sábado, 26 de março de 2022

 




PARÓQUIAS DE NISA

Domingo, 27 de março de 2022

IV domingo da quaresma

   

 

LITURGIA

 

 

DOMINGO IV DA QUARESMA

Roxo ou rosa – Ofício próprio (Semana IV do Saltério).
+ Missa própria, Credo, pf. da Quaresma.

L1: Jos 5, 9a. 10-12; Sal 33 (34), 2-3. 4-5. 6-7
L2: 2 Cor 5, 17-21
Ev: Lc 15, 1-3. 11-32

Em vez das leituras acima indicadas, podem tomar-se as leituras do Ano A, se for mais oportuno e devem tomar-se se houver escrutínios de catecúmenos.

* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Pode usar-se, neste domingo, a cor de rosa (IGMR 346 f: EDREL 1256 f).
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.

 MISSA

 ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Is 66, 10-11
Alegra-te, Jerusalém; rejubilai, todos os seus amigos.
Exultai de alegria, todos vós que participastes no seu luto
e podereis beber e saciar-vos na abundância das suas consolações.

Não se diz o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Deus de misericórdia, que, pelo vosso Filho,
realizais admiravelmente a reconciliação do género humano, concedei ao povo cristão fé viva e espírito generoso,
a fim de caminhar alegremente
para as próximas solenidades pascais.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Em vez das leituras a seguir indicadas podem utilizar-se as do ano A, se for mais oportuno.

LEITURA I Jos 5, 9a.10-12
Tendo entrado na terra prometida,
o povo de Deus celebra a Páscoa



Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, disse o Senhor a Josué: «Hoje tirei de vós o opróbrio do Egipto». Os filhos de Israel acamparam em Gálgala e celebraram a Páscoa, no dia catorze do mês, à tarde, na planície de Jericó. No dia seguinte à Páscoa, comeram dos frutos da terra: pães ázimos e espigas assadas nesse mesmo dia. Quando começaram a comer dos frutos da terra, no dia seguinte à Páscoa, cessou o maná. Os filhos de Israel não voltaram a ter o maná, mas, naquele ano, já se alimentaram dos frutos da terra de Canaã.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 (R. 9a)
Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é bom. Repete-se

A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes. Refrão

Enaltecei comigo ao Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade. Refrão

 Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias. Refrão


LEITURA II 2 Cor 5, 17-21
«Por Cristo, Deus reconciliou-nos consigo»



Leitura da Segunda Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios

Irmãos: Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. As coisas antigas passaram; tudo foi renovado. Tudo isto vem de Deus, que por Cristo nos reconciliou consigo e nos confiou o ministério da reconciliação. Na verdade, é Deus que em Cristo reconcilia o mundo consigo, não levando em conta as faltas dos homens e confiando-nos a palavra da reconciliação. Nós somos, portanto, embaixadores de Cristo; é Deus quem vos exorta por nosso intermédio. Nós vos pedimos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus. A Cristo, que não conhecera o pecado, Deus identificou-O com o pecado por causa de nós, para que em Cristo nos tornemos justiça de Deus.

 Palavra do Senhor.

ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Lc 15, 18
Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo, Palavra do Pai. Repete-se
Vou partir, vou ter com meu pai e dizer-lhe:
Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Refrão

EVANGELHO Lc 15, 1-3.11-32
«Este teu irmão estava morto e voltou à vida»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem. Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo: «Este homem acolhe os pecadores e come com eles». Jesus disse-lhes então a seguinte parábola: «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’. O pai repartiu os bens pelos filhos. Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta. Tendo gasto tudo, houve uma grande fome naquela região e ele começou a passar privações. Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Então, caindo em si, disse: ‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de fome! Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus trabalhadores’. Pôs-se a caminho e foi ter com o pai. Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: encheu-se de compaixão e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. Disse-lhe o filho: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos servos: ‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’. E começou a festa. Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’. Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’. Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».

Palavra da salvação.

Diz-se o Credo.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Ao apresentarmos com alegria estes dons de vida eterna,
humildemente Vos pedimos, Senhor,
a graça de os celebrar com verdadeira fé
e de os oferecer dignamente pela salvação do mundo.
Por Nosso Senhor.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Quando se lê o Evangelho do cego de nascença: cf. Jo 9, 11
O Senhor ungiu os meus olhos.
Eu fui lavar-me, comecei a ver e acreditei em Deus.
Quando se lê o Evangelho do filho pródigo: Lc 15, 32
Alegra-te, meu filho, porque o teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus,
luz de todo o homem que vem a este mundo,
iluminai os nossos corações com o esplendor da vossa graça,
para que pensemos sempre no que Vos é agradável
e Vos amemos de todo o coração.
Por Nosso Senhor.

 

 

 

MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

 

 

 

1. Leitura:  - Lê, respeita, situa o que lês.

     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste 

2. Meditação:  - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.

     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

3. Oração:  - Louva o Senhor, suplica, escuta.

     - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.

LEITURAS: I Jos 5, 9a.10-12: Mais um passo na história da salvação nos é apresentado na primeira leitura deste Quarto Domingo: depois da travessia do deserto, guiado por Moisés (domingo anterior), o povo de Deus entra na Terra Prometida e celebra a Páscoa. É também esta a perspetiva do tempo litúrgico em que nós entrámos: depois dos 40 dias do deserto quaresmal, celebraremos o mistério da Páscoa, na Terra Santa da Igreja de Cristo. O maná, a comida do deserto, cessou de cair, quando o povo de Deus chegou à Terra Prometida, e lá pôde, finalmente, alimentar-se dos frutos daquela nova Terra. Também a Igreja, depois do jejum da Quaresma, comerá da Ceia do Senhor, na Eucaristia da Páscoa. Não se trata apenas de uma comparação, mas de um mistério que todos os anos se renova no meio de nós.

2 Cor 5, 17-21: A Páscoa celebra o mistério da aliança que Deus fez com os homens, e, porque o homem é pecador, esse mistério é também de reconciliação. Pelo sacrifício de Jesus Cristo, todos os homens são tornados nova criação, uma vez que são reconciliados com Deus, que é o Criador de todas as coisas. Este mistério de reconciliação, realizado, de uma vez para sempre, por Cristo, é-nos agora acessível através da Igreja. A nós pertence, pois, aceitá-lo e deixar-nos reconciliar, cada um de nós, com Deus, por Cristo, por meio da Igreja. O Sacramento da Penitência é o sinal sagrado desta reconciliação. Por meio dele seremos, na Páscoa, novas criaturas.

Lc 15, 1-3.11-32: Na parábola do filho pródigo está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência, regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento de todo o Mistério Pascal. A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Por isso, a esta parábola melhor se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.

 

 

 

AGENDA DO DIA:

 

 

09.30 horas: Missa em Amieira do Tejo

10.00 horas: Missa em Arês

10.45 horas: Missa em Tolosa

11.00 horas: Missa em Nisa

12.00 horas: Missa em Alpalhão

12.00 horas: Missa em Gáfete

15.30 horas: Missa em Montalvão

15.30 horas: Missa  no Arneiro

 

LOCAIS DE CULTO NA ZONA PASTORAL DE NISA

 

 


Capela da Santa Cruz - Amieira do Tejo

 

A VOZ DO PASTOR

 

 

HÁ 375 ANOS RAINHA E PADROEIRA DE PORTUGAL

 

Costuma dizer-se que quem meus filhos beija minha boca adoça. Nestas vésperas da Solenidade de São José, não vou falar dele. Acredito, porém, que também ele ficará de boca doce, muito feliz. Porque se aproxima uma data muito importante para nós, portugueses, vou falar de Maria, sua esposa, mas festejando com os dois o dom das suas vidas e a intervenção de ambos no projeto de Deus para a humanidade. São José é o Patrono universal da Igreja, o pai adorável, o homem justo e bom, estimulo para todos os pais em Dia do Pai. Maria, sua Esposa, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, também é Rainha e Padroeira de Portugal, uma nobre e distinta Senhora que até sobressai no jeito de se apresentar. Sem andar pelas passarelas da moda, sem se endividar em compras ou comprar fiado, tem um roupeiro invejável, ao ponto de nenhum outro se lhe puder igualar. Em cada invocação que o povo carinhosamente lhe dá, ela veste um vestido diferente, ao gosto da região, da cultura e da devoção dos seus filhos, mas sempre na moda, sempre ‘in’. Apesar de não ser exigente, apesar do povo a vestir até a fios de ouro, convenhamos que, na sua beleza, qualquer trapinho lhe fica bem. Essa beleza encantadora nasce-lhe do interior, das suas virtudes e santidade. Se o leitor for capaz de alistar as invocações da Senhora existentes em Portugal, ou apenas na sua própria região, apreciará também que, sendo sempre a mesma, veste sempre de forma diferente e bela: Senhora da Penha, da Misericórdia, da Alegria, da Cabeça, das Dores, da Vista, da Rocha, da Lapa, do Minho, da Franqueira, da Peneda, do Facho, do Viso, dos Remédios, da Fé, do Parto, do Ó, do Alívio, da Agonia, de Aires, dos Altos Céus, ... vá, continue, por favor, e não se canse, consciente que é sempre a mesma Senhora e que a lista jamais estará completa...

Servindo-me, com a devida vénia, sobretudo da Wikipédia, aproveito para, nesta efeméride que estamos a celebrar, recordar que, por exemplo, a devoção dos portugueses a Nossa Senhora da Conceição vem de muito longe e está muito ligada aos acontecimentos da independência e da identidade nacional. Histórias da história dizem-nos que, aquando da conquista da cidade de Lisboa, em 1147, por D. Afonso Henriques, foi celebrada uma Missa Pontifical de ação de graças, em honra da Imaculada Conceição. São Nuno Álvares Pereira, após a vitória na batalha de Aljubarrota, em 1385, terá mandado construir a igreja de Nossa Senhora do Castelo, em Vila Viçosa, sendo consagrada a Nossa Senhora da Conceição, cuja imagem que lá se encontra ele teria encomendado em Inglaterra. A devoção popular foi crescendo e criando raízes ainda mais fortes em Portugal. Criaram-se irmandades de Nossa Senhora da Conceição, dedicaram-se-lhe igrejas e muitos altares, sendo a irmandade mais antiga a instituída em 1589 na paróquia dos Anjos, em Lisboa. Após a restauração da independência de Portugal, o rei D. João IV, em 25 de março de 1646, após parecer favorável das Cortes gerais, consagrou os «Seus Reinos e Senhorios» a Nossa Senhora da Conceição, diante da imagem existente no Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Proclamou Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal e coroou a sua Imagem com a coroa real, doravante seria a Rainha de Portugal. A partir de então, em sinal de reconhecimento de que Nossa Senhora é a verdadeira Rainha e Padroeira de Portugal, os reis subsequentes nunca mais colocaram a coroa real na sua cabeça, sendo que a coroa, em ocasiões solenes, era apenas posta sobre uma almofada, ao lado direito do rei. Tal ‘Provisão Régia’ foi confirmada pelo Papa Clemente X em 1671. Docentes da Universidade de Coimbra, desde 1646 juraram defender o dogma da Imaculada Conceição, juramento que foi estendido e aplicado a todos os futuros graduados da Universidade. Só após a proclamação do dogma da Imaculada em 1854, se julgou desnecessário continuar a prestar este juramento. Em 1654, D. João IV enviou a todas as Câmaras Municipais do Império Português uma cópia da inscrição comemorativa, em latim, do juramento solene prestado em 25 de Março de 1646 e ordenou que aquela inscrição fosse gravada em pedra e colocada nas portas e lugares públicos das cidades e vilas portuguesas. O Rei D. João V, em 1717, em circular enviada à Universidade de Coimbra e a todos os prelados e colegiais do Reino, recomendou-lhes a celebração anual da festa da Imaculada Conceição nas suas igrejas, recordando o juramento de D. João IV. Por sua vez, o rei D. João VI, em 1818, fundou a “Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa”. Após a proclamação dogmática em 1854 pelo Papa Pio IX, desenvolveu-se em Portugal um movimento que apoiava a construção de um monumento nacional que comemorasse tal facto. Esse primeiro monumento foi erigido no Sameiro, em Braga, em  1869. Posteriormente, no mesmo local, foi construído um santuário dedicado à Imaculada Conceição de Maria, cuja imagem foi coroada solenemente em 1904. Extinta a monarquia e instaurada a república, nunca este ato e este título de Nossa Senhora foi posto em causa.

Em 1946, no dia 25 de Março, comemorou-se o tricentenário da proclamação da Imaculada Conceição como Padroeira de Portugal, com a consagração de Portugal à Virgem Maria, Mãe de Deus. Na Visita Apostólica do Papa São João Paulo II a Portugal, ocorrida nos dias 12 a 15 de Maio de 1982, ele visitou o Santuário de Fátima, o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro e o Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

O Instituto da Padroeira de Portugal para os Estudos da Mariologia organizou para este mês de março o congresso intitulado: “Mulher, Mãe e Rainha. Nos 375 anos da Coroação de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal”. Terá lugar de 24 a 26 de março, em Fátima. No dia 27 de março, Domingo, e já na véspera, o encerramento deste ano jubilar dos 375 anos da coroação de Nossa Senhora será em Vila Viçosa, no Santuário ou Solar da Padroeira. Presidirá Salvatore (Rino) Fisichella, arcebispo italiano presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização. Também serão expostas conjuntamente as três coroas de Nossa Senhora, a de Vila Viçosa, de Fátima e do Sameiro, bem como alguns mantos da Padroeira de Portugal.

Na sua divulgação, lê-se que o congresso, para além de reunir conceituados especialistas em várias áreas do saber, pretende ser um fórum de estudo abrangente, nas temáticas, nas visões e nas abordagens, esperando-se os diferentes contributos relativos ao objetivo em vista. Mas também está aberto à participação ativa de quantos quiseram associar a sua investigação através de comunicações autopropostas, dentro das áreas do Congresso. É inegável que o Povo português tem uma forte identidade mariana, que no Congresso melhor se quere conhecer, nos seus fundamentos e expressões.​ Além do Congresso, o referido Instituto assumiu “construir um dicionário sobre a Virgem Maria, um dicionário em português, a partir de fontes históricas, mas também das novas realidades contemporâneas”.

 

Antonino Dias

Portalegre-Castelo Branco, 18-03-2022.

 

 

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário