PARÓQUIAS
DE NISA
Sexta, 26 de abril de 2019
Sexta da oitava de Páscoa
Ofício próprio
SEXTA-FEIRA
DA OITAVA DA PÁSCOA
Branco – Ofício
próprio. Te Deum.
Missa própria, Glória, sequência facultativa, pf. pascal.
L 1 Act 4, 1-12; Sal 117 (118), 1-2 e 4. 22-24. 25-27a
Ev Jo 21, 1-14
* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
Missa própria, Glória, sequência facultativa, pf. pascal.
L 1 Act 4, 1-12; Sal 117 (118), 1-2 e 4. 22-24. 25-27a
Ev Jo 21, 1-14
* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA cf. Salmo 77,
53
O Senhor conduziu o seu povo com mão poderosa,
enquanto o mar submergia os inimigos. Aleluia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, que na Páscoa da nova aliança oferecestes aos homens o dom da reconciliação e da paz, fazei que realizemos na vida o que celebramos na fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Actos 4, 1-12
«Em nenhum outro nome podemos ser salvos»
Leitura dos Atos dos Apóstolos
O Senhor conduziu o seu povo com mão poderosa,
enquanto o mar submergia os inimigos. Aleluia.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Deus eterno e omnipotente, que na Páscoa da nova aliança oferecestes aos homens o dom da reconciliação e da paz, fazei que realizemos na vida o que celebramos na fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Actos 4, 1-12
«Em nenhum outro nome podemos ser salvos»
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, estavam Pedro e João a falar ao povo, depois da cura do cego de nascença, quando surgiram os sacerdotes, o comandante do templo e os saduceus, irritados por eles estarem a ensinar o povo e a anunciar a ressurreição dos mortos que se verificara em Jesus. Apoderaram-se deles e, porque já era tarde, meteram-nos na prisão, até ao dia seguinte. Entretanto, muitos dos que tinham ouvido a palavra de Deus abraçaram a fé e o número de homens elevou-se a uns cinco mil. No dia seguinte, os chefes do povo, os anciãos e os escribas reuniram-se em Jerusalém, com o sumo sacerdote Anás, com Caifás, João e Alexandre, e todos os que eram da família dos príncipes dos sacerdotes. Mandaram vir os Apóstolos à sua presença e começaram a interrogá-los: «Com que poder ou em nome de quem fizestes semelhante coisa?» Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: «Chefes do povo e anciãos, já que hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e o modo como ele foi curado, ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel: É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa presença. Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que veio a tornar se pedra angular. E em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 1-2.4.22-24.25-27a (R. 22 ou Aleluia)
Refrão: A pedra rejeitada tornou-se pedra angular. Repete-se
Ou: A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular. Repete-se
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Israel:
é eterna a sua misericórdia.
Digam os que temem o Senhor:
é eterna a sua misericórdia. Refrão
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria. Refrão
Senhor, salvai os vossos servos,
Senhor, dai-nos a vitória.
Bendito o que vem em nome do Senhor,
da casa do Senhor nós vos abençoamos.
O Senhor é Deus
e fez brilhar sobre nós a sua luz. Refrão
ALELUIA Salmo 117 (118), 24
Refrão: Aleluia Repete-se
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria. Refrão
EVANGELHO Jo 21, 1-14
«Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho,
fazendo o mesmo com o peixe»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, Jesus manifestou-Se novamente aos discípulos junto ao Mar de Tiberíades. Manifestou-Se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia. Também estavam presentes os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus. Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada. Ao romper da manhã, Jesus apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele. Disse-lhes então Jesus: «Rapazes, tendes alguma coisa para comer?» Eles responderam: «Não». Disse-lhes Jesus: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes. Então o discípulo predileto de Jesus disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar. Os outros discípulos, que estavam distantes apenas uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes. Logo que saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes. E, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar: «Quem és Tu?»: bem sabiam que era o Senhor. Então Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com o peixe. Foi esta a terceira vez que Jesus Se manifestou aos discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Realizai em nós, Senhor, o mistério desta admirável permuta de dons pascais, para que, da afeição dos bens terrenos passemos ao amor dos bens eternos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Prefácio pascal I [mas com maior solenidade neste dia]
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. Jo 21, 12-13
Disse Jesus: Vinde comer.
E tomando o pão, deu-o aos seus discípulos. Aleluia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Guardai sempre, Senhor, com paternal bondade o povo que salvastes, para que se alegrem com a ressurreição do vosso Filho aqueles que foram remidos pela sua paixão. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Sou apenas um instrumento de Deus».
José
Tolentino
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS Actos
4, 1-12: A cura do cego foi ocasião para uma longa catequese,
que a liturgia continua a propor-nos ao longo desta semana. É quase uma
mistagogia, uma catequese para iniciados sobre os mistérios da sua própria
iniciação. De facto, esta semana foi sempre a semana das catequeses
mistagógicas para os que receberam os Sacramentos da Iniciação Cristã na Noite
Santa da Páscoa. Hoje esta catequese insiste sobre o “Nome”, o nome divino de
“Senhor”, que é agora título do Homem-Deus, o Senhor Jesus, o Ressuscitado. É o
nome que tão frequentemente pronunciamos, quando exclamamos: Kyrie, Senhor,
misericórdia.
Jo 21, 1-14: As aparições do Senhor ressuscitado vêm frequentemente em ambiente de refeição, e esta é descrita com termos semelhantes aos que são usados para falar da celebração da Eucaristia. A celebração eucarística foi, desde o início, o lugar privilegiado onde os cristãos reconheceram o Senhor no seu Mistério Pascal. A pesca abundante, como outros factos semelhantes do Evangelho, evoca a abundância de vida de que o mistério da Páscoa de Jesus é fonte e origem.
REZANDO A PALAVRA
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente.
Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes
de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
18.00
horas: Missa em Alpalhão
À
noite, começa encontro de jovens em Nisa
AGENDA DA SEMANA
Segunda:
09.30
horas: Missa em Alpalhão
09.30
horas: Missa na Igreja Matriz de Nisa
11.00
horas: Missa no Santuário de Nossa Senhora da Graça
12.00
horas: Missa na Capela de Santo António em Arez
15.00
horas: Missa na Capela de Nossa Senhora da Arredonda, seguida de procissão
16.00
horas: Terço no santuário de Nossa Senhora da Graça
16.00
horas: Missa na Capela de Santo Amaro de Tolosa, seguida de procissão
Terça:
15.00
horas: Missa na Capela de Nossa Senhora da Arredonda,
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
Quarta
17.00
horas: Missa em Gáfete
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
18.00
horas: Missa em Tolosa
Quinta
11.00
horas: Missa na c apela de S. Marcos de Gáfete, precedida de procissão
16.00
horas: Missa no Lar da santa Casa de Nisa
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
21.00
horas: Adoração em Nisa – Espírito Santo
Sexta:
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
À
noite, começa encontro de jovens em Nisa
Sábado
Todo
o dia: encontro de jovens – todo o dia
Sardoal:
encontro de catequistas - Todo o dia
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo.
A VOZ DO PASTOR
O TRIUNFO DA VIDA SOBRE A MORTE
“Era já quase meio-dia, quando as trevas cobriram toda a terra, até às três
horas da tarde, porque o sol se tinha eclipsado. O véu do templo rasgou-se ao
meio. E Jesus exclamou com voz forte: “Pai, em tuas mãos entrego o meu
espírito”. Dito isto, expirou” (Lc 23, 44-46).
E fez-se silêncio!... A eloquência da Cruz falou mais alto, a sua palavra
fez-se ouvir!... Um Deus que se fez homem!... Um homem Deus que morre na Cruz,
por amor!... Um Deus misericórdia que a todos redime e, de braços abertos,
abraça a criação inteira e toda a humanidade, identificando-se sobretudo com
todos os crucificados, descartados e proscritos da história!... Sim, naquela
Cruz, a morte não é o fim de um triste e fracassado revolucionário. Essa Cruz
não ostenta a morte de Deus, não. Exalta, isso sim, um novo princípio. Proclama
a Boa Nova da morte em Deus. É o triunfo da vida, da vida de Deus imortal e
que, graças àquela morte, nela todos poderemos participar! Deus ressuscitou-O,
Ele está vivo! Ele mesmo Se apresentou aos Seus amigos que passando do
medo, do espanto e da dúvida ao reconhecimento do Ressuscitado, logo correm a fazer ecoar por toda a terra a feliz e alegre notícia de que a Vida
triunfara sobre a morte: “Ele está vivo, ressuscitou, nós vimo-l’O”. E renasce
a esperança, e tudo se transforma e renova. Eis que, pelo dom e força do
Espírito Santo, brota a vida nova e a alegria de anunciar e testemunhar o
Senhor Jesus ressuscitado. Recordemos:
“No primeiro dia da semana, ao romper da alva, as mulheres foram ao
sepulcro, levando os perfumes que haviam preparado. Encontraram removida a
pedra da porta do sepulcro e, entrando, não acharam o corpo do Senhor
Jesus. Estando elas perplexas com o caso, apareceram-lhes dois homens em
trajes resplandecentes. Como estivessem amedrontadas e voltassem o rosto
para o chão, eles disseram-lhes: «Porque buscais o Vivente entre os
mortos? Não está aqui; ressuscitou! Lembrai-vos de como vos falou, quando
ainda estava na Galileia, dizendo que o Filho do Homem havia de ser
entregue às mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia.»
Recordaram-se, então, das suas palavras. Voltando do sepulcro, foram
contar tudo isto aos Onze e a todos os restantes. Eram elas Maria de
Magdala, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com
elas diziam isto aos Apóstolos; mas as suas palavras pareceram-lhes um
desvario, e eles não acreditaram nelas. Pedro, no entanto, pôs-se a
caminho e correu ao sepulcro. Debruçando-se, apenas viu as ligaduras e voltou
para casa, admirado com o sucedido.
Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer.
Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto
caminhais?» Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu:
«Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes
dias!» Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-lhe: «O que se refere a
Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo
o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser
condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele o que viria
redimir Israel, mas, com tudo isto, já lá vai o terceiro dia desde que se deram
estas coisas. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram perturbados,
porque foram ao sepulcro de madrugada e, não achando o seu corpo, vieram
dizer que lhes apareceram uns anjos, que afirmavam que Ele vivia. Então,
alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo como as mulheres tinham
dito. Mas, a Ele, não o viram.» Jesus disse-lhes, então: «Ó homens sem
inteligência e lentos de espírito para crer em tudo quanto os profetas
anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na sua
glória?» E, começando por Moisés e seguindo por todos os Profetas,
explicou-lhes, em todas as Escrituras, tudo o que lhe dizia respeito.
Ao chegarem perto da aldeia para onde iam, fez menção de seguir para
diante. Os outros, porém, insistiam com Ele, dizendo: «Fica connosco, pois
a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Entrou para ficar com
eles. E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois
de o partir, entregou-lho. Então, os seus olhos abriram-se e
reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença. Disseram, então, um
ao outro: «Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos
explicava as Escrituras?»
Levantando-se, voltaram imediatamente para Jerusalém e encontraram reunidos
os Onze e os seus companheiros, que lhes disseram: «Realmente o Senhor
ressuscitou e apareceu a Simão!» E eles contaram o que lhes tinha
acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir o pão.
Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz
esteja convosco!» Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver
um espírito. Disse-lhes, então: «Porque estais perturbados e porque surgem tais
dúvidas nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu
mesmo. Tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais
que Eu tenho.» Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, na sua
alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes:
«Tendes aí alguma coisa que se coma?» Deram-lhe um bocado de peixe
assado; e, tomando-o, comeu diante deles. Depois, disse-lhes: «Estas foram
as palavras que vos disse, quando ainda estava convosco: que era necessário que
se cumprisse tudo quanto a meu respeito está escrito em Moisés, nos Profetas e
nos Salmos. Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as
Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer
e ressuscitar dentre os mortos, ao terceiro dia; que havia de ser
anunciada, em seu nome, a conversão para o perdão dos pecados a todos os povos,
começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas. E Eu
vou mandar sobre vós o que meu Pai prometeu. Entretanto, permanecei na cidade
até serdes revestidos com a força do Alto.» (Lc 24,1-49).
.........
Santa Páscoa para todos e que todos e todas as famílias se deixem renovar,
fortalecer e iluminar pelo Senhor Ressuscitado. Ele ressuscitou, Ele está vivo:
“Eis que estou à porta e bato: Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta,
entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3, 20).
Antonino Dias
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