segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

 


PARÓQUIAS DE NISA

 

 

Terça, 25 de janeiro de 2022

 

 

Terça-feira da III semana do tempo comum

 

 

 

 

LITURGIA

 

 

Conversão de S. Paulo, Apóstolo – FESTA

Branco – Ofício da festa. Te Deum.
Missa própria, Glória, pf. dos Apóstolos.

L1: At 22, 3-16 ou At 9, 1-22; Sal 116, 1. 2
Ev: Mc 16, 15-18

* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
* Na Congregação da Missão e na Companhia das Filhas da Caridade – Aniversário da fundação da Congregação da Missão.
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – Conversão de S. Paulo, Apóstolo – SOLENIDADE
* 8º dia do Oitavário de Orações pela Unidade dos Cristãos.
* Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – I Vésp. dos Santos Fundadores da Ordem.

 

CONVERSÃO DE S. PAULO, Apóstolo

 

Nota Histórica

Aguerrido perseguidor dos discípulos de Jesus, Paulo dirigia-se para Damasco, quando, inesperadamente, o Senhor Ressuscitado lhe aparece e Se lhe revela. Vencido pela graça, entrega-se, incondicionalmente a Cristo, que o escolhe para Seu apóstolo e o encarrega de anunciar o Evangelho, em pé de igualdade com os Doze.
Este encontro marcou profundamente a vida, o pensamento e a acção deste Apóstolo. Paulo descobriu, nesse momento, o poder extraordinário da graça, poder capaz de transformar um perseguidor em Apóstolo. Descobriu, igualmente, que Jesus Ressuscitado Se identifica com os cristãos («Porque Me persegues?»).
Mas este acontecimento foi também de importância decisiva para o desenvolvimento da Igreja. O convertido de Damasco, na verdade, será o Apóstolo que mais virá a contribuir para a expansão missionária da Igreja entre os povos pagãos.

MISSA

ANTÍFONA DE ENTRADA cf. 2 Tim 1, 12; 4, 8
Eu sei em quem pus a minha confiança
e sei que o Senhor, justo juiz,
me dará a recompensa no dia da sua vinda.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Senhor Deus, que instruístes o mundo inteiro
com a palavra do apóstolo São Paulo,
concedei a quantos celebramos hoje a sua conversão
a graça de caminharmos para Vós, como ele,
dando testemunho da vossa verdade no mundo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

LEITURA I Act 22, 3-16

«Levanta-te, recebe o batismo
e purifica-te dos teus pecados, invocando o seu nome»


Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, Paulo disse ao povo:
«Eu sou judeu e nasci em Tarso da Cilícia.
Fui, porém, educado nesta cidade de Jerusalém
e recebi na escola de Gamaliel
uma formação estritamente fiel à Lei dos nossos pais.
Era tão zeloso no serviço de Deus,
como vós todos sois hoje.
Persegui até à morte esta nova religião,
algemando e metendo na prisão homens e mulheres,
como podem testemunhar o Sumo Sacerdote e todo o Senado.
Recebi até, da parte deles,
cartas para os irmãos de Damasco
e para lá me dirigi,
com a missão de trazer algemados os que lá estivessem,
a fim de serem castigados em Jerusalém.
Sucedeu, porém, que, no caminho,
ao aproximar-me de Damasco, por volta do meio-dia,
de repente brilhou ao redor de mim
uma intensa luz vinda do Céu.
Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia:
‘Saulo, Saulo, porque Me persegues?’.
Eu perguntei: ‘Quem és Tu, Senhor?’.
E Ele respondeu-me:
‘Eu sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues’.
Os meus companheiros viram a luz,
mas não ouviram a voz que me falava.
Então perguntei: ‘Que hei-de fazer, Senhor?’.
E o Senhor disse-me:
‘Levanta-te e vai a Damasco;
lá te dirão tudo o que deves fazer’.
Como eu deixei de ver, por causa do esplendor daquela luz,
cheguei a Damasco guiado pelas mãos dos meus companheiros.
Entretanto, veio procurar-me certo Ananias,
homem piedoso segundo a Lei
e de boa fama entre todos os judeus que ali viviam.
Ele veio ao meu encontro
e, ao chegar junto de mim, disse-me:
‘Saulo, meu irmão, recupera a vista’.
E, no mesmo instante, pude vê-lo.
Ele acrescentou:
‘O Deus dos nossos pais destinou-te
para conheceres a sua vontade,
para veres o Justo e ouvires a voz da sua boca.

Tu serás sua testemunha diante de todos os homens,
acerca do que viste e ouviste.
Agora, porque esperas?
Levanta-te, recebe o batismo
e purifica-te dos teus pecados, invocando o seu nome’».
Palavra do Senhor.

Em vez da leitura anterior, pode utilizar-se a seguinte:

LEITURA I Act 9, 1-22
«Dir-te-ão o que deves fazer»


Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias,
Saulo, respirando ainda ameaças de morte
contra os discípulos do Senhor,
foi ter com o sumo sacerdote
e pediu-lhe cartas de recomendação para as sinagogas de Damasco,
a fim de trazer algemados para Jerusalém
quantos seguissem a nova doutrina,
tanto homens como mulheres.
Na viagem, quando estava já próximo de Damasco,
viu-se de repente envolvido numa luz intensa vinda do Céu.
Caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia:
«Saulo, Saulo, porque Me persegues?».
Ele perguntou: «Quem és Tu, Senhor?».
O Senhor respondeu:
«Eu sou Jesus, a quem tu persegues.
Mas levanta-te, entra na cidade
e aí te dirão o que deves fazer».
Os companheiros de viagem de Saulo
tinham parado emudecidos;
ouviam a voz, mas não viam ninguém.
Saulo levantou-se do chão,
mas, embora tivesse os olhos abertos, nada via.

Por isso levaram-no pela mão e introduziram-no em Damasco.
Ficou três dias sem vista e sem comer nem beber.
Vivia em Damasco um discípulo chamado Ananias
e o Senhor chamou-o numa visão: «Ananias».
Ele respondeu: «Eis-me aqui, Senhor».
O Senhor disse-lhe:
«Levanta-te e vai à rua chamada Direita
procurar, em casa de Judas,
um homem de Tarso, chamado Saulo, que está a orar».
– Entretanto, Saulo teve uma visão,
em que um homem chamado Ananias
entrava e impunha-lhe as mãos,
para que recuperasse a vista – .
Ananias respondeu:
«Senhor, tenho ouvido contar a muitas pessoas
todo o mal que esse homem fez aos teus fiéis em Jerusalém;
e agora está aqui com plenos poderes dos príncipes dos sacerdotes
para prender todos os que invocam o teu nome».
O Senhor disse-lhe:
«Vai, porque esse homem é o instrumento escolhido por Mim,
para levar o meu nome ao conhecimento dos gentios,
dos reis e dos filhos de Israel.
Eu mesmo lhe mostrarei
quanto ele tem de sofrer pelo meu nome».
Então Ananias partiu, entrou na casa,
impôs as mãos a Saulo e disse-lhe:
«Saulo, meu irmão, quem me envia é o Senhor,
– esse Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas –
a fim de recuperares a vista e ficares cheio do Espírito Santo».
Imediatamente lhe caíram dos olhos uma espécie de escamas
e recuperou a vista.
Então levantou-se, recebeu o batismo
e, tendo tomado alimento, readquiriu as forças.
Saulo passou alguns dias com os discípulos de Damasco
e começou logo a proclamar nas sinagogas
que Jesus era o Filho de Deus.

Todos os que o ouviam ficavam admirados e diziam:
Não é ele que em Jerusalém
perseguia os que invocam este nome?
E não veio aqui para os levar algemados
à presença dos príncipes dos sacerdotes?».
Mas Saulo, cada vez mais fortalecido,
confundia os judeus que habitavam em Damasco,
demonstrando que Jesus era o Messias.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 116 (117), 1.2 (R. Mc 16, 15)
Refrão: Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho.
Ou: Aleluia.

Louvai o Senhor, todas as nações,
aclamai-O, todos os povos.
É firme a sua misericórdia para connosco,
a fidelidade do Senhor permanece para sempre.


ALELUIA cf. Jo 15, 16
Refrão: Aleluia. Repete-se
Eu vos escolhi do mundo, para que vades e deis fruto
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor. Refrão


EVANGELHO Mc 16, 15-18
«Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos


Naquele tempo,
Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes:
«Ide por todo o mundo
e pregai o Evangelho a toda a criatura.
Quem acreditar e for batizado será salvo;
mas quem não acreditar será condenado.
Eis os milagres que acompanharão os que acreditarem:
expulsarão os demónios em meu nome;
falarão novas línguas;
se pegarem em serpentes ou beberem veneno,
não sofrerão nenhum mal;
e quando impuserem as mãos sobre os doentes,
eles ficarão curados».


Palavra da salvação.

Nas missas votivas de São Paulo utilizam-se estas leituras.

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Desça sobre nós, Senhor, o vosso Espírito Santo,
na celebração dos divinos mistérios,
e nos ilumine com a luz da fé
que levou o apóstolo São Paulo
a anunciar ao mundo a vossa glória.
Por Nosso Senhor.

Prefácio dos Apóstolos I

ANTÍFONA DA COMUNHÃO Gal 2, 20
Vivo na fé em Cristo, Filho de Deus,
que me amou e Se entregou por mim.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
A comunhão deste sacramento, Senhor,
faça crescer em nós o ardor da caridade do apóstolo São Paulo,
que trazia sempre em seu coração
a solicitude por todas as Igrejas.
Por Nosso Senhor.

 

 

MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA

 

 

1. Leitura:  - Lê, respeita, situa o que lês.

     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste 

2. Meditação:  - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.

     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 

3. Oração:  - Louva o Senhor, suplica, escuta.

     - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.

LEITURAS: 

 

 

 

AGENDA DO DIA:

 

 

16.00 horas: Funeral em Gáfete

18.00 horas: Missa em Nisa

18.00 horas: Missa em Alpalhão

 

 

IGREJAS DA ZONA PASTORAL DE MISA:

 

 

  


Capela do Mártir e Santo
São Sebastião



 

 

 

A VOZ DO PASTOR

 

 

A PALAVRA QUE VALORIZA AS PALAVRAS

 

Por estes dias, não há trancas que fechem as portas de casa à força de tanta falação política, e bem. É que, se alguns são mais que conhecidos, outros têm de se mostrar, provar o que valem e dizer ao que vêm. Blablás, arengadas, meias-verdades e verdades inteiras a par com euforias, sorrisos, slogans, saudações calorosas, música, dança folclórica, estandartes e gritarias megafónicas também passam por essas ruas, praças e auditórios com ruído de fazer mossa. Certezas e incertezas, esperanças e dúvidas sobre promessas muitas, até lhe chegar com o dedo, pairam pelos ares, reiteradas muitas vezes e muito alto a dilatar as carótidas. Mentiras, acho que não, mesmo que alguém diga que eles só falam verdade quando dizem mal uns dos outros! Se nessas ocasiões falam verdade, isso não sei, mas que dizem mal uns dos outros lá isso é clarinho, e acho que não é bonito, nem político! Desculpando tais irritações menos felizes, parabéns para todos eles e que não desistam, discordemos ou concordemos com o que dizem ou defendem! Eles todos fazem sacudir o pó da vida e forçar o povo a saltar do sofá que entorpece para abraçar causas que o dignifiquem, o promovam  e comprometam na construção do bem comum. É bonito de se ver e ouvir como tudo isso alimenta belos sonhos, projetos imensos a atiçar a vontade de arregaçar as mangas, meter a mão e o braço pela boca do mundo abaixo bem lá até ao fundo, pegar-lhe no rabo e virar o mundo do avesso! Mas..., que desencanto!... Que dor tão atroz!... Todo esse mar de sonhos e projetos se desmorona e vai ribanceira abaixo ao abrir as urnas da inumação dos votos. Grande perda para a humanidade! Dali, com infeliz surpresa, salta o odor da ingratidão do povo cuja generosidade não se fez contabilizar, mesmo quando todos pediam contas certas! No entanto, qual fénix renascida das cinzas, a todos resta a possibilidade heroica de virem manifestar grande força na fraqueza. Tendo perdido, virem dizer que, afinal, não perderam, ganharam, e por muito!... Por isso, caro leitor, mesmo que o seu voto seja um eterno perdedor, mantenha a esperança e não deixe de ir votar, participe.

Ora, no meio de tantas e tantas palavras, vamos celebrar o Dia da Palavra, este ano no dia 23 de janeiro. É o Dia da Palavra, duma Palavra que reclama silêncio interior e refinação dos ouvidos do coração. Da Palavra que veio para todos, mesmo para quem, por estes dias, tem de alimentar imensa verborreia a convencer os indecisos. No Dia da Palavra, é Deus que fala. E se fala para todos também fala aos homens do poder para lhes dizer que o poder que assumem é um poder delegado (cf. Jo 10-11). Um poder para servir e não para serem servidos (Mc 10, 35-45). Um poder cujo exercício requer conhecimento e capacidade de ouvir, ver e julgar bem, de saber discernir o melhor possível entre o bem e o mal para agir e governar o povo com a sabedoria de boa governança (cf. 1Rs 3, 5-15). A Palavra diz que é preciso dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César (cf. Mt 22, 21). Ora, se Deus também dá a César e ao povo o que precisam para cumprirem bem o seu dever e serem felizes, desde que lho peçam com humildade e confiança, também César, que não está acima, nem ao lado, nem fora, deve dar a Deus o que é de Deus e ao povo o que é do povo. Isto acontece tanto mais quanto mais se escutar a Palavra, o Verbo.

Esta Palavra “é viva, eficaz e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes”. Ela penetra, sonda os sentimentos e as intenções do coração (cf. Hb 4, 12). São Paulo, reconhecendo o valor da Palavra, pedia a Timóteo que se dedicasse à leitura, que se vigiasse a si próprio e ao seu ensinamento, que não descuidasse o dom da graça que estava em si e fosse perseverante (cf. 1Tim 4, 13-16). E mais lhe disse: “proclama a Palavra, insiste no tempo oportuno e inoportuno, advertindo, reprovando e aconselhando com toda a paciência e doutrina. Pois vai chegar o tempo em que já não se suportará a doutrina; pelo contrário, desejosos de ouvir novidades, os homens rodear-se-ão de mestres a seu bel-prazer. Desviarão os ouvidos da verdade orientando-os para as fábulas” (2Tim 4, 2-4). Dv13

O projeto de liberdade e vida que Deus tinha para tudo e todos, foi revelado aos homens através da Palavra. A sua Palavra acontece e faz acontecer, gera acontecimentos, concretiza esse grandioso projeto. Por isso, ouvir a sua Palavra e tornar-se seu aliado em favor da liberdade e vida para todos, manifesta inteligência e sabedoria da parte do homem. Assim lemos na Escritura: “Da mesma forma que a chuva e a neve, que caem do céu e não voltam para lá sem antes molharem a terra, tornando-a fecunda e fazendo-a germinar, a fim de produzir semente para o semeador e alimento para quem precisa de comer, assim acontece com a Palavra que sai da minha boca: ela não volta para Mim sem ter produzido o seu efeito, sem ter realizado o que Eu quero e sem ter cumprido com sucesso a missão para a qual Eu a mandei” (Is 55, 10-11).

E Santo Isidoro no século VII escreveu assim: “Quem deseja estar sempre com Deus, deve orar e ler frequentemente. Quando oramos, falamos nós com Deus; quando lemos, fala Deus connosco. Todo o nosso progresso vem da leitura e da meditação. O que ignoramos, aprendemo-lo com a leitura: o que aprendemos, conservamo-lo com a meditação. É dupla a vantagem que tiramos da leitura da Sagrada Escritura: ilumina-nos a inteligência e, subtraindo-nos às vaidades do mundo, leva-nos ao amor de Deus. Dupla deve ser também a preocupação com que devemos ler: primeiro, procurar compreender a Escritura; segundo, explicá-la para proveito do próximo com a devida dignidade. Naturalmente, só quem procura compreender o que leu estará apto para explicar o que aprendeu. O leitor diligente pensa mais em pôr em prática o que lê do que em adquirir a ciência. É menor desgraça desconhecer um ideal do que, tendo-o conhecido, não o atingir. Lemos para compreender o que é reto, e compreendemos para o pôr em prática. Ninguém pode descobrir o sentido da Escritura Sagrada se não a lê assiduamente, como está escrito: tem-na em grande estima e ela te exaltará; se a recebes, ela será a tua glória. Quanto mais assíduos formos na leitura da palavra divina, tanto melhor a compreenderemos, como a terra que tanto mais frutifica quanto melhor é cultivada. Há alguns que têm boa inteligência; mas são negligentes em ler os textos sagrados; o seu desinteresse mostra o desprezo por aquilo que a leitura lhes poderia ensinar. Há outros, porém, que desejam saber, mas têm pouca inteligência. Estes, com uma leitura assídua, conseguem aprender aquilo que os mais inteligentes, pela sua preguiça, nunca aprenderão. Assim como o menos inteligente consegue, pela sua aplicação, recolher o fruto do seu estudo diligente, assim também aquele que menospreza a inteligência que Deus lhe deu, se torna réu de condenação, porque despreza um dom recebido e o deixa sem fruto” (LH, 4 abril).

Estando a viver a Semana de Oração pela Unidas dos Cristãos, é o Verbo, é a Palavra de Deus que une os crentes na fé e faz deles um só povo. Por isso, todas as Igrejas cristãs, todas as paróquias, comunidades religiosas, grupos de jovens, famílias e fiéis estão convidados a participar nesta iniciativa, rezando, agindo e refletindo na experiência dos Magos que vieram do Oriente para honrar o Verbo Encarnado, Jesus Cristo, o Senhor. Hoje celebramos Santa Inês, uma mártir do século III-IV, que deu a vida pela Palavra de Deus. Hoje, para além daqueles que testemunham diariamente o seu amor à Palavra e a procuram pôr em prática, continuamos a ter o testemunho de muitos mártires da fé.

 

Antonino Dias

Portalegre-Castelo Branco, 21-01-2022.

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário