Hino de páscoa
Foi removida a pedra,
Cristo sai vitorioso,
E para sempre
Fica a morte vencida.
Corremos ao sepulcro
E os anjos nos convidam:
Não busqueis entre os mortos
Aquele que está vivo!
Libertos da tristeza,
Do pecado e da morte,
Cantamos o mistério
Desta Páscoa florida.
O Corpo do Cordeiro
É pão da nossa fome
E o sangue derramado
Fonte de eterna vida.
Porque o dia se acaba
E as sombras vão caindo,
Fica sempre connosco,
Senhor da eterna glória!
Hino Pascal - Ofício das Horas.
VISITA ÀS IRMÃS
O dia de hoje foi de dicado a uma visita
à Casa Generalícia (Governo Central) das Irmãs Missionárias Servas do Espírito
Santo. É uma Congregação Missionária fundada pelo Santo Arnaldo Janssen que
vivem, portanto, o mesmo carisma missionário que nós e uma espiritualidade
muito semelhante.
Foi uma reunião de “família” que não
teve nada de protocolar ou de simples cortesia. Podemos dizer que foi um
encontro de Irmãs e Irmãos que vivem os mesmos ideais e partilham as mesmas
preocupações.
Começámos por uma visita à casa,
bastante grande, depois seguiu-se a Santa Missa presidida pelo Pe. Jorge
Fernandes e na qual todos participamos da maneira que nos é peculiar: realçando
a unidade na multiplicidade de idiomas e de origens culturais.
Seguiu-se uma interessantíssima reunião
de conjunto, que as irmãs orientaram mas todos participámos num diálogo
profundo, onde a boa disposição e o à vontade se aliaram a uma profunda
reflexão que a todos satisfez.
Veio o almoço de confraternização
oferecido pelas irmãs. Para facilitar o diálogo e a participação, sentámo-nos
nas mesas por agrupados pela afinidade linguística.
Claro, na mesa de língua portuguesa (Portugal,
Brasil e Moçambique) o tema de conversa, como é normal, versou os assuntos
desses povos e sobre as pessoas que aí trabalham. Realçamos o respeito e o
interesse com que intercambiamos temas e nomes.
Num momento oportuno cantaram-se
cânticos populares típicos de cada país representado. Desde quase todos os
países da América Latina, da Indonésia , da Índia, em que não podia faltar “O ramo, ó que lindo ramo” de Portugal, e
uma “aula” de dança flamenca
protagonizados pelos nos amigos de Espanha.
Na despedida a fotografia “oficial” na
portaria da casa.
Do grupo da Terceira Idade da
Congregação do Verbo Divino e da comunidade da Casa Generalícia das Irmãs
Missionárias Servas do Espírito Santo ficou a certeza da solidez da comunhão
que existe entre as duas Congregações missionárias.
SANTUÁRIO
DO DIVINO AMOR
De regresso a casa passámos pelo
Santuário do Divino Amor, tão querido da religiosidade popular da cidade de
Roma. Como em todos os santuários também aqui notamos uma religiosidade
intensa, própria do povo italiano.
Impressionou o silêncio e as filas que
as pessoas aí fazem para a confissão.
Este Santuário remonta à Idade Média,
foi ampliado a partir de acontecimento que tem muito de lenda e que se passou
no século XVI. Nos tempos modernos a importância advém de um voto que o Papa
Pio XII com a diocese de Roma fez durante a imensa tragédia da última Guerra
Mundial: o Papa fez o voto de incrementara a devoção neste Santuário, se Roma
não fosse destruída. Pessoas no local, disseram-nos que este Santuário fica a
cerca de três horas a pé do centro de Roma. A batalha final por Roma , que
devorou mais quarenta mil vidas, chegou até junto deste Santuário. As
trincheiras chegaram perto, mas justamente aí, os alemães e seus aliados,
devido às tremendas perdas em vidas humanas desistiram de cobater nesta parte
da Itália e retiraram.
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