PARÓQUIAS
DE NISA
Sexta,
25 de outubro de 2019
Sexta-feira da XXIX
semana do tempo comum
SEXTA-FEIRA
da semana XXIX
Verde – Ofício da
féria.
L 1 Rom 7, 18-25a; Sal 118 (119), 66 e 68. 76 e 77. 93 e 94
Ev Lc 12, 54-59
* Na Diocese de Setúbal – Aniversário da Ordenação episcopal e tomada de posse de D. José Ornelas Carvalho (2015).
* No Patriarcado de Lisboa – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas do Patriarcado – FESTA
* Na Ordem Agostiniana – S. João Stone, mártir – MO
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Maria Jesus Masiá Ferragut e Companheiras, Mártires Capuchinhas de Valência – MF
* Na Congregação das Missionárias de S. Carlos (Scalabrinianas) – Aniversário da fundação da Congregação (1895).
* Na Congregação dos Sagrados Corações – Aniversário da Dedicação da igreja própria, em todas as igrejas dedicadas da Congregação – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias – I Vésp. de Nossa Senhora das Vitórias.
L 1 Rom 7, 18-25a; Sal 118 (119), 66 e 68. 76 e 77. 93 e 94
Ev Lc 12, 54-59
* Na Diocese de Setúbal – Aniversário da Ordenação episcopal e tomada de posse de D. José Ornelas Carvalho (2015).
* No Patriarcado de Lisboa – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas do Patriarcado – FESTA
* Na Ordem Agostiniana – S. João Stone, mártir – MO
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Maria Jesus Masiá Ferragut e Companheiras, Mártires Capuchinhas de Valência – MF
* Na Congregação das Missionárias de S. Carlos (Scalabrinianas) – Aniversário da fundação da Congregação (1895).
* Na Congregação dos Sagrados Corações – Aniversário da Dedicação da igreja própria, em todas as igrejas dedicadas da Congregação – SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias – I Vésp. de Nossa Senhora das Vitórias.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA Salmo 16,
6.8.9
Respondei-me, Senhor, quando Vos invoco,
ouvi a minha voz, escutai as minhas palavras.
Guardai-me dos meus inimigos, Senhor.
Protegei-me à sombra das vossas asas.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente,
dai-nos a graça de consagrarmos sempre ao vosso serviço
a dedicação da nossa vontade
e a sinceridade do nosso coração.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Rom 7, 18-25a
«Quem me libertará deste corpo de morte?»
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Respondei-me, Senhor, quando Vos invoco,
ouvi a minha voz, escutai as minhas palavras.
Guardai-me dos meus inimigos, Senhor.
Protegei-me à sombra das vossas asas.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente,
dai-nos a graça de consagrarmos sempre ao vosso serviço
a dedicação da nossa vontade
e a sinceridade do nosso coração.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I (anos ímpares) Rom 7, 18-25a
«Quem me libertará deste corpo de morte?»
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: Eu sei que em mim, isto é, na minha natureza, não habita o bem, pois querer o bem está ao meu alcance, mas realizá-lo não está. Na verdade, não faço o bem, que quero, mas pratico o mal, que não quero. Ora, se eu faço o que não quero, já não sou eu que o realizo, mas o pecado que habita em mim. Descubro pois em mim esta lei: ao querer fazer o bem, é o mal que está ao meu alcance. Sinto prazer na lei de Deus, segundo o homem interior. Mas vejo que há outra lei nos meus membros, que luta contra a lei da minha razão; ela torna-me escravo da lei do pecado, que está nos meus membros. Infeliz de mim! Quem me libertará deste corpo de morte? Deus, a quem dêmos graças, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 118 (119), 66 e 68.76 e 77.93 e 94 (R. cf. 68b)
Refrão: Ensinai-me, Senhor, os caminhos da vossa lei. Repete-se
Ensinai-me o bem, o discernimento e a ciência,
porque tenho fé nos vossos mandamentos.
Vós sois bom e generoso,
ensinai-me os vossos decretos. Refrão
Console-me a vossa bondade,
segundo a promessa feita ao vosso servo.
Desçam sobre mim as vossas misericórdias e viverei,
porque a vossa lei faz as minhas delícias. Refrão
Jamais esquecerei os vossos decretos,
porque neles me tendes dado a vida.
A Vós pertenço, sede o meu auxílio,
porque sempre quis seguir os vossos preceitos. Refrão
ALELUIA cf. Mt 11, 25
Refrão: Aleluia. Repete-se
Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra,
porque revelastes aos pequeninos os mistérios do reino. Refrão
EVANGELHO Lc 12, 54-59
«Se sabeis discernir o aspeto da terra e do céu,
porque não sabeis discernir o tempo presente?»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, dizia Jesus à multidão: «Quando vedes levantar-se uma nuvem no poente, logo dizeis: ‘Vem chuva’; e assim acontece. E quando sopra o vento sul, dizeis: ‘Vai fazer muito calor’; e assim sucede. Hipócritas, se sabeis discernir o aspecto da terra e do céu, porque não sabeis discernir o tempo presente? Porque não julgais por vós mesmos o que é justo?». E acrescentou: «Quando fores com o teu adversário ao magistrado, esforça-te por te entenderes com ele no caminho, para que ele não te arraste ao juiz e o juiz te entregue ao oficial de justiça e o oficial de justiça te meta na prisão. Eu te digo: Não sairás de lá, enquanto não pagares o último centavo».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Fazei, Senhor,
que possamos servir ao vosso altar
com plena liberdade de espírito,
para que estes mistérios que celebramos
nos purifiquem de todo o pecado.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 32, 18-19
O Senhor vela sobre os seus fiéis,
sobre aqueles que esperam na sua bondade,
para libertar da morte as suas almas,
para os alimentar no tempo da fome.
Ou Mc 10, 45
O Filho do homem veio ao mundo para dar a vida pela redenção dos homens.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Concedei, Senhor, que a participação nos mistérios celestes
nos faça progredir na santidade, nos obtenha as graças temporais
e nos confirme nos bens eternos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Desejo fazer o
que Deus quizer de mim, e estar onde Deus me queira».
Maria
Helena Stollenwerk
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1. Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS : Rom 7, 18-25a: S.
Paulo faz alusão à luta que todo o homem sente dentro de si, entre o bem que se
deseja praticar e não consegue, e o mal que se não desejaria, mas, de facto, se
pratica! Mas a graça de Deus é capaz de alcançar a vitória nesta luta interior,
como a alcançou sobre a morte de Cristo, ressucitando-O de entre os mortos e
tornando-O, para nós, a fonte da vida nova, pelo Espírito Santo, que nos é
dado.
Lc
12, 54-59: A expressão “sinais dos tempos”, que se
tornou muito conhecida sobretudo depois de João XXIII, tem aqui a sua origem.
Os aspetos da terra e do céu são, sobretudo para as pessoas que vivem em
contacto com a natureza, sinais por onde se pode conhecer o tempo que vai
fazer. Mas há sinais e coisas ainda maiores: aqueles que nos revelem a presença
e a ação de Deus entre os homens. Jesus queixa-Se de os seus contemporâneos não
os saberem reconhecer e, por isso, não O reconhecerem também a Ele.
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente. Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
16.00 horas: Missa
em Alpalhão
18.00 horas: Missa
em Nisa:
A VOZ DO PASTOR
DOM ANTÓNIO BARROSO NO PARLAMENTO
O homem das
barbas, de Remelhe, Barcelos, que tudo fez para estar agora a caminho dos
altares, não tinha papas na língua quer para anunciar Jesus Cristo, quer para
defender a Igreja e o país, quer para enfrentar quem se metia onde não era
chamado ou se aburguesava no faz de conta. Ensinava que o missionário deve
levar “em uma das mãos a cruz, símbolo augusto da paz e da fraternidade dos
povos, e na outra a enxada, símbolo do trabalho abençoado por Deus. Deve ser
padre e artista, pai e mestre, doutor e homem da terra; deve tão depressa pôr a
sua estola (...) como empunhar a picareta para arrotear uma courela de terreno;
deve tão depressa fazer uma homilia, como pensar a mão escangalhada pela
explosão duma espingarda traiçoeira”.
No dia 20 deste
mês de
outubro de 2019, a Igreja em Portugal, com a presença
dos Bispos Portugueses e do Povo crente e sempre grato, vai prestar-lhe uma
homenagem em Cernache do Bonjardim, Sertã, junto ao Seminário das Missões ou da
Boa Nova, onde ele estudou. Este gesto em Dia Mundial das Missões quer
assinalar o Mês Extraordinário Missionário e, utilizando eu as
palavras do cronista João de Barros, quer assinalar também os “trabalhos de Hércules” que tantos missionários e mártires portugueses levaram a cabo por
esse mundo além, enobrecendo e ajudando a escrever a nossa história: “Vós, Portugueses, poucos quanto fortes/Que o traço poder vosso não pesais/Vós que, à
custa de vossas várias mortes/A
lei da vida eterna dilatais” (Camões).
“Sr. Presidente:
pedi a V. Ex.ª o favor de me ser concedida a palavra para, como Deputado pelo
Porto, falar de alguém que, não tendo ali o seu berço de nascimento, viveu,
contudo, durante largos anos intimamente preso aquela cidade, pela sua alma,
pelo seu coração, pelo seu espírito.
Quero referir-me
a D. António Barroso, que foi um dos maiores bispos portugueses.
As comemorações
centenárias do seu nascimento, realizadas na fidalga cidade minhota de Barcelos
e na encantadora aldeia de Remelhe, sua terra natal, promovidas pela Câmara
Municipal daquele concelho, resultaram numa manifestação de dulcíssimo encanto
espiritual de incomparável beleza, a que se associaram o Governo da Nação, com
a presença do Sr. Ministro do Ultramar, os mais altos dignitários da Igreja, os
representantes da alta cultura e o povo, sempre pronto a fazer justiça a quem é
digno dela.
A vida do grande
pioneiro da Igreja - facho de luz brilhante na escuridão de uma noite de trevas
- tomou proporções lendárias pela sua ação notabilíssima ao serviço da Pátria e
do Evangelho.
Deus, na sua
infinita misericórdia, fez esse homem detentor de todas as virtudes, as mais
raras e as mais nobres; o mais valoroso e o mais corajoso soldado da sua
milícia, na luta apologética e doutrinária sustentada na pregação da paz, do
amor, da caridade, que ele largamente difundiu e praticou. Como grande
missionário, o seu mais elevado título, pela projeção justificadamente
adquirida, foi D. António Barroso um grande português, herói consagrado da
nossa epopeia ultramarina, que a Nação, em terras longínquas da Ásia e da
África, prestou os mais assinalados serviços. Viveu para a sua pátria como
viveu para a Igreja, sabendo engrandecê-la e honrá-la. Os homens tornam-se verdadeiramente
grandes quando sabem lutar, intemerata e sinceramente, pelos grandes ideais que
abraçaram com carinho, com amor e com paixão.
E o grande bispo
do Porto, na tarefa magnifica de dilatar a Fé e o Império, encarnou
gloriosamente o papel de soldado e missionário, levando o seu apostolado a
todas as regiões onde havia necessidade de ser ouvida e escutada a palavra de
Deus e respeitados o nome e a bandeira de Portugal. A sua ação missionária,
coroa valiosa da maior glória sacerdotal, era Angola, em Moçambique e na Índia
ficou brilhantemente documentada. Mas foi especialmente no Congo que a sua
atividade, o seu esforço, a sua coragem e a sua fé obraram prodígios na
evangelização dos povos, a quem abnegadamente se deu e serviu. E ali, nesse
território em desagregação iminente e perigosa, batido pelo vento da
desnacionalização, soube, como os grandes colonialistas, no número dos quais
enfileira, impor pela sua ação enérgica e paternal os direitos da soberania
portuguesa. Ele o afirma dizendo: «Tudo ali eram ruínas. A catedral havia
ruído. Todo o deslumbre da nossa formosa língua desaparecera completamente. Era
sinistro! Quadro horroroso: o passado morrera! Como ressuscitá-lo? Nunca a cruz
mutilada de Alexandre Herculano me lembrou tanto como ao ver Deus e Portugal
mortos na alma dos pretos». Mas o milagre da ressurreição operou-o o grande
bispo, sabendo impor ao rei do Congo e aos seus súbditos o nome de Portugal.
Obra duma grande personalidade, cuja alma cristianíssima atravessa a vida,
alcança os paramos do infinito, aproximando-se de Deus, no seu eterno destino,
orando em seu louvor, pedindo a proteção para a sua pátria! E foi ouvido na sua
súplica. E elevou-se cada vez mais no desempenho da missão civilizadora,
educadora, altamente dignificante da condição humana em defesa dos preceitos do
Evangelho, que difundiu e ensinou com o seu verbo eloquente, por todas as
províncias ultramarinas no nosso império.
D. António
Barroso foi mais tarde sagrado bispo da diocese do Porto e grande se revelou
também no seu alto sacerdócio. Querido, respeitado e amado por todos quantos
sentiram a chama viva da Fé, que ele sabia acender e animar na alma do povo.
Infinitamente bom, jamais negou proteção a todos quantos dele se abeiravam e
lha pediam.
O sacerdote de
Cristo, que lutou apaixonadamente por Deus e pela Pátria, e que, subindo o seu
calvário, arrostou com todos os perigos e com todas as contrariedades, soube
santamente viver com resignação e coragem as agruras do exílio e as horas
amargas da prisão. O bispo missionário, maltratado, perseguido e desterrado,
sem outra culpa que não fosse a fidelidade às leis e às doutrinas da Igreja,
imutável nos seus postulados e vitoriosa na sua ação, chama abrasando almas
sedentas de fé, vive hoje na memória de todos os portugueses. E o bronze e o
granito do seu monumento erigido no coração de Barcelos recordarão a obra de
caridade, fé e amor de um notável ministro da Igreja.
Mas não basta o
seu monumento ou as brilhantes teses apresentadas e discutidas no Congresso
Missionário realizado em Barcelos para satisfazer aspirações e anseios bem
justificados, honrando e glorificando a insigne figura desse prestigioso
ministro de Cristo.
O Seminário dos
Carvalhos, magnifico edifício de admirável localização, que o cardeal D.
Américo mandou edificar à custa dos maiores sacrifícios materiais; grande
escola-internato para a formação de sacerdotes, obedecendo a todos os
requisitos necessários à alta missão para que foi criado e a que D. António
Barroso dedicava um carinho e um interesse bem compreensível, foi em triste
época de perseguição religiosa tirado aos seus legítimos possuidores com o mais
absoluto desprezo pela hierarquia eclesiástica. Pois, Sr. Presidente, as
comemorações que acabam de realizar-se, e a que se associou o Governo da Nação,
não teriam a finalidade que lhes é devida sem a reparação para a qual chamamos
a atenção dos altos poderes do Estado.
Interpretando o
sentir do Congresso Missionário e em nome da lei ultrajada e da justiça
ofendida, nós pedimos seja restituída aos seus legítimos donos, em toda a sua
plenitude, a propriedade desse seminário, que, contra todos os preceitos da
razão, da moral e da justiça, lhe havia sido confiscada.
Entregue-se à
diocese do Porto o seu seminário, o Seminário dos Carvalhos, e o espirito do grande
bispo, que deu à Pátria honra e glória, continuará velando por nós, na alta
missão do robustecimento da Fé e engrandecimento do Império. Disse.” (in: Site
Debates Parlamentares, Diário das Sessões, nº 54).
+++++++++
São
João Paulo II, em 1991 no aeroporto da Portela, renovou-nos o desafio:
“Portugal, convoco-te para a missão (...) As sucessivas gerações dos vossos
maiores buscaram no Evangelho a inspiração para as suas vidas e legaram-vos
esta cultura constantemente enriquecida pelo cruzamento da fé cristã com as
várias populações que fizeram a história da Europa e do Mundo (...) Um dia,
Portugal foi púlpito da Boa Nova de Jesus Cristo para o mundo, levada para
longe em frágeis caravelas por arautos impelidos pelo sopro do Espírito. Hoje
venho aqui para, da mesma tribuna, convocar todo o Povo de Deus à evangelização
do mundo (...) Portugal, convoco-te para a missão”.
Antonino
Dias
Portalegre-Castelo
Branco, 18-10-2019.
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