PARÓQUIAS DE NISA
Domingo, 27 de março de 2022
IV domingo da quaresma
LITURGIA
DOMINGO
IV DA QUARESMA
Roxo
ou rosa – Ofício próprio (Semana IV do Saltério).
+ Missa própria, Credo, pf. da Quaresma.
L1: Jos 5, 9a. 10-12; Sal 33 (34), 2-3. 4-5. 6-7
L2: 2 Cor 5, 17-21
Ev: Lc 15, 1-3. 11-32
Em vez das leituras acima indicadas, podem tomar-se as leituras do Ano A, se
for mais oportuno e devem tomar-se se houver escrutínios de catecúmenos.
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Pode usar-se, neste domingo, a cor de rosa (IGMR 346 f: EDREL 1256 f).
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Is 66, 10-11
Alegra-te, Jerusalém; rejubilai, todos os seus amigos.
Exultai de alegria, todos vós que participastes no seu luto
e podereis beber e saciar-vos na abundância das suas consolações.
Não se diz o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Deus de misericórdia, que, pelo vosso Filho,
realizais admiravelmente a reconciliação do género humano, concedei ao povo
cristão fé viva e espírito generoso,
a fim de caminhar alegremente
para as próximas solenidades pascais.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Em vez das leituras a seguir
indicadas podem utilizar-se as do ano A, se for mais oportuno.
LEITURA I Jos 5, 9a.10-12
Tendo entrado na terra prometida,
o povo de Deus celebra a Páscoa
Leitura do Livro
de Josué
Naqueles
dias, disse o Senhor a Josué: «Hoje tirei de vós o opróbrio do Egipto». Os
filhos de Israel acamparam em Gálgala e celebraram a Páscoa, no dia catorze do
mês, à tarde, na planície de Jericó. No dia seguinte à Páscoa, comeram dos
frutos da terra: pães ázimos e espigas assadas nesse mesmo dia. Quando
começaram a comer dos frutos da terra, no dia seguinte à Páscoa, cessou o maná.
Os filhos de Israel não voltaram a ter o maná, mas, naquele ano, já se
alimentaram dos frutos da terra de Canaã.
Palavra do
Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7 (R. 9a)
Refrão: Saboreai e vede como o Senhor é
bom. Repete-se
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes. Refrão
Enaltecei comigo ao Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade. Refrão
Voltai-vos
para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias. Refrão
LEITURA II 2 Cor 5, 17-21
«Por Cristo, Deus reconciliou-nos consigo»
Leitura da
Segunda Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Irmãos:
Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. As coisas antigas passaram; tudo
foi renovado. Tudo isto vem de Deus, que por Cristo nos reconciliou consigo e
nos confiou o ministério da reconciliação. Na verdade, é Deus que em Cristo
reconcilia o mundo consigo, não levando em conta as faltas dos homens e
confiando-nos a palavra da reconciliação. Nós somos, portanto, embaixadores de
Cristo; é Deus quem vos exorta por nosso intermédio. Nós vos pedimos em nome de
Cristo: reconciliai-vos com Deus. A Cristo, que não conhecera o pecado, Deus
identificou-O com o pecado por causa de nós, para que em Cristo nos tornemos
justiça de Deus.
Palavra do Senhor.
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Lc 15, 18
Refrão: Glória a Vós, Jesus Cristo,
Palavra do Pai. Repete-se
Vou partir, vou ter com meu pai e dizer-lhe:
Pai, pequei contra o Céu e contra ti. Refrão
EVANGELHO Lc 15, 1-3.11-32
«Este teu irmão estava morto e voltou à vida»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele
tempo, os publicanos e os pecadores aproximavam-se todos de Jesus, para O
ouvirem. Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo: «Este
homem acolhe os pecadores e come com eles». Jesus disse-lhes então a seguinte
parábola: «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a
parte da herança que me toca’. O pai repartiu os bens pelos filhos. Alguns dias
depois, o filho mais novo, juntando todos os seus haveres, partiu para um país
distante e por lá esbanjou quanto possuía, numa vida dissoluta. Tendo gasto
tudo, houve uma grande fome naquela região e ele começou a passar privações.
Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra, que o mandou para
os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele matar a fome com as alfarrobas
que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Então, caindo em si, disse:
‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância, e eu aqui a morrer de
fome! Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu
e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho, mas trata-me como um dos teus
trabalhadores’. Pôs-se a caminho e foi ter com o pai. Ainda ele estava longe,
quando o pai o viu: encheu-se de compaixão e correu a lançar-se-lhe ao pescoço,
cobrindo-o de beijos. Disse-lhe o filho: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos servos: ‘Trazei
depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos
pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu
filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’. E
começou a festa. Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao
aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e
perguntou-lhe o que era aquilo. O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e
teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’. Ele ficou
ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele. Mas
ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir
uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus
amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens com
mulheres de má vida, mataste-lhe o vitelo gordo’. Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu
estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e
alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido
e foi reencontrado’».
Palavra da
salvação.
Diz-se o Credo.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Ao apresentarmos com alegria estes dons de vida eterna,
humildemente Vos pedimos, Senhor,
a graça de os celebrar com verdadeira fé
e de os oferecer dignamente pela salvação do mundo.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Quando se lê o Evangelho do cego de nascença: cf. Jo 9, 11
O Senhor ungiu os meus olhos.
Eu fui lavar-me, comecei a ver e acreditei em Deus.
Quando se lê o Evangelho do filho pródigo: Lc 15, 32
Alegra-te, meu filho, porque o teu irmão estava morto e voltou à vida, estava
perdido e foi encontrado.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus,
luz de todo o homem que vem a este mundo,
iluminai os nossos corações com o esplendor da vossa graça,
para que pensemos sempre no que Vos é agradável
e Vos amemos de todo o coração.
Por Nosso Senhor.
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA
1. Leitura: - Lê, respeita, situa o que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da
passagem que leste
2. Meditação: - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de
Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: - Louva o Senhor, suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através
da Sua Palavra.
LEITURAS: I
Jos 5, 9a.10-12: Mais
um passo na história da salvação nos é apresentado na primeira leitura deste
Quarto Domingo: depois da travessia do deserto, guiado por Moisés (domingo
anterior), o povo de Deus entra na Terra Prometida e celebra a Páscoa. É também
esta a perspetiva do tempo litúrgico em que nós entrámos: depois dos 40 dias do
deserto quaresmal, celebraremos o mistério da Páscoa, na Terra Santa da Igreja
de Cristo. O maná, a comida do deserto, cessou de cair, quando o povo de Deus
chegou à Terra Prometida, e lá pôde, finalmente, alimentar-se dos frutos
daquela nova Terra. Também a Igreja, depois do jejum da Quaresma, comerá da
Ceia do Senhor, na Eucaristia da Páscoa. Não se trata apenas de uma comparação,
mas de um mistério que todos os anos se renova no meio de nós.
2 Cor 5, 17-21: A Páscoa celebra
o mistério da aliança que Deus fez com os homens, e, porque o homem é pecador,
esse mistério é também de reconciliação. Pelo sacrifício de Jesus Cristo, todos
os homens são tornados nova criação, uma vez que são reconciliados com Deus,
que é o Criador de todas as coisas. Este mistério de reconciliação, realizado,
de uma vez para sempre, por Cristo, é-nos agora acessível através da Igreja. A
nós pertence, pois, aceitá-lo e deixar-nos reconciliar, cada um de nós, com Deus,
por Cristo, por meio da Igreja. O Sacramento da Penitência é o sinal sagrado
desta reconciliação. Por meio dele seremos, na Páscoa, novas criaturas.
Lc 15, 1-3.11-32: Na parábola do
filho pródigo está expresso todo o itinerário do pecador, que, pela penitência,
regressa à comunhão com Deus. Da morte à vida; é precisamente este o movimento
de todo o Mistério Pascal. A parábola põe em relevo sobretudo o amor, paciente
e sempre acolhedor, do Pai, de Deus nosso Pai. Por isso, a esta parábola melhor
se poderia chamar a parábola do Pai misericordioso.
AGENDA DO DIA:
09.30 horas: Missa em
Amieira do Tejo
10.00 horas: Missa em
Arês
10.45 horas: Missa em
Tolosa
11.00 horas: Missa em
Nisa
12.00 horas: Missa em
Alpalhão
12.00 horas: Missa em
Gáfete
15.30 horas: Missa em
Montalvão
15.30 horas: Missa no Arneiro
LOCAIS DE CULTO NA ZONA
PASTORAL DE NISA
Capela da Santa Cruz - Amieira do Tejo
A VOZ DO PASTOR
HÁ 375 ANOS RAINHA E PADROEIRA
DE PORTUGAL
Costuma dizer-se que
quem meus filhos beija minha boca adoça. Nestas vésperas da Solenidade de São
José, não vou falar dele. Acredito, porém, que também ele ficará de boca doce,
muito feliz. Porque se aproxima uma data muito importante para nós,
portugueses, vou falar de Maria, sua esposa, mas festejando com os dois o dom
das suas vidas e a intervenção de ambos no projeto de Deus para a humanidade.
São José é o Patrono universal da Igreja, o pai adorável, o homem justo e bom,
estimulo para todos os pais em Dia do Pai. Maria, sua Esposa, Mãe de Deus e Mãe
da Igreja, também é Rainha e Padroeira de Portugal, uma nobre e distinta
Senhora que até sobressai no jeito de se apresentar. Sem andar pelas passarelas
da moda, sem se endividar em compras ou comprar fiado, tem um roupeiro
invejável, ao ponto de nenhum outro se lhe puder igualar. Em cada invocação que
o povo carinhosamente lhe dá, ela veste um vestido diferente, ao gosto da
região, da cultura e da devoção dos seus filhos, mas sempre na moda, sempre
‘in’. Apesar de não ser exigente, apesar do povo a vestir até a fios de ouro,
convenhamos que, na sua beleza, qualquer trapinho lhe fica bem. Essa beleza
encantadora nasce-lhe do interior, das suas virtudes e santidade. Se o leitor
for capaz de alistar as invocações da Senhora existentes em Portugal, ou apenas
na sua própria região, apreciará também que, sendo sempre a mesma, veste sempre
de forma diferente e bela: Senhora da Penha, da Misericórdia, da Alegria, da
Cabeça, das Dores, da Vista, da Rocha, da Lapa, do Minho, da Franqueira, da
Peneda, do Facho, do Viso, dos Remédios, da Fé, do Parto, do Ó, do Alívio, da
Agonia, de Aires, dos Altos Céus, ... vá, continue, por favor, e não se canse,
consciente que é sempre a mesma Senhora e que a lista jamais estará completa...
Servindo-me, com a
devida vénia, sobretudo da Wikipédia, aproveito para, nesta efeméride que
estamos a celebrar, recordar que, por exemplo, a devoção dos portugueses a
Nossa Senhora da Conceição vem de muito longe e está muito ligada aos
acontecimentos da independência e da identidade nacional. Histórias da história
dizem-nos que, aquando da conquista da cidade de Lisboa, em 1147, por D. Afonso
Henriques, foi celebrada uma Missa Pontifical de ação de graças, em honra da
Imaculada Conceição. São Nuno Álvares Pereira, após a vitória na batalha de
Aljubarrota, em 1385, terá mandado construir a igreja de Nossa Senhora do
Castelo, em Vila Viçosa, sendo consagrada a Nossa Senhora da Conceição, cuja
imagem que lá se encontra ele teria encomendado em Inglaterra. A devoção
popular foi crescendo e criando raízes ainda mais fortes em Portugal.
Criaram-se irmandades de Nossa Senhora da Conceição, dedicaram-se-lhe igrejas e
muitos altares, sendo a irmandade mais antiga a instituída em 1589 na paróquia
dos Anjos, em Lisboa. Após a restauração da independência de Portugal, o rei D.
João IV, em 25 de março de 1646, após parecer favorável das Cortes gerais,
consagrou os «Seus Reinos e Senhorios» a Nossa Senhora da Conceição, diante da
imagem existente no Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Proclamou
Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal e coroou a sua Imagem com
a coroa real, doravante seria a Rainha de Portugal. A partir de então, em sinal
de reconhecimento de que Nossa Senhora é a verdadeira Rainha e Padroeira de
Portugal, os reis subsequentes nunca mais colocaram a coroa real na sua cabeça,
sendo que a coroa, em ocasiões solenes, era apenas posta sobre uma almofada, ao
lado direito do rei. Tal ‘Provisão Régia’ foi confirmada pelo Papa Clemente X
em 1671. Docentes da Universidade de Coimbra, desde 1646 juraram defender o
dogma da Imaculada Conceição, juramento que foi estendido e aplicado a todos os
futuros graduados da Universidade. Só após a proclamação do dogma da Imaculada
em 1854, se julgou desnecessário continuar a prestar este juramento. Em 1654,
D. João IV enviou a todas as Câmaras Municipais do Império Português uma cópia
da inscrição comemorativa, em latim, do juramento solene prestado em 25 de
Março de 1646 e ordenou que aquela inscrição fosse gravada em pedra e colocada
nas portas e lugares públicos das cidades e vilas portuguesas. O Rei D. João V,
em 1717, em circular enviada à Universidade de Coimbra e a todos os prelados e
colegiais do Reino, recomendou-lhes a celebração anual da festa da Imaculada
Conceição nas suas igrejas, recordando o juramento de D. João IV. Por sua vez,
o rei D. João VI, em 1818, fundou a “Ordem de Nossa Senhora da Conceição de
Vila Viçosa”. Após a proclamação dogmática em 1854 pelo Papa Pio IX,
desenvolveu-se em Portugal um movimento que apoiava a construção de um
monumento nacional que comemorasse tal facto. Esse primeiro monumento foi
erigido no Sameiro, em Braga, em 1869. Posteriormente, no mesmo
local, foi construído um santuário dedicado à Imaculada Conceição de Maria,
cuja imagem foi coroada solenemente em 1904. Extinta a monarquia e instaurada a
república, nunca este ato e este título de Nossa Senhora foi posto em causa.
Em 1946, no dia 25 de
Março, comemorou-se o tricentenário da proclamação da Imaculada Conceição como
Padroeira de Portugal, com a consagração de Portugal à Virgem Maria, Mãe de
Deus. Na Visita Apostólica do Papa São João Paulo II a Portugal, ocorrida
nos dias 12 a 15 de Maio de 1982, ele visitou o Santuário de Fátima, o
Santuário de Nossa Senhora do Sameiro e o Santuário de Nossa Senhora da
Conceição de Vila Viçosa.
O Instituto da
Padroeira de Portugal para os Estudos da Mariologia organizou para este mês de
março o congresso intitulado: “Mulher, Mãe e Rainha. Nos 375 anos da Coroação
de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal”. Terá lugar de 24 a
26 de março, em Fátima. No dia 27 de março, Domingo, e já na véspera, o
encerramento deste ano jubilar dos 375 anos da coroação de Nossa Senhora será
em Vila Viçosa, no Santuário ou Solar da Padroeira. Presidirá Salvatore (Rino)
Fisichella, arcebispo italiano presidente do Pontifício Conselho para a
Promoção da Nova Evangelização. Também serão expostas conjuntamente as três
coroas de Nossa Senhora, a de Vila Viçosa, de Fátima e do Sameiro, bem como
alguns mantos da Padroeira de Portugal.
Na sua divulgação,
lê-se que o congresso, para além de reunir conceituados especialistas em várias
áreas do saber, pretende ser um fórum de estudo abrangente, nas temáticas, nas
visões e nas abordagens, esperando-se os diferentes contributos relativos ao
objetivo em vista. Mas também está aberto à participação ativa de quantos
quiseram associar a sua investigação através de comunicações autopropostas,
dentro das áreas do Congresso. É inegável que o Povo português tem uma forte
identidade mariana, que no Congresso melhor se quere conhecer, nos seus
fundamentos e expressões. Além do Congresso, o referido Instituto assumiu
“construir um dicionário sobre a Virgem Maria, um dicionário em português, a
partir de fontes históricas, mas também das novas realidades contemporâneas”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 18-03-2022.
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