PARÓQUIAS
DE NISA
Segunda, 29 de abril de 2019
Segunda da II da
segunda semana e Páscoa
Ofício próprio II semana
SEGUNDA-FEIRA da semana II
S.
Catarina de Sena, virgem e doutora da Igreja,
Padroeira da Europa – FESTA
Branco – Ofício da festa. Te Deum.
Missa própria, Glória, pf. dos Santos.
L 1 1 Jo 1, 5 – 2, 2; Sal 102 (103), 1-2. 3-4. 8-9. 13-14. 17-18a
Ev Mt 11, 25-30
* Na Arquidiocese de Braga – Nossa Senhora dos Prazeres (ou da Alegria) – MO
* Na Ordem de São Domingos e na Congregação das Irmãs Dominicanas de S. Catarina de Sena – S. Catarina de Sena, virgem e doutora da Igreja – FESTA e SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – S. Bento Menni, Fundador da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
* Na Congregação das Irmãs Missionárias de S. Pedro Claver – Aniversário da fundação do Instituto (1894).
* Na Congregação dos Missionários Monfortinos – S. Luís Maria Grignion de Montfort, Fundador da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
* Na Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor – S. Maria Eufrásia Pelletier, virgem, Fundadora da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
Padroeira da Europa – FESTA
Branco – Ofício da festa. Te Deum.
Missa própria, Glória, pf. dos Santos.
L 1 1 Jo 1, 5 – 2, 2; Sal 102 (103), 1-2. 3-4. 8-9. 13-14. 17-18a
Ev Mt 11, 25-30
* Na Arquidiocese de Braga – Nossa Senhora dos Prazeres (ou da Alegria) – MO
* Na Ordem de São Domingos e na Congregação das Irmãs Dominicanas de S. Catarina de Sena – S. Catarina de Sena, virgem e doutora da Igreja – FESTA e SOLENIDADE
* Na Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – S. Bento Menni, Fundador da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
* Na Congregação das Irmãs Missionárias de S. Pedro Claver – Aniversário da fundação do Instituto (1894).
* Na Congregação dos Missionários Monfortinos – S. Luís Maria Grignion de Montfort, Fundador da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
* Na Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor – S. Maria Eufrásia Pelletier, virgem, Fundadora da Congregação – SOLENIDADE (transferida)
S. CATARINA DE SENA, virgem e
doutora da Igreja
Nota
Histórica
Nasceu
em Sena no ano 1347. Movida pelo desejo de perfeição, entrou na Ordem Terceira
de S. Domingos quando era ainda adolescente. Inflamada no amor de Deus e do
próximo, trabalhou incansavelmente pela paz e concórdia entre as cidades,
defendeu com ardor os direitos e a liberdade do Romano Pontífice e promoveu a
renovação da vida religiosa. Escreveu importantes obras de espiritualidade,
cheias de boa doutrina e de inspiração celeste. Morreu no ano 1380.
MISSA
ANTÍFONA
DE ENTRADA
Esta é a virgem sábia e prudente,
que, de lâmpada acesa, foi ao encontro de Cristo. Aleluia.
ORAÇÃO COLECTA
Deus de misericórdia infinita, que inflamastes Santa Catarina de Sena no amor divino, chamando-a à contemplação da paixão do Senhor e ao serviço da Igreja, fazei que o vosso povo, associado ao mistério de Cristo, se alegre para sempre na manifestação da sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Jo 1, 5 – 2, 2
«O sangue de Jesus purifica-nos do pecado»
Leitura da Primeira Epístola de São João
Esta é a virgem sábia e prudente,
que, de lâmpada acesa, foi ao encontro de Cristo. Aleluia.
ORAÇÃO COLECTA
Deus de misericórdia infinita, que inflamastes Santa Catarina de Sena no amor divino, chamando-a à contemplação da paixão do Senhor e ao serviço da Igreja, fazei que o vosso povo, associado ao mistério de Cristo, se alegre para sempre na manifestação da sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I 1 Jo 1, 5 – 2, 2
«O sangue de Jesus purifica-nos do pecado»
Leitura da Primeira Epístola de São João
Caríssimos: Esta é a mensagem que ouvimos de Jesus Cristo e vos anunciamos: Deus é luz e n’Ele não há trevas. Se dissermos que estamos em comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Mas se caminharmos na luz, como Ele vive na luz, estamos em comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus, seu Filho, purifica-nos de todo o pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda a maldade. Se dissermos que não pecamos, fazemos d’Ele um mentiroso e a sua palavra não está em nós. Meus filhos, escrevo-vos isto, para que não pequeis. Mas se alguém pecar, nós temos Jesus Cristo, o Justo, como advogado junto do Pai. Ele é a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 102 (103), 1-2.3-4.8-9.13-14.17-18a (R. 1a)
Refrão: Bendiz, ó minha alma, o Senhor.
Ou: Ó minha alma, louva o Senhor.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor,
e todo o meu ser bendiga o seu nome santo.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e não esqueças nenhum dos seus benefícios.
Ele perdoa todos os teus pecados
e cura as tuas enfermidades.
Salva da morte a tua vida
e coroa-te de graça e misericórdia.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
Não está sempre a repreender,
nem guarda ressentimento.
Como um pai se compadece de seus filhos,
assim o Senhor Se compadece dos que O temem.
Ele sabe de que somos formados
e não Se esquece de que somos pó da terra.
A bondade do Senhor permanece eternamente
sobre aqueles que O temem
e a sua justiça sobre os filhos dos seus filhos,
sobre aqueles que guardam a sua aliança.
EVANGELHO Mt 11, 25-30
«Escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes
e as revelaste aos pequeninos»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, Jesus exclamou:
«Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra,
porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes
e as revelaste aos pequeninos.
Sim, Pai, Eu Te bendigo,
porque assim foi do teu agrado.
Tudo Me foi dado por meu Pai.
Ninguém conhece o Filho senão o Pai
e ninguém conhece o Pai senão o Filho
e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Vinde a Mim,
todos os que andais cansados e oprimidos,
e Eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo
e aprendei de Mim,
que sou manso e humilde de coração,
e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Recebei, Senhor, o sacrifício da salvação que Vos oferecemos na festa de Santa Catarina e fazei que os ensinamentos da sua vida tornem mais fervorosa a nossa acção de graças a Vós, único Deus verdadeiro. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO cf. 1 Jo 1, 7
Se caminhamos na luz de Deus,
estamos em comunhão uns com os outros
e o Sangue de Jesus Cristo seu Filho
purifica-nos de todo o pecado. Aleluia.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Deus todo-poderoso, o alimento que recebemos nesta mesa celeste e que sustentou Santa Catarina de Sena, até na sua vida temporal, seja para nós penhor de vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
«Pessoa sincera é aquela que age corretamente, mesmo
que ninguém a veja».
Jim
Stovall
ORAÇÃO BÍBLICA
Reza a PALAVRA do dia
1.
Leitura: Lê, respeita,
situa o que lês
- Detém-te no conteúdo de fé e da passagem que leste
2. Meditação:
Interioriza, dialoga, atualiza o que leste
-
Deixa que a passagem da Palavra de Deus que leste “leia a tua vida”
3. Oração: Louva
o Senhor, suplica, escuta
-
Dirige-te a Deus que te falou através da Sua Palavra
LEITURAS
REZANDO A PALAVRA
ORAÇÃO: Senhor, o teu caminho é difícil e exigente.
Pedes que sejamos como Tu, estando dispostos a servir. Ajuda-nos a ser humildes
de coração, a ser generosos como Tu, prontos a dar a vida como Tu a deste.
AGENDA DO DIA
15.30
horas: Oração do Terço, na capela da Senhora dos Prazeres
16.00
horas: Procissão e Missa no Santuário de Nossa Senhora da Graça
16.45
horas: Procissão de regresso.
21.00
horas: Oração de louvor no Calvário
.
AGENDA DA SEMANA
Segunda:
09.30
horas: Missa em Alpalhão
09.30
horas: Missa na Igreja Matriz de Nisa
11.00
horas: Missa no Santuário de Nossa Senhora da Graça
12.00
horas: Missa na Capela de Santo António em Arez
15.00
horas: Missa na Capela de Nossa Senhora da Arredonda, seguida de procissão
16.00
horas: Terço no santuário de Nossa Senhora da Graça
16.00
horas: Missa na Capela de Santo Amaro de Tolosa, seguida de procissão
Terça:
15.00
horas: Missa na Capela de Nossa Senhora da Arredonda,
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
Quarta
17.00
horas: Missa em Gáfete
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
18.00
horas: Missa em Tolosa
Quinta
11.00
horas: Missa na c apela de S. Marcos de Gáfete, precedida de procissão
16.00
horas: Missa no Lar da santa Casa de Nisa
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
21.00
horas: Adoração em Nisa – Espírito Santo
Sexta:
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo
À
noite, começa encontro de jovens em Nisa
Sábado
Todo
o dia: encontro de jovens – todo o dia
Sardoal:
encontro de catequistas - Todo o dia
18.00
horas: Missa em Nisa – Espírito Santo.
A VOZ DO PASTOR
O primeiro de maio é o Dia do Trabalhador. São José
Operário associa-se ao dia, é o seu patrono. É verdade que a pessoa não se
realiza sem trabalho, mesmo que este possa ser cansativo e nem sempre o
desejado. O trabalho, porém, não pode esquecer a pessoa, tornar-se-ia desumano.
Não é um absoluto, é um meio. É a pessoa que dá dignidade ao trabalho. Segundo
o Papa Francisco, o trabalho é
“a forma mais comum de cooperação que a humanidade gerou na sua história”. É
“uma forma de amor civil: não é um amor romântico nem sempre intencional, mas
verdadeiro, autêntico, que nos faz viver e levar o mundo para a frente”.
Olhando a situação atual, o Papa afirma que há quem tenha de trabalhar e não o
devia fazer porque é criança ou está doente, que há trabalhadores que são
descartados por doença ou em nome da eficiência, que há quem não lhe seja
reconhecido o direito a uma reforma justa, isto é, “nem muito pobre nem muito
rica. Pois as “aposentadorias de ouro” são uma ofensa ao trabalho, uma ofensa
tão grave como aquelas muito pobres que acentuam as desigualdades do tempo de
trabalho”. Além disso, não se inibe de dizer que é “uma sociedade insensata e
míope aquela que obriga os idosos a trabalhar por demasiado tempo e força uma
geração inteira de jovens a não trabalhar quando deveriam fazê-lo para si
mesmos e para todos. Quando os jovens estão fora do mundo do trabalho, às
empresas faltam energia, entusiasmo, inovação, alegria de viver, e estes são
bens comuns preciosos que tornam melhores a vida económica e a felicidade
pública”. E acrescenta: “é urgente um novo pacto social humano, um novo pacto
social para o trabalho, que diminua as horas de trabalho de quem está na última
fase laboral, a fim de criar trabalho para os jovens que têm o direito-dever de
trabalhar. O do trabalho é o primeiro dom dos pais e das mães aos filhos e às
filhas, é o primeiro património de uma sociedade. É o primeiro dote com o qual
os ajudamos a levantar voo para a vida adulta”.
Quando falamos de trabalhadores e de trabalho,
logo associamos os sindicatos. Ao longo dos tempos, os
sindicatos foram construindo a sua história e sempre tiveram papel crucial na
defesa da justiça social, dos direitos dos trabalhadores, dos reformados, dos
desempregados e das mulheres vítimas de desigualdades sociais. Embora as suas
lutas não sejam contra ninguém, mas a favor de um bem justo e tendo em conta a
real situação económica do país, essa luta nunca foi fácil, mas faz parte de
quem constata as situações de injustiça e sonha na possibilidade de um mundo mais
justo e mais humano. Assim, a liberdade
sindical, a negociação coletiva, o trabalho, o salário digno, a proteção social,
o pleno emprego, a segurança, a saúde laboral, os serviços públicos, são
direitos que devem ser garantidos sem que haja qualquer espécie de discriminação,
o que exige luta, os sindicatos sabem disso. Mas porque o mundo não deixa de
mudar, os desafios continuam a ser muitos e a reclamar novos modelos de
desenvolvimento ambiental, social e integral. Isto implica que os sindicatos também
se cuidem e repensem, tendo sempre como horizonte a centralidade da pessoa, não
sejam “correia de transmissão” de interesses partidários nem instrumento de briga
para outros fins que não o bem comum de toda a sociedade. O Dicastério para o
Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, um novo organismo criado pelo Papa
Francisco, em tempos reuniu com mais de três centenas de representantes de diversos
organismos do movimento sindical internacional. Dessa reunião saiu uma Declaração conjunta onde se confirma a centralidade
da pessoa e o direito a um trabalho digno, com normas laborais universais,
objetivos e prioridades. Entende-se que o incremento da automação, a
individualização, a desigualdade, a ganância das corporações, os baixos
salários, a precariedade, o desemprego em massa, a pobreza e exclusão põem em
risco a casa comum. Para a Igreja, só a fé concretizada em obras é sinal
credível da seriedade com que se vive e celebra a fé. Alicerçada no Evangelho e
centrada na pessoa, ela tem na sua Doutrina Social um vasto e rico património
que o próprio movimento sindical internacional reconhece como valioso e até
pioneiro em muitos aspetos. Defende que os sindicatos são uma estrutura
indispensável na vida social e como instrumento de solidariedade. Mas foi
sobretudo a partir do início da sociedade industrial, com o Papa Leão XIII, que
a doutrina social da Igreja se começou a sistematizar.
Aos
Delegados da Confederação Italiana Sindical dos Trabalhadores, Francisco tornou
presente dois grandes desafios que o movimento sindical deve enfrentar e vencer,
se quiser continuar credível e eficiente na promoção do bem comum.
O primeiro é a profecia. A profecia faz parte
da própria natureza do sindicato, da sua verdadeira vocação, da sua importância
e razão de ser. “O sindicato nasce e renasce todas as vezes que, como os
profetas bíblicos, dá voz a quem não a tem, denuncia o pobre “vendido por um
par de sandálias” (cf. Amós 2, 6), desmascara os poderosos que espezinham os
direitos dos trabalhadores mais débeis, defende a causa do estrangeiro, dos
últimos, dos “descartados”. Nas nossas sociedades, porém, “o sindicato corre o
risco de perder esta natureza profética e de se tornar demasiado semelhante às
instituições e aos poderes que, pelo contrário, deveria criticar. Com o passar
do tempo, o sindicato acabou por se assemelhar demais com a política, ou
melhor, com os partidos políticos, com a sua linguagem e estilo. E ao
contrário, se faltar esta típica e diversa dimensão, até a ação no âmbito das
empresas perde força e eficácia. Esta é a profecia, diz o Papa.
O segundo desafio é a inovação. Se os
profetas são as sentinelas que vigiam do seu lugar de observação, também “o
sindicato deve patrulhar os muros da cidade do trabalho, como sentinelas que
vigiam e protegem quem está dentro da cidade do trabalho, mas que vigiam e
protegem também quem está fora dos muros. O sindicato não desempenha a sua
função essencial de inovação social se vigiar só os que estão dentro, se
proteger só os direitos de quem já trabalha ou está na reforma. Isto deve ser
feito, mas é metade do trabalho sindical. A vossa vocação é também proteger
quem ainda não tem direitos, os excluídos do trabalho, e até dos direitos e da
democracia”. A economia de mercado não aprecia muito o valor do sindicato, esqueceu
a natureza social da economia, da empresa. São João Paulo II falava da
necessidade da economia social de mercado “que tem como vocação a natureza
social da empresa, da vida, dos vínculos e dos pactos”. Talvez que a nossa
sociedade “não compreenda o sindicato até porque não o vê lutar o suficiente
nos lugares dos “direitos do ainda não”: nas periferias existenciais, no meio
dos descartados do trabalho, no meio dos imigrados, dos pobres, dos jovens, das
mulheres que são mais fáceis de serem exploradas, dos que estão sob os muros da
cidade. E Francisco encoraja-os: “Fazei alguma coisa. Encorajo-vos a continuar
e, se possível, a fazer mais. Habitar as periferias pode tornar-se uma
estratégia de ação, uma prioridade do sindicato de hoje e de amanhã. Não existe
uma boa sociedade sem um bom sindicato, e não existe um sindicato bom que não
renasça todos os dias nas periferias, que não transforme as pedras descartadas
da economia em pedras angulares”.
Antonino Dias
Portalegre-Castelo Branco, 26-04-2019.
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