domingo, 7 de fevereiro de 2021

 

 

PARÓQUIAS DE NISA

 

 

Segunda, 08 de fevereiro de 2021 

 

 

LITURGIA

 

Segunda-feira da semana V

S. Jerónimo Emiliano – MF
S. Josefina Bakhita, virgem – MF

Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha (cf. p. 19, n. 18).

L 1 Gen 1, 1-19; Sal 103 (104), 1-2a. 5-6. 10 e 12. 24 e 35c
Ev Mc 6, 53-56

* Na Ordem de São Domingos – Aniversário dos pais e mães falecidos.
* Na Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor –Imaculado Coração da Bem-Aventurada Virgem Maria, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* No Instituto das Filhas da Caridade Canossianas – S. Josefina Bakhita, virgem – FESTA

MISSA

 

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 94, 6-7
Vinde, prostremo-nos em terra,
adoremos o Senhor que nos criou.
O Senhor é o nosso Deus.


ORAÇÃO COLECTA
Guardai, Senhor, com paternal bondade a vossa família;
e, porque só em Vós põe a sua confiança,
defendei-a sempre com a vossa protecção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA (anos ímpares) Gen 1, 1-19
«Deus disse e assim sucedeu»


Leitura do Livro do Génesis


No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam a superfície do abismo e o espírito de Deus pairava sobre as águas. Disse Deus: «Faça-se a luz». E a luz apareceu. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou ‘dia’ à luz e ‘noite’ às trevas. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: era o primeiro dia. Disse Deus: «Haja um firmamento no meio das águas, para as manter separadas umas das outras». Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima dele. E ao firmamento chamou ‘céu’. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: foi o segundo dia. Disse Deus: «Juntem-se as águas que estão debaixo do firmamento num só lugar e apareça a terra seca». E assim sucedeu. À parte seca Deus chamou ‘terra’ e ‘mar’ ao conjunto das águas. E Deus viu que isto era bom. Disse Deus: «Cubra-se a terra de verdura: ervas que dêem sementes e árvores de fruto, que produzam sobre a terra frutos com a sua semente, segundo a própria espécie». E assim sucedeu. A terra produziu verdura: erva que produz semente, segundo a sua espécie, e árvores que dão frutos com a sua semente, segundo a própria espécie. Deus viu que isto era bom. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: foi o terceiro dia. Disse Deus: «Haja luzeiros no firmamento do céu, para distinguirem o dia da noite e servirem de sinais para as festas, os dias e os anos, para que brilhem no firmamento do céu e iluminem a terra». E assim sucedeu. Deus fez dois grandes luzeiros: o maior para presidir ao dia e o menor para presidir à noite; e fez também as estrelas. Deus colocou-os no firmamento do céu para iluminarem a terra, para presidirem ao dia e à noite e separarem a luz das trevas. Deus viu que isto era bom. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: foi o quarto dia.


Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 103 (104), 1-2a.5-6.10 e 12.24 e 35c (R. cf. 31b)
Refrão: Rejubile o Senhor nas suas obras. Repete-se

Bendiz, ó minha alma, o Senhor.
Senhor, meu Deus, como sois grande!
Revestido de esplendor e majestade,
envolvido em luz como num manto! Refrão

Fundastes a terra sobre alicerces firmes:
não oscilará por toda a eternidade.
Vós a cobristes com o manto do oceano,
por sobre os montes pousavam as águas. Refrão

Transformais as fontes em rios
que correm entre as montanhas.
Nas suas margens habitam as aves do céu;
por entre a folhagem fazem ouvir o seu canto. Refrão

Como são grandes as vossas obras!
Tudo fizestes com sabedoria:
a terra está cheia das vossas criaturas.
Glória a Deus para sempre. Refrão


ALELUIA cf. Mt 4, 23
Refrão: Aleluia Repete-se
Jesus proclamava o Evangelho do reino
e curava todas as doenças entre o povo. Refrão


EVANGELHO Mc 6, 53-56
«Todos os que O tocavam ficavam curados»




Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos


Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos fizeram a travessia do lago e vieram para terra em Genesaré, onde aportaram. Quando saíram do barco, as pessoas reconheceram logo Jesus; então percorreram toda aquela região e começaram a trazer os doentes nos catres, para onde ouviam dizer que Ele estava. Nas aldeias, cidades ou casais onde Jesus entrasse, colocavam os enfermos nas praças públicas e pediam que os deixasse tocar-Lhe ao menos na orla do manto. E todos os que O tocavam ficavam curados.


Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus,
que criastes o pão e o vinho
para auxílio da nossa fraqueza
concedei que eles se tornem para nós
sacramento de vida eterna.
Por Nosso Senhor.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 106, 8-9
Dêmos graças ao Senhor pela sua misericórdia,
pelos seus prodígios em favor dos homens,
porque Ele deu de beber aos que tinham sede
e saciou os que tinham fome.

Ou Mt 5, 5-6
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque serão saciados.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de bondade,
que nos fizestes participantes do mesmo pão e do mesmo cálice,
concedei que, unidos na alegria e no amor de Cristo,
dêmos fruto abundante para a salvação do mundo.
Por Nosso Senhor..

 

MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA:

 

 

 

1. Leitura:  - Lê, respeita, situa o que lês.

     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 

 2. Meditação:  - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.

     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 2020.11.28

 

3. Oração:  - Louva o Senhor, suplica, escuta.

     - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.

 

 

LEITURAS : Gen 1, 1-19: Começamos hoje a ler, em leitura semi-contínua, o primeiro livro da Bíblia, chamado Génesis, que quer dizer “Origens”. De uma forma poética, toda imaginativa, o autor apresenta a criação inteira saindo das mãos de Deus. À medida que o tempo caminha nós vamos captando o sentido último da criação, desde a criatura mais simples até ao mais alto grau da vida, que só em Jesus Cristo se alcança, porque Ele é o próprio Deus encarnado numa criatura, é o novo Adão, é o Primeiro e o Último, como se lê no Apocalipse.

 

Mc 6, 53-56: De novo, Jesus Se revela como a fonte da vida: todos os que O tocam são curados. Mas não é o gesto, em si mesmo, de O tocar materialmente que os aproxima de Jesus, mas a fé que lhes move o coração e lhes faz ver para além daquilo aonde os olhos podem chegar. Os milagres de Jesus vêm sempre remediar situações deficientes do homem. Assim, Jesus vai anunciando desde já, pelos sinais que vai realizando, a sua Páscoa, que levará a cabo a nova criação.

 

AGENDA DO DIA

 

 

A VOZ DO PASTOR:

 

 

UM HOMEM SINGULAR QUE APONTA CAMINHOS

 

Com a guerra Franco-Prussiana e as pelejas pela unificação da Itália, o Concílio Ecuménico Vaticano I teve de encerrar portas. Durou apenas um ano, de dezembro de 1869 a dezembro de 1870. Eram tempos conturbados e a Igreja precisava de respostas colegiais, debatidas em ambiente sinodal. Para além do prato forte sobre a mesa dos debates, os Padres conciliares ainda apresentaram duas propostas relacionadas com São José. Numa dessas propostas, pediam que ele tivesse um culto mais valorizado na Liturgia. Noutra, que fosse proclamado Padroeiro da Igreja Universal. Pio IX, que convocara o Concílio e já, em 1854, indicara São José como, depois de Maria, a esperança mais segura da Igreja, acolhe de bom grado as duas propostas. Por Decreto de 8 de dezembro de 1870, Dia da Imaculada Conceição, declara São José Padroeiro da Igreja Católica e valoriza a festa de 19 de março, que já fazia parte do calendário litúrgico romano desde finais do século XV. Sem falar nos anteriores, os onze Papas que, até hoje, sucederam a Pio IX, jamais deixaram de enriquecer e promover o culto a São José. No entanto, ao longo da história, nunca houve um Papa que adotasse o nome de José.

Leão XIII dedicou-lhe uma Carta Encíclica em que exalta as suas virtudes, apresenta-o como exemplo a toda a Igreja, insiste em que se lhe consagre o mês de março e convida os fiéis à sua devoção, inclusive pedindo que se rezasse também durante o mês do Rosário, em outubro, uma oração que ele propôs.

São Pio X acrescentou outras formas de devoção, inclusive a recitação das ladainhas em honra de S. José. Bento XV continuou a promover o culto a S. José, introduziu dois novos prefácios no cânone da missa e, por moto próprio de 25 de julho de 1920, no cinquentenário da proclamação de S. José como Patrono da Igreja, também lhe consagrou uma Carta Encíclica. E pede a todos que implorem com maior empenho o auxílio de São José, reforça a devoção de todas as quartas-feiras do ano e do mês de março, bem como pede que se tenha como eficaz protetor dos agonizantes e moribundos, no sofrimento e na morte.

Pio XI, muitas vezes realçou as virtudes de S. José, sobretudo nos dias 19 de março, seguindo na mesma linha de devoção ao Santo Patriarca. O Papa seguinte, Pio XII, divulgou orações em sua honra, e, para salientar o poder de intercessão de S. José, apresentou-o como «Padroeiro dos operários», instituiu uma segunda festa, a Festa de S. José Operário, que se celebra no Dia Internacional do Trabalhador, primeiro dia de maio, ficando a festa de 19 de março como a mais solene.

São João XXIII, em 19 de março de 1961, confia o Concílio Vaticano II à proteção de São José e pede aos fiéis que participem por meio de oração mais viva, ardente e contínua, nessa confiança em S. José e em Nossa Senhora, sua Esposa. Durante o Concílio, introduziu o nome de São José no antigo Cânone Romano.

São Paulo VI, pelo facto de a Igreja estar “sujeita a tantas atribulações, ameaças, suspeitas e contestações”, exortava a que a Igreja permanecesse “fiel à escola de Nazaré, pobre e laboriosa, mas viva, sempre consciente e forte, para poder realizar a sua vocação messiânica”. E confiava a Igreja à proteção de São José para que “este humilde e grande Santo” continuasse a missão que exerceu no quadro histórico da Encarnação. São João Paulo II falou de São José em muitíssimas ocasiões, afirmou que lhe rezava todos os dias, e dedicou-lhe uma Exortação Apostólica realçando a missão de São José na vida de Cristo e da Igreja. Bento XVI várias vezes enalteceu São José pela “riqueza de uma vida completa, de um homem fundamental que, com o seu exemplo, sem proclamações, marcou o crescimento de Jesus o homem-Deus”, um homem do silêncio, “marcado pela oração constante” e pela sua confiança sem reservas à providência.

Francisco constata e afirma que “depois de Maria, nenhum santo ocupa tanto espaço no magistério pontifício como São José”. Ele próprio, a fim de perpetuar a confiança de toda a Igreja em São José e ao celebrarmos os cento e cinquenta anos da sua proclamação como Padroeiro da Igreja Universal, estabeleceu que, a partir do dia 8 de dezembro passado e a terminar em 8 de dezembro de 2021, seja celebrado um especial Ano de São José, em que todos os fiéis, seguindo o seu exemplo, possam reforçar a sua vida de fé. A esse propósito, com data de 8 de dezembro passado, Francisco publicou uma Carta Apostólica a que deu o título de “Com Coração de Pai”. Nessa Carta, são lembrados os traços da vida de São José transmitidos pelos Evangelhos. Francisco afirma “falar da abundância do coração” para partilhar connosco “algumas reflexões pessoais sobre esta figura extraordinária, tão próxima da condição humana de cada um de nós”. Um homem que apesar de ter uma presença quotidiana discreta e despercebida, tem um protagonismo sem paralelo na história da salvação. E o Papa tem presente o facto de, ao longo destes tempos de crise pandêmica, todos poderem “encontrar em São José – o homem que passa despercebido, o homem da presença quotidiana discreta e escondida – um intercessor, um amparo e um guia nos momentos de dificuldade”. Dirigindo uma palavra de gratidão pelos seus serviços de tantos, Francisco lembra que «as nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas), que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, a escrever os acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiras e enfermeiros, trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. (…) Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem de todos».

São José “foi sempre amado pelo povo cristão, como prova o facto de lhe terem sido dedicadas numerosas igrejas por todo o mundo; de muitos institutos religiosos, confrarias e grupos eclesiais se terem inspirado na sua espiritualidade e adotado o seu nome; e de, há séculos, se realizarem em sua honra várias representações sacras. Muitos Santos e Santas foram seus devotos apaixonados”.

Seria interessante que as pessoas que têm o nome de José ajudassem a promover a sua devoção, tomassem iniciativas neste ano a ele dedicado, formassem grupos de reflexão, e, em vez de os pais darem aos filhos nomes que nem os avós os sabem pronunciar, honrassem São José, dando-lhes o seu nome e colocando-os sobre a sua proteção.

 

Antonino Dias

Portalegre-Castelo Branco, 05-02-2021.

 

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P. S. : No dia 11, dia de Nossa Senhora de Lurdes, decorre o Dia Mundial do Doente. A Conferência Episcopal Portuguesa vai assinalar este dia com uma Missa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, às 11h00, presidida pelo Cardeal D. António Marto. Não tendo a presença de pessoas, será transmitida pelos meios de comunicação social (Rádio Renascença e TV Canção Nova) e digital (Santuário de Fátima e Agência Ecclesia). Haverá também uma referência especial com uma prece pelos profissionais de saúde e por todos os cuidadores formais e informais que neste contexto estão na linha da frente na luta contra a pandemia e no cuidado ao próximo. Aconselhamos a ler a  Mensagem do Papa Francisco para esse dia. Pode-o fazer neste link:

 

 XXIX Dia Mundial do Doente, 2021 | Francisco - vatican.va

 

 

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Nota do Secretariado Geral da CEP

sobre o processo de vacinação

 

A Conferência Episcopal Portuguesa congratula-se com o início da vacinação para a Covid-19 em Portugal, confiando na adesão de todos ao processo em curso para podermos recuperar da situação pandémica que estamos a viver.

É essencial que a vacina chegue a todos, com justiça, cuidado e transparência, começando pelos mais vulneráveis, mas também pelas pessoas que, nas mais diversas instituições sociais e de saúde, são fundamentais para o seu funcionamento.

Os ministros e colaboradores da Igreja Católica em Portugal, sejam eclesiásticos ou leigos, têm acesso à vacinação como qualquer outro cidadão e seguem as disposições estabelecidas pelas autoridades competentes para as diversas fases deste processo.

Reafirmamos o necessário envolvimento de todos no combate à pandemia e a nossa certeza de que nenhum outro interesse deve ser colocado acima dos esforços conjuntos que somos chamados a fazer, para encontrar a melhor forma de utilizar os recursos que temos e assim superar a pandemia.

 

Lisboa, 4 de fevereiro de 2021

 

 

 

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Comunicado do Conselho Permanente da CEP face à aprovação da eutanásia

Os bispos portugueses exprimem a sua tristeza e indignação diante da aprovação parlamentar da lei que autoriza a eutanásia e o suicídio assistido. Essa tristeza e indignação são acrescidas pelo facto de se legalizar uma forma de morte provocada no momento do maior agravamento de uma pandemia mortífera, em que todos queremos empenhar-nos em salvar o maior número de vidas, para tal aceitando restrições da liberdade e sacrifícios económicos sem paralelo. É um contrassenso legalizar a morte provocada neste contexto, recusando as lições que esta pandemia nos tem dado sobre o valor precioso da vida humana, que a comunidade em geral e nomeadamente os profissionais de saúde tentam salvar de modo sobrehumano. Salientamos que a lei aprovada poderá ainda ser sujeita a fiscalização da constitucionalidade, por ofender o princípio da inviolabilidade da vida humana consagrado na nossa Lei fundamental. Não podemos aceitar que a morte provocada seja resposta à doença e ao sofrimento. Aceitar que o seja é desistir de combater e aliviar o sofrimento e veicular a ideia errada de que a vida marcada pela doença e pelo sofrimento deixa de merecer proteção e se torna um peso para o próprio, para os que o rodeiam, para os serviços de saúde e para a sociedade no seu todo. Não podemos nunca desistir de combater e aliviar o sofrimento, físico, psicológico ou existencial, e aceitar que a morte provocada seja resposta para essas situações. A resposta à doença e ao sofrimento deverá ser, antes, a proteção da vida sobretudo quando ela é mais frágil por todos os meios e, nomeadamente pelo acesso aos cuidados paliativos, de que a maioria da população portuguesa está ainda privada. Para além da política legislativa lesiva da dignidade de toda a vida humana, somos confrontados com um retrocesso cultural sem precedentes, caraterizado pela absolutização da autonomia e autodeterminação da pessoa. A ele temos de reagir energicamente. Por isso, agora, mais do que nunca, reforçamos o nosso propósito de acompanhar com solicitude e amor todos os doentes, em todas as etapas da sua vida terrena e, de modo especial, na sua etapa final.

Lisboa, 29 de janeiro de 2021

 

 

 

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