PARÓQUIAS DE NISA
Domingo, 20 de março de 2022
III domingo da quaresma
LITURGIA
DOMINGO
III DA QUARESMA
Roxo – Ofício próprio (Semana III do Saltério).
+ Missa própria, Credo, pf. da Quaresma.
L1: Ex 3, 1-8a. 13-15; Sal 102 (103), 1-2. 3-4. 6-7. 8 e 11
L2: 1 Cor 10, 1-6. 10-12
Ev: Lc 13, 1-9
Em vez das leituras acima indicadas, podem tomar-se as leituras do Ano A, se
for mais oportuno e devem tomar-se se houver escrutínios de catecúmenos.
* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Em todas as Dioceses de Portugal – Ofertório para a Cáritas Portuguesa.
* Na Diocese de Mindelo (Cabo Verde) – Ofertório para a Fraternidade
Sacerdotal.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA
Salmo 24, 15-16
Os meus olhos estão voltados para o Senhor,
porque Ele livra os meus pés da armadilha.
Olhai para mim, Senhor, e tende compaixão
porque estou só e desamparado.
Ou Ez 36, 23-26
Quando Eu manifestar em vós a minha santidade,
reunir-vos-ei de todos os povos;
derramarei sobre vós água pura,
e ficareis limpos de toda a iniquidade.
Eu vos darei um espírito novo, diz o Senhor.
Não
se diz o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a bondade,
que nos fizestes encontrar no jejum,
na oração e no amor fraterno
os remédios do pecado,
olhai benigno para a confissão da nossa humildade,
de modo que, abatidos pela consciência da culpa,
sejamos confortados pela vossa misericórdia.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Em vez das leituras a
seguir indicadas, podem utilizar-se as do Ano A, se for mais oportuno.
LEITURA I Ex 3, 1-8a.13-15
«O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós»
Leitura do Livro
do Êxodo
Naqueles dias, Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de
Madiã. Ao levar o rebanho para além do deserto, chegou ao monte de Deus, o
Horeb. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor numa chama ardente, do meio de uma
sarça. Moisés olhou para a sarça, que estava a arder, e viu que a sarça não se
consumia. Então disse Moisés: «Vou aproximar-me, para ver tão assombroso
espectáculo: por que motivo não se consome a sarça?». O Senhor viu que ele se
aproximava para ver. Então Deus chamou-o do meio da sarça: «Moisés, Moisés!».
Ele respondeu: «Aqui estou!» Continuou o Senhor: «Não te aproximes. Tira as
sandálias dos pés, porque o lugar que pisas é terra sagrada». E acrescentou:
«Eu sou o Deus de teus pais, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob».
Então Moisés cobriu o rosto, com receio de olhar para Deus. Disse-lhe o Senhor:
«Eu vi a situação miserável do meu povo no Egipto; escutei o seu clamor
provocado pelos opressores. Conheço, pois, as suas angústias. Desci para o
libertar das mãos dos egípcios e o levar deste país para uma terra boa e
espaçosa, onde corre leite e mel». Moisés disse a Deus: «Vou procurar os filhos
de Israel e dizer-lhes: ‘O Deus de vossos pais enviou-me a vós’. Mas se me
perguntarem qual é o seu nome, que hei-de responder-lhes?». Disse Deus a
Moisés: «Eu sou ‘Aquele que sou’». E prosseguiu: «Assim falarás aos filhos de
Israel: O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós». Deus disse ainda a Moisés:
«Assim falarás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, Deus de vossos pais, Deus de
Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob, enviou-me a vós. Este é o meu nome para
sempre, assim Me invocareis de geração em geração’».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-4.6-8.11 (R. 8a)
Refrão: O Senhor é clemente e cheio de
compaixão. Repete-se
Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e todo o meu ser bendiga o seu nome santo.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e não esqueças nenhum dos seus benefícios. Refrão
Ele perdoa todos os teus pecados
e cura as tuas enfermidades.
Salva da morte a tua vida
e coroa-te de graça e misericórdia. Refrão
O Senhor faz justiça
e defende o direito de todos os oprimidos.
Revelou a Moisés os seus caminhos
e aos filhos de Israel os seus prodígios. Refrão
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
Como a distância da terra aos céus,
assim é grande a sua misericórdia
para os que O temem. Refrão
LEITURA II 1 Cor 10, 1-6.10-12
A vida do povo com Moisés no deserto
foi escrita para nos servir de exemplo
Leitura da
Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Irmãos: Não quero que ignoreis que os nossos pais estiveram todos debaixo da
nuvem, passaram todos através do mar e na nuvem e no mar, receberam todos o batismo
de Moisés. Todos comeram o mesmo alimento espiritual e todos beberam a mesma
bebida espiritual. Bebiam de um rochedo espiritual que os acompanhava: esse
rochedo era Cristo. Mas a maioria deles não agradou a Deus, pois caíram mortos
no deserto. Esses factos aconteceram para nos servir de exemplo, a fim de não
cobiçarmos o mal, como eles cobiçaram. Não murmureis, como alguns deles
murmuraram, tendo perecido às mãos do Anjo exterminador. Tudo isto lhes sucedia
para servir de exemplo e foi escrito para nos advertir, a nós que chegámos ao
fim dos tempos. Portanto, quem julga estar de pé tome cuidado para não cair.
Palavra do Senhor.
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Mt 4, 17
Refrão: Louvor e glória a Vós, Jesus Cristo, Senhor. Repete-se
Arrependei-vos, diz o Senhor;
está próximo o reino dos Céus. Refrão
EVANGELHO Lc 13, 1-9
«Se não vos arrependerdes, morrereis do mesmo modo»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, vieram contar a Jesus que Pilatos mandara derramar o sangue de
certos galileus, juntamente com o das vítimas que imolavam. Jesus
respondeu-lhes: «Julgais que, por terem sofrido tal castigo, esses galileus
eram mais pecadores do que todos os outros galileus? Eu digo-vos que não. E se
não vos arrependerdes, morrereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito homens,
que a torre de Siloé, ao cair, atingiu e matou? Julgais que eram mais culpados
do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu digo-vos que não. E se não
vos arrependerdes, morrereis todos de modo semelhante. Jesus disse então a
seguinte parábola: «Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi
procurar os frutos que nela houvesse, mas não os encontrou. Disse então ao
vinhateiro: ‘Há três anos que venho procurar frutos nesta figueira e não os
encontro. Deves cortá-la. Porque há-de estar ela a ocupar inutilmente a
terra?’. Mas o vinhateiro respondeu-lhe: ‘Senhor, deixa-a ficar ainda este ano,
que eu, entretanto, vou cavar-lhe em volta e deitar-lhe adubo. Talvez venha a
dar frutos. Se não der, mandá-la-ás cortar no próximo ano».
Palavra da salvação.
Diz-se o Credo.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Concedei, Senhor, por este sacrifício,
que, ao pedirmos o perdão dos nossos pecados,
perdoemos também aos nossos irmãos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
Quando se lê o Evangelho da Samaritana: Jo
4, 13-14
Quem beber da água que Eu lhe der, diz o Senhor,
terá em seu coração a fonte da vida eterna.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Recebemos, Senhor nosso Deus,
o penhor da glória eterna
e, vivendo ainda na terra, fomos saciados com o pão do Céu.
Nós Vos pedimos humildemente a graça de manifestar na vida
o que celebramos neste sacramento.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA
1. Leitura: - Lê, respeita, situa o que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da
passagem que leste
2. Meditação: - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de
Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: - Louva o Senhor, suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através
da Sua Palavra.
LEITURAS: Ex 3, 1-8a.13-15: Continuando
a apresentar, nesta subida quaresmal a caminho da Páscoa, certos momentos mais
significativos da história da salvação, a primeira leitura deste domingo, em
seguimento da dos domingos anteriores, dá-nos a célebre revelação de Deus a
Moisés, a revelação do seu Nome, que define, tanto quanto isso é possível, Quem
é Deus. Ao mesmo tempo, e na continuação dessa revelação, Deus chama Moisés e
envia-o como instrumento de salvação para o seu povo escravizado no Egipto.
Moisés será o chefe desse povo, o seu condutor através do deserto, e, como tal,
figura de Cristo, o verdadeiro Pastor, guia e salvador do seu povo.
1 Cor 10, 1-6.10-12: É
o próprio Apóstolo que nos ensina a ler o Antigo Testamento: este anuncia as
realidades do Novo Testamento, e serve, ao mesmo tempo, de exemplo e de guia ao
povo da Nova Aliança, que já chegou “aos últimos tempos”, os tempos do Senhor
Jesus Cristo, mas que ainda peregrina no deserto deste mundo a caminho da Terra
Prometida. Não venha a suceder-nos a nós o que a muitos deles aconteceu: terem
ficado pelo caminho.
Lc 13, 1-9: A
primeira mensagem da Boa Nova que Jesus nos traz é o anúncio da aproximação do
reino dos Céus, e consequentemente o convite a acolhê-lo com o coração voltado
para ele e afastado do que lhe é contrário. Esta atitude é assim uma conversão,
um regresso dos caminhos do pecado, uma atitude de arrependimento em relação ao
passado, uma atitude penitencial. E esta atitude do coração é fundamental na
Quaresma.
AGENDA DO DIA:
09.00
horas: Funeral em Nisa
09.30
horas: Missa em Amieira do Tejo
10.00
horas: Missa em Arês
10.45
horas: Missa em Tolosa
11.00
horas: Missa em Nisa
12.00
horas: Missa em Alpalhão
12.00
horas: Missa em Gáfete
13.15
horas: Funeral em Alpalhão
15.30
horas: Missa mo Cacheiro
16.00
horas: Procissão dos Passos em Nisa.
ZONA PASTORAL DE NISA:
A VOZ DO PASTOR
HÁ 375 ANOS RAINHA E PADROEIRA DE
PORTUGAL
Costuma dizer-se que quem meus filhos beija
minha boca adoça. Nestas vésperas da Solenidade de São José, não vou falar dele.
Acredito, porém, que também ele ficará de boca doce, muito feliz. Porque se
aproxima uma data muito importante para nós, portugueses, vou falar de Maria, sua
esposa, mas festejando com os dois o dom das suas vidas e a intervenção de
ambos no projeto de Deus para a humanidade. São José é o Patrono universal da
Igreja, o pai adorável, o homem justo e bom, estimulo para todos os pais em Dia
do Pai. Maria, sua Esposa, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, também é Rainha e
Padroeira de Portugal, uma nobre e distinta Senhora que até sobressai no jeito
de se apresentar. Sem andar pelas passarelas da moda, sem se endividar em
compras ou comprar fiado, tem um roupeiro invejável, ao ponto de nenhum outro
se lhe puder igualar. Em cada invocação que o povo carinhosamente lhe dá, ela
veste um vestido diferente, ao gosto da região, da cultura e da devoção dos
seus filhos, mas sempre na moda, sempre ‘in’. Apesar de não ser exigente,
apesar do povo a vestir até a fios de ouro, convenhamos que, na sua beleza,
qualquer trapinho lhe fica bem. Essa beleza encantadora nasce-lhe do interior,
das suas virtudes e santidade. Se o leitor for capaz de alistar as invocações
da Senhora existentes em Portugal, ou apenas na sua própria região, apreciará
também que, sendo sempre a mesma, veste sempre de forma diferente e bela:
Senhora da Penha, da Misericórdia, da Alegria, da Cabeça, das Dores, da Vista, da
Rocha, da Lapa, do Minho, da Franqueira, da Peneda, do Facho, do Viso, dos
Remédios, da Fé, do Parto, do Ó, do Alívio, da Agonia, de Aires, dos Altos
Céus, ... vá, continue, por favor, e não se canse, consciente que é sempre a
mesma Senhora e que a lista jamais estará completa...
Servindo-me, com a devida vénia, sobretudo da
Wikipédia, aproveito para, nesta efeméride que estamos a celebrar, recordar que,
por exemplo, a devoção dos portugueses a Nossa Senhora da Conceição vem de
muito longe e está muito ligada aos acontecimentos da
independência e da identidade nacional. Histórias da história dizem-nos que,
aquando da conquista da cidade de Lisboa, em 1147, por D. Afonso Henriques, foi
celebrada uma Missa Pontifical de ação de graças, em honra da Imaculada
Conceição. São Nuno Álvares Pereira, após a vitória na batalha de Aljubarrota,
em 1385, terá mandado construir a igreja de Nossa Senhora do Castelo, em Vila
Viçosa, sendo consagrada a Nossa Senhora da Conceição, cuja imagem que lá se
encontra ele teria encomendado em Inglaterra. A devoção popular foi crescendo e
criando raízes ainda mais fortes em Portugal. Criaram-se irmandades de Nossa
Senhora da Conceição, dedicaram-se-lhe igrejas e muitos altares, sendo a irmandade
mais antiga a instituída em 1589 na paróquia dos Anjos, em Lisboa. Após a
restauração da independência de Portugal, o rei D. João IV, em 25 de
março de 1646, após parecer favorável das Cortes gerais, consagrou os «Seus
Reinos e Senhorios» a Nossa Senhora da Conceição, diante da imagem existente no
Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Proclamou Nossa Senhora
da Conceição como Padroeira de Portugal e coroou a sua Imagem com a coroa real,
doravante seria a Rainha de Portugal. A partir de então, em sinal de
reconhecimento de que Nossa Senhora é a verdadeira Rainha e Padroeira de
Portugal, os reis subsequentes nunca mais colocaram a coroa real na sua cabeça,
sendo que a coroa, em ocasiões solenes, era apenas posta sobre uma almofada, ao
lado direito do rei. Tal ‘Provisão Régia’ foi confirmada pelo Papa
Clemente X em 1671. Docentes da Universidade de Coimbra, desde 1646 juraram
defender o dogma da Imaculada Conceição, juramento que foi estendido e
aplicado a todos os futuros graduados da Universidade. Só após a proclamação do
dogma da Imaculada em 1854, se julgou desnecessário continuar a prestar este
juramento. Em 1654, D. João IV enviou a todas as Câmaras Municipais do Império
Português uma cópia da inscrição comemorativa, em latim, do juramento solene
prestado em 25 de Março de 1646 e ordenou que aquela inscrição fosse gravada em
pedra e colocada nas portas e lugares públicos das cidades e vilas portuguesas.
O Rei D. João V, em 1717, em circular enviada à Universidade de Coimbra e a
todos os prelados e colegiais do Reino, recomendou-lhes a celebração anual da
festa da Imaculada Conceição nas suas igrejas, recordando o juramento de D.
João IV. Por sua vez, o rei D. João VI, em 1818, fundou a “Ordem de Nossa
Senhora da Conceição de Vila Viçosa”. Após a proclamação dogmática em 1854 pelo
Papa Pio IX, desenvolveu-se em Portugal um movimento que apoiava a construção
de um monumento nacional que comemorasse tal facto. Esse primeiro monumento foi
erigido no Sameiro, em Braga, em 1869.
Posteriormente, no mesmo local, foi construído um santuário dedicado à
Imaculada Conceição de Maria, cuja imagem foi coroada solenemente em 1904. Extinta
a monarquia e instaurada a república, nunca este ato e este título de Nossa
Senhora foi posto em causa.
Em 1946, no dia 25 de Março,
comemorou-se o tricentenário da proclamação da Imaculada Conceição como
Padroeira de Portugal, com a consagração de Portugal à Virgem Maria, Mãe de
Deus. Na Visita Apostólica do Papa São João Paulo II a Portugal, ocorrida nos dias 12 a 15
de Maio de 1982, ele visitou o Santuário de Fátima, o Santuário de Nossa
Senhora do Sameiro e o Santuário de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
O Instituto da Padroeira de
Portugal para os Estudos da Mariologia organizou para este mês de março o congresso
intitulado: “Mulher, Mãe e Rainha. Nos 375 anos da Coroação de Nossa Senhora da
Conceição como Padroeira de Portugal”. Terá lugar de 24 a 26 de março, em
Fátima. No dia 27 de março, Domingo, e já na véspera, o encerramento deste ano
jubilar dos 375 anos da coroação de Nossa Senhora será em Vila Viçosa, no
Santuário ou Solar da Padroeira. Presidirá Salvatore (Rino) Fisichella,
arcebispo italiano presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova
Evangelização. Também serão expostas conjuntamente as três coroas de Nossa
Senhora, a de Vila Viçosa, de Fátima e do Sameiro, bem como alguns mantos da
Padroeira de Portugal.
Na sua divulgação, lê-se que o congresso, para
além de reunir conceituados especialistas em várias áreas do saber, pretende
ser um fórum de estudo abrangente, nas temáticas, nas visões e nas abordagens,
esperando-se os diferentes contributos relativos ao objetivo em vista. Mas
também está aberto à participação ativa de quantos quiseram associar a sua
investigação através de comunicações autopropostas, dentro das áreas do
Congresso. É inegável que o Povo português tem uma forte identidade mariana,
que no Congresso melhor se quere conhecer, nos seus fundamentos e expressões. Além do Congresso, o referido Instituto assumiu
“construir um dicionário sobre a Virgem Maria, um dicionário em português, a
partir de fontes históricas, mas também das novas realidades contemporâneas”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 18-03-2022.
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