor, que levastes à plenitude os sacrifícios da Antiga Lei
no único sacrifício de Cristo,
aceitai e santificai esta oblação dos vossos fiéis,
como outrora abençoastes a oblação de Abel;
e fazei que os dons oferecidos em vossa honra por cada um de nós
sirvam para a salvação de todos.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Salmo 110, 4-5
O Senhor misericordioso e compassivo
instituiu o memorial das suas maravilhas,
deu sustento àqueles que O temem.
Ou Ap 3, 20
Eu estou à porta e chamo, diz o Senhor.
Se alguém ouvir a minha voz e Me abrir a porta,
entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Protegei, Senhor, o vosso povo
que saciastes nestes divinos mistérios
e fazei-nos passar da antiga condição do pecado
à vida nova da graça.
Por Nosso Senhor..
« É necessário valorizar
mais as ações do que as palavras».
Santo
Inácio de Loyola
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS: Ex 24, 3-8: A
primeira aliança foi selada junto do Monte Sinai com o sangue das vítimas
oferecidas em sacrifício, depois de o povo se ter comprometido a observar a
lei. Mas Jesus dar-nos-á o seu Sangue como “Sangue da Nova Aliança”. O sinal é,
sem dúvida, muito diferente, mas a realidade por ele significada é a mesma: a
aliança que Deus faz com os homens.
Mt 13, 24-30: A parábola do trigo e do joio vem
mostrar-nos que o bem e o mal andarão sempre de mistura, durante os dias desta
vida; mas também que Deus nunca abandona este mundo, antes o tem em suas mãos,
e, por fim, Ele próprio saberá salvar o bem do meio de todo o mal que,
porventura, o envolva. Este julgamento começa agora já, na medida em que a
palavra de Deus vai apontando a cada um o caminho da salvação e afastando-o do
caminho da perdição.
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente.
Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes
de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
12.30 Casamento em Gáfete
16.00 horas: Missa no
Pardo
18.00 horas: Missa em
Nisa – Espírito Santo
19.30 horas: Missa em
Vila Flor.
A VOZ DO PASTOR
DIOCESE
DE PORTALEGRE-CASTELO BRANCO
Todos os anos os fogos florestais atingem de forma
dolorosa muitas localidades da nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco. Este
ano atingiu de novo os martirizados concelhos de Vila de Rei, Sertã e Mação
deixando um enorme rasto de destruição, incluindo, pelo menos, cinco casas de
primeira habitação. Não é difícil imaginar quanto desespero e dor isto provoca
nas populações, quanto sofrimento, quanta pobreza a curto e a longo prazo.
Embora nos sintamos pequeninos e impotentes perante tais calamidades,
manifestamos a nossa proximidade junto dos Senhores Presidentes das Câmaras
Municipais e das Juntas de freguesia e, de forma muito particular, junto das
queridas populações tão sofridas.
Considerando o bom trabalho desenvolvido, em anos
anteriores, pela Cáritas Diocesana conjuntamente com as Paróquias e Autarquias
afetadas e, não existindo uma campanha nacional de angariação de fundos,
torna-se necessário envolver as comunidades cristãs e a comunidade mais
alargada da nossa Diocese, na ajuda fraterna e solidária às famílias vitimadas.
Para o efeito mandatei a Cáritas Diocesana da
incumbência de organizar a ajuda, a partir do levantamento das necessidades que
se irá iniciar após a fase de rescaldo. Nesta organização está incluída a
recolha de donativos através da
conta bancária
- IBAN: PT50.0036.0057.99100143379.08
para a qual deverão ser canalizados todos os donativos
angariados pelas paróquias ou que pessoas individualmente o desejem fazer.
Também o acompanhamento das pessoas em especial
situação de vulnerabilidade e o respetivo apoio a prestar a nível afetivo,
espiritual e religioso, deve ser promovido pelas comunidades paroquiais afetadas.
Numa situação de emergência ou catástrofe está
implícita a resolução das necessidades básicas de sobrevivência. Esta missão confiada
à Cáritas Diocesana, implica uma gestão concertada, não apenas com as
estruturas civis existentes, mas também com a rede Cáritas, seja a nível
diocesano, seja a nível local através dos párocos e grupos paroquiais de ação
social.
A Cáritas Diocesana manterá a Diocese informada sobre
as diligências efetuadas e sobre os resultados obtidos.
Que a oração a Deus Pai, que, em
Jesus Cristo, Se revelou um Deus próximo de cada experiência humana, sobretudo da
experiência da dor e do sofrimento, nos faça encontrar na oração a serenidade e
a força interior para darmos as mãos e, na caridade cristã, nos sentirmos
verdadeiramente irmãos e solidários.
Portalegre, 27 de julho de 2019.
Antonino Dias, Bispo da Diocese de Portalegre-Castelo
Branco.
DE MÃOS DADAS SEM
APERTAR NEM MAGOAR
O Direito Canónico tem um fundo teológico
e, cada norma, tem atrás de si uma longa história de experiências e práticas
vividas, boas e menos boas, que o senso comum foi regulando. Não sendo Palavra
de Deus, ele nasce a partir da doutrina da Igreja e esta provém do Evangelho,
da Palavra e dos gestos de Jesus. Fiel à sua doutrina, a Igreja procura
transmitir essa Boa Nova em linguagem mais pastoral que jurídica, mais à
maneira de Jesus, pois há sempre situações de vida que saltam fora dos cânones.
O Direito Canónico, porém, tem uma função de serviço, de apoio à pastoral, tem
função educativa e organizativa. O seu objetivo é guiar os cristãos quanto aos
direitos e deveres de uns para com os outros, para com a comunidade cristã e as
instituições católicas. Ajuda a promover uma cultura ajustada aos ensinamentos
e à missão espiritual da Igreja. Embora o principal papel pertença à Palavra e
aos Sacramentos, a norma jurídica desempenha um papel importante na
evangelização, não para usar apenas quando interessa ou em jeito de pedrada ou
de força para matar e vencer, mas para usar como serviço à caridade e em
destreza pedagógica. Direito e Pastoral andam de mãos dadas, sem se apertarem
nem magoarem, amorosamente. Como afirma Bento XVI, “Uma sociedade sem Direito
seria uma sociedade desprovida de direitos. O Direito é condição do amor”
(18/10/2010).
Dentro deste entendimento e sem
decretos, como alguns gostariam, volto a falar dos Padrinhos do Batismo. Não
raro, a sua escolha continua a provocar momentos desconfortáveis, dando até a
impressão, em reuniões faiscantes, que esse assunto é o único importante ou que
a atividade e a preocupação pastoral se resumem a isso. Mas que causa mossa, lá
isso causa, é verdade. Há sempre gente que se julga superior e digna de
exceção. E há sempre gente que entende que o acolhimento, a bondade e o bom
trabalho pastoral é viver à margem da comunhão eclesial e dizer sim a tudo!...
O Batismo não é uma formalidade ou um
simples acontecimento social. É um sacramento, o fundamento de toda a vida
cristã. Não é a mesma coisa ser-se batizado ou não se ser batizado. Tendo em
conta o que é e significa, atendendo aos seus efeitos e consequências, o
Batismo não deve ser negado nem adiado por razões sem razão, mas deve ser
convenientemente evangelizado e preparado. E se toda a comunidade eclesial tem
uma parte de responsabilidade no anúncio, salvaguarda e crescimento da graça
recebida no Batismo; se os pais têm o primeiro e principal dever de ajudar a
integrar na comunidade e fazer crescer a fé dos filhos; os padrinhos, atendendo
ao múnus que assumem, devem ser pessoas de fé sólida, capazes e preparados para
ajudar quem é batizado no seu caminho de vida cristã, assim o pede a Igreja.
Eles são padrinhos em nome da comunidade eclesial, em nome da Igreja, devem ter
a consciência de pertença à Igreja e vida em conformidade.
Resumindo, de novo, os cânones 872 a 875 do Código de Direito Canónico, lembro que: não é obrigatório haver padrinhos; o pai ou a mãe não podem ser padrinhos do próprio filho; pode haver um só padrinho ou uma só madrinha; se forem dois, seja um padrinho e uma madrinha e, em princípio, haja completado 16 anos de idade; tenha celebrado os sacramentos da iniciação cristã – Batismo, Confirmação e Eucaristia -; leve uma vida consentânea com a fé e com o múnus que vai desempenhar; possua capacidade e intenção de o fazer. Uma pessoa pertencente a uma outra igreja cristã, será admitida juntamente com um padrinho católico e assinará apenas como testemunha do Batismo. Num batizado em que não haja padrinhos, alguém assinará, não porque é ou vá assumir o múnus de padrinho, mas apenas assinará como testemunha de que o Batismo se realizou. Fora destes casos, ninguém deve assinar como testemunha: gera confusão, é ludibriar.
Quem, por exemplo, vive em união de facto, por opção consciente, livre e determinada, sabe que não recolhe as necessárias condições, bem como há outras situações assumidas conscientemente e em total liberdade que são objetivamente passíveis de não virem a ser aceites, mesmo que “estas situações devam ser abordadas de modo construtivo, tentando transformá-las em oportunidades” para que se comece a fazer caminho (cf. Francisco, A Alegria do Amor, nºs 292 e 297).
Algumas pessoas mais afastadas da
prática eclesial e menos conhecedoras dos princípios que nos orientam, muitas
vezes têm dificuldade em aceitar este diálogo pastoral. Embora reconhecendo que
a sua união ou a sua situação individual contradiz o normal da vivência cristã,
logo invocam a autoridade do Papa Francisco, como se ele tivesse dito o que
eles querem ou a gente ignorasse o que Francisco, e bem, pede aos agentes da
pastoral. Acham sempre que é um capricho do pároco, até mesmo quando querem ser
padrinhos sem terem sido batizados: já aconteceu!... Quando, com verdadeiro
acolhimento e verdadeira solicitude pastoral, se fala, atendendo às
circunstâncias, que esta ou aquela pessoa não reúne as condições normais para
vir a ser padrinho ou madrinha do Batismo, não se está a querer julgar,
condenar, discriminar ou a faltar ao respeito a quem quer que seja. Está-se
apenas a ter em conta os mais elementares princípios que têm de existir e a
Igreja nos aponta e pede.
Também sabemos que há outras situações
existenciais que podem não estar de harmonia com a doutrina da Igreja por
circunstâncias difíceis da vida e para onde as pessoas, com sofrimento e sem
outra solução plausível, foram arrastadas, até com muita dor. Mas elas sabem
reconhecer a situação em que se encontram, nunca se afastaram da Igreja, participam
naquilo a que a Igreja os aconselha e convida, estão integradas, colaboram. É
perante estas situações que os pastores e agentes da pastoral têm a obrigação
de, com todo o acolhimento e solicitude pastoral, ajudar a discernir a melhor
opção, tendo também em conta, se, sendo essa pessoa aceite como padrinho ou
madrinha, não irá criar escândalo ou mal-estar na comunidade cristã. Cada caso
é cada caso e as situações, embora aparentemente iguais, podem não o ser,
muitas vezes não são. Em situações similares, ninguém se deve comparar com
alguém para fazer valer o que pretende. De facto, as situações, embora
aparentemente iguais, podem não ser iguais.
O verdadeiro acolhimento implica, por
respeito a todos, sentir e manifestar a alegria do encontro sem fingimentos;
encetar e facilitar o diálogo pessoal e amigo como partilha do que vai na alma;
saber escutar até ao fim sem condenar nem cortar a palavra; afirmar a verdade
com humildade e amor; transmitir a beleza da Novidade cristã em linguagem
positiva na alegria da fé em Cristo Senhor; gerar empatia e gosto para que
amanhã, e depois de amanhã, se possa continuar este diálogo pastoral a
transmitir coragem, inspiração, estímulo...
Antonino Dias.
Portalegre-Castelo Branco, 19-07-2019.
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