quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

 


 

PARÓQUIAS DE NISA

 

 

Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021 

 

 

 

LITURGIA

 

 

Sexta-feira da semana V

Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha

L 1 Gen 3, 1-8; Sal 31 (32), 1-2. 5. 6. 7
Ev Mc 7, 31-37

* Aniversário da Ordenação episcopal de D. Gilberto Délio Gonçalves Canavarro dos Reis, Bispo Emérito de Setúbal (1989).
* Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – Comemoração da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, Titular da Congregação – FESTA a celebrar como SOLENIDADE
* Na Ordem de Cister e na Ordem Cisterciense da Estrita Observância – B. Umbelina, irmã de S. Bernardo, monja – MF
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus – B. José Olallo Valdês, religioso – MO
* Na Ordem de São Domingos – B. Reginaldo de Orléans, presbítero MF

 

MISSA

 

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 94, 6-7
Vinde, prostremo-nos em terra,
adoremos o Senhor que nos criou.
O Senhor é o nosso Deus.


ORAÇÃO COLECTA
Guardai, Senhor, com paternal bondade a vossa família;
e, porque só em Vós põe a sua confiança,
defendei-a sempre com a vossa protecção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I (anos ímpares) Gen 3, 1-8
«Sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal»


Leitura do Livro do Génesis


A serpente era o mais astuto de todos os animais dos campos que o Senhor tinha feito. Ela disse à mulher: «É verdade que Deus vos disse: ‘Não podeis comer fruto de nenhuma árvore do jardim’?». A mulher respondeu à serpente: «Nós podemos comer do fruto das árvores do jardim. Mas sobre o fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: ‘Não podeis comer dele nem tocar-lhe, senão morrereis’». A serpente disse então à mulher: «Não, não morrereis. Mas Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, os vossos olhos se abrirão e sereis como deuses, conhecedores do bem e do mal». A mulher reparou então que a árvore era boa para comer, agradável à vista e desejável para adquirir conhecimento. Colheu do seu fruto, comeu-o e deu-o a seu marido que estava junto dela e ele também comeu. Então abriram-se os olhos aos dois e perceberam que estavam nus. Por isso entrelaçaram folhas de figueira e cingiram-se com elas. Mas ao ouvirem os passos do Senhor Deus, que passeava no jardim pela brisa da tarde, o homem e a mulher esconderam-se do Senhor Deus entre as árvores do jardim.


Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 31 (32), 1-2.5.6.7 (R. cf. 1a)
Refrão: Feliz o que foi absolvido do seu pecado. Repete-se

Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa
e absolvido o pecado.
Feliz o homem a quem o Senhor
não acusa de iniquidade
e em cujo espírito não há engano. Refrão

Confessei-vos o meu pecado
e não escondi a minha culpa.
Disse: Vou confessar ao Senhor a minha falta
e logo me perdoastes a culpa do pecado. Refrão

Por isso a Vós se dirige todo o fiel
no tempo da tribulação.
Quando se transbordarem as águas caudalosas,
só a ele não hão-de atingir. Refrão

Vós sois o meu refúgio, defendei-me dos perigos,
fazei que à minha volta só haja hinos de vitória. R.


ALELUIA cf. Actos 16, 14b
Refrão: Aleluia Repete-se
Abri, Senhor, o nosso coração,
para recebermos a palavra do vosso Filho. Refrão


EVANGELHO Mc 7, 31-37
«Faz que os surdos oiçam e que os mudos falem»


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos


Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse as mãos sobre ele. Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «Abre-te». Imediatamente se abriram os ouvidos do homem, soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar corretamente. Jesus recomendou que não contassem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho recomendava, tanto mais intensamente eles o apregoavam. Cheios de assombro, diziam: «Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem».


Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor nosso Deus,
que criastes o pão e o vinho
para auxílio da nossa fraqueza
concedei que eles se tornem para nós
sacramento de vida eterna.
Por Nosso Senhor.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 106, 8-9
Dêmos graças ao Senhor pela sua misericórdia,
pelos seus prodígios em favor dos homens,
porque Ele deu de beber aos que tinham sede
e saciou os que tinham fome.

Ou Mt 5, 5-6
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque serão saciados.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus de bondade,
que nos fizestes participantes do mesmo pão e do mesmo cálice,
concedei que, unidos na alegria e no amor de Cristo,
dêmos fruto abundante para a salvação do mundo.
Por Nosso Senhor.

 

MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA:

 

 

 

1. Leitura:  - Lê, respeita, situa o que lês.

     - Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste

 

 2. Meditação:  - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.

     - Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida” 2020.11.28

 

3. Oração:  - Louva o Senhor, suplica, escuta.

     - Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.


LEITURAS: Gen 3, 1-8: O primeiro ato de orgulho do homem é também o seu primeiro pecado, um atentado à soberania de Deus, uma afirmação de independência em relação ao Senhor, quando o homem é a mais bela criatura deste mundo, mas criatura. O homem tanto mais se terá realizado, quanto mais se mantiver no caminho que leva a Deus.

 

Mc 7, 31-37: Jesus, ao dar vista aos cegos, ouvido aos surdos e voz aos mudos, está a dar cumprimento ao que os profetas tinham anunciado. Deste modo, ao mostrar compaixão para com os doentes e infelizes, Jesus revela-Se, ao mesmo tempo e por esse mesmo processo, o Messias, o Enviado, o Ungido de Deus. E o que se passa na ordem corporal, passa-se, ainda mais, na ordem espiritual. Quando o homem se aproxima de Jesus Cristo, Ele faz com que se possa ouvir a palavra de Deus e professar a fé que por ela nos vem. É assim que o Ritual do Baptismo o entende, quando logo depois do banho da regeneração, põe quase estas mesmas palavras na boca do ministro que batiza.

 

AGENDA DO DIA

 

10.00 horas: Funeral em Nisa

18.00 horas: Missa transmitida por facebook (Endereço: Zona Pastoral de Nisa)

 

A VOZ DO PASTOR:

 

UM HOMEM SINGULAR QUE APONTA CAMINHOS

 

Com a guerra Franco-Prussiana e as pelejas pela unificação da Itália, o Concílio Ecuménico Vaticano I teve de encerrar portas. Durou apenas um ano, de dezembro de 1869 a dezembro de 1870. Eram tempos conturbados e a Igreja precisava de respostas colegiais, debatidas em ambiente sinodal. Para além do prato forte sobre a mesa dos debates, os Padres conciliares ainda apresentaram duas propostas relacionadas com São José. Numa dessas propostas, pediam que ele tivesse um culto mais valorizado na Liturgia. Noutra, que fosse proclamado Padroeiro da Igreja Universal. Pio IX, que convocara o Concílio e já, em 1854, indicara São José como, depois de Maria, a esperança mais segura da Igreja, acolhe de bom grado as duas propostas. Por Decreto de 8 de dezembro de 1870, Dia da Imaculada Conceição, declara São José Padroeiro da Igreja Católica e valoriza a festa de 19 de março, que já fazia parte do calendário litúrgico romano desde finais do século XV. Sem falar nos anteriores, os onze Papas que, até hoje, sucederam a Pio IX, jamais deixaram de enriquecer e promover o culto a São José. No entanto, ao longo da história, nunca houve um Papa que adotasse o nome de José.

Leão XIII dedicou-lhe uma Carta Encíclica em que exalta as suas virtudes, apresenta-o como exemplo a toda a Igreja, insiste em que se lhe consagre o mês de março e convida os fiéis à sua devoção, inclusive pedindo que se rezasse também durante o mês do Rosário, em outubro, uma oração que ele propôs.

São Pio X acrescentou outras formas de devoção, inclusive a recitação das ladainhas em honra de S. José. Bento XV continuou a promover o culto a S. José, introduziu dois novos prefácios no cânone da missa e, por moto próprio de 25 de julho de 1920, no cinquentenário da proclamação de S. José como Patrono da Igreja, também lhe consagrou uma Carta Encíclica. E pede a todos que implorem com maior empenho o auxílio de São José, reforça a devoção de todas as quartas-feiras do ano e do mês de março, bem como pede que se tenha como eficaz protetor dos agonizantes e moribundos, no sofrimento e na morte.

Pio XI, muitas vezes realçou as virtudes de S. José, sobretudo nos dias 19 de março, seguindo na mesma linha de devoção ao Santo Patriarca. O Papa seguinte, Pio XII, divulgou orações em sua honra, e, para salientar o poder de intercessão de S. José, apresentou-o como «Padroeiro dos operários», instituiu uma segunda festa, a Festa de S. José Operário, que se celebra no Dia Internacional do Trabalhador, primeiro dia de maio, ficando a festa de 19 de março como a mais solene.

São João XXIII, em 19 de março de 1961, confia o Concílio Vaticano II à proteção de São José e pede aos fiéis que participem por meio de oração mais viva, ardente e contínua, nessa confiança em S. José e em Nossa Senhora, sua Esposa. Durante o Concílio, introduziu o nome de São José no antigo Cânone Romano.

São Paulo VI, pelo facto de a Igreja estar “sujeita a tantas atribulações, ameaças, suspeitas e contestações”, exortava a que a Igreja permanecesse “fiel à escola de Nazaré, pobre e laboriosa, mas viva, sempre consciente e forte, para poder realizar a sua vocação messiânica”. E confiava a Igreja à proteção de São José para que “este humilde e grande Santo” continuasse a missão que exerceu no quadro histórico da Encarnação. São João Paulo II falou de São José em muitíssimas ocasiões, afirmou que lhe rezava todos os dias, e dedicou-lhe uma Exortação Apostólica realçando a missão de São José na vida de Cristo e da Igreja. Bento XVI várias vezes enalteceu São José pela “riqueza de uma vida completa, de um homem fundamental que, com o seu exemplo, sem proclamações, marcou o crescimento de Jesus o homem-Deus”, um homem do silêncio, “marcado pela oração constante” e pela sua confiança sem reservas à providência.

Francisco constata e afirma que “depois de Maria, nenhum santo ocupa tanto espaço no magistério pontifício como São José”. Ele próprio, a fim de perpetuar a confiança de toda a Igreja em São José e ao celebrarmos os cento e cinquenta anos da sua proclamação como Padroeiro da Igreja Universal, estabeleceu que, a partir do dia 8 de dezembro passado e a terminar em 8 de dezembro de 2021, seja celebrado um especial Ano de São José, em que todos os fiéis, seguindo o seu exemplo, possam reforçar a sua vida de fé. A esse propósito, com data de 8 de dezembro passado, Francisco publicou uma Carta Apostólica a que deu o título de “Com Coração de Pai”. Nessa Carta, são lembrados os traços da vida de São José transmitidos pelos Evangelhos. Francisco afirma “falar da abundância do coração” para partilhar connosco “algumas reflexões pessoais sobre esta figura extraordinária, tão próxima da condição humana de cada um de nós”. Um homem que apesar de ter uma presença quotidiana discreta e despercebida, tem um protagonismo sem paralelo na história da salvação. E o Papa tem presente o facto de, ao longo destes tempos de crise pandêmica, todos poderem “encontrar em São José – o homem que passa despercebido, o homem da presença quotidiana discreta e escondida – um intercessor, um amparo e um guia nos momentos de dificuldade”. Dirigindo uma palavra de gratidão pelos seus serviços de tantos, Francisco lembra que «as nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas), que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, a escrever os acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiras e enfermeiros, trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. (…) Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem de todos».

São José “foi sempre amado pelo povo cristão, como prova o facto de lhe terem sido dedicadas numerosas igrejas por todo o mundo; de muitos institutos religiosos, confrarias e grupos eclesiais se terem inspirado na sua espiritualidade e adotado o seu nome; e de, há séculos, se realizarem em sua honra várias representações sacras. Muitos Santos e Santas foram seus devotos apaixonados”.

Seria interessante que as pessoas que têm o nome de José ajudassem a promover a sua devoção, tomassem iniciativas neste ano a ele dedicado, formassem grupos de reflexão, e, em vez de os pais darem aos filhos nomes que nem os avós os sabem pronunciar, honrassem São José, dando-lhes o seu nome e colocando-os sobre a sua proteção.

 

Antonino Dias

Portalegre-Castelo Branco, 05-02-2021.

++++

 P. S. : No dia 11, dia de Nossa Senhora de Lurdes, decorre o Dia Mundial do Doente. A Conferência Episcopal Portuguesa vai assinalar este dia com uma Missa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, às 11h00, presidida pelo Cardeal D. António Marto. Não tendo a presença de pessoas, será transmitida pelos meios de comunicação social (Rádio Renascença e TV Canção Nova) e digital (Santuário de Fátima e Agência Ecclesia). Haverá também uma referência especial com uma prece pelos profissionais de saúde e por todos os cuidadores formais e informais que neste contexto estão na linha da frente na luta contra a pandemia e no cuidado ao próximo. Aconselhamos a ler a  Mensagem do Papa Francisco para esse dia. Pode-o fazer neste link:

 XXIX Dia Mundial do Doente, 2021 | Francisco - vatican.va

 

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Nota do Secretariado Geral da CEP

sobre o processo de vacinação

 

A Conferência Episcopal Portuguesa congratula-se com o início da vacinação para a Covid-19 em Portugal, confiando na adesão de todos ao processo em curso para podermos recuperar da situação pandémica que estamos a viver.

É essencial que a vacina chegue a todos, com justiça, cuidado e transparência, começando pelos mais vulneráveis, mas também pelas pessoas que, nas mais diversas instituições sociais e de saúde, são fundamentais para o seu funcionamento.

Os ministros e colaboradores da Igreja Católica em Portugal, sejam eclesiásticos ou leigos, têm acesso à vacinação como qualquer outro cidadão e seguem as disposições estabelecidas pelas autoridades competentes para as diversas fases deste processo.

Reafirmamos o necessário envolvimento de todos no combate à pandemia e a nossa certeza de que nenhum outro interesse deve ser colocado acima dos esforços conjuntos que somos chamados a fazer, para encontrar a melhor forma de utilizar os recursos que temos e assim superar a pandemia.

 

Lisboa, 4 de fevereiro de 2021

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Comunicado do Conselho Permanente da CEP face à aprovação da eutanásia

Os bispos portugueses exprimem a sua tristeza e indignação diante da aprovação parlamentar da lei que autoriza a eutanásia e o suicídio assistido. Essa tristeza e indignação são acrescidas pelo facto de se legalizar uma forma de morte provocada no momento do maior agravamento de uma pandemia mortífera, em que todos queremos empenhar-nos em salvar o maior número de vidas, para tal aceitando restrições da liberdade e sacrifícios económicos sem paralelo. É um contrassenso legalizar a morte provocada neste contexto, recusando as lições que esta pandemia nos tem dado sobre o valor precioso da vida humana, que a comunidade em geral e nomeadamente os profissionais de saúde tentam salvar de modo sobrehumano. Salientamos que a lei aprovada poderá ainda ser sujeita a fiscalização da constitucionalidade, por ofender o princípio da inviolabilidade da vida humana consagrado na nossa Lei fundamental. Não podemos aceitar que a morte provocada seja resposta à doença e ao sofrimento. Aceitar que o seja é desistir de combater e aliviar o sofrimento e veicular a ideia errada de que a vida marcada pela doença e pelo sofrimento deixa de merecer proteção e se torna um peso para o próprio, para os que o rodeiam, para os serviços de saúde e para a sociedade no seu todo. Não podemos nunca desistir de combater e aliviar o sofrimento, físico, psicológico ou existencial, e aceitar que a morte provocada seja resposta para essas situações. A resposta à doença e ao sofrimento deverá ser, antes, a proteção da vida sobretudo quando ela é mais frágil por todos os meios e, nomeadamente pelo acesso aos cuidados paliativos, de que a maioria da população portuguesa está ainda privada. Para além da política legislativa lesiva da dignidade de toda a vida humana, somos confrontados com um retrocesso cultural sem precedentes, caraterizado pela absolutização da autonomia e autodeterminação da pessoa. A ele temos de reagir energicamente. Por isso, agora, mais do que nunca, reforçamos o nosso propósito de acompanhar com solicitude e amor todos os doentes, em todas as etapas da sua vida terrena e, de modo especial, na sua etapa final.

Lisboa, 29 de janeiro de 2021.

 

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