PARÓQUIAS
DE NISA
Quarta,
10 de fevereiro de 2021
LITURGIA
Quarta-feira
da semana V
S. Escolástica, virgem
– MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Gen 2, 4b-9. 15-17; Sal 103 (104), 1-2a. 27-28. 29bc-30
Ev Mc 7, 14-23
* Na Ordem Beneditina – S. Escolástica. Nas Comunidades femininas – SOLENIDADE;
nas Comunidades masculinas – FESTA
* Na Ordem de Cister – S. Escolástica, irmã de S. Bento, monja – FESTA
* Na Congregação das Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre da Família Paulista
– Aniversário da fundação (1924).
S. ESCOLÁSTICA, virgem
Nota
Histórica:
Escolástica,
irmã de S. Bento, nasceu em Núrsia (Úmbria) cerca do ano 480. Consagrou-se a
Deus, como seu irmão, e seguiu-o para Cassino, onde morreu aproximadamente em
547.
MISSA
ANTÍFONA DE ENTRADA
Esta é a virgem sábia e prudente,
que, de lâmpada acesa,
foi ao encontro de Cristo.
ORAÇÃO
COLECTA
Ao celebrarmos a
memória de Santa Escolástica, nós Vos pedimos, Senhor, que, a seu exemplo, Vos
sirvamos de coração sincero e alcancemos a verdadeira felicidade no vosso amor.
Por Nosso Senhor
LEITURA I (anos ímpares) Gen 2, 4b-9.15-17
«O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden»
Leitura do Livro
do Génesis
Quando o Senhor Deus fez a terra e o céu, ainda não havia na terra nenhuma
planta dos campos, nem germinara ainda nenhuma erva da planície, porque o
Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, nem existia o homem para
cultivar o solo. Entretanto, um manancial de água subia da terra e regava toda
a superficie do solo. Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra,
insuflou nele um sopro de vida e o homem tornou-se um ser vivo. O Senhor Deus
plantou um jardim no Éden, a oriente, e nele colocou o homem que tinha formado.
O Senhor Deus fez nascer da terra toda a espécie de árvores, de frutos
agradáveis à vista e bons para comer, entre as quais a árvore da vida, no meio
do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. O Senhor Deus tomou o homem e
colocou-o no jardim do Éden, para o cultivar e guardar. O Senhor Deus deu ao
homem este mandamento: «Podes comer fruto de todas as árvores do jardim, mas
não comerás da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que dela
comeres, terás de morrer».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 103 (104), 1-2a.27-28.29bc-30 (R. 1a)
Refrão: Bendiz, ó minha alma, o
Senhor. Repete-se
Bendiz, ó minha alma, o Senhor.
Senhor, meu Deus, como sois grande!
Revestido de esplendor e majestade,
envolvido em luz como num manto. Refrão
Todos de Vós esperam
que lhes deis de comer a seu tempo.
Dais-lhes o alimento e eles o recolhem,
abris a mão e enchem-se de bens. Refrão
Se lhes tirais o alento, morrem
e voltam ao pó donde vieram.
Se mandais o vosso espírito, retomam a vida
e renovais a face da terra. Refrão
ALELUIA cf. Jo 17, 17b.a
Refrão: Aleluia. Repete-se
A vossa palavra, Senhor, é a verdade:
consagrai-nos na verdade. Refrão
EVANGELHO Mc 7, 14-23
«O que sai do homem é que o torna impuro»
Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus chamou de novo para junto de Si a multidão e disse-lhes:
«Escutai-Me e procurai compreender. Não há nada fora do homem que ao entrar
nele o possa tornar impuro. O que sai do homem é que o torna impuro. Se alguém
tem ouvidos para ouvir, oiça». Quando Jesus, ao deixar a multidão, entrou em
casa, os discípulos perguntaram-Lhe o sentido da parábola. Ele respondeu-lhes:
«Vós também não entendestes? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no
homem não pode torná-lo impuro, porque não entra no coração, mas no ventre, e
depois vai parar à fossa?». Assim, Jesus declarava puros todos os alimentos. E
continuou: «O que sai do homem é que o torna impuro; porque do interior dos
homens é que saem as más intenções: imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, ambições, injustiças, fraudes, devassidão, inveja, difamação,
orgulho, insensatez. Todos estes vícios saem do interior do homem e são eles
que o tornam impuro».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO
SOBRE AS OBLATAS
Ao proclamarmos as
maravilhas que realizastes em Santa Escolástica, humildemente Vos pedimos,
Senhor, que aceiteis a oferta do nosso ministério, como aceitastes os méritos
da sua vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na
unidade do Espírito
Santo.
ANTÍFONA
DA COMUNHÃO (MT
25,6)
Chegou o Esposo.
Ide ao encontro de
Cristo Senhor.
ORAÇÃO
DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor nosso Deus, que
nos fortaleceis com estes divinos mistérios, fazei que, a exemplo de Santa
Escolástica, levando sempre em nosso corpo os sofrimentos de Cristo, vivamos
somente para Vós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco
na unidade do
Espírito Santo.
MÉTODO DE ORAÇÃO BÍBLICA:
1. Leitura: - Lê, respeita, situa o que lês.
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação: - Interioriza, dialoga, atualiza o que leste.
- Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua
vida” 2020.11.28
3. Oração: - Louva o Senhor, suplica, escuta.
- Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra.
LEITURAS : Gen
2, 4b-9.15-17: Apresenta-se aqui a criação do homem,
sem referência à criação do mundo. É uma narrativa de origem diferente da lida
no dia anterior. Deus é representado como o oleiro que modela o barro e depois
lhe dá a vida. O homem deve agora reconhecer Deus como sua origem, seu Criador.
O fruto proibido é outra maneira poética de apresentar a soberania de Deus e a
faculdade de decisão de que o homem deve usar para se conduzir, reconhecendo a
sua situação em relação a Deus. E não há outra maneira de ele se realizar.
Mc
7, 14-23: A fonte de todo o bem ou de todo o mal que o homem
vier a praticar está no seu coração. Com as palavras que hoje ouvimos proclamar
quer o Senhor fazer-nos compreender que é a atitude do coração que dá o verdadeiro
sentido a todas as ações dos homens. Por isso, é o coração que, antes de mais,
deve ser purificado. De facto, o coração é o que há de mais astucioso e
perverso (Jer 17,9); mas Deus é maior do que o nosso coração (1 Jo 3, 20).
AGENDA DO DIA
18.00 horas: Missa
transmitida por facebook (Endereço: Zona
Pastoral de Nisa)
A VOZ DO PASTOR:
UM HOMEM SINGULAR QUE APONTA CAMINHOS
Com
a guerra Franco-Prussiana e as pelejas pela unificação da Itália, o Concílio
Ecuménico Vaticano I teve de encerrar portas. Durou apenas um ano, de dezembro de
1869 a dezembro de 1870. Eram tempos conturbados e a Igreja precisava de
respostas colegiais, debatidas em ambiente sinodal. Para além do prato forte
sobre a mesa dos debates, os Padres conciliares ainda apresentaram duas
propostas relacionadas com São José. Numa dessas propostas, pediam que ele
tivesse um culto mais valorizado na Liturgia. Noutra, que fosse proclamado
Padroeiro da Igreja Universal. Pio IX, que convocara o Concílio e já, em 1854,
indicara São José como, depois de Maria, a esperança mais segura da Igreja, acolhe de bom grado as duas propostas. Por
Decreto de 8 de dezembro de 1870, Dia da Imaculada Conceição, declara São José
Padroeiro da Igreja Católica e valoriza a festa de 19 de março, que já fazia
parte do calendário litúrgico romano desde finais do século XV. Sem falar nos
anteriores, os onze Papas que, até hoje, sucederam a Pio IX, jamais deixaram de
enriquecer e promover o culto a São José. No entanto, ao longo da história,
nunca houve um Papa que adotasse o nome de José.
Leão
XIII dedicou-lhe uma Carta Encíclica em que exalta as suas virtudes,
apresenta-o como exemplo a toda a Igreja, insiste em que se lhe consagre o mês
de março e convida os fiéis à sua devoção, inclusive pedindo que se rezasse
também durante o mês do Rosário, em outubro, uma oração que ele propôs.
São Pio X acrescentou outras formas de devoção, inclusive a recitação das
ladainhas em honra de S. José. Bento XV continuou a promover o culto a S. José, introduziu dois novos prefácios
no cânone da missa e, por moto próprio de 25 de julho de 1920, no
cinquentenário da proclamação de S. José como Patrono da Igreja,
também lhe consagrou uma
Carta Encíclica. E pede a todos que implorem com maior empenho o auxílio de São
José, reforça a devoção de todas as quartas-feiras do ano e do mês de março,
bem como pede que se tenha como eficaz protetor dos agonizantes e moribundos,
no sofrimento e na morte.
Pio XI, muitas vezes realçou as virtudes de
S. José, sobretudo nos dias 19 de março, seguindo na mesma linha de devoção ao
Santo Patriarca. O Papa
seguinte, Pio XII, divulgou orações em sua honra, e, para salientar o
poder de intercessão de S. José, apresentou-o como «Padroeiro dos operários»,
instituiu uma segunda festa, a Festa de S. José Operário, que se celebra no Dia
Internacional do Trabalhador, primeiro dia de maio, ficando a festa de 19 de
março como a mais solene.
São João XXIII, em 19 de março de 1961,
confia o Concílio Vaticano II à proteção de São José e pede aos fiéis que
participem por meio de oração mais viva, ardente e contínua, nessa confiança em
S. José e em Nossa Senhora, sua Esposa. Durante o Concílio, introduziu o nome
de São José no antigo Cânone Romano.
São Paulo VI, pelo facto de a Igreja estar
“sujeita a tantas atribulações, ameaças, suspeitas e contestações”, exortava a
que a Igreja permanecesse “fiel à escola de Nazaré, pobre e laboriosa, mas
viva, sempre consciente e forte, para poder realizar a sua vocação messiânica”.
E confiava a Igreja à proteção de São José para que “este humilde e grande
Santo” continuasse a missão que exerceu no quadro histórico da Encarnação. São
João Paulo II falou de São José
em muitíssimas ocasiões, afirmou que lhe rezava todos os dias, e dedicou-lhe
uma Exortação Apostólica realçando a missão de São José na vida de Cristo e da
Igreja. Bento XVI várias vezes enalteceu São José pela “riqueza de uma vida completa, de um homem
fundamental que, com o seu exemplo, sem proclamações, marcou o crescimento de
Jesus o homem-Deus”, um homem do silêncio, “marcado pela oração constante” e
pela sua confiança sem reservas à providência.
Francisco
constata e afirma que “depois de Maria, nenhum santo ocupa tanto espaço no
magistério pontifício como São José”. Ele próprio, a fim de perpetuar a confiança de toda a Igreja
em São José e ao celebrarmos os cento e cinquenta anos da sua proclamação como
Padroeiro da Igreja Universal, estabeleceu que, a partir do dia 8 de dezembro
passado e a terminar em 8 de dezembro de 2021, seja celebrado um especial Ano
de São José, em que todos os fiéis, seguindo o seu exemplo, possam reforçar a
sua vida de fé. A esse propósito, com data de 8 de dezembro passado, Francisco
publicou uma Carta Apostólica a que deu o título de “Com Coração de Pai”. Nessa
Carta, são lembrados os traços da vida de São José transmitidos pelos Evangelhos.
Francisco afirma “falar da abundância do coração” para partilhar connosco “algumas
reflexões pessoais sobre esta figura extraordinária, tão próxima da condição
humana de cada um de nós”. Um homem que apesar de ter uma presença quotidiana
discreta e despercebida, tem um protagonismo sem paralelo na história da
salvação. E o Papa tem presente o facto de, ao longo destes tempos de crise
pandêmica, todos poderem “encontrar em São José – o homem que passa
despercebido, o homem da presença quotidiana discreta e escondida – um
intercessor, um amparo e um guia nos momentos de dificuldade”. Dirigindo uma
palavra de gratidão pelos seus serviços de tantos, Francisco lembra que «as
nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas),
que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes
passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, a escrever os
acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiras e enfermeiros,
trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores,
transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos
– mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. (…)
Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a
peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e
avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia,
como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar
e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem
de todos».
São José “foi sempre amado pelo povo cristão,
como prova o facto de lhe terem sido dedicadas numerosas igrejas por todo o
mundo; de muitos institutos religiosos, confrarias e grupos eclesiais se terem
inspirado na sua espiritualidade e adotado o seu nome; e de, há séculos, se
realizarem em sua honra várias representações sacras. Muitos Santos e Santas
foram seus devotos apaixonados”.
Seria interessante que as pessoas que têm o
nome de José ajudassem a promover a sua devoção, tomassem iniciativas neste ano
a ele dedicado, formassem grupos de reflexão, e, em vez de os pais darem aos
filhos nomes que nem os avós os sabem pronunciar, honrassem São José,
dando-lhes o seu nome e colocando-os sobre a sua proteção.
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 05-02-2021.
++++
P. S. : No dia 11, dia de
Nossa Senhora de Lurdes, decorre o Dia Mundial do Doente. A Conferência Episcopal Portuguesa vai
assinalar este dia com uma Missa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de
Fátima, às 11h00, presidida pelo Cardeal D. António Marto. Não tendo a presença
de pessoas, será transmitida pelos meios de comunicação social (Rádio
Renascença e TV Canção Nova) e digital (Santuário de Fátima e Agência
Ecclesia). Haverá também uma referência especial com uma
prece pelos profissionais de saúde e por todos os cuidadores formais e
informais que neste contexto estão na linha da frente na luta contra a pandemia
e no cuidado ao próximo. Aconselhamos a ler a
Mensagem do Papa Francisco para esse dia. Pode-o fazer neste link:
XXIX Dia Mundial do Doente, 2021 |
Francisco - vatican.va
****************
Nota
do Secretariado Geral da CEP
sobre
o processo de vacinação
A Conferência Episcopal
Portuguesa congratula-se com o início da vacinação para a Covid-19 em Portugal,
confiando na adesão de todos ao processo em curso para podermos recuperar da
situação pandémica que estamos a viver.
É essencial que a
vacina chegue a todos, com justiça, cuidado e transparência, começando pelos
mais vulneráveis, mas também pelas pessoas que, nas mais diversas instituições
sociais e de saúde, são fundamentais para o seu funcionamento.
Os ministros e
colaboradores da Igreja Católica em Portugal, sejam eclesiásticos ou leigos,
têm acesso à vacinação como qualquer outro cidadão e seguem as disposições
estabelecidas pelas autoridades competentes para as diversas fases deste
processo.
Reafirmamos o
necessário envolvimento de todos no combate à pandemia e a nossa certeza de que
nenhum outro interesse deve ser colocado acima dos esforços conjuntos que somos
chamados a fazer, para encontrar a melhor forma de utilizar os recursos que
temos e assim superar a pandemia.
Lisboa, 4 de fevereiro
de 2021
*****************
Comunicado
do Conselho Permanente da CEP face à aprovação da eutanásia
Os bispos portugueses exprimem a sua tristeza e
indignação diante da aprovação parlamentar da lei que autoriza a eutanásia e o
suicídio assistido. Essa tristeza e indignação são acrescidas pelo facto de se
legalizar uma forma de morte provocada no momento do maior agravamento de uma
pandemia mortífera, em que todos queremos empenhar-nos em salvar o maior número
de vidas, para tal aceitando restrições da liberdade e sacrifícios económicos
sem paralelo. É um contrassenso legalizar a morte provocada neste contexto,
recusando as lições que esta pandemia nos tem dado sobre o valor precioso da
vida humana, que a comunidade em geral e nomeadamente os profissionais de saúde
tentam salvar de modo sobrehumano. Salientamos que a lei aprovada poderá ainda
ser sujeita a fiscalização da constitucionalidade, por ofender o princípio da
inviolabilidade da vida humana consagrado na nossa Lei fundamental. Não podemos
aceitar que a morte provocada seja resposta à doença e ao sofrimento. Aceitar
que o seja é desistir de combater e aliviar o sofrimento e veicular a ideia
errada de que a vida marcada pela doença e pelo sofrimento deixa de merecer
proteção e se torna um peso para o próprio, para os que o rodeiam, para os
serviços de saúde e para a sociedade no seu todo. Não podemos nunca desistir de
combater e aliviar o sofrimento, físico, psicológico ou existencial, e aceitar
que a morte provocada seja resposta para essas situações. A resposta à doença e
ao sofrimento deverá ser, antes, a proteção da vida sobretudo quando ela é mais
frágil por todos os meios e, nomeadamente pelo acesso aos cuidados paliativos,
de que a maioria da população portuguesa está ainda privada. Para além da
política legislativa lesiva da dignidade de toda a vida humana, somos
confrontados com um retrocesso cultural sem precedentes, caraterizado pela
absolutização da autonomia e autodeterminação da pessoa. A ele temos de reagir
energicamente. Por isso, agora, mais do que nunca, reforçamos o nosso propósito
de acompanhar com solicitude e amor todos os doentes, em todas as etapas da sua
vida terrena e, de modo especial, na sua etapa final.
Lisboa, 29 de janeiro de 2021
ANTÍFONA DE ENTRADA
Esta é a virgem sábia e prudente,
que, de lâmpada acesa,
foi ao encontro de Cristo.
ORAÇÃO COLECTA
Ao celebrarmos a
memória de Santa Escolástica, nós Vos pedimos, Senhor, que, a seu exemplo, Vos
sirvamos de coração sincero e alcancemos a verdadeira felicidade no vosso amor.
Por Nosso Senhor.
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